Depravadinho dando para o negão roludo

Um conto erótico de Karminha
Categoria: Homossexual
Contém 2334 palavras
Data: 15/05/2018 18:01:46
Última revisão: 04/06/2018 15:51:16

Como prometi ao meu querido amigo Billy (Depravadinho), hoje vou escrever um continho onde sua participação é fundamental homenagem aos leitores que com certeza gozarão muito gostoso.

Filho único de pais muito conservadores e diferentes da maioria, me sentia na obrigação de oprimir os meus desejos, diferentemente dos outros meninos da minha idade.

Certo dia Carminha, que morava sozinha em um amplo sobrado em um bairro muito bom, me convidou para passar uma semana com ela.

Carminha estava linda loira, com um corpo espetacular. Aos 35 anos e era uma mulher extremamente vaidosa e viçosa em função do seu dia a dia em academia e no corrido trabalho no ramo de hotelaria. Também adorava e vivia viajando.

Eu estava com 17 anos e adorava aquela mulher.

Quando saíamos juntas, todos achavam que éramos mãe e filho e isso me enchia de alegria e prazer, pois ela era uma tremenda gata, que virava, literalmente, a cabeça de todos os homens que passavam perto dela.

Como eu gosto de me vestir bem diferente e à vontade, ela também curtia muito a minha companhia.

Adoro colocar shorts bem curtos e apertados, daqueles que se alojam no meio da minha desejada bunda, que por sinal supera muuiiitas bundas de meninas da minha idade e até de mulheres mais velhas.

Adoro mostrar minhas pernas grossas, que também causam o maior frisson nos homens.

Carminha sabia tudo de mim. Sabia que meu pai é um homem de 65 anos muito criterioso. Apesar de viajado e culto é muito conservador e intolerantemente racista. Detesta negros e odeia o assunto, sempre me orienta a não me envolver com o que ele chama de “esta raça”.

Eu achava uma grande bobagem, mas nunca fiz nada que o contrariasse.

Carminha sabia que eu sou uma bichinha levada, mas nunca havia dado meu “bem” mais precioso, o meu anelzinho, quanto mais namorar ou dar pra algum negro.

Sexualmente eu era bem taradinho. Me masturbava várias vezes por dia e todo dia com algum acessório ou o com dedo no cuzinho.

Durante o banho, a água quente em meu pau duro me deixava todo arrepiado e eu punha o dedo ou alguma coisa em formato de pênis e gozava intensa e abundantemente.

Mas apesar de já ter masturbado alguns rapazes da escola, ter levado encoxadas muitas vezes e deixado vários machinhos doidos de vontade de me emrabar, sempre me mantive virgem e intacto.

Carminha sabia disso tudo e sabia que eu andava louquinho para levar uma rola gostosa no meu cuzinho invicto e estava louca para me fazer perder a cabeça.

Ela me contava suas aventuras com homens e fazia a muita propaganda de negros (talvez pra contrariar a obsessão racista que meu pai impôs a minha cabeça).

Carminha era uma mulher incomum, estava sempre sentada, rebolando num pau e dizia que gostava dos grandes.

Por diversas vezes peguei-a ao telefone combinando algo com algum macho.

Também uma mulher linda como ela escolhia as rolas que quisesse. Era tudo de ótima!

Carminha me deixou em um quarto na parte de cima do sobrado, com amplas janelas de vidros cobertos por insulfilme que me permitiam ver a casa vizinha, um sobrado enorme com uma piscina deslumbrante. Dava pra ver tudo que acontecia em quase toda casa.

Logo percebi que tinha poucas pessoas morando lá. Notei que moravam dois negros enormes e uma faxineira.

Depois fiquei sabendo que eram pai e filho que tinha 29 anos e outro 58 anos. Moravam ali há três meses.

Quando comentei com Carminha sobre como eram gostosos os seus vizinhos negros ela riu bastante e me recomendou, em tom de ironia, pra que eu não desse atenção, porque “meu pai ficaria muito puto”.

Aquilo só me instigou a curiosidade.

No outro dia, logo que acordei fui direto para a janela e vi uma coisa que ia mudar tudo.

O negro mais jovem fodia o rabo da faxineira e gozava nas suas ancas largas e depois deitava-se exausto ao lado da piscina.

Pela distância não dava pra ver o tamanho exato da geba, mas me pareceu enorme como as que eu sempre sonhei me fodendo.

Mais tarde eu e Carminha fomos ao shopping, quando voltamos já era noite. Tínhamos ido comprar lingeries pra ela e outras coisas.

Ao entrar no meu quarto, depois de tomar um banho relaxante resolvi abrir a janela pra entrar um pouco de ar. Quando olhei para os vizinhos tive uma surpresa que me deixou de queixo caído.

A janela do quarto vizinho estava aberta e um dos vizinhos, de novo o mais jovem, estava completamente pelado e deitado no chão com uma mulher branca sentada no seu pau.

A sortuda cavalgava tão alucinada, que eu conseguia ouvir seus gemidos altos.

Depois ela se levantou e eu levei um susto.

O pau do negão era enorme!

Fiquei doido vendo aquela rolona, e mais doido ainda quando identifiquei a garota que se posicionou de quatro, apoiada na cama!

Carminha safada me deixara no meu quarto e saiu para a cama do negro pauzudo e gostoso.

O negrão foi por trás dela começou a socar aquela vara com força na sua buceta. A danada rebolava como uma vadia e gemia alto pra que eu ouvisse, e quando gozou deu um berro de prazer que entrou no meu quarto e nos meus ouvidos me deixando maluco de tezão.

O negro tirou o pau de dentro dela e gozou nas suas costas como fez com a faxineira. Expelia litros de porra sobre a bunda de Carminha.

Minhas pernas tremeram e já debruçado na janela assistia a tudo sem piscar.

Levei a mão entre as dobras do roupão e segurei firme minha rola que já estava completamente babada e comecei a me masturbar. Já estava em ponto de gozar, quando Carminha e o negro se aproximaram da janela e me acenaram me chamando.

Fiquei perplexo por descobrir que sabiam que eu os espiava. Mesmo assim, ainda zonzo perguntei e confirmei se era um convite pra que eu fosse até lá.

Imediatamente tirei o roupão e puz uma roupa que estava perto e fui imaginando aquela pica negra grande e o que ela faria em mim.

Quando cheguei bati na porta e ouvi alguém dizer que pudesse entrar.

O negro estava de sunga e Carminha enrolada a uma toalha e tomavam vinho.

Me ofereceram uma taça e meio que constrangido a aceitei.

Logo reparei em uma foto sobre a estante que os dois negros eram, realmente lindos e enormes.

Corpos perfeitos e pelo volume na toalha do filho, tinham rolas tamanhos GG.

Não demorou muito tempo e chegou o pai, tão grande, forte e bonitão quanto o filho.

Olhei para Carminha com olhos de “o que eu faço agora, me ajuda”!

Logo o pai entendeu o que se dava e enchendo minha taça de me pegou pela mão e saímos da sala em direção ao seu quarto.

Alguns segundos depois eu já sentia os grossos lábios cobrirem minha boca e descerem pelo meu pescoço me proporcionando grande prazer.

Senti um pau grosso e duro roçar apertado nas minhas nádegas.

Minha camiseta voou e caiu num canto do quarto e minha bermuda apertada desceu junto a minha sunga até meus calcanhares.

Eu estava completamente peladinho, enquanto o negrão estava elegantemente vestido.

O safado encostou-se em minhas costas e pediu, num sussurro ao meu ouvido: “- se apóie na camae relaxa que vou foder você como ninguém jamais fodeu.”

Logo pensei: “- A safada da Carminha não disse nada que sou virgem! E agora?”

Eu gostava de ver o filho dele enchendo a faxineira e Carminha de porra na bunda e agora era eu que ia ter que agüentar uma rolona e sentir o que ele fazia às mulheres.

O negro roludo tirou a camisa e ajoelhou-se atrás de mim. Senti a língua grossa, sôfrega, varrer minha bunda inteira depois, como um saca-rolhas invadir meu anelzinho, que retraiu-se, mas depois relaxou e permitiu a invasão da língua e dedos grossos, laceando-se e envolvendo-os me dando sensações nunca sentidas antes.

O tarado era habilidoso e envolvente.

“- Rebola bichinha, rebola na língua do seu macho.”

Como uma puta comecei a rebolar e o negro me dava tapas estalados na bunda.

“- Aiiiii... isso machuca.”

Quando acabei de reclamar um tapa mais forte estalou na minha bunda deixando um vermelhidão ardido que me obrigou a afastar.

Mas, as mãos fortes do tarado me segurou pelas ancas, puxou-me e abrindo minhas nádegas com as duas passou a me proporcionar um quase êxtase com o beijo grego profundo.

“- Aaaah... que cooiiisa boooaa!”

Foi então ele disse baixinho ao meu ouvido: “- Que viadinho safado, e apertadinho! Vou abrir esse cuzinho gostoso, deixar você arrombadinho!”

Não sabia o que fazer, só fiquei ouvindo meu tarado falar: “- Fica quietinho e vira pra me chupar bem gostosinho como sei que você gosta.”

Quase falo que nunca havia chupado um macho, mas me contive e sentei na cama.

O pau enorme pendeu duríssimo diante do meu rosto.

“- Chupa branquinho, chupa o pau do seu macho preto. Abre a boquinha e engole a rola do negão.”

Lembrei dos filmes que assisti e como as garotas chupavam. Peguei a rolona com as duas mãos como se tivesse prática de anos, massageei um pouco, levantei até o abdômen do macho e lambi desde os testículos ate a ponta. Virei a vara para um lado, depois para o outro lado, beijando e lambendo ofegante. Abri o prepúcio e a glande enorme ficou apontada para meu rosto. Beijei e dei uma lambida demorada por toda a maciês da cabeçona e a envolvi com certa dificuldade.

Meus lábios se abriram e aos poucos envolveram boa parte da rola.

Ensaiei um vai vem, mas o pauzão grande dificultava minha performance.

Tirei a massa de carne negra da boca e a punhetei um pouco olhando para o rosto do meu primeiro algoz, e fiquei satisfeito ao ver que se contorcia na minha mão.

“- Me chupa viadinho guloso, chuuupa!”

Abocanhei a rolona de novo chupei com vontade, depois pedi que me comesse: “- Vem, me fode agora seu tarado!”

O macho tarado me pegou e me colocou de quatro sobre a cama, tirou o resto de calça e sunga que estavam nos seus pés e bateu com a rolona na minha bunda.

“- Abre pra mim viadinho.”

Me apoiei com a cara no travesseiro e abri com as duas mãos deixando a bunda exposta aguardando a punhalada negra.

“- Fode gostoso! Fode sua bichinha.”

O negro roçou com a rola lubrificada, a fenda da minha bunda de baixo pra cima e de cima pra baixo, resvalando meu anelzinho, que latejava ansioso. Deu duas ou três batidas no meu orifício que fazia biquinho e repousou a em cima como se ali tivesse um ninho e forçou a penetração.

Senti a entrada da glande e não suportei a dor.

“- Aaaaiiii... devagar... nunca deiiiii...!”

Aguçado pelo que ouviu o tarado caprichou pra me foder direito.

“- Safadinho! Só agora você me diz isso? Então vai ser inesquecível!”

Safadamente o macho saiu de trás de mim, lambuzou a mão com muito lubrificante e colocou a pauzão na minha boca.

“- Chupa meu virgenzinho, deixa bem babado o pau do seu negão.”

Enquanto eu mamava babando na rolona o macho me untava com a mão e os dedos lambuzados.

Os dedos me invadiam com facilidade e eu já me entusiasmava relaxado.

O negro tirou da minha boca e me esbofeteou com a rolona dura com rocha e se preparou atrás de mim.

Mais uma vez enfiou um dedo, depois outro e ainda o terceiro, me laceando e preparando o caminho para o tição.

Ainda tenso tentei relaxar ao máximo e senti que a cabeça da pica encontrou minha entradinha. O cacete seguro pelo pescoço forçou a entrada e minha portinha se abriu para a cabeçona que saltou pra dentro de mim.

Senti minhas preguinhas se rompendo. Senti minha virgindade indo pelos ares.

“- Uuuuiiii... tááá... dooeenndoo!”

Sem dó o carrasco negro sabia que eu queria mais e empurrou a pica.

Com parte da rola alojada em mim o tarado deu-me um tapa na bunda para tirar minha concentração da dor que sentia no meu cuzinho e empurrou um pouco mais.

Assim, entre tapas na bunda e uma investida eu já tinha aquele cacetão inteiro cravado no meu interior.

“- Aaaaii... táá... ardeendo!”

Eu gemia mas me sentia orgulhoso e feliz por ter sido desvirginado por um pau tão grande.

“- Fode negão tarado!”

Devagar e lentamente o falo enorme deslizava pra fora e depois pra dentro de mim, penetrando nas minhas entranhas nunca invadidas.

Logo minhas sensações mudavam e eu já ia com o corpo pra frente e voltava com o cuzinho entalado pela rola negra.

“- Aaaaah...! Meeete tuuuddooo!”

O pau passou a entrar e sair mais e mais rápido e continuamente.

Parece que ia cada vez mais fundo, me possuindo como queria.

Logo meu corpo se convulsionou e eu gozei como nunca, agora com um cacete enorme me fodendo de verdade.

Logo o macho negro pauzudo me segurou mais forte e tirou o pau para jorrar como um vulcão a lava quente e densa nas minhas costas.

Ficamos parados por alguns segundos, depois começamos a rir e nos abraçamos e nos beijamos como dois namorados cúmplices por aquele momento.

Enchi seu rosto e boca de beijos e carinhos.

“- Negrão você é fantástico! Nunca vou esquecer esses momentos!”

“- Bichinha gostosa! Se você quiser pode vir que te fodo gostoso todo dia.”

Tomamos um banho juntos e eu o chupei ate gozar no meu rosto e dormimos abraçados.

Pela manhã Karminha e o filho do meu macho negro nos acordou para o café.

Carminha curiosa quis saber tudo, como sempre.

“- Então vai ter outra sessão mais tarde?”

“- Só seu pai não pode saber, que você sabe como ele é.”

E aquele dia, eu e ela passamos chupando e sendo fodidas por pai e filho.”

Se você gostou comente, viu Billy.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Karminha a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Adorei, faz-me lembrar o meu primeiro negro (ver Velez) e da forma como fui todo arregaçado, mas por fim já não passava sem o pauzão dele!

0 0
Foto de perfil genérica

Ai Karminha!

Só você viu!

Muito obrigado, viu.

Só você mesmo, pra me tirar a virgindade outra vez. E ainda por cima com um negro roludo, exatamente como eu adoro.

O conto é delicioso como o negão! Merece dez e você, minha branca, merece nota MIL!

1 0
Foto de perfil genérica

Que delícia, um M A C H O desses. Que início de vida sexual invejável. Que privilégio ! Que delícia ser tratado como bichinhA, putinhA, pelo macho negro. Tesão!

0 0