A mãe do Diego só queria recomeçar do zero com seu filho na nova cidade, e deixar tudo pra trás.
Na nova cidade eles passaram morar numa rua longe do centro, numa área periférica da cidade. A casa é um pouco mais espaçosa, porém não tem andar de cima. As casas daquela rua têm jardim, quintal espaçoso, área dos lados com árvores e na frente um jardim mais espaçoso. Era tudo como sua mãe queria e um pouco além.
Diego conheceu um rapaz na sala de bate papo. Quando se viram na cam, Diego encantou-se pelo pedaço de moreno de 1,70 m, forte, cabelos cheios e cacheados, cavanhaque, boca e olhos grandes, 23 anos e ficou aguado quando o rapaz colocou a rola dura pra ele ver [raro encontrar gente assim na internet]. Diego mostrou a bunda, seu corpo, seu rosto, e o moreno ficou afim. E marcaram pra se encontrar.
O moreno levou Diego pra casa de um amigo que mora num bairro populoso. O amigo do moreno estava viajando e ele estava com a chave.
Os dois se agarraram com altos beijos, deliciosos amassos, Diego fez deliciosos boquetes no moreno sentado, deitado; o moreno ficou em pé com a rola na boca do Diego e ele mamando. O moreno colocou camisinha e Diego levou uma surra de rola na bunda do jeito que ele gostava, e em posições que ele nunca havia feito. O moreno tinha um tesão invejável, demorou tanto de gozar e Diego levou tanto pau na bunda que não resistiu, não segurou e ele gozou igual uma puta, se tremendo todo.
Diego começou reclamar de dores no cu, que não estava conseguindo mais controlar a dor. O moreno tirou a rola de dentro dele, tirou a caminha, deitou-se e mandou Diego chupar até ele gozar.
Detalhe... enquanto era chupado, o moreno vibrava de tesão, abria as pernas, segurava a cabeça de Diego e chiava, quando Diego abocanhou seu saco, o moreno pirou e acabou levantando um pouco o quadril e Diego acabou passando a boca no cu dele. O moreno deixou o quadril alto, as pernas abertas e Diego logo sacou que ele queria ter o cu chupado. E Diego chupou, lambeu, e o moreno ficou alucinado, mexia a bunda na boca de Diego, abria a bunda, e gemia e ficava louco. Ele pegou no pau e bateu alguns segundos de punheta e acabou gozando na própria barriga, enquanto Diego chupava seu rabo. Diego logo sacou que ele gostava de tomar no cu. E Diego não o quis mais.
Diego foi sincero. No final de tudo ele falou:
- Você também gosta de dar a bunda que percebi.
Ele: - Verdade! Mas isso não impede que a gente possa rolar.
Diego: - Impede. Eu não curto caras que gostam de dar a bunda.
Ele: - Entendo. Mas é verdade. Eu sou versátil. Mas podemos ser amigos.
E deu certo. A amizade dos dois dura até os dias de hoje. O moreno engajou Diego entre seus amigos e foi assim que Diego fez amizades naquela cidade. Um dois amigos do moreno ficou mais íntimo do Diego que o próprio moreno. Os dois viraram cúmplices, talvez pelo fato do outro também parecer meu malucado.
O outro também era branco, magrelo, cabelo liso, gostava de usar ele bem baixo dos lados e atrás, deixando um topete enorme na frente. E ele gostava de homens que fizesse sexo violento, segurasse suas mãos pra trás, metesse pra ver sangue escorrer, gostava de ser amarrado, algemado, enfim. Diego conheceu uns caras assim através dele.
Certo sábado Diego foi com a mãe ao centro fazer compras. Passaram em alguns lugares e sua mãe resolveu comprar um pouco de adubo para as plantas.
Entrando num estabelecimento de produtos agrícolas, Diego logo avistou um homem negro, alto, corpo meio forte e perfeito parecendo de academia, aproximadamente 30 anos; ele é tão lindo que parece negro americano. Ele trabalhava no local e estava no balcão atendendo a clientela.
A mãe do Diego ficou passeando entre as prateleiras olhando os produtos e Diego seguiu para outro corredor e ficou olhando produtos sem nem saber o que estava pegando, ele apenas observava pasmo como aquele negro era lindo e perfeito. Ele salivava de vontade no negro lindo. Diego apaixonou-se repentino e perdidamente por ele.
O celular do Diego toca e ele foi para a porta do estabelecimento conversar com um amigo. Sua mãe demorava e ele virou-se para dentro, quando percebeu ela e o negão conversando e rindo. Ela tinha pego uns produtos que estavam em cima do balcão para ser registrado.
- Amiga, depois conversamos. Vou apressar minha mãe senão ela não sai daqui. – Disse Diego ao amigo.
Chegando junto dos dois, Diego percebeu uma conversa que não estava ligado à compras.
- Ah, esse é Diego, meu filhote. – Disse ela rindo, passando a mão no cabelo dele.
- E aí, rapaz, eu sou o Beto. Muito prazer! – Disse o negão abrindo um lindo riso e direcionando a mão pra Diego apertar.
Diego olhou para sua mão estendida e olhou pra ele, sério, nem nada dizer. Uma raiva e um ciúme havia tomado conta dele.
- Filho, a mamãe te ensinou deixar a mão das pessoas esperando para serem saudadas?
Diego levantou a mão e apertou a mão dele, continuando sério sem nada dizer.
- Desculpe ele. Ele está se recuperando de uns problemas e também é meio tímido.
- Percebi. Mas tudo bem! Um dia ele se acostuma comigo. – Disse o homem.
- Me acostumo? – Pensou Diego.
- Então está acertado. Você leva o adubo lá em casa, não é? – Perguntou sua mãe.
- Só se me prometer um café.
Diego saiu dali com raiva deixando os dois lá.
No carro:
- Filho, por que você agiu daquele jeito? Mamãe não gosta quando você faz grosserias.
- Eu vi vocês dois flertando.
- Filho, eu não estava flertando. Ele só foi gentil. E mesmo assim, você não quer que a mamãe namore? Eu já vivi muito pra você e continuarei vivendo proporcionando sempre seu bem-estar, mas a mamãe também gostaria de amar, ser amada. Ou você quer me ver sempre sozinha?
- Você tem a mim.
- Filho, não é a mesma coisa e você sabe disso. São amores diferentes.
Diego virou a cara para o lado de fora.
- Filho, olha pra mim.
Diego olhou.
- Querido, às vezes me sinto tão sozinha.
- Desculpe, mãe! Eu sei o que é se sentir sozinho.
- Agora eu pergunto: você não tem a mim, seus amigos, seus colegas...?
- Sim. Mas como a senhora diz, é diferente.
- Ah meu bem, um dia você vai encontrar alguém que você goste de verdade e que goste de você.
- Por que a senhora não diz: um dia você vai encontrar um homem que você goste de verdade e que goste de você?
- Diego, já conversamos sobre isso. Isso é uma fase, filho.
- Não é fase, mãe. A senhora ainda não percebeu que já cresci. Já passei pela fase da descoberta sexual. Eu gosto é de homens e no fundo, no fundo, a senhora sabe disso.
- Querido, depois conversamos sobre isso então. Certo? Agora vou comprar umas coisinhas pra fazer aquele pavê de maracujá que você adora.
- Quero ir pra casa.
- Filho, é rápido.
- QUERO IR PRA CASA. – Gritou Diego e começou tremer.
- Certo, meu amor. Já vamos.
Sua mãe o deixou em casa, lhe deu remédio e voltou para o centro.
Diego ficou pensando no negão e sobre o acontecimento.
- Não posso ter tanto azar assim. O mesmo homem que me apaixono, minha mãe se interessa. Mas ele será meu. Se bem que pode ser que eu tenha me enganado – Pensou Diego.
No domingo umas 10 da manhã o celular de sua mãe toca e ela sai. Diego vai olhar e era o negão que estava com um saco de adubo na garupa da moto. O muro é bem baixo e há um portãozinho de madeira pintado de branco.
Diego pensou: entrega dia de domingo?
Foi gostoso ver aquele pedaço de negro entrar com um saco de adubo no ombro. Diego sentiu arrepios na bunda subindo pelas costas.
Ele entrou dizendo: - Eu ia trazer ontem mas encerrei trabalho muito tarde e não quis incomodar. Levei o adubo lá pra casa e resolvi trazer hoje.
Deixando o saco no jardim, a mãe do Diego o convidou a entrar.
Com entusiasmo o homem saudou Diego. Ele não sabia se sentia felicidade ou raiva.
- Aceita um café ou alguma bebida?
- Prefiro alguma bebida.
- Só não tenho cervejas.
- Aceito vinho, conhaque.
A mãe do Diego pegou vinho, começaram beber, conversar, darem altas risadas. Diego foi para o quarto e ficou no zap, mas cheio de raiva.
Quando foi na sala ele viu os dois já bem a vontade. Sua mãe estava sentada com uma perna no sofá e a outra por cima, e ele todo relaxado. Os dois riam e sua mãe estava notadamente feliz.
- Mãe, vou dar uma volta.
- Querido, já está perto da hora de almoçarmos.
- Nesse caso, acho que vou embora e volto outra hora. – Disse o negão.
- Ôh não! Pensei que fosse ficar pra almoçar.
- Melhor não. Vim sem avisar e não tem graça ficar pra almoçar. Vou me sentir um intruso.
Negão muito educado.
- Não tem nada haver. Você fica.
- Mãiiii... posso ir?
- Vai aonde, Diego?
- No centro.
- Só depois que almoçar.
- Fica aí amigão. A gente almoça e quando for eu te deixo no centro. – Disse o negão.
Diego respirou cheio de tesão.
- Tudo bem!
Continuaram conversando e mais tarde foram almoçar.
Quase duas da tarde o negão resolveu ir embora.
- Você vai, mas volte quando quiser pra tomar um café e qualquer dia desse pra um jantar. – Disse a mãe.
- Convite aceito.
O negão montou na moto e Diego na garupa. Diego segurou atrás.
- Amigão, é mais seguro segurar na minha cintura.
Diego não é flor que se cheire, mas ele na hora, gelou. E olhou pra mãe.
- Querido, segure na cintura que é mais seguro.
Diego segurou na cintura do negão e ficou fascinado em segurar aquela barriga tanquinho, dava pra sentir que ele segurava uma das divisões [não sei o nome da divisão da barriga]. Diego estava quase colado nas suas costas, ele teve de conter pra não se excitar.
- Acho melhor manter esse negão por perto. Qualquer coisa se minha mãe e ele se engraçarem, eu dou um jeito e tomo. – Pensou Diego.
Quando chegaram na praça do centro, Diego avistou dois amigos que ficaram olhando Diego fascinados.
Ao descer da moto, Diego perguntou:
- Quando volta novamente lá em casa?
- Ora, ora! Finalmente te vejo falando comigo. Você quer que eu volte?
- Sim. Muito!
- E quer que eu volte quando?
- Poderia ser hoje.
- Já?
- Sim. Que é que tem? Minha mãe gostou de você e te acho bem legal.
- Estou com moral! Se é assim eu volto hoje a noite. Eu ligo pra sua mãe e aviso.
- Não. Seria melhor surpresa. Ela vai gostar. E eu também.
- Se é assim está combinado.
O negão deu um super aperto de mão e seguiu viagem.
- Bicha, o que era aquilo? Aquilo não é um homem, é um Deus que desceu do Olimpo! – Disse um dos amigos.
- Não me diz que é seu namorado. – Perguntou o outro.
- Não... ainda não... Mas está encaminhando pra isso!
- Viado... conte tudo e não esconda nada.
E ficaram conversando na praça até a boca da noite quando Diego ligou pra sua mãe ir busca-lo. Os coletivos só passam pela avenida principal que há na entrada da rua. Da avenida, entrando pela rua, pra casa do Diego, andava mais de 10 minutos. Como estava escuro ele ficou com medo de ir sozinho porque a rua é deserta.
Chegando em casa, não durou meia hora, chamaram lá fora. Era o negão.
Diego ficou entusiasmado.
- Que surpresa! – Disse a mãe.
- Éh! Aquele rapazinho me convenceu a vim aqui hoje.
A mãe olhou feliz pra Diego.
- Eu te falei que meu filho é um doce.
E o negão foi intimado a ficar para o pra jantar.
E o jantar prometeu.
[Continua...]