O corpo humano sempre me fascinou. Em especial os sentidos. Um toque, em qualquer parte, desperta uma reação em cadeia através de impulsos elétricos, despertando as mais diversas sensações.
Quando optei por tentar a massoterapia, optei buscando justamente o controle dessas sensações. Uma forma de ser o causador dessa reação em cadeia e ter um controle desses impulsos. Sou gay desde que me entendo por gente. Acho que nunca tive dúvidas disso. E sempre tive um fetiche que creio que é partilhado por muitos gays: o fetiche pelos héteros.
Aquela sensação de ter vencido um preconceito do cara, que até aquele momento jamais tinha pensado em ter qualquer tipo de relação com outro homem. E ser o primeiro e, assim, o inesquecível. A massagem, nesse sentido, acabou por me servir muito na realização deste fetiche. Quando estava estudando, meu laboratório foi o Box de Crossfit onde eu tinha aula, na Tijuca. Lá consegui bons resultados, apenas com minha massagem.
O que vou contar agora não foi o primeiro, mas sem dúvidas foi o melhor. Aconteceu com meu treinador. Ele dava aula no Box às Terças e quintas a tarde e a noite. Um cara muito legal. Sempre aberto, simpático. Casado e pai de família. Gostoso. Era um pouco mais baixo que eu. Um corpo totalmente definido, dos anos de treino. Não tinha músculos volumosos, mas muito bem marcados, tórax, peito, ombros, abdômen.
Naquela época eu ainda estava me formando nos cursos e gostava de divulgar meu aprendizado entre as conversas de amigos no BOX. Inclusive oferecia alguns serviços gratuitos como forma de aprendizado. Fiz bastante sucesso, em especial entre as mulheres, que sempre elogiaram meu trabalho. Foi então que numa noite de terça, esperando dar a hora da aula, meu coach, Fernando, comentou por alto que tinha participado de um campeonato de crossfit. E que os músculos ainda estavam estressados do esforço.
Não foi difícil entrar no assunto dos cursos que fazia e ele se interessou, gostava do assunto. Foi então que ofereci, pois precisava praticar minha massagem desportiva.
- Poxa, seria ótimo – ele comentou – Pena que não tenho muito tempo. Aqui ta uma correria. Normalmente so tenho tempo livre a tarde, antes de pegar aqui.
- Sei qual é. E eu trabalho esse horário – então lembrei – se bem que essa quinta é feriado. O box vai abrir normal.
- Vai sim. Aqui não em folga não rs
- Bem, eu vou folgar, posso te atender antes de você pegar aqui.
Ele gostou muito da ideia. Como trabalho no TCE, sempre aproveitava esses feriados. Inclusive iria emendar na sexta também. O que me dava tempo de sobra para treinar e estudar o meu prazer pela massagem.
- Fechou então. Moro aqui perto. Vou te passar o endereço pelo whatsap. Você pega as 17h aqui, né? Acha que consegue ir lá em casa umas 15?
- Tranquilo
- Show
E foi como combinado. Pontualmente as 15h ele estava la. Eu já tinha deixado tudo pronto. A mesa de massagem, os óleos. Eu estava muito a vontade com minha camisa branca, short preto e uma cueca box bem apertada para o caso de eu me animar demais e estraga tudo.
Fernando chegou com suas roupas de treino. Tênis, calça e camisa do BOX. A barba estava por fazer, o que o deixava com aparência mais máscula.
Conversamos um pouco, ele bebeu um café que eu tinha preparado e então começamos
Primeiro, fiz com ele uns alongamentos em pé mesmo, para avaliar sua postura e sua flexibilidade. Ambas impecáveis.
- Cara, vou pedir para você ficar a vontade. Tira a roupa e deita, apoiando a cabeça aqui – e indiquei a fenda onde ele iria apoiar o rosto.
- Posso ficar de cueca?
- Como achar melhor. Ou pode ficar pelado e eu te cubro com a toalha. Ficaria melhor para o caso de não te sujar quando começar a massagear as pernas. Mas vê como fica melhor pra ti
Tímido, ele optou permanecer de cueca.
Então, ele está deitado de bruços e comecei. Primeiro os ombros. Já senti uma tensão especial ali, então dediquei maior atenção. Fernando gemeu e logo depois riu.
- Desculpe
- Desculpar o que – e ri – sinal que ta funcionando. Malhou pesado os ombros.
- O campeonato foi basicamente de levantamento. Ai me ferrou.
- Entendi.
Continuei descendo pela coluna, cintura. Depois passei para a pernas. Abri-as e massageei por entre suas coxas. Ele gemeu mais.
- Como esta a virilha?
- Doem um pouco, mas nada demais.
- vou dar uma atenção a mais pra elas depois então.
Primeiro, massageei seus pés e nesse momento ele perdeu um pouco a linha. Respirou fundo e gemeu um pouco mais alto. Levantei a perna dele e levei seu pé para perto de meu rosto. Adorava pés, cuidei muito bem daqueles. Cheiravam a talco.
- nossa! – ele exclamou
- Gostando?
- Muito
Quando terminamos, pedi que ele se virasse, mas exitou
- O que foi? – perguntei
- Nada - e riu sem graça – só to sem jeito
- O que houve?
Quando ele se virou, entendi ao dar uma olhada no volume da cueca. Fiquei muito excitado vendo aquele volume, mas segurei a onda. A coisa estava indo muito bem.
- Relaxa cara – e comecei a massagear as coxas dele. Ele evitava me olhar nos olhos. – Isso é muito mais normal do que parece.
- Tranquilo. Só não queria que me levasse a mal
- Nada. Entre as massagens que cursei, fiz um workshop de massagem tântrica. Um tipo que tem um ar mais sensual, ótimo para casais e tal. Muito legal.
- Sério?
- Sim. Meu grupo era bem pequeno. Era um casal quem dava aula. E uma coisa que eles falaram logo na primeira aula foi exatamente: Nessa aula, esqueçam orientações sexuais. Massagem lida com libido. E a libido pode ser despertada por qualquer um, basta saber onde tocar. Quanto menos preconceito, melhor.
Ele riu, um pouco mais a vontade.
- Eh. Mas sabe que nesse dia tinha um cara na turma que riu também. Muito doido, pois assim, imagina um garoto afeminado. Daqueles que mais um minuto no forno sairia mulher.
Ele riu muito gostoso.
- Então – continuei,- quando ele riu, a professora olhou para ele e disse que queria testar nele a primeira massagem.
- E ai?
- Ele foi. Recebeu a massagem e muito doido. No meio da coisa ele começou a gemer. A mulher tocava nele de uma forma muito foda. O maluco ficou excitadasso. Acho que só não gozou ali por que a mulher parou. No fim da aula ele estava até falando mais grosso. Acredita? Claro que na aula seguinte já tinha voltado ao normal. Mas uma coisa foi. Não importava que ele gostasse na verdade de homem. A mulher despertou nele um desejo louco naquele momento. Ela poderia fazer com que ele comesse ela ali mesmo se quisesse.
- Caramba
Eu massageei os braços dele e as mãos. Fui subindo as axilas fazendo ele estremecer.
- A tântrica – continuei- , são toque mais suaves, quase todos feitos com a ponta dos dedos – e demonstrei nele, passando levemente pelo seu peito e mamilo.
- Ual – ele respirou fundo e engoliu seco, ainda evitando me olhar – Deve ter sido um curso maneiro.
- Demais. Quase nunca tenho oportunidade de treinar muito – e desci a ponta dos dedos pela sua barriga. Vi que os pelos de seu braço estavam todos ouriçados – Confesso que até eu fico excitado.
- Sério? - e me encarou
- Te juro – e sorri sem jeito – Assim, não querendo ser paranoico, mas seria legal isso aqui ficar aqui. Digo... Sabe qual é. Se contar para algupem esse tipo de massagem vão pensar besteira.
Vi que ele sorriu, mais a vontade.
- Verdade. Assim... Você já fez isso com outros? Lá do box
Eu ri
- Já
- Quem?
- Claro que não vou falar né? Da mesma forma que não vou falar para ninguém disso aqui. Vou começar na virilha agora – e indiquei a cueca – vou tirar ok? Se não me atrapalha.
E ele deixou. Quando desci a cueca, o pau duro do Fernando saltou pra fora. Delicia.
Eu não tinha mentido. Antes dele, outros dois do Box já tinham vivido aquela experiência comigo. O primeiro, o Rafael. O professor de lutas la do Box. Branco, alto musculoso. Um belo par de olhos azuis. Nem acreditei quando aquele homem começou a se soltar, Quando deixou eu brincar com o cu dele. Quando o coloquei de pé então, com as mãos apoiadas na cama, empidei aquela bunda carnuda e mandei ver. Nossa, foi o céu. Um cu apertado, no começo a dor, depois ele gemeu de prazer.
Outro foi o Guilherme. Ele eu sequer sabia que era gay. Garoto novo, sorriso bonito, corpo magro e definido. Ele me pegou de surpresa. Nem tinha começado bem e ele já estava desinibido. Tirou toda a roupa. Se abriu todo. Pegou no meu pau logo teve a chance. Coloquei ele de bruços na ponta da mesa. Meti com tanta força naquele cu que achei que fosse quebrar meu equipamento
Massageei a virilha do Fernando, sentindo aquele pau quente tão próximo. Ele mantinha o olhar fixo no teto, hora fechando os olhos, a cara contorcendo de prazer. Levantei uma de suas pernas e massageei a pélvis. Deixei um dedo escapar, brinquei com seu orifício. Ele gemeu mais.
Continuei. Apoiei sua perna no meu peito. Aproveitei que ele não queria me olhar e arriei meu short e minha cueca, libertando meu pau oprimido.
Então brinquei mais com seu cu. Uma das mãos massageava a pélvis e o anus e a outra agarrava aquele pau enorme. Massageei a glande.
- Ahh – ele trincava os dentes para não gemer mais. Enfiei um dedo o cu dele e nem ligou. Levantei a outra perna dele, apoiando as duas no meu peito. Continuei dedando, massageando a próstata. Segurava o pau dele de forma que não gozasse tão rápido.
Meu pau latejava, doido para entrar. Mas primeiro, eu o queria deixar bem relaxado. Quando o segundo dedo entrou sem esforço, vi que era a hora. Minhas mãos estavam cheias de óleo, então a lubrificação era certa.
Sem avisar nada, posicionei meu pau. Primeiro a cabeça, então fui forçando entrada em encontrar muita resistência.
Foi então que ele percebeu. Seus olhos arregalaram e ele me olhou assustado.
- Não, não – pediu
- Shiii - e levei um pedo para a boca dele. – Relaxa
- Por favor, não faz isso
- Mas eu já entrei.
Mesmo com a tensão de ser comido, o que deixou a penetração mais difícil, eu já havia enfiado até o talo e aproveitava aquele lugar quente e apertado.
- Fica calmo coach – e sorri pra ele – Esse vai ser nosso segredo.
E comecei a comer ele. Primeiro suave, depois aumentando o ritmo
- Ninguém vai saber que você tomou no cu hoje – ele gemia - e também ninguém vai saber que você gostou
Os estalos ficavam mais altos. E ele trincava os dentes para não gemer muito
Peguei um dos pés dele e chupei com vontade. Dedo por dedo. Meti com mais força. O pau duro dele balançava e batia com força contra o abdômen. Minha cintura colidia com as nadegas dele, promovendo estalos sonoros.
Foi então que ele gemeu mais, e eu sabia que era chegada a hora. Peguei no pau dele e nem precisei de muitas bombeadas, ele estava gozando. Um gozo farto e grosso. Que tingiu de brando seu peito moreno. Meu gozo também chegou, mas foi todo dentro dele. Gritamos praticamente juntos.
Quando tirei o pau, ele sentiu uma dorzinha. Já tinha passado o relaxamento.
- Fica um pouco deitado agora – orientei – se tentar levantar, vai acabar caindo rs
Depois daquilo, foi tudo bem silencioso. Ele tomou um banho, se arrumou e saiu. Na vdd, ficamos sem nos falar por um tempo. Nesse período ele foi estritamente profissional e eu imaginei que aquela tinha sido a primeira e ultima vez.
Por sorte, estava enganado, e quando nos falamos de novo, foi para marcar uma segunda sessão.