Salve, Salve galera!
Sou eu, o Dan ou Dih, podem me chamar como quiser! Utilizo os dois apelidos, pelos a mulherada chamando de Dan.
Estou aqui pra continuar esse conto enorme que deixei para vocês.
Eu sei, me desculpem pelo textão e pela briguinha de casal no primeiro conto, mas vocês precisam entender tudo com todos os detalhes do que houve na época entre mim e a Mari. E aqui continua mais um pouco a briguinha de casal, porem dessa vez tem o sexo que vocês tanto gostam. Apreciem, amigos, essa segunda parte! Lembrando, que quem está começando por aqui, leiam a primeira para entender melhor e se possível, os contos anteriores para que vocês possam conhecer minha trajetória.
Mari ficou a semana toda sem falar comigo, eu ligava pra ela, incentivava com fotos do meu pau, mas ela estava chateada demais pelo ocorrido anterior.
Nessa semana mesmo dei uma melhorada na alimentação e passei a usar uma academia pequena que tinha dentro da empresa por pelo menos uma hora, dei um minuída no trabalho também que estava sugando minha vida, pois o projeto estava nos testes finais e a noite me dedicava a chamar minha putinha, mas a desgramada nem ligava.
Na outra semana, eu já me sentia renovado, até o desejo sexual intenso havia voltado e eu conseguia notar a diferença, assistir um pornozão e bati uma punheta e demorei gozar e pensei.. Opa! Tá na hora de arrebentar a Mari.
Ligava pra Mari e falava com ela que, depois de uma semana brava, sentia minha falta e já falava como putinha comigo. Se o senso de puta havia voltado, seu humor também. E como um casal, tínhamos nossos momentos de zuera.
A gente falava de tudo, e quando íamos falar de sexo, antes ela tinha que me zuar pra depois a gente poder falar besteira e deixar pegando fogo, mas antes sempre isso:
“Meu safado está fraquinho ultimamente," " não está aguentando me dar essa rola gostosa ".
Claro que eu já me defendia e falava que ia pegar ela de jeito, eu sentia que ia conseguir e isso tudo que ela falava ainda ajudava a me incentivar. Mas o pior mesmo era ela falando que vivia com o cuzinho pegando fogo de tesão. Ia fazer uns dois meses que não metia naquele toba, pra quem sempre recebia rola no cu e na última vez recebeu de forma frustrada, Mari estava no ápice mesmo.
Ficava zuando toda vez nas conversas, que fazia tempo que não sentia arder quando um pau entrava, que estava muito fechadinho, ela gosta de se sentir arrombada. Ficava falando que eu não estava mais dando conta de foder seu cu, que a deixava com vontade e não comia.
Era sempre uma zuera assim e claro, ela falava essas coisas comigo por conta da nossa intimidade, mas estava foda ler aquelas coisas e muitas vezes ouvir áudios ou ligação com ela falando isso.
Pior é que falava “De noite enquanto você dorme eu me masturbo pensando em você. Mas eu só coloco a mão na buceta mesmo, pois no cuzinho você não ta conseguindo foder e eu tento imagino você certinho como está por agora”
Mano, eu ficava até meio bravo com isso, pois ela sabe muito bem como ela fica quando fazemos anal. É claro que eu conto para vocês a parte gostosa, as partes chatas do pós sexo e nos dias posteriores não tem graça ficar contato, mas sempre que a gente fazia anal, na outra semana ela ficava de cu ardendo e já teve algumas vezes que até arranquei sangue. Ai nesse dia ela vem falar essas coisas, ta pedindo mesmo pra ser esfolada.
E eu falava pra ela “Você nem aguenta meu pau inteiro nesse cu guloso, quando senta nem vai ao fundo e de quatro eu arrebento, mas essa bundona enorme não me deixa empurrar até o talo, se não chora.
E ela se mantinha firme ainda me zuando “se não gozasse na primeira metida, quem sabe empurrava tudo”
Ou fazia pior, pra me deixar mais bravo mesmo, " Hum, vou ter que sentir prazer anal agora com uns brinquedinhos, tó pensando em comprar um pau de borracha ou um plug, o que acha? meu puto goza só de entrar no meu buraquinho ".
Safada cachorra, queria me tirar do sério, quem sabe eu não compre realmente um brinquedinho e coloque junto com meu pau pra ela ver o que é bom.
Mas o que me deixou realmente bravo e sem vontade de falar com ela foi quando me disse isso " Ou que tal você foder minha boca e minha buceta, mas meu cu é outro que fode? "
Ai eu não aguentei e parei de responder, como assim outro fode? Ta achando que eu sou o quê? Foi aí quando ela percebeu que na zuera tinha ido muito longe e percebeu que eu não estava mais respondendo e ela apenas achando que estava batendo uma fazendo algo, ela me liga pedindo desculpa, esse último que ela falou era mentira e sobre os brinquedos também, só estou querendo meu comedor de volta, desculpa..
Eu não ia desculpar, mas depois ela ficou falando toda fogosa feito uma cachorrinha no cio que o pau latejou na hora, mas ainda assim dei uma bronca nela e de sexo não falamos mais naquele dia.
Mas no outros, falamos de sexo várias e várias vezes e ela não falou mais nada sobre os dias passado, mas ela mesmo não se aguentou por muito tempo, acho que aquele cu viciado estava fogoso e piscando por rola pois ela não parava de falar em anal e então ainda me solta uma piadinha anal que da última vez até foi gostoso na boca e na buceta, mas no cu eu broxei
Eu me enfezei de vez.
- Ah é, vadia! Tá bom! Eu sei que não te satisfiz esses dias, não satisfiz do jeito puta que você é, mas você sempre sabe o que acontece quando te pego. Lembra daquela vez que ficou assada inteira por uma semana?
Pois bem! Já que está com esse cu no cio, próxima vez que você vir aqui em casa, eu te prometo.. eu vou te amarrar de quatro, vou colocar a cama no meio do quarto, te prender e vou te foder apenas em dois buracos. Sua boca e seu cu. Quero ver você implorando pra receber na buceta e eu não vou meter ai.
Dessa vez eu vou te arrombar como nunca fiz antes. Vou socar tanto meu no seu cu que vai ficar dias queimando e vou usar apenas sua boca pra lubrificar. E quando ele estiver folgado com meu pau lá dentro eu vou socar dois dedos como daquela vez e vou deixar você rasgada.
Você vai aguentar meu pau inteiro apenas na sua bunda e na sua boca. Sua buceta vai só sentir vontade.
E continuei
Quando te pego de quatro, no começo eu tenho dó de você quando vou foder seu cu..
E mandei uma foto do meu pau durasso..
Olha o tamanho do meu pau, vadia.. Olha essa grossura! Vc sabe o que sente quando recebe eu cuidado preparando ele, colocando os dedos depois, molhando gostosinho pra entrar todinho na sua bunda e fazer você delirar.
Mas dessa vez Não vou ter dó mais, vou enterrar meu pau todo na sua bunda de uma vez e você vai aguentar, nem que você chore eu vou parar de foder o seu cu. Quero ver sua buceta pingando de vontade, sua cara melada de baba e vermelha de tapa, mas só seu rabo tomando rola.
Ela demorou responder, visualizou e não respondeu por uns 5 minutos e falou
- Nossa, não aguentei
E mandou foto da bunda, mandava de quatro ou pelo espelho e continuou
- Confesso que meu cu piscou aqui e quase toquei uma com você dizendo isso, falou tão sério! Mas lembrei que você vai meter e gozar rápido HAHAHAHHA.
- Então ta bom, esse sábado? Prepara ele pra mim daquele jeito
- Ta bom, eu vou sim, claro! Vou preparar daquele jeito. E você se não aguentar.. perda de tempo minha?
- Se eu não aguentar, não precisa nem vir mais em casa. Agora se eu fizer o que eu digo, quero que se declare puta submissa e que sou seu mestre sexual.
- Mas isso eu já sou, sua puta submissa!
- Você só é minha puta gulosa por meu pau. Eu tendo muitas ideias ainda e de tratar você como uma puta submissa e obediente. Tenho várias ideias pra te fazer delirar com essa minha rolona.
- Hum, então eu aceito os termos!
- Combinado! Vou arrancar tudo isso ai que vc chama de pregas.
Confesso que toda a conversa estimulou de verdade, se ela queria liberar meu desejo sexual, ela conseguiu ainda mais.
Semana foi tranquilo no trabalho, treinei naquelas horinhas na empresa, alimentação ok, sexta feira aproveitei que sai mais cedo e estava na hora de colocar meu plano a prova.
Claro, que pra submeter minha puta como eu estava imaginando, estava na hora de visitar aquele sex Shop que eu havia ido na última vez, que quem leu meus contos sabe do que estou falando.
Chegue no sex shop e aquela ruiva delicia, que já comentei com vocês, me reconheceu.
- Olha só quem está aí, se não é o dominador. Eae, como foi? Ela gostou?
- haha! Obrigado! Lembrou de mim foi?
- Claro, como eu poderia esquecer? Você é o rapaz que chegou aqui dizendo que tinha um presente pra sua namora e que ia dominar ela, mas não tinha ideia do que fazer!
- Sim, isso mesmo! Não foi bem uma dominação ainda, estava mais para presente mesmo. Ela inclusive adorou viu! Muito obrigado pelas dicas. Nossa, ela passou a semana toda comentando sobre isso! Agora eu vou precisar de mais, daquela sessão que me mostrou da última vez!
- Ai sim, parece que temos um garanhão aqui! Claro que eu ajudo. O que será dessa vez, mais algumas daquelas bolinhas?
- Não! Seria até bom! Aquilo foi bom demais pra ela, ela foi bem afoita comigo esses dias, precisa ser um castigo daqueles.
- hum, então é aquela sessão mesmo que você falou que talvez no futuro.
- Esse mesmo, consegue me ajudar?
- Mas é claro. Essa eu conheço, viu! Vou te mostrar então.
Eu não comentei como era o sex shop da última vez, posso dizer agora como era. O sex shop não era grande, tinha o balcão ali onde a moça ficava, o ambiente não era muito claro, mas também não ficava tão escuro assim, e tinhas umas letras em neons vermelhos escritos Sexy ou outras palavras sexuais como Fuck, Anal, Slut.. tudo pra deixar o ambiente sexy. Tinha umas manequins próximo a entrada que ficava a vista por fora pela vitrine da faixada com roupas sexys e fantasias sexuais.
Mais ao fundo após o balcão, tinha 3 corredores com diversos itens já a mostra, corredores divididos com cosméticos sexuais e alguns brinquedos simples ou alguns automáticos fechados em suas respectivas caixas. Tinha uma sessão com roupas intimas, fantasias e até roupas comestíveis e várias e várias coisas. Itens mais caros ficavam trancado com chave em uma parte que tinha uma porta de vidro próximo ao balcão e ao lado próximo onde a atendente ficava, tinha vários itens pequenos como camisinhas e afins.
A sessão BDSM como ela chamava ficava no terceiro corredor e esse era mais fundo que os outros, tinha muita coisa mesmo, ela me levou até aquela parte e perguntou.
- Bom, acho que é sua primeira vez nessa pratica, então preciso saber exatamente o que você precisa ou se tem alguma ideia de como vai submeter sua companheira.
- Sim, não tem muita experiencia com isso! Na verdade, tenho muitas ideias, mas não sei se é possível.
- Aqui tudo é possível, gato! – E sorriu pra mim com aquele sorriso lindo, aquela mulher era gostosa, não sei se ela dava essa moral para todos que fossem lá, mas pra mim, ela me cantava. E então continuou – Tem alguma posição em mente, como vai amarrar, vai prender só as mãos ou deixar elas soltas.
Confesso que eu estava com vergonha, eu queria dizer que queria colocar a Mari de quatro na cama com a bunda empinada sem ela se mover e tascar pau a dentro. Mas eu não podia falar isso, podia?
Só sei que ela percebeu minha demora e como, tenho certeza, branco como sou, fiquei vermelho e ela sorriu pra mim
- Pode se soltar, viu. Pode falar o que pensa. Preciso entender mais ou menos o você tem em mente.
- Bom, então está bom! Fiquei meio sem jeito de falar, confesso! Minha companheira se chama Mari e ela precisa de uma punição esses dias, como te falei. Ela gosta de anal e aconteceu umas correrias esses dias e não conseguimos fazer. E pra me provocar, ela está me cobrando. Então eu quero mostrar pra ela como que se faz. O que eu quero é deixar ela presa na cama de quatro, de uma forma que ela fique presa com a bunda empinada totalmente exposta para mim.
A moça me olhava nos olhos e eu notava ela passando a língua nos lábios e então sorriu dizendo.
- Entendi, que mostrar quem é que manda, não é. Acho que tenho uma ideia para você.
Foi quando ela saiu indo no balcão e me deixando só ali olhando as coisas e voltou com uma revista de BDSM, onde continhas umas posições e ate as amarras de determinadas marcas com dicas e tudo mais. A moça veio folheando e me dizendo “Olha, temos aqui algumas opções, isso pode te ajudar” e foi folheando a revista bem ao meu lado com os braços colado ao meu.
Tinha várias posições, de joelhos amarradas no chão, parede, de quatro no sofá, de quatro na cama, que eu gostei bastante das imagens, mas o que me chamou atenção era a mina presa na cama toda deitada com a bunda pra cima. Seus braços presos na cabeceira da cama e suas pernas presa na parte de baixo e eu falei que esse era interessante, assim ela ficava presa apenas com a parte que eu ia usar. Só que na hora lembrei que a Mari é mais baixinha a modelo na foto parecia bem alta e comentei com ela, então a moça me disse
- Essa é interessante, mas se posso dar uma dica, já que falou que, a Mari, né? É baixa, essa posição não deixa você dominar tanto assim. Pra prender as pernas delas e os braços são amarras simples ou corda e ela pode mover o quadril. E como você disse que seria melhor de quatro, você teria que deixar ela mais folgada nos braços pra poder inclinar o corpo para trás.
E outra, para um bom dominador, ele tem que ficar em pé, não só ficar em cima. Tem que ficar em pé pra ela te olhar de baixo.
Eu pensei bem e falei, “é verdade. Você tem toda razão! o que me sugere?”
- Bom, podemos mesclar essas opções aqui. Mas me diga, é só anal?
Caramba, a moça se tornou minha consultora sexual de dominação! Não acho que ela seria assim com qualquer um e confesso que vendo aquelas modelos gostosas nas fotos demostrado as posições com aquela ruiva magrinha de corpo gostoso tocando em mim eu estava ficando excitado. Diminuindo ainda a vergonha eu disse!
- Na verdade é apenas anal e oral! Quero deixar a outra parte pegando fogo só na vontade como punição.
A moça deu uma remexida com a perna, sabe quando você ta colocando o peso em uma perna e troca pra outra? Ela fez isso me olhando e disse! Pronto, já sei o que você precisa.
Ela abriu a revista em uma modelo de quatro na cama com a rabona bem virada para onde foi tirada a foto e disse:
- Bom, você vai dominar sua companheira só nas extremidades então, uma bela dose de punição, hein! Você é ousado. Vou te dar uma dica, já que ela é mais baixa, como você falou, coloca ela deitada atravessada na cama da esquerda para a direita, ao invés de colocar ela deitada normalmente. As mãos dela você prende nas costas e não com os braços esticados pra frente, coloca nas costas dela ou em baixo. Ai com ela deitada de bunda pra cima, você puxa o quadril dela pra cima para que possa ficar empinada e você coloca uma almofada anatômica sexual por baixo da barriga, essa aqui
E me mostrou essa tal almofada. Ela tinha um formato, como posso dizer, parecia uma gota, uma triangulo, a mina deita, fica com a barriga em cima e por conta do formato a bunda fica empinada e continuou.
- Usa essa aqui que é mais alta, ela vai ficar deitada aqui em cima e na hora fica empinada para você. Isso é ótimo para usar sem ser com submissão também, viu! O encaixei é perfeito!
E agora ela deitada assim, empinada pra você com os braços presos para trás ou abaixo, você vai precisar disso também.
E me mostrou um bastão e eu não sabia o que era aquilo.
- Isso é separador de pernas, ele tem 50cm, você coloca preso nas pernas dela e ela não consegue fechar. O melhor é que você pode prender mãos dela aqui também para ela ficar deitada com a bunda pra cima toda pra você, pernas e braços amarrados. E porque eu falei em colocar ela deitada da esquerda para direita na cama, é que se você puder virar sua cama para ter espaço, você pode sair da frente dela quanto de traz só dando a volta. Muito melhor do que ela deitada na parte maior na cama, viu? Assim você pode ficar em pé mostrando quem manda. O que acha?
É claro que eu gostei, a moça me deu uma aula sobre isso! Puta que pariu, fiquei feliz demais e pensando “essa moça me ensinando a dominar”. Confesso que na hora queria que ela demostrasse pra mim, mas lá já estava bem insinuada e se eu falasse algo ela ia fazer mesmo e meu compromisso estava com a Mari, então continuei
- Eu vou levar, adorei a ideia! Vai ser exatamente como queria!
- Sabia que ia gostar! Já aproveita e leva esse kit aqui com o separador de pés e os prendedores das mãos, da pra prender os braços dela no mesmo bastão sem ter que colocar nas costas dela, assim.
E me mostrou a foto da embalagem, era um desenho de uso e posições.
- Achei isso interessante demais, gostei! Ela vai ver o que é bom. Vou levar o kit, o travesseiro também, se bem que puxando ela dessa posição e deixando os mãos presas no bastão, ela ja fica empinada, não é? Ela não consegue nem deitar.
- Sim, mas com esse travesseiro, evita que ela se vire – E me deu uma piscada!
Claro que ela ia querer me vender, era 70 pilas só o travesseiro!
- Eu levo, só porque me falou! Pois a Mari merece sofrer mesmo. Obrigado, me ajudou demais! Que bom que você sabe de todas essas coisas.
Ela sorriu para mim dizendo:
- Acho que ela vai é adorar ao invés de sofrer! Sempre que precisar eu ajudo, nem imagina o quanto eu sei...
Olhou esperando uma resposta, mas eu não ia falar nada e continuou:
- O que mais precisaa, Que tal um chicote? outros brinquedinhos? Lubrificantes?
Chicote, ficar batendo não me interessou, eu bato nela com meu pau com os tapões que ela recebe na cara. Lubrificantes é bom, mas não agora, eu vou preparar o cuzinho da minha puta no cuspe mesmo. Já os brinquedos eu pensei em levar uma piroca de borracha, algo simular a meu pau pra ela ter a sensação de como é ser arrombada por dois troncos. Mas se eu levar uma pica falsa, ela pode insinuar e querer uma verdadeira! Ainda estava bravo com ela falando aquilo de eu foder sua boca e buceta e outro foder o cu. É minha puta e nada mais!
Vai que, né? Melhor não! Vai que ela começa a desejar duas picas, ai lascou!
- Eu vou querer outras bolinhas daquelas e só! E umas fitas de led que eu vi na entrada, tem pra vender, né?
- Claro que tenho! Vai deixar o ambiente preparado, né? O led deixa iluminado e ao mesmo tempo com pouca iluminação, você é bom de ideias!
Na verdade, eu tinha era visto em um filme pornô, em uma cena de motel, mas não ia contar isso.
- Sim sim! Quero deixar o ambiente apenas iluminando ela e me vendo só pelo reflexo da luz.
Ela pegou a caixinha com as bolinhas e 2 fitas de led e colocou na cestinha pra mim
- Algo mais?
- Só isso! Já me ajudou muito e na próxima vez eu vou precisar de ajuda sua de novo.
- Ótimo, vou ficar esperando por isso.
E fomos no balcão para que eu posso pagar, agradeci ela com ela me sorrindo e fui pra casa, já voltei mandando mensagem para a Mari se ela estava preparara para amanha e ela respondeu bem rápido dizendo que sim. Eu só pensei... Se prepara, vadia!
Mari falou que no sábado não ia chegar cedo eu aproveitei para preparar tudo. Meu quarto era grande eu podia virar a cama em qualquer ângulo, deixei ela virada a 90 graus pra colocar a Mari de quatro dos lados menores da cama para eu que possa da a volta e sentar rola na boca e depois no cu.
Coloquei um espelho onde ia colocar ela de frente pra ver seu rosto quando tiver fodendo por trás, outra ideia que vi em filme pornô mesmo, quero ver a cara dela quando leva na bunda de quatro. Cobri o espelho para ela não ver de imediato e coloquei os leds abaixo da cama pra acender de baixo pra cima, deixe eles ligados com uma ligação improvisada que fiz e testei a iluminação usando o controle que vinha com as fitas de led. A ideia é deixar desligado e quando ela tivesse de quatro eu ligasse. Tirei algumas coisas do quarto pra deixar bem vago só com a cama no meio e deixei os itens ao lado.
Cobri a cama bem com algumas toalhas por baixo pois sabia que a Mari ia babar até umas horas e eu ia lubrificar seu cu com sua baba e eu não queria meu colchão molhado quando fosse dormir. Coloquei uma cortina mais grossa para fechar um pouco a luz do dia que estava um sol daqueles e pronto. Esperei da hora dela chegar, me preparando um banho daora, perfume que ela ama e coloquei uma roupa estilo social pra me sentir um dominador estiloso.
Eu não fui buscar ela, nem de carro e nem no ponto, como costumava fazer, ela veio andando mesmo e era tarde, 16 para as 17 horas. O sol havia sumido e estava um clima para chover e ia cair um torô daqueles. Mas ela chegou bem antes e me avisou que estava no portão.
Cheguei lá em baixo e a Mari havia mudado o cabelo de novo, parece que toda vez que brigamos, ela se renova. Dessa vez era vermelho mais escuro como vinho, estava levemente picados nas pontas quase Chanel e com franja. Mas estava linda e gostosa como sempre.
Gordinha como é, estava com um vestido preto que ia na altura dos joelhos e era coladinho ao corpo exibindo as curvas deliciosa de seu quadril largo com sua bundona.
O decote reto do vestido exibia seus peitos que parecia saltar.
Estava de batom bem vermelho, rímel nos olhos do jeito que eu gosto pra fazer ela chorar com minha rola e escorrer na sua cara.
Estava Maravilhosa, elogiei ela como sempre e ela me dizendo que estava estiloso e em seguida a beijei ali mesmo no portão, abraçando e pegando seu corpo e ela retribui com desejo e em seguida subimos para a minha casa.
Abrir o portão, passamos no quintal e abri a porta entrando primeiro e quando ela entrou, pedi sua mochila e coloquei na mesa. Tranquei a porta e agarrei seu corpo de novo com maior desejo.
Depois do beijo intenso e passadas de mão, ela me olha, eu ate tinha cortado o cabelo, coloquei uma roupa meio social, ela me olhou “como você está gostoso assim, que saudade de você, meu delicia” e eu olhei para ela dizendo que era tudo pra ela e como ela estava linda e gostosa e voltamos a nos beijar de novo com ela me empurrando para o quarto. Porem foi quando eu parei segurando a porta e larguei o beijo dizendo.
- A partir do momento que você passar por essa porta, você tem que me obedecer e será minha puta submissa.
Ela me olhou admirada e perguntou
- E se eu não obedecer, eu apanho?
- Não, você não entra!
- Hum, sem escolha então!
Ela fingiu ficar pensando e então continuou, enquanto eu estava na porta do quarto sem deixar ela passar.
- Claro que eu quero você, meu gostoso! Meu delicia.. Quero seu pau todinho em mim. Desejo ser sua submissa sim, me trata como puta como falou que ia fazer.
Amo quando ela fala essas coisas, Mari não tem pudor com seu homem, me segurei pra não arrancar sua roupa e esfolar sua boca na hora e então falei
- Otimo, então agora você irá me obedecer sem questionar.
Peguei ela pela bunda puxando ela pra mim e levando pro quarto beijando ela deliciosamente.
Foi quando depois do beijo, me afastei deixando ela olhar para o quarto, ela reparou na cama no meio virado de lado e com umas coisas em cima do colchão, quarto meio escuro por conta da janela com aquela cortina e vindo a luz que ainda restava do dia entrar pela porta e logo foi perguntando.
- O que você preparou?
- Já esqueceu? Ficou me zuando a semana inteira querendo essa bundinha queimar.. hoje eu vou esfolar seu cuzinho, puta!
Eu dei uma tapa na bunda dela e ela sorriu pra mim e quando chamo ela assim ela se enche toda de alegria e disse
- Vim pronta pra isso..
Eu não deixei ela terminar, encostei nela colocando o dedo nos seus lábios e falei
- Te quero agora sem falar nada, apenas me obedecendo, acena que sim com a cabeça,
Ela deu uma lambida no meu dedo e fez que sim com a cabeça, eu me afastei dela novamente e disse “tira esse vestido, devagar”
Ela olhou pra mim sorrindo
- Posso falar? Vou precisar da sua ajuda!! Tira pra mim? Tem um zíper aqui atras.
Mari e suas roupas com zíper fácil de tirar, eu não podia perder a ordem então ordenei
- Vem pra frente
E ela veio pra frente dando um passo e eu dei a volta nela, cheirosa e linda ela estava, encostei bem por trás dela puxando o ziper do seu vestido todo pra baixo, deixei ele bem folgado e dando um beijo em suas costas e pescoço e eu voltei pra frente dela e em seguida ela mesmo colocou o vestido abaixo ficando só de sutiã e calcinha de renda preta com seus olhos fixados em mim e ela sabia que eu ia olhar ela o corpo todo.
Admirei aquele corpo gostoso e fui próximo dela dizendo “continua parada” baixinho ao seu ouvido e beijei seu pescoço, sua nuca, seu rosto, passei a mãos em seu corpo, nas coxas e na sua bunda. Apalpei seus peitos e passei a mão em sua buceta ainda por cima das suas peças intimas e ela suspirou com os lábios próximo ao meu rosto. Fiquei bem em frente a ela, Mari sendo uns 10 a 12cm mais baixa do que eu me olhando de cima, ela veio com a mão pra apalpar meu pau duro que marcava aquela calça social e fazia um belo volume. Ela pegou e sentiu bem duro e passou a mão apertando enquanto eu beijava seu pescoço.
A seguir tirei sua mão e fui por trás dela encostando aquele volume em sua bunda e notei que sua calcinha era fio dental. Eu passei o dedo bem no seu reguinho puxando o fio da calcinha e deixando ele estalar fazendo ela soltar um gritinho e beijei se pescoço pegando ela de costas e esfregando meu pau duro sob a calça em sua bunda. Passei a mão em suas coxas e fui subindo por seu corpo agarrando seus peitos e fiquei apertando ele com as mão por dentro do seu sutiã.
A seguir eu retirei ele deixando seus peitões cair e voltei aquela massagem apalpando, pegando forte e apertando ele e mexendo nos biquinhos enquanto ela mesmo rebolava com a bunda na minha calça e eu beijava seu pescoço.
Ainda de costas pra mim, coloquei a mão em seu cabelo puxando ele pra ela me olhar e beijei sua boca, ela pensou em se virar mas mantive ela assim em seguida, pós o beijo, pressionei sua cabeça pra baixo para ela abaixar e ficar de joelhos para mim.
Ela abaixou ficando de joelhos no chão e eu dei a volta ficando em pé frente a ela com ela me olhando de baixo, ela veio passando a mãos em minhas pernas e esfregando no meu pau que marcava a calça demais, foi quando passei a mão em seus cabelos e disse “mãos para trás, putinha” e ela fez. Peguei ela pelo cabelo puxando seu rosto de encontro ao meu pau ainda na calça e esfreguei sua cara. Encostava seu rosto no meio das minhas pernas e apertava pra ela sentir duro e conforme eu pegava pelo cabelo e esfregava ela sorria pra mim e falava “coloca pra fora”.
Nessa hora eu soltei ela e meti um tapa gostoso na cara dela que ela que virou o rosto de lado, ela voltou o rosto me olhando e eu bati do mesmo lado de novo dizendo “Falei pra putinha ficar calada”. Peguei ela pelo pescoço com ela me olhando e falei, caminha de quatro até chegar na cama e fica de joelhos sem se virar.
Achei que ela ia relutar e tomar outro tapa mas quando soltei seu pescoço ela fez e foi engatinhando pra frente ficando ao lado da cama. Foi gostoso ver ela engatinhando de quatro com aquele fio dental atolado naquela bundona.
Na cama, havia aquele travesseiro e o kit com o separador de perna. Ela se mantinha ajoelhada olhando pra cama sem se virar e eu fui e fechei a porta do quarto deixando o quarto bem escuro. Peguei os controles da luz de led e liguei, a luz do led vinha debaixo da cama pra cima e iluminava apenas ao redor. O Led era RGB mas tinha preparado a cor vermelha e iluminava apenas a cama e o teto e aquele ambiente ali em volta da cama, onde eu estava , próximo a entrada do quarto ficava meio escuro pois a luz não chegava.
Caminhei em sua direção e peguei pelo cabelo e a levantei colocando em pé, agarrei seus peitos de novo e falei pra ela subir na cama, do jeito que estava e se manter de quatro.
Ela sorriu e falou “meu dominador” e eu dei um tapão em sua bundona grande na hora que ela estava ficando de quatro deixando uma bela marca e soltando um gritinho e falei” já disse pra puta ficar calada”.
Ela estava com um joelho na cama e um uma perna no chão ainda e falou “é que minha boca está vazia”, na hora eu puxei cabelo e joguei seu corpo deitada, levantei seu quadril colocando o travesseiro que comprei em baixo dela fazendo ela empinar, dei mais um tapa gostoso na bunda, coloquei a cabeça dela pra baixo na cama apertando o rosto dela no colchão e falei “ já disse pra minha puta ficar calada. Ou vou deixar você amarrada sem levar rola” pressionei a cabeça dela pra baixo com ela empinada com os dois joelhos no colhão e cara dela pra baixo, puxei seus braços pra trás soltando sua cabeça com ela me olhando, deixei seus braços para baixo do corpo por baixo das pernas e peguei as amarras e prendi deixando um braço junto ao outro.
Ela olhou sorrindo e quase se desequilibrou caindo de lado, mas eu segurei seu corpo e só disse pra ela “fica assim sem se mover”
Eu fiquei bem por trás dela e aquele travesseiro deixava a bundona dela alta, não ia conseguir foder seu cu em pé no chão sem subir na cama. Como a ruiva do Sex shop havia falando, um bom dominador fica em pé. O Meu colchão já era meu alto, então retirei a almofada debaixo dela, abaixando até um pouco seu quadril e olhando aquela bunda só com o fio dental separando sua bunda bem na altura certa, já me deu voltava de meter, mas me segurei. Ainda tinha que prender e abrir suas pernas. Só agarrei aquela bundona, as mãos em cada lado e massageei seguindo de alguns tapas.
A seguir, peguei o bastão separador de pernas e ela viu na hora eu puxando aquilo da cama. Acho que ela não sabia o que era. Pelo menos ainda e ficou olhando curiosa pra trás.
Peguei suas pernas afastando uma da outra, prendi a ponta em seu tornozelo e a outra no outro tornozelo e ficou o bastão ali no meio separando suas pernas, peguei as amaras que estavam nos seus pulsos e prendi no bastão, já que era um kit, tantos os braços e as pernas eram uma cinta que tinha umas argolas pra você prender.
Feito isso, vocês tinham que ver a visão...
Mari estava de quatro na cama, a cama atravessada com ela deitada na parte menor (da esquerda pra direita da cama), ela estava com a bunda pra cima empinada. Tinha um separador de pernas presos aos seus tornozelos e seus braços passando por baixo do corpo presos no separador de perna. Pronto, ela estava pronta pra ser escravizada.
Ela falou que realmente não podia se mexer e disse que eu estava muito bom na dominação e realmente, ela não conseguia ir pro lado e nem pra trás e nem deitar. A penas que eu soltasse seus braços, mas ela assim presa, tinha que ficar nessa posição. Sua bunda próxima a ponta da cama pra eu foder e sua cabeça do outro lado, sendo que era só eu dar a volta e foder sua boca.
- Você se superou, meu Delicia! Não consigo me mover e minha bunda está todinha exposta.
Eu dei um tapão em sua bunda arrancando um gritinho, e depois bati de novo e agora um chicote seria bom mesmo com aquela visão de sua raba pra cima com aquele fio dental que não cobria nada do seu rego. Mas já estava gostoso só usando as mãos mesmo, uma próxima vez eu compro aquele chicote de verdade.
Cheguei bem próximo a sua bunda beijando aquelas nadegas enormes e vermelha e ainda soltou um “maltrata e da carinho?” eu deu mais um tapão e peguei aquele fio dental e rasquei ele com ela soltando um “hey” mas eu não dei a mínima, joguei de lado a calcinha rasgada e so falei “pisca o cuzinho pra mim, puta! Mostra a vontade que vc esta de ficar arrombadinha” e ela piscou mesmo e eu passei o dedo com ela dando uma mordiscada nele com a rodinha. Estava lindo aquela visão de cu pra cima empinado e eu desejei ter um plug ali pra socar naquele cu. Passei o polegar naquele cuzinho massageando com uma mão e a outra agarrando aquela bunda e dando uns tapas e ela soltava uns gritinhos a cada tapa que eu dava.
Eu me levantei saindo de tras dela dando mais dois tapas naquela raba. Dei a volta na cama ficando de frente a ela e realmente, ela de quatro com a cama de lado, sua bunda e sua boca ficava na altura certinha do meu pau. Sua cabeça ficava mais baixa por ela ficava bem abaixada, mas dava pra foder sua boca de toda forma.
Retirei minha camisa com ela me olhando de baixo, sua cabeça encostada na cama e ela não tinha muito como me olhar, ela tenta forçar, mas o corpo preso não deixava ela se erguer, ela só tinha a visão do meu pau marcando a calça. Joguei minha camisa de lado e retirei a calça ficando só de cueca e ela olhando pro volume do meu pau. Era gostoso aquilo, pois a Mari não falava, ela me olhava admirada ali naquela posição de puta submissa.
Cheguei a encostar o volume da cueca próximo a sua boca com ela abrindo querendo beijar ou morder, mas eu sai de novo e ela ficou só na vontade.
Eu aproveitava e batia na sua cara dizendo “seu cuzinho e sua boca são meus” e ela só falava “então me fode” e eu batia na sua cara de novo. Retirei minha cueca expondo minha rola completamente durassa próximo a cara dela, estava grossa demais com as veias saltadas, eu estava com muito tesão por todo aquele preparo, mas ela usava a língua pra alcançar e não conseguia chegar. Peguei ela pelo cabelo fazendo ela erguer um pouco o rosto pra cima, mas presa não conseguia tanto, bati com meu pau taludo em sua cara que estava vermelha pelo tapas dando uns estalinho próximo a sua bochecha.
Segurando ela pelo cabelo com uma mão e com a outra segurando meu pau que estava extremamente grosso, coloquei em direção a sua boca, ela abriu de imediato e eu empurrava e retirava, empurrava e retirava todo, só fazendo ele deslizar por sua boca em seguida retirar de novo. Eu já cheguei metendo mesmo, não quis que ela lambesse ou se preparasse.
Em uma dessas metidas, eu soquei fundo e ela engasgou na hora soltando um monte de baba. Que por sorte o colchão estava com proteção das toalhas por baixo.
Deixei meu pau ali pra ela mamar e lamber e continue “é bom babar bastante, será com isso que vou lubrificar seu cu”.
Ela passou a chupar feroz com desejo, mas eu acabei segurando sua cabeça e começando a foder sua boca com gosto deixando ela sem ar e soltando um montarel de baba quando retirava meu pau da sua boca pra ela respirar.
Eu passava a mão em seu queixo retirando sua baba e batia na sua cara dando tapa deixando ela toda molhada. Seu rímel já escorria dos seus olhos e seu batom escorria nas minhas bolas junto com sua baba. Eu passava a mão no pau batendo pra mim com ele todo melado e tirava aquele excesso, me inclinava pra mais pra frente do seu corpo e passava aquela baba em seu cuzinho que piscava quando eu passava os dedos.
Ela voltava a me chupar enquanto eu massageava seu cuziinho molhado, como me inclinava pra frente para massagear sua rodinha, ela mamava como podia já que só podia usar a boca. E quando eu me ajustava em pé a sua frente de novo parando de lambuzar seu cuzinho, eu segurava sua cabeça e fodia sua boca.
Mari não podia fazer nada, ela não podia nem se mexer, sua boca era usada ali com eu metendo na sua boca e a baba escorrendo pra cama.
Quando parava de meter na sua boca, aproveitava pra xingar aquela puta e falava “mama, vadia! Isso, chupa o pau do teu macho, engasga gostoso” e metia forte e quando ela engasgava “putinha não está aguentando o pau do seu homem?” e batia na sua cara com ela rindo, eu tirava aquela baba e me inclina pra frente pra dar uns tapas na sua bunda e massagear seu cuzinho e ela aproveitava pra lamber minha rola. Estava disposto a me vingar dela me falando aquelas coisas e conforme eu me inclinava pra frente para massagear seu cu ou voltar ficando de frente pra ela, eu xingava e batia na sua cara com meu pau melado.
Eu massageava seu cuzinho passando os dois dedos cheios de baba, voltava para olhar ela de frente ali já com a cara melada, pegava seus cabelos e dava uns tapas na sua cara com meu pau mesmo batendo em seu rosto, seus lábios e boca. Joguei meu pau em cima da cara dela e falava “chupa minhas bolas, vadia” e ela lambia como podia. Ela deitada pra baixo, bunda pra cima, tentava chupar minhas bolas e eu aproveitava pra massagear seu cuzinho e já começar a socar os dois dedos de uma vez. Ela tentava remexer mas do jeito que estava não podia.
Eu já podia socar dois dedos pra dentro, abrindo aquele buraquinho pra mim, tirava os dedos, segurava sua cabeça e toma rola na boca de novo empurrando até o máximo e metendo ate ela soltar aquela explosão de baba de novo enquanto engasgava, pra eu passar a mão eu queixo, retirar tudo aquilo e soltar no seu buraco.
A Mari estava engasgando muito rápido e eu fodia sua boca sem dó, aquela posição também, não favorecia ela, era comum meu pau pegar direto no céu da boca e eu empurrar. Quando tirava meu pau e deixava ele pingando de frente a seu rosto com ela retomando o folego, eu pegava pelo cabelo e falava “Está fraquinha minha puta? Não está aguentando mais meu pau? Ou vou ter que procurar outra boca pois essa está fraca?”
Ela me olhava serrando os olhos, ali toda babada e me xingava, mas quando eu já sabia que ela ia me zuar eu batia na sua cara e voltava a meter na sua boca. Eu segurava sua cabeça com uma mão e com a outra dedava seu cuzinho empinado com dois dedos que deslizava gostoso de tanta baba.
Eu dava mais uma empurrada na sua boca, forçando pra entrar mais e seu olhos enchia de lagrima. Aquela maquiagem borrada em seu rosto, sua boca presa ali ao meu pau, eu dava uns tapas no rosto e dizia " É assim que uma puta tem que ser tratada? levando pau até no fundo? Toda amarrada assim pro seu homem? Se sua boca está aguentado bem o seu cuzinho vai aguentar também "
Tirei da sua boca, muita baba escorreu agora, aproveitei e retirei todo o excesso e dessa vez ao invés de passar em seu cuzinho eu esfreguei na cara dela com dois tapas seguidos deixando a cara dela toda molhada de baba, puxei seu cabelo pra ela olhar pra mim e soltei meu pau em sua cara, esfregando ele na cara dela deixando mais molhado e ela ainda ela totalmente ofegante. Na hora eu senti vontade de cuspir na sua cara, estava tomando pelo tesão e querendo simular aquelas cenas pornô, mas a Mari já estava sendo degrada demais, e se eu fizesse, talvez seria uma humilhação que ela não tolerasse. Porem eu ter pego toda a mao molhada de sua boca baba e passado na sua cara com uns tapões, ela não falou nada e so apenas ria pra mim.
Ela me olha, respirando bem ofegante, com meu pau em sua cara e me diz "Vadio! olha o tamanho dessa rola e você empurrando na minha garganta"
Realmente, meu pau ali no rosto dela, as bolas estavam encostado no seu queixo e a cabeça do meu pau passando ali da sua testa. Praticamente meu pau mais cumprido que seu rosto. Eu estava empurrando sem dó, como ela não tinha controle e não podia usar às mãos, única forma dela se soltar seria engasgando e cuspindo.
Eu só respondo " Ué, achei que fosse minha puta! E ainda amarrada desse jeito, não tem do que reclamar não. Vadia vai engolir tudo e vai apanhar ainda e vai adorar tudo isso. É de rola que puta gosta"
E voltava a meter em sua boca, aquele barulho de saliva, boca molhada, pau entrando e saindo da sua boca, estava uma delícia. Eu estava fodendo a boca dela muito forte e colocando o máximo que conseguia. Muita baba escorria, ainda mais quando eu tirava da sua boca só pra dar uns tapas em sua cara. Era gostoso meter em sua boca com ela totalmente amarrada e toda babada daquele jeito e eu estava amando tudo aquilo.
Eu parava de meter só pra deixar meu pau em sua boca ou de frente ao seu rosto e me inclinava pra dedilhar seu cuzinho, porem minha putinha estava até cansada de levar na boca e Mari nem lambia mais, aproveitava para descansar e eu realmente estava acabando com ela. Geralmente eu vou foder sua boca mas deixo ela chupar do jeito que ela gosta, mesmo ela vindo fazer garganta profunda do mesmo jeito. Mas ela amarrada eu estava sem dó
Eu estava voraz e louco mesmo de desejo, quando olhava pra aquela cara de puta cansada, ela me olhava e sorria, eu deixava meu pau em cima da sua cara e falava
- Que putinha mais linda toda acaba assim.. Hoje recebeu muito na boca, hein! Esta ate casa
Mas ela apenas sorria e eu batia com meu pau em sua cara e continuava
- Pede, vai! Fala o que você, pede feito uma vadia.
Ela sabe o que pedir quando falo assim e falou com a voz de puta cansada “me fode, seu cachorro”
A visão era a seguinte, seu rosto estava acabado, cansado, molhado demais, sujo de rímel, seus cabelos grudados na cara e eu meu pau em cima de seu rosto. Me inclinei pra frente e passei a mão em seu reguinho, descendo mais os dedos pra tocar sua buceta e ela se contorceu cheia de tesão, estava tudo molhado ali mas eu já não sabia se ela já havia gozado ou era toda as baba que eu soltei em seu cuzinho pra lubrificar.
Mari gozava me chupando e quando eu pegava pesado com sua boca ela chegava a ter orgasmos. Eu esfregava a mão do cuzinho a buceta só passando os dedos e continuava
- Fode o que? Pode de novo, vai puta!
E batia com meu pau em sua cara e dedava seu cuzinho com dois dedos pra dentro.
- Me fode, o que você quiser, apenas me fode, me rasga, coloca esse seu pau em mim.
Tirei a mão de trás dela e dei uma tapa em sua cara e puxando seu cabelo meti na sua boca e empurrei e deixei socado na sua boca e disse
- Adoro quando a minha putinha pede assim feito uma cachorra submissa! E é isso que você é a partir de agora, submissa a mim! Vou te rasgar toda, minha putinha. Mas eu vou rasgar esse seu cu. Pois é isso que você merece por me provocar todos esses dias.
Tirei meu pau quando ela engasgou na hora, tirei aquela baba e esfreguei em sua cara e dei dois tapas xigando ela de puta que ficou me olhando enquanto recuperava o folego.
Sai da frente dela puxando o pano que cobria o espelho e deixei ela amostra com ela se olhando e falei:
- Essa é a cara de uma puta submissa louca por rola. Quero que fique se olhando enquanto vou foder seu cu com força.
Ela se olhou sorrindo pra mim e disse:
- Você se tornou o melhor dominador que já vi, preparou tudo isso só pra mim castigar!
Eu não respondi e deixei ela me olhando apenas pelo reflexo do espelho com aquele mínimo de luz vermelha que vinha dos leds.
Fui pra trás dela e dei uns tapão em sua bunda, seu reguinho estava todo molhado de baba e sua buceta escorria, seu cuzinho já tinha marcas de que tomou dedada só pelo tamanho que estava e o vermelho em volta, eu abria a sua bunda segurando em cada lada e falava “pisca” e quando ela fazia eu colocava dois dedos de uma vez fazendo ela soltar um grito.
Quando retirava os dois dedos eu passava o polegar bem no meio daquela bunda exposta pra mim e ficava brincando com ele la dentro enquanto dava uns tapões em cada lado da bunda com ela gemendo só com o polegar.
Retirei meu polegar de dentro dela e abri bem a bundinha pra mim, que já estava bem aberta, empinada pra cima com as pernas presas, me posicionei atrás e encostei meu pau na portinha de entrada de seu cu, pelo reflexo do espelho eu vi ela fechando o olhos sentindo a cabeça do meu pau dura e molhada atras dela só esperando entrar, segurei meu pau e bati com ele bem no meio do buraquinho que fazia até o barulho com o tanto de baba que continua ali, a seguir segurei meu pau e forcei bunda a dentro.
Aquela forçada que o pau até marca pelo aperto do seu cuzinho, mas empurrei, apertava gostoso a cabeça do meu pau e super seguro de que aguentava sem gozar, olhei para o espelho e vi ela se mordendo li os lábios com a cara toa melada de baba. A Luz do Led vindo de baixo batia no espelho e voltava para seu rosto o que deixava bem iluminado e dava pra ver a sua cara de puta sentindo meu pau atravessar seu cu. Que na hora ela não aguentou e gritou me xigando, naquela mistura de dor e prazer do meu pau atravessando seu toba.
Ah, aquilo foi gostoso. Seu cuzinho abriu de um jeito que parecia estar rasgando. Meu pau entrou com uma certa dificuldade ainda, parecia está mais grosso e aquilo era gostoso de ver. Ela deu um gritinho, aquele grito que eu ja ouvi várias vezes quando ela sente o cuzinho arder. Fui entrando devagar pra ela sentir meu pau centímetro por centímetro entrando. Quando chegou na metade eu parei, como sempre faço quando coloco em sua bunda e então deixei ele la dentro pra seu cu acostumar. Eu conseguia ver aquele buraquinho em volta do meu pau se adaptando.
Olhei no espelho e ela mordendo os lábios de tesão. Meu pau ficava ali até a metade, deixava um pouco e retirava deslizando devagar. Aquilo era bom pra ela pois ela relaxava e se preparava pra receber de novo.
Eu segurava sua bunda empurrava gostoso e via ela se acabando. Quando soquei eu parei com ele na metade ali e comecei a voltar com o pau e quando estava pra sair eu empurrei novamente e fui fazendo ela gritar, assim, segurando a sua bunda e começando o vai e vem metendo com ela gritando e já começando a gemer gostoso, na hora que o cu dela cedeu, eu fui e já segurava sua bunda com uma mão em cada lado com força deixando as marcas dos dedos e socava com vontade.
Agora assim eu já metia gostoso, aquele barulho no quarto de coxa batendo em bunda, com ela de quatro eu podia empurrar sem do, diferente de quando ela sentava que controlava o quanto entrava, dessa vez eu empurrava e as vezes retirava todinho só pra ver seu cu aberto piscar.
Quando tirava, dava cada tapão em sua e bunda e falava “É isso, puta, que queria?” e ela balança a cabeça e quando ia falar algo empurrava pra ouvir ela grita e eu continuava “isso, puta, grita agora com meu pau socado no seu cu.. não estava falando que eu não dava conta, agora toma” e era cada estocada com cada tapão que fazia eco no quarto.
As vezes eu me inclinava mais com o pé na cama, já que eu estava em pé com aquela bunda pra mim, só pra montar em cima dela e puxar seu cabelo pra ver sua cara de puta gemendo no espelho e não deixar ela abaixar o rosto e abafar seus gemidos na cama.
Conforme metia e olhava aquela bunda engolindo meu pau, sua buceta escorria um mel que fazia uma linha escorrendo da buceta pra cama, eu dei um tapa na sua buceta e falei “parece que essa bucetinha esta implorando rola. E eu achando que essa puta só tomava no cu”
E a Mari gemia e falava “fode, fode, fode minha buceta também” mas eu nem ouvia e dava uns tapas em sua bucetinha que grudava meus dedos com seu mel, até que na hora eu empurrei meu pau fundo em sua bunda deixando ele atolado no fundo de seu cu que sentir seu orgasmo, seu corpo tremeu toda e ela gemeu feito cachorra que sua bucetinha soltou até barulho e tremeu. Conseguia ate sentir o estremecer da sua buceta com meu pau atolado no fundo de seu cuzinho. Ah, aquilo foi gratificante e eu falava.
- Isso, puta! Goza com meu pau socado na sua bunda, era isso que você queria, napo é vadia!! Fala agora que eu não dou conta?
Eu dava uma estocava mais fundo que parecia que ia socar as bolas também, deixei socado no talo e esperei ela gozar, gemendo gostoso, olhei para o espelho e vi ela tentando me olhar, mas atras dela eu ficava escuro por conta da iluminação que batia direto em sua cara. Desengatei meu pau de sua bunda e esfreguei em sua buceta que estava muito molhada e quente.
Passei a cabeça do meu pau na sua bucetinha e ela estremeceu, ouvi um “mete” mas eu fingi que não ouvi. Esfreguei a cabeça do meu pau naqueles lábios e podia sentir ela tentando se remexer ali, mas daquele jeito não tinha como. Levei meu pau subindo da sua buceta para o seu cu de novo e empurrei fazendo ela gritar.
Agarrei a sua bunda e voltei a meter dizendo “isso é pra você não esquecer que hoje é só seu cu que vai levar rola. Não era a putinha que estava falando que sentia falta, agora toma”. Mari só gemia e gritava e as vezes me xingava de filho da puta e eu incentivava ela falando “diz que não dou conta agora, cachorra”.
Nessas metidas, as vezes eu parava e dava uma remexida com meu quadril com meu pau dentro e ela se contorcia, retirava meu pau todo só pra ver aquele buraco aberto e passava o polegar em voltava dizendo:
- Olha só, como que a putinha está, toda arrombadinha. Sente só o tamanho desse cu
E colocava dois dedos que entrava fácil e em seguida colocava mais e dizia
- Nossa, cabe 3 dedos aqui.. Era esse cuzinho que estava querendo ser arrombado. Olha isso.
Dei um tapa na sua bunda e notei ela tentando olhar pra mim, foi então que eu dei a volta colocando meu pau frente a ela e disse
- lambe, chupa o pau que saiu do seu cu, vadia! Deixa ele bem molhado pra eu enterrar de novo”
Mari me olhou de baixo e eu segurei seu cabelo falando
- Eu disse pra mamar, vadia.
E ela abriu a boca e eu empurrei. Fodi a sua boca que ia até sua garganta e eu aproveitava pra bater na cara dela e xingar ela de puta, quando tirava o pau todo melado, saia da sua boca andando com o pau pingando e voltava pra trás dela e enterrava meu pau de novo na sua bunda.
- Nossa, como está entrando facinho nesse cu guloso, já deixei bem arrombado, será que consigo deixar mais?
Com meu pau ainda dentro do se cu, pressionei o dedo indicador em volta e empurrei e senti ela gritar e me xingar de filho da puta. Passei a meter agora com meu pau e um dedo dentro apenas, sendo que em um conto passado eu já falei que conseguir socar dois dedos com meu pau, ainda estava pegando leve com minha puta.
- Nossa, não é que cabe! Bem que minha puta passou a semana toda falando que esse cu estava sentindo falta de levar rola. É acostumado a ficar rasgado mesmo.
Mari gemia e eu socava, estava apertado ate pra mim com meu dedo junto, ai eu retirei deixando o cu dela aberto. Aquele buraco estava vermelho em volta e aberto, eu dei uns tapas em cada lado e disse:
- Olha só o tamanho desse cu, hein puta!
E coloquei os dois dedos de novo no cu da Mari e continue metendo só com os dedos. Ainda com os dois dedos socado, encostei a ponta do Pau e sentir a Mari gritar
- Não, não não não....vai me rasgar toda
- Isso, chora puta, eu estou aqui pra te rasgar mesmo, era isso que você queria.. hoje vai ficar laceada pra nunca mais falar que não dou conta.
Mari continuava a negação e gemer mas não deu outra, coloquei a cabeçona segurando com uma mão e com a outra com dois dedos socado, dei uma cuspida bem em volta do cuzinho aberto com meus dedos esticando ele e penetrei com a Mari urrando e eu sentindo aquele buraco externamente apertado com meus dedos pressionando.
Entrei e a Mari gritou e me xingou, meu pau deslizou junto com os dois dedos e eu passei a meter falando “só vou tirar quando você gozar.
Com dois dedos socado, o dedo do meio e o indicador, o polegar sobrava e eu aproveitava pra mexer na ponta da sua buceta e metia pau a dentro do seu cu.
Maria gemia alto, gritando, me xingando, mas nos meios dos xingamentos, soltava uns “Fode, me fode, goza no meu cu” já querendo que eu gozasse mesmo e meus dedos ali com meu pau estava quase favorecendo isso mesmo. Estava pressionando a cabeça do meu pau junto com as metidas e se a Mari não gozasse, eu teria que encher aquele cu de porra.
Olhava pelo espelho e reparava a Mari arrebentada, sua cara de cansaço era perceptível, fazia horas dela amarrada, a baba na sua cara já havia até secado e eu cabeço estava todo bagunçado ainda na cara com ela abaixada gemendo, eu metendo meu pau em seu cu com dois dedos e aquilo também estava me custando.
Retirei de deu cu e coloquei os dois na sua buceta que deslizou lindamente fácil, estava quente molhado, se a Maria havia gozado de novo eu não tinha percebido.
Agora com meu pau em seu cu e dois dedos na buceta, ela até se recompôs levantando o rosto pra me olhar e agora gemia com mais prazer pela dupla penetração e gemia gritando:
- Fode, me fode... isso, vai.. fode minha buceta e meu cu, fode, me enche de porra
Até pensei em trocar e revezar e sentir aquela buceta molhada e quente, mas seria só no cu mesmo como prometi, e seu buraco estava ficando seco de tanto meter, sem baba mais e só deslizava pelo tamanho que estava laceado. Eu cuspia no meu pau pra ajudar e dedava sua buceta com vontade.
Mari urrava quando socava o pau fundo e remexia meus dedos na sua buceta que eu podia ate sentir meu pau lá no fundo, e quando eu socava os dedos de dava uma girada com a mão, ela se tremia toda, foi quando notei que a Mari gozou de novo e dessa vez estava tendo espasmos que seu cu ate mastigava meu pau e eu sentia sua buceta morder meus dedos. Mantive sentindo seu corpo tremer e ela relaxou, quando remexi que ela ainda notou que eu estava engatado no seu cu ela só falou”
- Goza, goza logo, enche meu cu de porra
Eu olhava pra ela pelo espelho com ela toda acabada ali e falava
- Quer porra nesse seu cu arrombado ou quer na boca?
E ela dizia
- Onde você quiser, você manda em mim
Aquilo foi gostoso de ouvi, eu estava próximo pra gozar, pois eu segurei pra não gozar com ela se remexendo toda e mordendo meu pau com cu, segurei que tenho certeza que saiu ate um pouco ainda. Tirei meu pau um pouco do seu cu deixando só a cabeça e bati pra mim na base com ele ainda dentro dela, e quando estava quase pra vim, segurei na sua bunda e soquei ate o talo com força com a Mari gemendo nos gritos e eu falando
- Vou gozar nesse seu cu, já que peguei ele hoje pra maltratar, vai ser nele que vou finalizar.
Soquei metendo forte, batendo a coxa na sua bunda, veio o tesão no ápice com meu pau latejando e ficando e em uma explosão de gozo, saiu vários jatos que ate urrei chamando ela de cadela. Senti quente como se tivesse enchido tudo, mantive meu pau ali mas escorria e quando tirei meu pau, um monte de gozo desceu daquele cu aberto e vermelho.
Um buraco que caberia uma bolinha de golfe fácil.
Aquele cu estava arregaçado!
Sai de tras dela segurando o pau amolecendo e pingando porra ainda e fui na frente dela e balancei ele pra escorrer o restinho na sua cara, mas a Mari nem levantava o rosto.
Me joguei na cama exausto ao lado dela, ela demorou uns dois minutos pra virar o rosto e me olhar e disse
-Me solta
Olhei pra ela rindo
- Gostou, puta? Superou suas expectativas
- Nunca mais falo que você não da conta, desculpa!! Acho que nem consigo sentir meu cu mais.
Eu dei risada olhando pra ela ainda empinada de quatro
- Conseguir prometer o que eu disse, já sabe né? Fala que vc é minha submissa e posso te usar sempre que eu quiser
- Estou exausta, só me solta
- Fala, repete o que eu disse ou vai ficar presa pra aprender
- Eu sou sua puta, sua escrava sexual, sua submissas, me usa e faz o que quiser comigo
- Agora sim, vadia! Ainda vai dizer que eu não dou conta de foder seu cu?
- Você é meu homem e fode meu cu seu dó. Nunca mais falarei isso
Eu sorri pra ela e me levantei, meu pau balanceando ainda meia bomba que ainda batia na cara dela dizendo
- Seu brinquedinho, puta
Ela ainda sorri pra mim e quando eu libero suas mãos e tiro o bastão das suas pernas, ela se deita pra cima e caia exausta.
Estava de noite, ia dar umas 20:30, Maria tinha ficado presa por quase 3 horas e meia levando rola na boca e no cu, assim que eu soltei ela que ela se deitou pra cima, dormiu e ficou acabada nua na minha cama com a cara toda melada de rímel e cabelo bagunçado.
Eu estava com uma fome do caralho e pedi uma pizza que demorou quase 1 hora pra chegar, fazendo a Mari acordar quando desci pra pegar e pagar o motoboy, quando voltei pro quarto ela estava se levantando
- Não sinto minhas pernas direito e meu cu arde
Eu dei risada da situação e só disse que era a primeira de muitas e ela sorriu cansada. Perguntei se estava com fome e ela disse que sim, mas que ia tomar um banho antes.
E assim ela fez, tomou um banho relaxante e depois comeu comigo, ficamos assistindo o restante da noite e nesse dia ela dormiu comigo!