Lucio acordou no outro dia com o barulho do telefone da cabeceira. Sonolento, disse um lacônico alô e uma voz sensual acabou por despertá-lo de vez:
– E aí machão. Vai dormir o dia todo?
– Que horas são? – Perguntou reconhecendo a voz de Mariana.
– Quase seis da manhã, e antes de reclamar, estou te acordando porque precisamos aproveitar o tempo que resta antes de partirmos. Venha para o meu quarto agora.
Lucio ainda tentou argumentar que estava cansado e queria aproveitar esse tempo para dormir mais, porém, o telefone já fora desligado. Quando percebeu que estava falando a toa, se deu conta que não iria mais dormir. Ainda estava nu, pois dormira exausto depois de transar com a loira e nem a vira sair do seu quarto. Então vestiu a parte de baixo do pijama que estava dobrado em cima de uma cadeira e saiu sem camisa mesmo, pois sabia que o quarto dela era o segundo depois do dele. Dirigiu-se para lá e abriu a porta que já estava destrancada. Seu coração quase parou com a visão que teve. Em pé, ao lado da cama, Mariana trajava apenas uma cinta liga, meias de seda e um sapato de salto altíssimo, tudo da cor preta, com alguns enfeites em vermelho. Ela sorriu e acolheu Lucio em um abraço, oferecendo sua boca perfeita para um beijo cheio de tesão.
Não demorou em se ver no meio das pernas dela que se deitara de costas na cama e puxara seus cabelos levando seu rosto ao encontro de sua xoxota. O cheiro daquela fêmea era inebriante e Lucio não se conteve, começando a chupá-la como se fosse a última vez em sua vida, enquanto Mariana gemia pedindo mais. Ele mordiscou o grelinho, beijou os grandes lábios para em seguida ir enfiando a língua na abertura que mal aparecia naquela buceta tão perfeita e bem desenhada.
– Isso meu macho. Me chupa gostoso. Aiii que delícia. Você é delicioso sabia... Aiii.
E não se contendo mais, a mulher agarrou os cabelos dele e o puxou para cima, enquanto com sua mãozinha delicada pegava o pau dele e direcionava para sua buceta, levantando o quadril para forçar uma penetração rápida e forte.
– Isso... Assim meu amor... Me fode gostoso...
Lucio, desvairado, sem conseguir se controlar, socava seu pau na xota de sua secretária com força e rapidez, apenas gemendo, até que a voz de Mariana foi ficando mais aguda e chorosa e se transformou em gemidos alto. Para evitar um escândalo no hotel, ela segurou a cabeça dele e puxou para um beijo intenso, enquanto ambos gozavam. Ele então, exausto, deixou seu peso todo cair sobre ela que não reclamou. Só depois que a respiração de ambos voltou ao normal é que ele rolou para o lado dela.
A cama era de solteiro e os corpos de ambos estavam sobre a cama e as pernas para fora, com os pés apoiados no chão.
– O que deu em você? – Perguntou Lucio quando conseguiu falar.
– Não deu nada. Só precisava disso porque normalmente, trepo todos os dias de manhã com o Claudio e não ia ficar sentindo falta durante a viagem de volta.
– Mas você podia guardar para ele? Afinal de contas, vocês estarão juntos ainda hoje.
– É lógico que vamos estar juntos. E você já pode imaginar o quanto junto nós estaremos. – Disse Mariana e depois dando uma risada cristalina que, aos ouvidos de Lucio, soaram como música.
Sem resistir, Lucio se ergueu sobre ela e beijou seus lábios, sendo correspondido. A mão dele foi descendo pelo corpo dela, acariciando seus seios, barriga, até atingir a buceta que, mesmo melada pela porra que acabar de depositar ali, foi acariciada. Logo ele enfiava dois dedos dentro ela enquanto, com o polegar, esfregava o grelinho inchado e úmido. Mariana arfou e abriu as pernas para permitir aquela invasão. Quando suas bocas se desgrudaram, ela perguntou:
– Você teria coragem de me chupar agora?
– Eu nunca fiz isso. Você gosta que chupem sua buceta gozada?
– Eu adoro, isso me dá muito tesão e me deixa pronta para mais.
Lucio descobriu, naquele instante, algo que não sabia a respeito dele mesmo. Ao ver a expressão de safada e tesão que Mariana fizera ao dizer isso, sua excitação foi ao máximo e seu pau parecia que ia estourar de tão duro. Então, se deu conta que, tudo o que uma mulher confessasse que era motivo de tesão, faia com que o seu próprio tesão fosse às alturas. Então, sem nenhuma hesitação, levou a boca em direção à buceta dela e chupou como alguém que, ao sair do deserto, se deparava com uma fonte de água fresca e límpida. Chupou e lambeu até deixá-la limpinha, fazendo com que a loira gozasse mais de uma vez. Quando se deu por satisfeito, foi com o rosto em direção ao dela e se beijaram novamente, repartindo o suco do prazer de ambos que o rapaz trazia em sua boca.
Em seguida, sem dar pausa para descanso, Mariana começou a deslizar os lábios pelo corpo dele, chegando até seu pau que foi beijado e chupado com volúpia, não demorando para que ele enchesse a boquinha dela de porra. Mariana então ficou sentada sobre a cama e abriu a boca, mostrando a porra dele em sua boca. Depois, sorrindo, engoliu e abaixou-se para beijar a boca de Lucio. A safada da loira não tinha engolido tudo e dividiu a porra de seu amante com ele próprio, o que foi aceito sem reclamações.
– Você é uma delícia, sabia? – Disse ela feliz por ter seus desejos realizados.
Lucio nada respondeu. Mariana então olhou para o relógio e alertou ao jovem que já era quase sete horas, voltando a ser sua secretária e, antes que ele reclamasse, se levantou e pediu que ele voltasse para seu quarto, que se encontrariam para o café da manhã dentro de vinte minutos. Ele, sabendo que ela tinha razão, pois se os dois se atrasassem a aparecer no refeitório, poderiam dar motivo a comentários dos demais colegas. Vestiu novamente o calção que estava abandonado no chão e saiu, não sem antes beijar mais uma vez a boca dela.
Depois que ele saiu, Mariana foi até um aparador e pegou seu celular que fora estrategicamente colocado para filmar a transa que acabara de ter, desligando-o, enquanto pensava: “Isso vai ser realmente ótimo.”
O retorno para a cidade onde moravam teve início sem muito atraso. Haviam combinado saírem às oito horas da manhã e ainda não se passara dez minutos disso quando Lucio, Mariana e Janaína, com o primeiro ao volante, saíram do hotel em direção a Rodovia. Cerca de quinhentos quilômetros de estrada os separava de seus destinos e foram os quinhentos quilômetros mais demorados na vida de Lucio. A presença de Mariana, sentada ao seu lado, comportando-se como sempre comportara antes, num misto de profissionalismo, simpatia e amizade para ele era um martírio, porém, com a presença de Janaína no banco de trás, teve que disfarçar seus anseios e se controlar para não ficar tocando aquele corpo, o que era o seu desejo.
Ficou feliz quando, finalmente, se livrou de Janaína, embora lamentasse que, pela localização das residências deles todos, Mariana fora a primeira a ser entregue. Janaina, aproveitando a primeira oportunidade que tinha em meses de ficar sozinha com ele, tentou puxar assunto e direcionar esse assunto para Roseli, no que foi bruscamente interrompida por ele.
Na segunda-feira, ao chegar à empresa, Mariana já estava lá, pois sempre chegava antes que seu chefe. A princípio ele estava constrangido até em ter transado com sua secretária por duas vezes, logo foi se tranquilizando, uma vez que a mulher agia como se nada tivesse acontecido, sempre demonstrando sua eficiência e profissionalismo. Assim ocorreu durante o início da semana. Embora, muitas vezes, Lucio se sentia tentado em puxar no assunto, na esperança de voltar a ter aquela beldade em seus braços, manteve-se distante, pois ele, mais do que ela, tinha a obrigação de manter a relação estritamente no campo profissional, pois ele, muito mais que ela, era quem mais tinha a perder se aquilo tudo caísse no conhecimento de mais pessoas.
Na quinta-feira, quando finalmente ele já se convencera que aquela transa fora algo que jamais se repetiria, foi surpreendido por Mariana que, preparada para se retirar para sua casa no final do expediente, foi se despedir dele e, sem nenhum aviso prévio, disparou:
– E aí chefinho, a fim de tomar um chope hoje? – E usando o seu sorriso mais cativante, completou: – A gente vai encontrar uma turminha no Quiosque da Brahma, você não que ir junto?
– A que horas devo estar lá? – Perguntou Lucio procurando disfarçar sua surpresa pelo convite.
– Vamos todos direto do trabalho. – Respondeu ela.
– Tudo bem. Vou só examinar uns papéis aqui e já vou para lá.
– Você sabe onde é?
– Sim, fica na Afonso Pena.
– Isso mesmo, a gente se vê lá. – Mariana disse isso já se retirando e Lucio não pode ver a expressão divertida que ela mantinha no rosto.
Lucio estava feliz. Aquele convite, afinal, poderia resultar em algo mais e ele, embora temeroso das consequências, não via a hora de ter novamente a bela Mariana em seus braços. Essa felicidade, todavia, terminou assim que chegou ao local de encontro, pois sentado ao lado do objeto de seu desejo estava, ninguém mais ninguém menos que Claudio, seu marido. Disfarçando sua decepção e com um sorriso forçado no rosto, cumprimentou a ele, foi apresentado aos demais presentes, dois casais e uma jovem morena muito bonita, cujo nome sequer conseguiu gravar face ao seu desconforto em ver seus planos irem por água abaixo.
Apesar disso, a noitada foi divertida. Todos os presentes eram pessoas do mesmo nível que eles, esclarecidas e atualizadas e o papo rolou solto, com assuntos como esporte, política e outros mais em pauta, só não falando sobre serviço, uma vez que cada um ali se dedicava a atividades diferentes. Dos casais, um era médico e a esposa farmacêutica, outro tinha uma pequena empresa de turismo sendo sua esposa dentista e a moça era a enfermeira que trabalhava no mesmo hospital que Claudio, marido de Mariana.
Foi na conversa sobre esportes que descobriram que Claudio e Lucio torciam pelo mesmo time e que, por coincidência, teria um jogo importante naquela noite, o que motivou um convite de Claudio para Lucio ir assistir o jogo na casa dele. Lucio tentou desconversar, achando que não ficaria feliz em ficar próximo de Mariana na presença do marido e ter que disfarçar o desejo que lhe queimava as entranhas. Porém, com a insistência de ambos, pois Mariana parecia até mais interessada que o marido em levá-lo para casa, acabou aceitando. Assim, os três saíram do bar deixando os demais ainda envoltos em suas conversas regadas a chope.
O jogo não foi bom para os dois homens. O time que torciam perdeu e com isso ficou sem chance de conquistar o campeonato, porém, a companhia foi excelente, com um ótimo uísque sendo servido durante o jogo, acompanhado de tira gosto, servidos por Mariana que, logo ao chegar, tomara um banho e usava agora uma blusa de alcinha, cujo tecido de seda deixava visível a forma de seus lindos seios, pois não usava sutiã. Além disso, usava um short do mesmo tecido, bastante folgado, o que não servia para esconder suas belas formas. Descalça, ficava andando entre a cozinha e a sala de televisão (um quarto adaptado para esse fim). Lucio tentava disfarçar, mas não conseguia desviar os olhos quando ela saia da sala com seu andar sensual, enquanto Claudio parecia não perceber nada. Quando perguntou por Michele, a filha de Mariana, Lucio foi informado que ela nesta semana estava em companhia do pai.
Depois do jogo, quando Lucio deu a entender que iria se retirar, Claudio insistiu com ele para que ficasse mais um tempo. É que durante a partida de futebol, eles haviam conversado a respeito de hobbies, quando Claudio confessou que era fã de fotografia, dizendo que vivia filmando e fotografando tudo. Lucio disse que também gostava muito e elogiou alguns quadros pendurados na parede, todos eles com fotos de Mariana registradas pela câmera do marido. Então o anfitrião perguntou para Lucio se ele não queria ver alguns filmes feitos por ele e este aceitou. Cláudio pegou um pen drive e plugou na televisão e começou a manipular o controle remoto, mostrando primeiro algumas fotos de Mariana em roupa social, inclusive, com várias delas na companhia de Michele, uma garotinha de dez anos que se parecia muito com a mãe. Depois vieram algumas fotos na praia, com a exuberância e beleza de Mariana enchendo a tela em biquínis que, cada vez mais, iam ficando menores, mostrando cada vez mais o seu lindo corpo e, muito sem jeito, Lucio elogiava a qualidade das fotos e a beleza da paisagem, fazendo com que Claudio sorrisse divertido sem que ele percebesse. De repente, Claudio falou:
– Agora é que vem o melhor. Essa nós tiramos quando fomos passar férias em Santa Catarina.
Lucio quase engasgou com o uísque que acabara de levar a boca, ao ver a foto da mulher exibindo os seios. Várias fotos se seguiram até que veio a bomba:
– Se segura agora meu velho, que a seguir vem as que tiramos na Praia do Pinho. – Disse Claudio antes de rir.
Só que não eram mais fotos, mas sim vídeo. No primeiro deles o coração de Lucio já quis sair pela boca. Mariana andava, totalmente nua, em direção ao mar e se atirou às ondas, brincou e depois saiu da água, caminhando em direção à câmera, exibindo seus seios lindos e a xoxota coberta por pelos loiros e aparados.
– Ficou sem fala amigão? – Brincou Claudio ao ver que Lucio sequer piscava com os olhos grudados na tela.
A esse filme seguiram-se outros, ou na praia de nudismo, ou em praias comuns, com biquínis às vezes comportado e outras com fio dental e um pequeno triângulo na frente que mal cobria sua buceta, sendo que o sutiã seguia o mesmo padrão, pois a tirinha de tecido sequer cobriam os mamilos claros que sempre pareciam estar durinhos. Então veio a bomba. No início aparecia apenas o rosto de Mariana, em close. No vídeo era gemia alto e balançava o rosto, levando a mão à boca e chupando seus dedos. O quadro foi se afastando e os seios dela agora apareciam, sendo um deles coberto por uma mão masculina que lhe apertava os mamilos. Mais abertura e o agora se via um homem, entre as pernas dela, chupando sua buceta. Como a outra mão do homem não aparecia, não era difícil deduzir que ele estava com manipulando a bucetinha loira de Mariana. Lucio sentiu seu pau latejar e não resistiu ao desejo de tocá-lo por cima da calça. Imediatamente o vídeo mudou, pois agora aparecia uma cama de solteiro, embora a cena fosse igual, pois havia um homem chupando a buceta dela. Lucio quase teve um desmaio ao perceber que o homem da cena era ele, ou seja, a transa que tivera na semana anterior, no quarto de hotel, fora gravado em vídeo.
Com os olhos arregalados, olhou para Claudio sem saber o que dizer, porém, nessa hora Mariana entrava na sala e, ao ver o que rolava na TV, disse em tom de brincadeira:
– Você é mesmo um safado Claudio. Não era para você mostrar esse.
Claudio apenas riu e depois comentou que estava adorando aquilo tudo.
– Está gostando é? – Provocou Mariana que em seguida, se dirigindo a Lucio emendou: – Esse meu maridinho adora essas safadezas. Naquele dia, depois que sai do seu quarto, nos falamos ao telefone e ele ficou puto porque eu não tinha registrado nossa primeira foda. Então ele me fez prometer que ia ter outra e que dessa vez gravaria. Foi por isso que te acordei cedo e te chamei para ir ao meu quarto.
Lucio, que já ouvira falar sobre casamentos liberais, porém, jamais imaginaria que sua secretária curtisse aquilo, não sabia o que dizer e, por não saber o que dizer, ficou calado. Mariana então, percebendo o clima que se criara e o constrangimento do rapaz, resolveu fazer alguma coisa para mudar aquilo tudo. Foi por isso que se dirigiu a Lucio e, segurando em seu queixo, levantou o rosto dele enquanto falava:
– Que foi meu bem? O gato comeu a sua língua?
Lucio não soube explicar depois porque tivera a reação, mas sem poder se reprimir, puxou Mariana pelo braço que segurava seu queixo fazendo com que ela perdesse o equilíbrio e caísse sentada no seu colo de frente para ele que não hesitou em lhe dar um beijo na boca. Ela ainda tentou se desvencilhar, porém, Claudio interviu e a segurou pelos cabelos, e pressionando sua cabeça de encontro à de Lucio. A ver que seu marido desejava, ela se entregou ao beijo e, quando suas bocas se desgrudaram, passou a beijar o rosto de Lucio, chegando até sua orelha e ali enfiando a língua, levando o rapaz a emitir gemidos roucos diante do tesão que sentia. Enquanto isso, suas mãos já haviam arrancado sua gravata e agora iam desabotoando a camisa, só parando para levantar os braços quando seu marido puxava sua blusa pela cabeça, deixando desnudos seus lindos seios.
Ainda receando pela situação, para ele inusitada, Lucio resmungou:
– Pa...pa...ra Ma..mariana. Olha o Claudio nos olhando.
– Esquece o Claudio querido, se preocupa só comigo.
Dizendo isso, Mariana foi escorregando pelas pernas dele até ficar sentada no tapete. Imediatamente, começou a abrir o cinto da calça de Lucio, depois o zíper e, sem desviar os olhos do volume que o pau dele fazia na calça, avançou com suas delicadas mãos, puxou o elástico da cueca e enfiou outra mão segurando firmemente aquele feixe de nervos, no momento o alvo de sua cobiça, puxando-o para fora. Ficou então punhetando levemente para depois aproximar seu rosto e passar a língua na glande, provocando um gemido no rapaz que, a essa altura, não sabia se fugia dali ou se entregava ao jogo que Mariana estava começando.
Mariana demonstrava um comportamento insaciável. Sem parar de mover sua mão em uma deliciosa punheta, colocou apenas a glande no boca e ficou sugando, sentindo o gosto do pré gozo que saia do canal. Lucio levantou os olhos e notou que Claudio estava se despindo e, em vez disso lhe dar alguma tranquilidade, ficou ainda mais preocupado, pois era a primeira vez em sua vida que teria um homem nu na sua frente, enquanto transava com sua esposa e o resultado disso não poderia ser pior porque seu pau, por mais que as carícias de Mariana fossem excitantes, começou a perder a ereção.
Mariana, ao perceber que o pau que desejava estava amolecendo, olhou em volta e, ao ver Claudio já praticamente nu, entendeu o que se passava. Então se levantou, usando apenas o short, o que a transformava em uma visão de sonho, sorriu para o marido e disse:
– Que pena meu amor, parece que nosso amigo não está reagindo bem a sua presença.
– É compreensível, – respondeu Claudio seriamente, – leve ele para a cama então querida. Não se preocupe que vou ficar aqui assistindo a um filme.
Mariana, ao receber a permissão do marido, pegou na mão de Lucio e o conduziu para a parte íntima da residência. Nessa altura, mais calmo por ter entendido que Claudio aceitava a situação, seu tesão começou a reacender, tanto que, ao chegar ao quarto, se atirou sobre Mariana, abraçando-a e beijando-a, enquanto ela o conduzia para a cama, onde os dois acabaram caindo, com ela por cima.
O que se seguiu foi algo digno de um conto a parte. Com suas bocas coladas, as mãos explorando o corpo um do outro. Suas roupas foram arrancadas e, quando completamente nus, aproveitando-se do fato de estar por cima, a loira se posicionou entre as pernas dele e começou a beijar, primeiro a barriga e depois o pau, até abocanhar o cacete já completamente duro, esforçando-se para colocá-lo todo na boca. Chupou com uma fome louca e depois começou a lamber o pau, descendo até a sua base, passando para o saco. Beijou e chupou as bolas até que ele reclamasse de dor. Ela se desculpou e depois empurrou o pau dele para cima, segurando de encontro a barriga, puxou o saco para cima e começou a lamber, subindo até a cabeça do pau e depois voltando até o final do saco, cada vez indo mais além, até que sua língua ágil atingisse a porta de seu cu. Lucio nunca em sua vida havia sentido uma sensação igual àquela. Seu corpo todo arrepiou e, sem se dar conta, abriu bem as pernas, numa clara indicação de que aquela carícia acabar com qualquer resquício de consciência. Mariana, experiente como era, não deixou de perceber isso e aproveitou bem a situação, chegando a forçar sua língua para dentro daquele cu até então inexplorado, gemendo alto e forçando seu corpo de encontro à boca ávida que abusava de seu estado. Então ele deu sinais de que iria gozar e Mariana voltou com sua boca em direção ao pau dele, abocanhando e sugando, até receber em sua boquinha a enorme quantidade de porra que ele ali depositou. Foi um gozo tão prolongado que ela não conseguiu segurar todo em sua boca e, para não engasgar, deixou parte dela escorrer pelos cantos de seus lábios. Depois de engolir a porra que estava em sua boca, ela ficou empurrando o que escorrera para dentro da boca, como se estivesse faminta pelo leite de seu amante.
Depois de gozar tanto, Lucio deixou-se ficar largado sobre a cama. Com carinhos suaves, ela foi beijando seu corpo até chegar à sua boca e o beijou, forçando sua língua para dentro da boca dele que não pode deixar, também pela primeira vez na sua vida, o gosto da porra. Chegou a ameaçar virar o rosto para evitar que o beijo continuasse, no que foi impedido por ela. Então, para aliviar sua consciência, pois no fundo estava gostando da forma como estava sendo tratado, justificou pensando que, pelo menos, a porra era a dele.
Mariana, que ainda não tinha gozado e sabia como manter um homem interessado nela, foi fazendo carinhos suaves no corpo de Lucio até chegar ao seu pau que, manipulado com carinho e jeito, logo voltou a dar sinal de vida. Com habilidade e muita sensualidade, ela foi se posicionando até voltar a chupar o pau dele, porém, como estava por cima, se posicionou de forma a deixar sua buceta melada ao alcance da boca dele. Dessa vez, ela chupava calmamente e parava sempre que a excitação dele crescia muito, sem, no entanto perder o ritmo com que rebolava sobre o rosto do homem que mantinha a língua enfiada na buceta dela. A intenção de Mariana era gozar, mas não queria que ele gozasse novamente e, com toda a sua experiência, conseguiu seu intento, abandonando o pau dele quando se gozo veio lhe queimando as entranhas, pois sabendo que enquanto gozava perderia o controle e isso poderia fazê-lo gozar.
Mal acabou de gozar, virou o corpo para beijar a boca de Lucio, agora melada com seu mel. Beijou a boca, lambeu o queixo, limpando com sua língua macia todo o gozo que ela mesma depositara ali e, quando se deu por satisfeita, ajeitou-se sobre ele, pegando o pau dele e posicionando na entrada da sua grutinha, abaixando-se a seguir até sentir os pelos dele a roçar seu grelinho duro, começando a rebolar, sem deixar de beijar sua boca. O tesão dos dois foi crescendo, crescendo, até que, entre gritos e gemidos altos, gozaram os dois juntos.
Voltara a se deitar, agora um ao lado do outro, esperando a respiração ir se normalizando antes de poderem dirigir a palavra um ao outro. Foi ele que fez primeiro, provocando:
– Agora vamos descansar um pouco. Depois quero foder sua bundinha.
– Hoje você não vai comer mais nada garanhão. Você já cumpriu sua missão.
Estranhando a reação de Mariana, ele se virou para olhar em seu rosto e ela continuou falando séria:
– Você já gozou duas vezes. Deixe meu cuzinho para o Claudio.
– Se você diz isso, então está tudo bem. Só deixe eu descansar um pouco que já me levanto e vou embora.
– Não vai não, dorme aqui mesmo. Amanhã eu te acordo uma hora mais cedo para você poder passar na sua casa e trocar de roupas.
– E onde eu vou dormir? – Perguntou ele intrigado.
– Pode dormir aí mesmo.
Dizendo isso, Mariana puxou a cabeça dele para cima de seus seios e passou a fazer cafuné, sabendo que esse carinho, somado ao fato dele ter gozado com muita intensidade por duas vezes, logo seria vencido pelo sono. E assim foi, pois não demorou vinte minutos para Lucio cair o sono.
Foi um sono tranquilo e calmo. Lucio só não dormiu a noite toda, pois houve momentos durante a noite em que acordou com a cama se mexendo, ouvindo gemidos e sussurros, numa clara indicação de que, mesmo com ele dormindo ali, o casal estava se entregando ao sexo.
Acordou no outro dia com Mariana lhe chamando. Abriu os olhos e a viu, seminua, pois usava apenas uma calcinha transparente, em pé ao seu lado, segurando uma bandeja contendo um desjejum completo, com sucos, pães, café e muitas outras guloseimas. Ela ajeitou a bandeja sobre a cama, arrumou os travesseiros para que ele pudesse ficar sentado apoiado na cabeceira da cama e depois, sem que ele visse de onde, apareceu com uma mesinha que arrumou sobre as pernas dele, depositando ali a bandeja. O desjejum fora preparado para duas pessoas e ela lhe fez companhia, o que lhe deixou excitado com a visão dos lindos seios dela desnudo.
– Cadê o Claudio? – Perguntou ele.
– Já foi trabalhar. E anda logo que estamos atrasados. Você me deixa próximo ao trabalho e vai à sua casa trocar de roupa. Assim ninguém os vê chegando juntos.
– Quem diria lá na empresa que você é essa mulher doida na hora do sexo.
– Acho que ninguém. – Disse ela de forma distraída, mas depois o encarou nos olhos e falou séria – E é para continuar a ser assim. Eu sei que é uma loucura eu estar transando com meu chefe, só que não consegui resistir. Claudio e eu conversamos muito a respeito disso e, depois dele ver o vídeo de nossa transa lá no hotel, acabou me aconselhando a ir em frente, te trazendo para casa, pois caso contrário correríamos o risco de eu te agarrar pelos corredores da empresa e alguém nos ver. Assim é melhor.
– Quer dizer então que o que aconteceu hoje estava tudo planejado? O convite para beber e tudo o mais?
Mariana o encarou séria, porém, logo viu que ele não estava zangado e respondeu
– Mais ou menos isso.
– Como assim?
– O convite para o encontro no final do expediente foi apenas um artifício para o Claudio poder se aproximar de você, já que ele estava curioso. O resto foi em função da vontade que foi batendo. Então eu pedi para ele dar um jeito e foi ele que teve a ideia de assistir ao jogo.
– E agora? Como vai ser daqui pra frente?
– Na empresa como sempre foi. Respeito e responsabilidade. O resto a gente ver quando der vontade.
– Você falando assim parece que sou um objeto na sua mão.
– Olha Lucio. Coloque uma coisa em sua cabeça. Eu amo o Claudio e não tem nada que possa se interpor entre ele e eu. Acho que não viveria sem ele, o que me faz morrer de medo se um dia tiver que escolher entre minha filha e ele. Então, não se atreva a gostar de mim nem um milímetro a mais do que o gostar de uma mulher com quem você faz sexo quando você e ela estão com vontade.
– Entendi... Regra número um. Não se apaixonar.
Mariana sorriu antes de brincar com ele, dizendo que ele era muitas coisas de bom, e muito, mas muito inteligente. E só havia um ato na vida dele que ele não agira com o seu costumeiro bom senso. Lucio quis saber que ato fora esse, mas ela desconversou, dizendo que haveria uma hora apropriada para falar naquilo, deixando-o encucado com aquela observação.
– Já que você ama tanto o Claudio, como é que se permite transar comigo? E ele? Por que não se importa? Ele não te ama?
– Ama mais ainda. Mas amor não tem nada a ver com sexo. Nós nos amamos, nos respeitamos e somos cúmplices em tudo. Não há nada que se passa na vida de um que o outro não fique sabendo.
– E como tudo isso começou?
– Essa é uma longa história. Mas não se preocupe, disse Mariana quando notou que ele ia continuar seu interrogatório, é uma longa história que vou te contar inteirinha. Só que para isso precisamos de tempo. Agora levante preguiçoso, pois você vai chegar atrasado e, se não sairmos logo, eu também.
Assim ele se levantou, indo até o banheiro. Quando saiu de lá Mariana já estava vestida da forma habitual com que comparecia na empresa e eles saíram, procedendo da forma como ela idealizara.