Eu, minha esposa e meu amigo da adolescência 1

Um conto erótico de Julioepatricia
Categoria: Grupal
Contém 3008 palavras
Data: 19/05/2018 14:50:59
Última revisão: 03/02/2020 08:16:21

Meu nome é Julio César e vou contar pra vocês uma história erótica que vivi com minha esposa na época de namoro. Usarei linguagem coloquial, mais adequada ao tema. As falas dos atores serão identificadas por símbolos como -, --,> e>>. Aos poucos você irá ligar o símbolo ao ator.

Minha história começa aos 26 anos de idade, quando eu já conhecia meu grande amigo Roberto a quase 8 anos, e namorava Patrícia a 2 anos e pouco. Eu morava com meus pais e minha irmã mais velha num condomínio com muitos apartamentos de classe média numa cidade praiana, e meu melhor amigo, Roberto, morava no mesmo prédio com a mãe, um andar acima.

Eu tenho 1,76m, branco, normal, nem gordo nem magro. Era engenheiro recém contratado numa grande empresa e já aspirava por ascenção no cargo e crescimento profissional, tudo por influência do meu pai, funcionário de alto escalão de outra empresa, que me ensinava capacidades muito além das que a gente vê na escola, como foco, observação estratégica, organização etc.

Roberto (Beto) é 1 ano mais velho, mais moreno um pouco, 1,80m aproximadamente, corpo normal também, um pouco mais malhado que o meu. A 8 anos se mudou pro meu prédio, e logo fizemos uma boa amizade. Filho de pais separados desde a infância, morava só com a mãe. Seu pai era empresário muito bem sucedido, tinha outra família, e acredito que como não tinha muito tempo pro filho, compensava financeiramente, não deixando nada faltar. Lembro de quando eu não trabalhava, de ter curtido várias baladas sem gastar um tostão, com tudo pago pelo Beto, que não tinha pena de gastar o dinheiro do pai. Essa facilidade no campo financeiro acho que criou uma zona de conforto ruim, pois o Roberto não se preocupava muito em crescer profissionalmente na empresa onde trabalhava.

Já a mãe dele era o tipo da mulher durona, trabalhadora, e acho que a dureza da vida tirou um pouco a simpatia dela. Talvez por isso o Beto era totalmente diferente da mãe. Ele estava sempre com um ar de felicidade estampado, desde quando nos conhecemos. Olhava as coisas pelo lado bom, tinha ideias legais, e vivia de bem com a vida. No dia em que conheceu meus pais, logo que nos tornamos amigos, ele já os conquistou. Frequentava a minha casa como se fosse um parente, com aprovação dos meus pais e da minha irmã mais velha, que era noiva na época, e vivia mais na casa de seu atual marido do que na nossa casa. Com o passar do tempo vi que meu pai era como uma referência paterna pra ele também, sempre dando orientações importantes, tal qual fazia comigo. Acho que essa conjuntura foi fundamental para que surgisse entre eu e Roberto um sentimento fraternal sólido e verdadeiro, talvez mais forte do que entre muitos irmãos de sangue por aí.

Nas baladas, já arrumamos namoradas juntos, já ‘pegamos’ irmãs, já até transamos juntos com duas amigas que tínhamos conhecido na balada. Claro que eu tinha outros amigos, do condomínio, do bairro, do trabalho, mas Beto era “O” parceiro pra todas as horas.

Aos 24 anos conheci Patrícia (Pat), numa festa onde eu estava com Roberto. Ele foi o primeiro amigo meu que ela conheceu. Patrícia é 1 ano mais nova que eu, branca mas bronzeada, cabelos negros, as vezes tingidos, olhos verdes, 1,65m, corpo bonito, seios tipo pera, sem barriga e com uma bunda fenomenal, empinada, redonda. Se comparasse com a nata das gatas da cidade, eu daria a ela nota 9/10. Quando a conheci, estava perto de formar em Direito, e na época dos contos ela se dedicava a estudar pra concursos. Patrícia tem a personalidade de quem sabe do seu potencial. Nunca foi mandona, muito menos submissa. Em público sempre se vestiu bem, com roupas que valorizam seu corpo, e especialmente sua bunda, sem ser vulgar.

Como em todo namoro sério, eu frequentava a casa dela e ela a minha, e assim como o Roberto, ela também se dava bem com meus pais e irmã. Meu pai especialmente a adorava, pois ela sempre foi muito atenciosa com ele, e gostava de conversar e aprender as lições que talvez o pai dela, um funcionário público em um setor burocrático, não tinha para lhe passar. Em muitos finais de semana meus pais costumavam ir para o interior, pra casa dos meus avós, e quase sempre Pat passava o fim de semana comigo.

Eu, Patrícia e Roberto saímos várias vezes juntos para baladas, com outros amigos ou só nós três, mas ele nunca ficava sozinho. Além ser autoconfiante e ter um bom papo, as vezes ainda botava na mesa um combo de vodka com energético, ou uma garrafa de wisky, o que tornava as conquistas dele ainda mais fáceis. Beto gostava de beber, mas normalmente não ficava bêbado, somente alto. Eu nunca curti ficar bêbado a ponto de tropeçar nas pernas, então eu bebia menos, ou bebia algo mais leve. A Pat gostava mais dos drinks feitos pelo barman, e de vez em quando ficava de pilequinho. Continuava em pé, animada, dançando, mas você via que ela estava ‘com os olhinhos mais fechados’. Eu adorava vê-la assim, pois ela ficava mais solta e sensual.

Nos finais de semana meus pais costumavam ir para o interior, pra casa dos meus avós, e Pat ficava com roupas mais confortáveis como um conjuntinho de dormir de algodão (baby doll), ou um shortinho e top no formato de sutiã, nada indecente, e no início do namoro, se o Beto chegasse, ela trocava para uma roupa mais comportada, ou ficava no meu quarto vendo TV, mas com o tempo a amizade entre os dois se fortaleceu, e com a percepção de que o Beto não a olhava com desejo, ela passou a não se preocupar se não estivesse vestindo algo indecente.

O pai do Beto tem uma casa de praia em uma cidade próxima daqui, cerca de 50km, e várias vezes fomos eu, Patrícia, Roberto e alguma namorada dele passar um fim de semana ou feriado.

Eu e Roberto costumávamos ficar de sunga de praia durante o dia, mesmo depois da praia. Eu não tenho o que reclamar dos meus dotes, tenho uns 16 centímetros e estou muito satisfeito, mas o Roberto é gigante por natureza. A grandeza do pau dele nem está no tamanho, por que deve medir entre 20 ou 21 centímetros, que não seria nada assustador. Ocorre que é cabeçudo e grosso, por isso causa tanta atenção. Além disso ele deixava a sunga um pouco mais baixa, destacando o volume do pau, mesmo quando tava mole.

Patrícia tomava um banho após o almoço e usava normalmente roupas curtas, como um short e top igual usava na minha casa, por exemplo. Mas dependia muito da namorada do Roberto também. Se fosse daquelas que chega em casa e já coloca uma roupa bem fechada, Pat ficava também com roupa mais comportada pra não causar ciúmes. As vezes ela colocava uma blusa sobre o bikini que ia até o meio da bunda, tampando a calcinha do bikini e mostrando a polpa da bunda, e ficava parecendo que ela estava pelada debaixo da camisa., e nesse caso ela ficava mais sensual do que se estivesse só de bikini.

Eu e Roberto sempre nos respeitamos, mas da mesma forma que eu reparava nas namoradas dele, era impossível pra ele não olhar a Pat andando e balançando a blusa com aquela bunda empinada, parecendo que tava pelada. Mas ele mantinha a decência e não ficava encarando.

Nos beijos ardentes ou nos amassos que eu dava na Patrícia, ou que ele dava na sua namorada, era comum o pau ficar duro dentro da sunga e, de tanto acontecer, Patrícia que no início virava o rosto e fingia não ver, se acostumou e já se comportava naturalmente, ou seja, ora não se importava, ora ria ou até falava alguma gracinha. Certa vez a sunga dele estava com o cadarço desamarrado, e depois do amasso que ele deu numa ex namorada, o pau duro empurrou a sunga pra frente. A cabeça do pau ficou tampada pela sunga, mas a região pubiana e o corpo do pau ficaram aparecendo. Quando Patrícia viu, falou brincando:

--“Beto, aperta essa sunga que eu tô vendo tudo!”.

A ex dele fechou a cara na hora, por ciúmes bobo. Nós explicamos pra ela que temos uma amizade antiga e a Patrícia o tem como se fosse meu irmão. Pediu desculpas pela brincadeira, e disse que não era a primeira vez que o via nesse estado, que ela não se importava etc.

Eu poderia achar ruim meu amigo com a jeba dura aparecendo dentro da sunga na frente da Pat, mas oras, a gente era amigo, ele sempre respeitou minha namorada, ela nunca demonstrou mais que um carinho fraternal por ele, além disso ela olhou por que quis, e se eu fosse ligar pra isso, era melhor nem ir com ele na casa da praia.

Um tempo depois Beto arrumou uma nova namorada, Fabiana (Fabi), muito extrovertida e animada, bem diferente da anterior, e com 4 meses de namoro, Fabi e Pat já eram boas amigas. Fabi era morena clara, rosto bonito, falsa magra, com seios maiores que os da Patrícia e com uma bunda menor, mas que combinava bem com seu corpo. A altura das duas era próxima.

Roberto estava adorando a namorada. Falava que ela é inteligente, boa de cama, cheia de fantasias, e animada sempre. Posso dizer também que ela era simpática e atenciosa, com um sorriso cativante.

Na primeira vez que fomos à casa da praia com Fabiana, chegamos na sexta a noite, e fomos a um barzinho, bebemos e comemos e voltamos pra a casa. A casa tinha 2 quartos, só um deles com ar condicionado, por isso levávamos ventiladores. Estávamos na sala quando Roberto deu um amasso na Fabi, e ficou de pau duro. Ela pegou no pau dele sobre bermuda, na nossa frente, e falou rindo que ia apagar aquele fogo logo mais. Foi bom ver que a nova namorada dele não ia dar crises bobas de ciúmes.

Tomamos banho e Fabiana colocou uma camiseta regata de algodão sem sutiã, que tinha uma abertura generosa na lateral, de forma que se ela se abaixasse, quem estivesse de lado veria os seios por completo. Fiquei um pouco surpreso pelo Roberto nem fazer cara de assustado. Patrícia viu, olhou pra mim e fez uma cara do tipo ‘você viu isso?’. Ótimo também, Pat não achou ruim e eu poderia analisar melhor aquele melãozinho, cujo bico marcava o tecido.

Jogamos na sala uns colchonetes que havia na casa e ligamos a TV. Eu e Patrícia ficamos no sofá, e os dois ficaram nos colchonetes no chão entre o sofá e a TV. Apesar da luz apagada, a claridade da TV mostrava bem o contorno dos seios da Fabiana. De repente os dois se beijam e ele coloca as mãos sob a blusa dela, pegando nos seios. Ela riu e falou:

>>“Para, Beto, tem gente aqui”.

>“Eles não estão olhando. Julio, fecha o olho aí”.

>>“você é muito safado”. Pegou no pau dele por cima da bermuda e ficou alisando.

Nós dois no sofá vendo aquela pegação, eu na esperança de ver os seios da Fabi. Patrícia falou:

--“gente, o clima tá esquentando. Vem, amor, vamos pro quarto deixar os dois a vontade”.

Levantei e fui com ela pro quarto, olhei pra Roberto e ele com aquele sorriso safado me dando boa noite.

Eu e Patricia mal chegamos no quarto e começamos um sarro gostoso e transamos, enquanto ouvíamos também os gemidos da Fabiana na sala. Gozei dentro. Ficamos deitados nos beijando. Patrícia se levantou, colocou um top e uma toalha na cintura para ir ao banheiro, pois o esperma iria escorrer. Ao voltar pro quarto ela estava com a cara diferente, como quem tem algo pra contar. Perguntei o que tinha acontecido, e ela resolveu contar, me pedindo pra que eu não causasse um climão. Concordei e ela começou a falar: ao chegar no banheiro, a porta estava semiaberta com a luz acesa. Ela abriu para entrar e Roberto estava de frente ao vaso sanitário, com o pau em meia bomba mijando. Ao ver a porta abrindo ele olhou pra porta e os dois se olharam.

--“Desculpa, Beto, não sabia que você tava aqui”, com voz bem baixinha.

E encostou a porta esperando ele sair para ela se limpar. Daí ouviu o barulho de chuveiro, e o esperma querendo escorrer pela perna dela. Ela resolveu abrir a porta, fazendo o possível pra não baixar os olhos e pediu baixinho:

--“preciso usar o vaso”.

Ele não ouviu, desligou o chuveiro e falou:

>”o que?”.

--“preciso usar o vaso pra me limpar, você pode tomar banho depois?”.

>”entra. Encosta a porta. Shhh”, fazendo sinal de silêncio.

Assim ela fez, tentando não olhar pra ele. Encostou a porta e ficou ali em pé.

>“eu vou tomar banho de costas pra você. Pode usar o vaso que não vou olhar pra você”. Se virou e continuou o banho.

Ela tinha duas opções: saía dali, e segurava o esperma na mão, ou aceitava a proposta. Ficou com a segunda opção. Tirou a toalha, sentou no vaso e começou o xixi e Roberto do outro lado do box, de bunda virada pra ela. Quando Roberto foi pegar o xampoo, ele se virou um pouco, e ao jogar o xampoo na cabeça ficou com os olhos fechados esfregando a cabeça e ficou de lado pra ela, e foi impossível ela não olhar, pois ele estava de pau duro, e ela viu a Jeba do Beto por completo pela primeira vez. Quando ela me contou, disse:

--“Julio, quando ele estava fazendo xixi o pau dele já estava grande. Quando ele ficou de lado de pau duro, minha nossa, como a Fabi aguenta aquilo. Além de grande é grosso”.

-“eu sei Pat, eu conheço ele a 8 anos né”.

Imaginei aquele safado com a vara dura mostrando pra Patrícia de propósito. É meu amigo mas não ia perder a oportunidade. Sei que ele tem orgulho do ‘instrumento’.

Como ela estava só de top no vaso, perguntei se o Roberto a tinha visto pelada, e ela disse que não, por que ficou lá sentada o tempo todo, pois tinha que tomar banho também pra se limpar depois que ele saísse. Eu perguntei:

-“amor, vc ficou lá o tempo todo vendo ele tomar banho de pau duro?”.

--“não Julio. Só olhei na hora que ele estava com o olho fechado por causa do shampoo”. Disse também que era melhor ficar lá do que sair do banheiro pra depois entrar de novo e fazer barulho, despertar a curiosidade minha ou da Fabiana para uma situação que era difícil de explicar. Perguntei

-“como ele fez quando terminou de tomar banho? Onde ele se enxugou”.

--“ele abriu o box, pegou a toalha e ficou se enxugando dentro do box. Falou alguma coisa mas respondi olhando pra frente, sem olhar pra ele. Só quando ele já estava de toalha que eu olhei pra ele meio constrangida por que ele estava de pau duro dentro da toalha. Ele pediu desculpas e dei aquele sorriso sem graça, daí ele saiu do banheiro e eu entrei no box. Foi isso”.

E esse foi o caso que ela me contou. Eu, que ía ao banheiro dar uma limpada no pau pra dar a segunda, nem fiz isso. Chupei a Pat e dei uma metida fenomenal nela que ela percebeu no ato que estava mais vigorosa. Pat fez questão de gemer alto assim como a Fabiana tinha feito. Ela gosta de falar durante a transa, e sentindo que eu estava metendo com disposição, falou bastante também:

--“vem, meu cachorro”, “bate na sua cadelinha”, “mete, gostoso”, e eu a chamava de putinha como de costume, e ela falava “sou sua putinha é?” “você gosta de mim bem putinha?”, “vem, fode sua puta!”.

Gozei nos peitos dela e caí de lado. Ela toda sorridente me perguntou:

--“amor, você ficou excitado com o que aconteceu?”.

-“sei lá, amor. Você ficou excitada vendo o pau dele?”.

--“não. Você sabe que Beto é como um irmão”.

E ela deitou em cima de mim me abraçando e me sujando com a minha própria gala, e ficamos namorando. Daí ela levantou e me puxou para tomarmos banho.

Pela manhã já estou de sunga de praia, Roberto também, Patrícia e Fabiana com a roupa de ontem. Amigos, os peitos da Fabiana eram um espetáculo dentro daquela blusa iluminada pela luz da manhã. Que delicia. Impossível não dar uma secada de vez em quando, ainda mais estando sem culpa nenhuma, já que Patrícia tinha visto o pau do Roberto na noite anterior. Me contive pra não achar um ângulo que me desse uma visão melhor dos seios dela que quase apareciam pela lateral da camisa.

Tomamos café e fomos pra praia. Meus caros, quando a Fabiana tirou a saída de praia, apareceu um bikininho que mostrava perfeitamente o volume da buceta, que era bem carnuda pelo jeito. Patrícia chegou a falar:

--“amiga, esse bikini seu é tenso hein!”.

Eu aproveitei a deixa pra olhar diretamente pra buceta dela, como se estivesse curioso pra entender a fala da Patrícia. Fabiana sorriu e respondeu que gosta de bikinis assim por causa da marquinha de sol que deixava, como se não tivesse entendido que a crítica era sobre como o bikini mostrava os contornos da xana, e não sobre o formato da marquinha de sol que deixava. O assunto morreu aí, mas era impossível tomar uma cervejinha em pé e, ao conversar com as duas, não dar uma olhadinha na xana evidenciada pelo tecido do bikini. Se vocês acham que a Patrícia estava gostando disso, com certeza não estava. E eu juro que tentava disfarçar o olhar, apesar de nem precisar, dado o acontecido na noite anterior. Mas Pat, como eu disse, tem a personalidade no balanço certo, e era melhor eu não abusar da sorte.

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Comentários

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Júlio e Patrícia, ótima história. Vocês tem uma sensibilidade incrível em perceber como as inseguranças masculinas podem descambar para o fetichismo. Patrícia provavelmente vai ser seduzida, não pelo tamanho da rola de Beto, mas por perceber que seu homem se sente inferior por ter uma ferramenta menor. O fetiche de Júlio vai se desenvolver a partir da ideia que não tem como proporcionar o mesmo prazer que o amigo roludo, já o de Patrícia vai vir com a ideia de ser devorada pelo macho dominante.

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Obrigado. O lance do julio nem é ser menos capaz de proporcionar prazer. Pode até ser no caso específico do Beto. Eu acho que o fetiche é ver um cara doido pela namorada, e ela sentindo prazer com outro.

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Está série também é do caralho véi, uma das melhores que eu já li

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Você ficou excitada vendo o pau dele?”.

--“não. Você sabe que Beto é como um irmão”. Hipócrita.

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Parabéns, o conto é muito verdadeiro e isso torna tudo muito melhor.

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Eu não conhecia esta série mas li a outra do tio e gostei muito. Então, resolvi ir lendo um conto a cada dia. Assim vou desfrutando com calma de um bom contador de histórias e que escreve bem. É sempre um oásis no meio das tranqueiras que são publicadas.

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Nossa eu gravida to comn muito tesao aqui

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