Aventura Crossdresser I
Essa é uma obra de ficção. Estávamos a muito tempo planejando uma viagem de férias, eu e minha esposa. Quando finalmente tudo seu certo, ela não podia ir no mesmo dia que eu por razões profissionais. Mais ainda: ela convidou uma amiga para ir junto ! Pensei: lá se foram as minhas férias. Bom eu sairia na terça feira cedinho e elas iriam de ônibus no sábado, para o litoral. Como estava combinado, na segunda feira passei na casa da amiga dela para carregar a bagagem, ou seja três malas (só dez dias, achei um absurdo), mas enfim, carreguei a bagagem, nos despedimos e voltei com minha esposa para casa. Argumentei com ela que seria melhor eu ir apenas no sábado junto com elas, mas minha esposa sabia que eu andava estressado e disse que seria bom para mim uns dias sozinho para relaxar. Ok disse, se você quer assim, tudo bem. Combinamos que ela me ligaria no dia de sábado, avisando o horário do ônibus para pegá-las no rodoviária no litoral.
Tudo certo, levantei na terça cedinho, me despedi e sai. A viagem transcorreu tranquila, pois numa terça o movimento é pequeno. Cheguei à casa que alugamos, abrindo-a para ventilar. Comecei descarregando nossas bagagens no quarto de casal e finalizei levando a bagagem da amiga dela para o outro quarto. Tudo tranquilo até aí. Saí, fui ao mercado, passear na praia, tomar um sorvetinho, uma cervejinha e olhar a mulherada. Poucas sim, pelo dia de semana, mas umas bem gostosas. Uma em especial, muito gostosa me despertou o tesão, mas como sou fiel não me aproximei, mas fiquei com aquela imagem na cabeça. Voltei para casa lá por umas quatro horas da tarde. Liguei a TV e nada de programa bom. Aquele tesão não diminuiu e eu de pau duro pensei em tocar uma punheta. Lembrei da bagagem da amiga da minha esposa e fui procurar uma calcinha para me divertir. Olhei uma mala, nada de interessante, olhei a outra, na mesma. Quando abri a malinha pequena, quase tive um troço: Cheia de lingeries, calcinhas, espartilhos, meias 7/8, biquínis, nossa, surtei. Escolhi um espartilho azul turquesa, com uma calcinha fio dental e meia 7/8 da mesma cor, uma mini saia preta que parecia couro uma blusinha coladinha rosa e uma sapato da minha esposa que me servia para me montar. Enquanto procurava alguma coisa na mala da amiga, achei um consolo de arrepiar: uns vinte centímetros de comprimento por uns seis de largura e preto. Minhas pernas bambearam. Ai pensei é hoje: vou me estourar, mas sento neste troço imenso. Tomei um banho, fiz a barba (não tenho muitos pelos), vesti vagarosamente a calcinha azul que atolou na minha bunda me dando uma sensação arrepiante. Pensava na dona da calcinha e o tesão só aumentava. Vesti o espartilho, com muito cuidado, que ficou apertadinho mas muito gostoso. Sentei no sofá e ao pegar nas meias 7/8 uma sensação deliciosa me invadiu, pois amo meias. Vesti cada uma bem devagar, sentido elas deslizarem sobre a pela das minhas pernas. Ao mesmo tempo sentia uma sensação agradável de calor me invadindo o corpo.
Na sala havia uma espécie de estante ou guarda roupa que tinha um espelho grande. Levantei e olhei-me no espelho: uau, ficou show (claro que não levei em conta a barriguinha e etc...), mas fiquei altamente excitado. Vesti a sainha que malmente escondia as rendas da meia, coloquei a blusinha e me olhei. Ai que sensação boa ! Fui até o quarto, me maquiei levemente com os produtos da esposa, coloquei um perfume bem feminino, liguei uma musiquinha e tentei relaxar... Nada ! Só pensava naquele dildo. Fui até lá na mala, peguei-o e voltei até a sala. Era cheiroso, grosso e macio. Primeiro coloquei-o na boca e fui chupando, cada vez mais fundo, até que encostou na garganta, quando cheguei a enjoar. Tirei da boca, olhei para ele e percebi que tinha uma ventosa na base. Peguei uma cadeira lisa e grudei-o. Ele ficou ali, duro e imenso. Peguei um creme da esposa, de erva cidreira, passei no bicho e passei um pouco no cuzinho. Puxei a cadeira como um cowboi, levantei a perna e, como se tivesse montado a cavalo, puxei a calcinha de ladinho e senti aquela cabeçona no meio das pernas. Nossa me arrepiei ! Encostei a cabeça do bicho bem na entradinha e comecei a rebolar devagar, até sentir que começou a entrar. Senti que me rasgava, mas ao mesmo tempo era uma sensação de muito tesão. Aumentei a velocidade do rebolado e ploft... entrou a cabeça ! Minhas pernas tremeram. Parei, respirei e dei um tempinho para acostumar. Depois de sentir a entradinha do cuzinho esquentar, comecei a subir e descer o corpo lentamente. Foi me dando uma coisa, parece que enlouqueci ! Fui aumentando a velocidade, subindo e descendo, cada vez mais rápido, até que senti que minha bunda encostou no assento da cadeira. Daí me toquei, nossa ! Vinte centímetros atolado na minha bunda ! Perdi a noção, Rebolei, gritei, subi, desci até que gozei uma quantidade louca de esperma sem por a mão no pênis. Tive um orgasmo avassalador ! Eu estava ali: amortecido, com uma trolha de vinte centímetros atolada no rabo, com as pernas moles e não querendo sair daquela posição. Acho que fiquei uns quinze minutos assim. Que delícia !
Depois levantei, vagarosamente claro. Ao sair do meu rabo o penis fez aquele barulhino: ploc ! Como se abrisse uma garrafa. Quase gozei de novo. Deitei no sofá e verifiquei o estrago: o rabo bem aberto ! Peguei o dildo na mão, atolei mais algumas vezes, verificando que ele agora entrava fácil. E acabei dormindo ali mesmo. Acordei de madrugada, tirei as roupas, tomei uma ducha e procurei uma camisolinha delas para dormir. Achei um baby doll lindo da amiguinha da esposa, rosinha com a calcinha fio dental combinando. Vesti e me deitei para dormir o resto da noite.
Foi uma experiência eletrizante. E era somente madrugada de quarta. Fiquei imaginando o que eu poderia fazer até sábado e mil coisas me ocorreram. Só que os outros relatos ficam para o outro conto, na sequência. Abraços.