Olá pessoal, há algum tempo atrás eu comecei uma série sobre a "História de Melissa", infelizmente não consegui terminar, quem sabe um dia eu termino. Como tinha pouco tempo eu preferi escrever uma história mais curta em 4 capítulos sobre um dos personagens da série anterior. Espero que gostem. Beijocas amigas e amigos.
Era o primeiro dia do ano escolar, iria iniciar o segundo ano do ensino médio. Acordei, tirei a calcinha fio dental preta e a camisolinha rendada que eu usava para dormir. Escondi ela dentro de uma mala no segundo andar do armário e destranquei meu quarto. Tomei banho, café, despedi da mamãe e fui para a escola. Estava ansioso em rever meus poucos amigos da escola. O pessoal que eu costumava andar não era necessariamente os mais descolados. Éramos três homens e duas mulheres. Eu, os dois Rodrigos, Mara e Sara. Éramos os três garotos nerds, e as duas meninas lésbicas e devido ao preconceito de todo mundo formamos nosso grupo. Sexualmente falando eu acho que os Rodrigos nem pensavam nisso, só pensavam em física e matemática. Já o meu caso eu adorava me vestir de menina em casa, mas nunca tinha ficado com ninguém, seja menina ou menino. Eu tinha uma mala encima do meu guarda roupa que era recheado de coisas do mundo feminino, mas acredito que ninguém imaginava que eu era assim, apesar de um jeito mais franzino e frágil eu acho que nunca deixei transparecer que curtia ser menina. Meu pai, um pouco antes de morrer de câncer ele me deixou uma pensão bastante boa, capaz de me manter utilizando para comprar tudo que eu necessitava inclusive minhas lingeries, roupinhas femininas, sandálias de salto alto e outros mimos femininos como maquiagem e bijuterias. Não morava sozinho por que não sentia necessidade e principalmente para não deixar minha mãe sozinha. Eu morria de medo dela descobrir meu lado feminino por isso mantinha meu quarto arrumadíssimo e trancado, não dando motivos para ela querer abrir.
Passei as férias quase toda que trancado no quarto, jogando on line, usando batom, calcinha, body da mulher maravilha, shortinho preto de lycra e sandália de salto alto preta. Quase não tive contato com a turma, as meninas resolveram ficar juntas se curtindo. Já que Rodrigo Tavares viajou para Brasília, a princípio parecia que era de férias apenas, mas infelizmente fique sabendo que o pai dele foi transferido para Brasília e a família foi junto. Eu ia sentir muita falta dele. Eu costumava fantasiar que se um dia eu fosse perder minha virgindade com alguém eu queria que fosse ele. Ele era muito agradável, tinha uma conversa boa, cabelos castanhos claros, olhos verdes e principalmente um sorriso que sempre que eu via me deixava com a pele arrepiada. Outro que sumiu foi o Rodriguinho, eu fiquei sabendo que teve algum problema com o pessoal da casa dele, eu até tentei ajuda-lo mas ele foi enfático em dizer que não precisava me preocupar e que no final tudo ficaria maravilhoso, esse maravilhoso foi dito de um jeito meio feminino demais mas eu já tinha costumado com o jeitinho do Rodriguinho, que de uns tempo pra cá tem se comportado de um jeito mais delicado, mas eu não achava que era nada relacionado a sexualidade, mesmo por que a gente era muito próximo e eu saberia se estava acontecendo algo do gênero. Mas ele tem se comportado de uma forma mais feminina, não só na forma de andar, de mexer com o cabelo e com as mãos, mas eu percebi que ele tem feito as unhas e a sobrancelha, mas atualmente tem muito menino que faz isso e nem por isso é gay.
Quando eu cheguei na escola eu vi que todo mundo falava de algo, a princípio eu achei que era comentários sobre como tinha sido as férias e colocando o papo em dia, mas era outra coisa. Procurei as meninas para perguntar qual era o grande acontecimento desse início de ano, mas não achei elas. Aí foi procurar o Rodriguinho para saber se ela estava sabendo sobre o que as pessoas estavam comentando. Acontece que quando eu o encontrei eu descobri qual era a fofoca do dia, era o próprio Rodriguinho o tema das conversas. Eu me senti muito mal, senti náuseas, não na verdade não eram náuseas, mas um sentimento de se sentir traído pelo melhor amigo. Meu amigo não existia mais, eu via ele de longe, com seus dois irmãos gêmeos como se fossem guarda-costas e as meninas. Só que o meu amigo estava usando uma maquiagem leve, um jeans de lycra lavado, um colar, duas pulseiras, um arquinho rosa, com um corte de cabelo meio Chanel e a camisa da escola, mas de um jeito mais feminino. Meu querido amigo agora é uma menina, uma menina que eu não conhecia mais. Uma estranha.
Passei o dia todo isolado, nem conversar com as meninas eu tive vontade. Me sentia mal. Por que o meu melhor amigo não me contou que tinha se transformado numa garota? Essa pergunta ficava ecoando na minha cabeça. Ele deve estar pensando que eu não me aproximei por preconceito, mas era exatamente o contrário, eu adoraria me vestir de menina junto com ele, mas eu não teria espaço para me mostrar para ele. Decidi que naquele ano eu seria uma alma solitária. Ia ficar na minha, estudando o máximo que eu poder para esquecer dessa magoa e me vestir de menina quando possível.
Passei o primeiro mês de aula envolvido com meus estudos. Nesse período também comprei uma sandália de salto nova, dourada com salto 12, linda!!! Já era especialista em andar de salto. Acabei passando um fim de semana arrumando minhas coisas de mocinha e separando algumas para lavar. Percebi que se um dia eu parasse de usar cueca e passasse a usar só calcinha eu teria mais que suficiente. Tinha todo tipo e cores de calcinha desde as mais básicas até aquelas fio dental que era só um fiozinho atrás. Depois das calcinhas dei uma olhada nas outras lingeries, como os dois bodies, o espartilho branquinho, minhas duas cintas liga e os seis sutiãs. Quando peguei o sutiã fiquei pensando se um dia eu teria algo para preencher aquele bojo, imaginava ter um par de lindos seios, mas na minha cabeça era algo impossível, aí começava a pensar no Rodriguinho que agora se chamava Melissa e me dava mais raiva porque se ela fosse amiga mesmo ela poderia me ajudar a ser eu mesma, mas ela foi egoísta, e em momento nenhum daquele mês que se passou ela não tinha feito nenhum movimento de aproximar de mim. Cada dia que se passava eu me sentia mais magoado e triste.
O tempo foi passando e a tristeza que sentia parecia que ia crescendo cheguei a pensar que estava deprimido. Chorava todos os dias sozinho no quarto na hora de dormir vestido com minha camisolinha e calcinha. Até estes momentos que me dava prazer começou a me fazer mal pois vinha na mente a alegria da Melissa desfilando pela escola. Fiquei rolando na cama a noite toda, já fazia quase três meses que estava naquela situação, aquilo estava me fazendo mal então decidi que no dia seguinte eu procuraria a Melissa para conversar. No dia seguinte esperei o recreio e fui procurar Melissa, quando vi ela estava entrando no banheiro masculino, fui na sua direção, quando cheguei lá ela estava em um dos reservados do banheiro e percebi que havia um outro garoto com ela e ela fazia um boquete. Resolvi entrar em um outro reservado e observar. Não consegui ver nada mas ouvia de vez enquanto uns gemidos e uns pedidos de silencio por parte da minha ex-amiga. Alguns minutos depois a porta se abriu e a voz de um garoto que eu conhecia da sala falou todo marrento como se não tivesse acabado de ser chupado "Espera eu sair para não dar na vista sua puta!" e saiu. Melissa continuou no banheiro e aproveitou para retocar a maquiagem, eu tomei coragem e resolvi sair do reservado. Ela me viu e apenas disse "Ah! É você? Me encontre aqui amanhã aqui na hora do recreio que eu tenho uma surpresinha para você!" lambeu os lábios, sorriu e foi embora. Fiquei sem reação e fui para a sala de aula já que o recreio estava terminando.
Naquela noite eu nem dormi direito, fiquei recapitulando o corrido no banheiro e mais e mais coisas povoavam minha cabeça. Será que Melissa queria fazer um boquete em mim também? Se sim, eu iria querer ou gostar? O jeito que ela me olhou foi estranho, os olhos delas foram penetrantes e ela olhou no fundo dos meus olhos eu vi um sentimento de tristeza naquele olhar. Era tudo estranho para mim já que quem deveria sentir magoa seria eu ou estava enganado esse tempo todo e não entendia o que estava acontecendo?
Amanheceu, eu tirei minha camisola e na hora de tirar a calcinha eu fiquei pensando se deveria ir de calcinha para a escola e na hora que ela baixasse minhas calças ela veria e poderia entender um pouco mais sobre mim, mas o medo tirou a ideia da cabeça e preferi ir com uma boxer bem masculina. Os três primeiros horários passaram como se fosse três dias, eu nem lembro sobre o que foram as aulas tamanha a minha ansiedade. Tocou a campainha do recreio e fui direto para o reservado que Melissa estava no dia anterior, passaram se alguns minutos e ela chegou. Ela olhou de novo nos meus olhos com aquele olhar triste, abriu minha braguilha, desabotoou a minha calça, e abaixou a calça e a cueca. Pediu para eu me assentar e começou a chupar meu pau. Passou um tempo e ela simplesmente deu uma risadinha visto que me pau ainda estava mole sem reação nenhuma, olhou nos meus olhos de novo e sorriu, mas dessa vez com um jeito mais safado. Ela esticou as mãos, que no caso usava esmaltes vermelhos e estava com as unhas muito bem cuidadas, chupou os dedos e foi colocando entre minhas pernas e pouco a pouco chegando próximo ao meu anus. Quando seu dedo do meio foçava a entrada do meu cuzinho, e em vez de resistir instintivamente abri as pernas e deixei ele enfiar o dedo. Eu dei um gemido, ela pediu para manter silêncio, eu obedeci, ele mexia com o dedo dentro do meu cuzinho e instantaneamente meu pau passou de totalmente mole para completamente duro e sem eu tocar saiu um liquido viscoso um pouco mais aquoso que minha porra é usualmente, mas a sensação do gozo foi sublime. Minha próstata tinha acabado de ser "ordenhada". Minhas pernas ficaram bambas. Melissa levantou e de novo com a cara safada e dessa vez mais feliz disse "Lisandro, eu não sabia que você gostava do babado, alias a gente nunca falou sobre isso antes né gata!" Eu não contive e simplesmente dei um beijo nela. Ela me pediu para eu ir para casa dela a tarde para a gente conversar. Eu disse que iria.