Gabriela

Um conto erótico de Ás de Copas
Categoria: Heterossexual
Contém 1274 palavras
Data: 18/05/2018 17:22:25

Gabriela

“Vamos no cinema?”... Foi minha mensagem para Gabriela, não era um ótimo programa, mas era uma boa opção para uma segunda feira, sinceramente não esperava que ela aceitasse: “Vamos, passa aqui em casa”, foi sua resposta. Que ótimo nada melhor que uma ótima companhia, mesmo que eu não fizesse idéia de que filme assistir.

Cheguei em sua casa e toquei a campanhia e aguardei Gabriela. Valeu a pena esperar!

Gabriela sai de casa com uma calça legging que valoriza bem as curvas de suas coxas e bunda que uma blusinha que tentava cobrir inutilmente. Nossa que tesão.

Fomos ao cinema, escolhemos qualquer filme que havia em cartaz, queríamos apenas nos distrair, e fomos a praça de alimentação para aguardar o horário do filme, pegamos algo para comer, sentamos e começamos a conversar. Não demorou muito para que começássemos a falar sobre sexo.

- O que você não teria coragem de fazer? – Me pergunta olhando-me com malicia.

- Olha... difícil, na hora do tesão não dá para não pensar no que faria ou não... mas eu gosto de lugares diferentes, correr riscos.

Ela sorri, e aquilo me desmonta, sentada do meu lado Gabriela põe a mão sobre minha perna direita, e chega próximo a meu ouvido como se quisesse me confidenciar algo.

- Sabe, tenho uma tara...

- Qual? - Pergunto com o meu pau já latejando de desejo.

- Queria transar com alguém me observando... – Se afastou e tomou um gole de refrigerante.

Aquelas palavras simplesmente cravaram em minha mente, não que essa fosse também minha tara, mas, de alguma forma senti um desejo imenso de realizar aquele desejo.

Fomos para a sala de cinema e enquanto estávamos na fila cheguei bem próximo, agarrando Gabriela por trás, beijo sua nuca, dou uma leve lambia em sua orelha, e sinto que aquilo a excita. Gabriela se vira e me beija deliciosamente, me apertando forte contra o corpo dela.

Mesmo com os olhos fechados, sei que as pessoas nos observam, mas eu nem ligo, e para finalizar o beijo, sugo aquela língua gostosa que Gabriela possui.

Entramos, vamos para os fundos da sala de cinema, não estava cheio, aliás estava até de certa forma vazio, algumas pessoas apenas estavam lá. Imaginei inclusive que estaríamos sozinhos na ultima fileira, mas logo um casal e mais um rapaz sozinho chegam, e cada um senta em uma extremidade da fileira. Começa o filme.

Passam-se trailers, créditos, o filme começa e aquela frase de Gabriela não sai de minha mente. “Por que esta tão quieto?” ela me pergunta. Digo que não é nada, mas meu pau debaixo de minha calça dizia: “quero te comer!”

Mais de 30 minutos de filme, e eu não conseguia me concentrar, comecei a olhar para Gabriela, e acabo percebendo que ela também não estava muito interessada no filme. Passo meus Braços ao redor de seu pescoço, viro seu rosto e a beijo. Um beijo longo e vagaroso, bem molhado e gostoso, minhas mãos instintivamente começam a passear pelas coxas de Gabriela, e ela se inclina mais para perto de mim. Levantei o braço da poltrona do cinema para facilitar as coisas e continuamos a nos beijar, cada vez mais intensamente, aperto as coxas aliso a bunda, e coloco minhas mãos por sobe a blusinha q ela usava, a principio ela tenta me impedir.

- Quero realizar seu desejo! – Digo a ela lambendo pescoço e orelha.

- Ta maluco?... – gemeu um pouco - E se virem?

- Não é isso o que você quer?

Ficou calada, sabia que ela estava com medo, mas queria experimentar coisas novas. Levantei um pouco a blusinha até a altura dos seios, abro o sutiã e começo a chupar seus peitos, que a essa altura já estavam com os biquinhos bem duros. Chupo, dou umas mordidinhas de leve, e Gabriela cada vez mais ofegante apertava e puxava meus cabelos, enquanto minhas mãos já se encontravam por dentro de sua calça apertando sua bunda maravilhosa.

Dou uma expiada para ver se alguém olhava, da posição que eu estava só conseguia ver o casal, que até então parecia não ter percebido nada, por enquanto ainda não estava realizando seu desejo.

- Tira a calça... – mandei.

- Não, isso não...

Forcei um pouco e consegui abaixar as calças de Gabriela até os joelhos me ajoelhei e deixei ela de lado nas duas poltronas, coloquei a calcinha de lado e comecei a chupa-la, um banho de língua completo, da ponta do grelinho, até o cuzinho... tudo sem poupar nenhum centímetro.

Enquanto isso eu ouvia ela sussurrar baixinho: “Você é maluco...”, Aquilo me incentivava ainda mais, dei outra expiada, mas agora para o rapaz do outro lado da fileira, e reparei que ele estava olhando e batendo uma punheta.

Pensei: “isso, é só o que você pode fazer, porque essa gostosa é minha!”, me senti muito bem, talvez qualquer um possa pensar: “ Que isso! jamais permitiria isso!”, mas foda-se, estava realizando uma fantasia da minha gostosa e quem estava desfrutando daquele corpo era eu, só eu!

Paro de chupá-la e sussurro em seu ouvido: “ Tem um cara que está olhando para nós”

Vejo um brilho nos olhos de Gabriela, ela me empurra para sentar na poltrona, olha para o Rapaz sentado no canto da fileira e se ajoelha, abrindo minha calça, colocando meu pau para fora e começando a fazer uma maravilhosa chupeta. Nossa que tesão.

Gabriela me chupava desde as bolas até a ponta da cabeça, e abocanhando com vontade minha rola, ao mesmo tempo em que batia uma punheta gostosa.

Olho para o lado e percebo que o casal do outro lado da fileira, se empolgou com a situação e já estavam no maior amasso, apesar de tudo isso, olhei para as outras fileira, para me certifica que ninguém mais estava olhando o que acontecia no fundo, alguns poderiam chamar um guarda e passaríamos por um constrangimento, ninguém ainda tinha notado.

Percebia que Gabriela me chupava e com a outra mão se masturbava, então faço uma proposta: “Senta na minha rola, é bem mais grossa que seu dedo”

Mal terminei de falar isso, e Gabriela vira-se e senta-se de costas para mim, e começa um sobe desce frenético e gostoso, no fundo ela estava adorando aquela situação, se inclinou para segurar na poltrona da frente para que eu a comece em pé, mais duas fileiras a frente estavam mais pessoas, o filme rola e eu e Gabriela fazíamos uma transa gostosa com três expectadores, uma delicia, o tesão aflorava, e Gabriela tampava a boca para não gemer tão alto, já haviam se passado uns 30 minutos de putaria, até que ela se ergue e me faz um pedido.

- Me bate...

Dou um tapa de leve para não fazer muito barulho, mas ela não se satisfez.

- Me bate.... to quase lá, por favor, me bate e me fode mais forte.

Olhei para um lado e o casal já não estava, não percebi quando saíram, mas no ritmo em que estavam acredito terem ido a um motel, olhei para o outro e o rapaz parecia ter acabado o seu “serviço” e agora apenas assistia eu e Gabriela foder.

Não pensei muito dei dois tapas fortes em sua bunda e ela soltou um gritinho, foi o suficiente para quase toda sala, olhar para trás bem no momento em que gozávamos, intensamente.

Não esperava por aquela, estava escuro algumas pessoas não entendiam, o que estava acontecendo, outros simplesmente ficavam paralisados, rapidamente nos arrumamos e saímos dali antes que pagássemos por nossa aventura, enquanto passávamos perto do rapaz, só consegui ouvir ele dizer: “Parabéns”

Saímos dela com as pernas bambas do gozo e da adrenalina, Gabriela me olhou nos olhos e me beija doce e profundamente antes de dizer: “Obrigado”

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