Olá a todos! Meu nome é Ana Paula, casada e mãe de uma moça linda e maravilhosa de 16 aninhos. Esse é o meu primeiro conto e espero que ainda haja muitos outros. Eu vi aqui falar exatamente de mim e da minha filha; mas principalmente do que eu fiz com o namorado dela. Agora vamos falar de mim. Minha primeira relação sexual foi com 12 anos e exatamente com o meu atual marido. Engravidei de primeira e tive a minha filha. Não vou dizer que me arrependo, mas de certa forma perdi minha infância toda. Não namorei, não curti. Durante 16 anos só conheci um homem na minha vida. Nos primeiros anos foi bom sexualmente, mas depois ele passou a beber. Nos fins de semana quando não está com a casa cheia de homens bebendo, está por aí nos bares bebendo e com mulheres. Querem saber a verdade? Eu nun-ca senti prazer com ele. Nunca gozei com ele. Ele é 20 anos mais velho do que eu. Hoje eu estou com 29. Durante esse tempo me formei em pedagogia e dou aulas do ensino médio em uma escola particular. Depois de alguns anos ele nem me procurou mais para sexo. Mui-to difícil ele vem me procurar e me comer. Talvez um dia eu conte minha primeira aventura com ele, mas acho que nem vale a pena.
Em matéria de sexo eu tenho mais teoria do que prática. Eu sempre tive a intuição de que eu era uma mulher fogosa, mas faltava aparecer o homem certo. Nunca fizera sexo anal e nem outras práticas sexuais tais como chupar pau e nem ser chupada. Nunca fora chupada, mas eu tinha a convicção de que eu toparia tudo isso. Só não sabia com quem. Me acostumei com o pau pequeno do meu marido e meio flácido depois de um tempo. De certa forma até me dava nojo ver ele gozar. Numa das pouquíssimas vezes que me procurou, só ele gozou e em cima da minha barriga. Ai, que coisa nojenta! Parece que aquele cheiro impregnou no meu nariz por vários dias. Dei graças a Deus quando ele se levantou de sobre mim e foi tomar ba-nho.
Eu sou uma mulher alta, meio gordinha, mas por genética, sou uma gordinha de corpo bem torneado. Tenho um rabão, pernão, enfim, reconheço que não sou de se jogar fora. Gosto de andar sempre bonita e bem arrumada. De vez em quando vou na academia. Quando es-tou em casa sozinha gosto de ficar navegando na internet. Às vezes até assisto alguns filmes no xvideos, mas acho muito exagerados.
Tudo aconteceu de um tempinho para cá quando minha filha arranjou um namorado. Por ironia do destino ele estuda exatamente comigo. É um moreno maravilhoso; quase negro. Embora tenha apenas 17 anos tem o porte de um homem de 20. É aquele tipo conquistador. Sabe o tipo que quando te ver te olha de cima a baixo? Pois esse é ele. No colégio as garotas são todas caidinhas por ele. Quando a minha filha me apresentou a ele, fiquei feliz por ser um rapaz conhecido e de boa família; mas também não gostei em saber que ele ia fazer a minha criança sofrer. Mesmo assim ele ficou com passagem livre lá em casa.
Eu sempre sentia ele me olhando quando estávamos todos em casa e eu bem à vontade com shortinhos curtos e blusinhas generosas no decote. Eu cansava de pegar ele de olho nas mi-nhas pernas, no meu bundão.
Numa noite a minha filha me chamou e disse que queria falar comigo. Fomos para o quarto, nos sentamos na cama e ela começou:
- Eu vou lhe contar uma coisa.
- Conta, filha.
- O Tom quer que eu transe com ele.
Fiquei vermelha de ódio. Eu sabia que tava demorando o canalha propor isso.
- Filha, não faça isso! Eu já lhe contei a minha história. Vá estudar, se formar, conseguir seu emprego e só depois você vai pensar em sexo.
- Mas mãe... ele é virgem também, mãe.
- Virgem??? Filha, vai por mim. Homem é tudo igual: não prestam. E se você engravidar? Vo-cê é uma criança! O que mais ele fez com você?
- Mãe??!! Para!
- Fala a verdade. De mulher pra mulher. Se eu descobrir alguma mentira sua... alguma traição sua eu dou-lhe uma surra e ainda digo pro teu pai. Não duvide de mim. Eu amo você do fun-do do meu coração, mas lhe dou uma surra que você vai ficar de cama. Experimenta.
- Ele fez eu segurar no... no...
- E o que mais???? – eu estava cheia de ódio. – ele propôs botar na sua boca? – ela fez que sim com a cabeça. – E o que mais ele propôs? Aquele vagabundo?
- Ele propôs fazer por trás, mãe.
- Pode parar. – eu me levantei. Ele queria fazer anal com a minha criança. Ela era só uma be-bê. Com 16 anos é uma criança. Eu não podia enquadrar o safado na lei da pedofilia porque ele era menor de idade também. – Nunca faça essas coisas com esses safados, filha. Sexo anal ele deve fazer com a mãe dele. Por que ele não goza na boca da mãe dele? Por que ele não vai pra um bordel já que quer fazer essas coisas feias com uma criança? Pedófilo safado. Eu a abracei e beijei e disse mais: - filha, mamãe vai proteger você sempre. Você já tem von-tade de fazer sexo?
Ela respondeu que sim. Mas para mim ela sempre vai ser uma “criança”. Ru não conseguia imaginar a minha bebê sendo estuprada por aquele selvagem. No dia seguinte liguei pra ele de manhã e disse que queria falar com ele. Era urgente! Todo enxerido se prontificou de imediato. Peguei meu carro e fui até à casa dele. Quando lá cheguei ele veio até mim. Eu não conseguia disfarçar a raiva. Nem conseguira dormir direito à noite.
- Entra aí – eu ordenei, vendo aquela olhadela para as minhas coxas.
Por não controlar meu ódio é que foi a minha desgraça. Ou minha sorte, não sei ao certo. Que me julguem as pessoas que venham a ler este relato. Saí dali rapidamente cega de ódio. Nem me dei por mim e entrei no primeiro motel que encontrei. Gente, que horror! Parecia que uma força estranha estava me conduzindo. Lá chegando ouvi ele dizer “uau, meu so-nho”. Fui até ao banheiro. Juro que eu não tinha a menor ideia de onde estava. Fiquei me olhando no espelho, respirando fundo para não perder a cabeça de tanto ódio que eu sentia daquele moleque. Era chegada a hora!
Para a minha surpresa quando voltei para onde chegamos, ele estava completamente. Gen-te, o pau grande estava duro como uma rocha. Totalmente em pé! Fazia muitos anos que eu não via uma cena daquelas. Tapei a boca com as mãos a arregalei os olhos. Ele todo risonho com a malícia de um homem acostumado com mulheres, disse: “Nossa, Paula, nunca pensei que a senhora era tão gostosa. Vem cá... “
Como se eu voltasse à realidade, olhei para os lados e só então percebi que estava num mo-tel. Num motel com um garoto menor de idade. Eu, uma professora! Se ele me denunciasse eu perderia meu emprego. E ainda por cima uma mulher casada. E ainda por cima com o na-morado da minha filha. Que enrascada! Mas não perdi a pose, e gritei: “Cobre isso, seu cana-lha!”. Eu mesmo fui lá, peguei uma toalha branca e joguei sobre aquela coisa dura. Me sentei ali pertinho dele. “Minha filha me disse das suas intenções com ela. Se afaste da minha filha, safado. Não tente botar essa coisa na boca da minha filha e nunca mais proponha a ela sexo anal. Ela é uma criança, ouviu? Se você propuser a ela essas coisas feias, eu vou falar pro pai dela.”
Ele de cabeça fria, mas bem moderado, retrucou:
- “A senhora não acha que vou ficar namorando e engolindo baba. Isso é coisa do tempo do meu avô.”
- Pois vá procurar prostitutas pra satisfazer suas taras. Minha filha é virgem e uma criança. E você já é um cavalo. Veste logo essas roupas e vamos embora.
Sem a menor vergonha ele me olhava dos pés à cabeça.
- “Pensei que a gente tinha vindo aqui pra outra coisa.”
Eu fiquei olhando ele se vestir. Eu estava com medo de ele me denunciar. Gente ele estava de pau duro o tempo todo. Agora ele tentava disfarçar com um sorriso sem graça. E eu olhando sem saber o que dizer. Mas nunca nesse mundo que eu iria deixar ele deflorar a minha criança com aquela “coisa” descomunal e dura pra idade dele.
Depois que ele se vestiu cheguei bem perto dele, nervosa. Pressionei a cabeça dele contra meus peitos com força e disse:
- “Se você contar o que aconteceu aqui pra quem quer que seja... eu posso até ir presa... mas quando eu sair você já vai estar maior de idade e eu vou te matar até no inferno. Presta bem atenção.
Saímos dali. Eu morrendo de vergonha e medo do que poderia vir a acontecer. Ele com um leve sorriso nos lábios e agora sem nenhum pudor olhando para as minhas coxas carnudas.
Naquela tarde quando chegamos na escola ele estava mais sério, mas sempre com aquele olhar penetrante. Eu sentia ele me despindo. E eu ficara com aquela imagem na cabeça. Meu Deus! Que homem mais delicioso ele ficaria quando estivesse com 20! O tempo todo que estivera comigo lá no motel a potência dele era fenomenal! Todo o tempo o pau duro. Fiquei nervosa o resto do dia. E durante a aula toda eu não conseguia esquecer aquela cena delicio-sa.
À noite ele não apareceu como de costume para ficar com minha filha. Como meu marido é policial e trabalha para o interior eu estava sozinha com minha filha. Ela tinha saído com as amigas. Não consegui conciliar o sono àquela noite. Primeiro que eu só costumava dormir depois que ela chegava; e depois que ela chegou, eu não conseguia parar de pensar nele. Isso não era certo. Além de ele ser menor de idade ainda era o namorado da minha filha; e ainda por cima eu era uma mulher casada.
Os dias foram passando e ele não apareceu mais lá em casa. Também não foi mais estudar. Minha filha começou a se desesperar e a chorar; e eu também fiquei preocupada. Tinha que consolar ela. E quem ia me consolar?
Um dia de manhã me levantei cedo e fui até à casa dele. Estava nervosa pelo que eu tinha dito a ele. Ele não quis me receber. Voltei para casa. À tarde eu fui à locadora de veículos e aluguei um carro. Eu fui até próximo a casa dele e fiquei à espera. Numa hora em que ele estava saindo, eu fui até ele, abri a porta do carro e ordenei que ele entrasse. De pronto ele entrou.
- O que está havendo? Por que está fazendo isso com a minha filha?
- Não quero mais ela – disse ele olhando para as minhas coxas com um sorriso cínico nos lá-bios.
- As coisas não funcionam assim. Não pode brincar com o coração da minha filha desse jeito. Por que abusou a minha filha de uma hora pra outra? Responda!
- Só respondo se você me levar para aquele “localzinho” que você me levou da última vez.
Me subiu um ódio naquele momento. Deu vontade de eu matar aquele canalha. Eu podia ver o volume sob o short dele. O pau estava duríssimo de novo só de me olhar.
- Mas nem pensar. Eu fiz aquilo num impulso.
- Bem... eu sou menor de idade. Se minha mãe souber que a minha professora foi comigo para um motel... não vai ficar legal pra você, Paula. Paulinha. A professora mais gostosa.
Fiquei irada. Eu o fulminei com um olhar. Mas ele estava certo. Sem dizer nada saí a procura de outro motel. No caminho já fiquei nervosa com medo de tudo e principalmente de mim mesma.
Entramos num motel bonito. Eu queria ficar no carro, mas ele exigiu que entrássemos. Ele estava me chantageando. E na verdade eu queria ser chantageada por ele mesmo. Mas tinha muito medo. De verdade eu estava trêmula.
Entramos. Nos sentamos na cama. Eu estava com tanto frio que pensei que ia passar mal. Se meu marido descobre com certeza ia me matar. Se não me matasse eu ia ser presa por assé-dio a um menor de idade. O que a minha filha ia pensar? O que os amigos dela iam falar?
Ele chegou perto de mim e disse que eu estava pálida e tremendo. Meus lábios tremiam; minhas mãos tremiam. Eu estava com muito frio. Nunca tinha sentido aquela sensação horrí-vel antes. Medo. Medo mórbido. Medo de perder meu emprego; medo de desgraçar a mi-nha vida. Medo de morrer.
Eu nem percebi quando ele rodeou por trás de mim e me envolveu num abraço. Foi como se eu saísse de um pesadelo mórbido e viesse para o mundo real. Senti-me acolhida e quente. A respiração dele estava bem no meu ouvido. Aquelas mãos quentes de homem vieram pe-las minhas coxas e subindo pela minha barriga até que encontraram meus peitos e ficaram amassando-os. Eu não estava mais com frio e nem tampouco com medo. Quando virei o ros-to para o lado meus lábios se encontraram com os dele e não deu para evitar um longo e deli-cioso beijo. Há muitos anos que eu não sabia o que era beijar um homem. Na verdade há muitos anos que eu estava morta-viva e naquele momento eu ressuscitara. Para quem se dizia virgem ele era muito “saidinho”. Além de mega lindo ele era bem safadinho. Eu sentia a pressão nas minhas costas daquele “ferro” duro. Ah, aquele beijo me devolveu a vida!
Eu o ajudava a amassar meus peitos. Dali nos deitamos na cama e rolamos nela como dois adolescentes descobrindo o amor, o sexo... eu estava em mundo novo com aquele garoto. Quase nem percebi minha blusa ser tirada assim como meu sutiã. Aquela boca ávida e quen-te como um vulcão chupava meus peitos com tanta força que parecia que ia arrancá-los. E eu delirava e já não escondia meus gemidinhos involuntários. Perdi totalmente o pudor e fui tirando a camisa dele e acariciando aquele corpinho de homem. Quanto tempo eu não tinha um homem de verdade.
A sensação de ser chupada nos peitos me deixava louca. Meu corpinho estava todo arrepia-do e parecia que de dentro de mim estava emanando um calor. Ele mordia meus peitos, chu-pava, passava o rosto neles, beijava... depois ele veio com aquela boquinha quente e come-çou a lamber a minha barriguinha... morder... eu respirava ofegante... quando ele meteu a língua no meu umbiguinho eu quase gritei... era uma sensação tão gostosa que eu nunca sentira antes. Até agora só havia conhecido um homem. E esse homem nada fizera comigo. Eu até sentia asco dele há muitos anos.
O safado veio para acabar comigo. Foi beijando minhas coxas e dando mordidinhas. Pela pri-meira vez eu me sentia uma mulher viva. Ele se deliciava pelo meu corpo. Quando ele quis abrir o meu short eu o impedi.
- Desculpa, bebê... u não estou preparada pra você.
Ele não perdeu tempo. Tirou toda a roupa e me mostrou aquele “ferro “ duro e gostoso. Eu me sentei na cama. E ele disse:
- Gostosa! Vou bater uma punheta pra você como eu vi no filme hoje. Olha só.
Eu vendo ele bater punheta naquele pau que parecia maior do que na última vez que o vi me fez sentir uma sensação estranhamente gostosa. Eu fiquei olhando maravilhada. Olhava pro pau e olhava pra ele. Aquele rostinho lindo com as expressões de prazer. Eu estava toda ar-repiadinha. Eu não sabia o que fazer pela falta de costume de estar com um homem de ver-dade. Eu nunca passara por tal situação.
Eu me movi e sentei-me juntinho dele na cama com as minhas coxas coladas nas dele. O abracei e, perdendo de vez o pudor, comecei a beijá-lo no pescoço. Embora eu nunca tivesse feito nada de especial no sexo – nem sequer gozado alguma vez – no meu íntimo eu sabia o que eu queria. Meu corpo falava por mim. Eu agarrava ele com força e beijava-o no pescoço e sussurrava bem no ouvido dele dizendo o quanto ele era lindo e gostoso. Embora ele tives-se 17 aninhos tinha um corpo lindo e maravilhoso de um homem de 20. Meu corpo era um fogo só. Comecei a chupar os peitos dele num impulso lúbrico. E ele dizia que eu era “de-mais”. Por impulso a minha mão foi direto no pau dele. Eu gemi de prazer sentindo aquela lança dura na minha mão. Como eu tinha visto ele fazer continuei a masturba-lo. Nós dois sentados de ladinho e ele nos abraçando com força. Como ele dizia estava descobrindo o sexo com uma mulher pela primeira vez. E apesar de eu já ser bem mais velha do que ele e já ter uma filha, estava descobrindo o sexo também. Nos beijávamos e ele amassava meus peitos, apalpava minhas pernas, meu corpo. E a minha mão subindo e descendo naquele pau duro como pedra e molhadinho. Em meio àquela loucura estranha e gostosa ele começou a gemer mais alto e pedir que eu não parasse e de repente ele gritou que estava gozando e disse pra eu não parar e eu não parei.
Gente, ele esporrou com tanta força que uma parte do leite grosso veio direto na minha cara e uma segunda jorrada foi entre meus peitinhos e uma terceira já em menor quantidade foi nas minhas coxas. Eu lembrei naquele momento do gozo do meu marido as raras vezes que queria fazer sexo comigo. Eu sentia tanto nojo! Aquele líquido pegajoso e nojento.
Mas aquele foi diferente. Eu não sabia como e nem porquê. Mas foi diferente. Ao invés de sentir náuseas e asco, eu senti uma espécie de prazer. O cheiro invadiu minhas narinas de uma maneira saudável e o meu corpo respondeu de pronto. Pela primeira vez eu me sentia molhada. Sem ter a certeza do que ia fazer, comecei a da gargalhadas juntamente com ele e sem pensar comecei a espalhar o leite quente e grosso pelo meu rosto. Espalhei pelos meus peitos e depois espalhei o que tinha caído nas minhas coxas. Com as mãos sujas daquele néc-tar eu cheirei e foi um odor vindo dos deuses.
Mas como tudo o que é bom dura pouco o meu celular tocou e logo em seguida o dele. Foi como se voltasse para o mundo real no meio de uma guerra. Me levantei de um salto e ator-doada corri de um lado pro outro. E aquele som da chamada parecia o som das trombetas do juízo final.
Ele que achou meu telefone e me deu. Era a minha filha pedindo permissão para dormir na casa de uma amiga. Autorizei de imediato. Só então me dei conta de que já passava das 23 horas. Olhei pra ele e ele estava com o pau super duro! Corri para ele e o abracei com força, beijei aquela boca com uma ânsia incrivelmente gostosa. Ele queria meter, mas eu lembrei que tinha que devolver o carro. Tinha que levá-lo pra casa. Paguei a conta e puxei ele pelo braço levei pro carro e fomos de volta pra casa. Devolvi o carro e fui pra casa super feliz. Meu mundo estava colorido.
Cheguei em casa, me joguei na cama, rindo à toa. E gritei como se estivesse louca: “Eu estou vivaaaa!” dei uma gargalhada sonora. “Vivaaaaaa!!!!!”
Tirei toda a roupa e fui tomar banho. Toquei na minha buceta e estava toda babada. Há mui-tos anos que eu não ficava assim. Há muitos anos que eu não me sentia uma mulher de ver-dade. Sorri para mim mesma diante do espelho. “Que mulher idiota estaria com um homem maravilhoso, lindo, tudo de bom, cheio de tesão e não dava a bucetinha pra ele? Só você mesma, Paulinha. Só você mesma. Idiota”, era o que eu dizia para mim mesma.
Vai ter a continuação porque se eu for contar tudo nesse conto ficaria muito longo. Aceito comentário, críticas. Sei que estou errada. Muito errada.
Aninha.casada29@outlook.com