Como já relatei em outro conto morava em uma republica, onde moravam outras pessoas.
Cada um tinha o seu quarto, mas em uma determinada época surgiu um visitante que viria para ficar um tempo até arrumar um lugar para morar. como ia pagar um pouco da despesa e meu quarto era grande e eu viajava toda a semana ficando dois ou três dias em casa não vi problema dele dividir o espaço comigo. Já que ele era gente boa e parente de um dos que dividiam a republica.
Desde que o novo morador chegou percebi que ele tinha mente aberta gostava de se relacionar com as pessoas, logo começou a namorar uma mulher e ficava pouco em casa quando eu estava, geralmente chegava tomava banho fazia refeições e desaparecia. Voltava sempre de madrugada e ia direto dormir.
Uma bela noite acordo e olho ele estava dormindo descoberto e só de cuecas olhei para ele e vi o tamanho da rola molinha, devia ter uns 18 cm e era grosa na hora me deu um tesão fui ao banheiro e deitei novamente, mas demorei para dormir, pois a imagem não saia de minha cabeça.
Porém surgiram em minha mente várias questões, apesar de já ter transado com homens para as pessoas que moravam comigo, meu negócio era só mulher, a outra questão é que ele nunca se insinuou e a qualquer atitude mais ousada que fazia pedia desculpas e se cuidava. A noite passou e a vida seguiu, vez por outra quando eu estava em casa e ia dormir mais cedo ficava sem cobertas e se percebia que ele estava chegando me virava de bruços de pernas entreabertas para ver sua reação, mas nada, as vezes até espiava para ver se estava olhando para mim, nada.
Eu seguidas vezes me pegava imaginando ele que era um pouco maior que eu me metendo aquela rola, no entanto era só imaginação, apesar de que por vezes me insinuava quando ele estava deitado e acordado me levantando só de cuecas para ver se ele agia, mas não.
Passou um tempo e ele encontrou um lugar para morar e foi embora. Mas a minha vontade de dar para ele não.
Dali uns quinze dias venho chegado em casa a noite e ele me chama disse que estava com um problema se podia entrar um pouquinho. Vi que estava nervoso entramos e fiz uma vistoria na casa não tinha ninguém, disse para mim mesmo é hoje e não vai ter jeito, como de costume fomos para o meu quarto, ele se sentou e comecei a conversar com ele. Pedindo o que tinha ocorrido, ele disse que tinha que ir viajar e estava sem dinheiro. Eu comecei a acalmá-lo disse que ali não tinha o que precisava, mas que no outro dia daríamos um jeito e ele viajaria para resolver seu problema.
Sentamos sobre um colchão que sobrava no quarto. Pedi se ele queria tomar um banho para ele se acalmar e para mim preparar o bote.
Ele foi tomar o banho voltou para o quarto só com a toalha enrolada no corpo e sentou novamente no colchão. Eu vislumbrando a oportunidade me aproximei e de cara coloquei a mão sobre a sua coxa a centímetros do meu desejo ele não reagiu e eu continuei a investir pedi se ele queria que ajudasse ele se acalmar ele concordou. De supetão tirei a toalha e deixei se pau a mostra peguei e segurei ele ainda mole e olhei para ele não reagiu, ai primeiro dei umas punhetadas depois cai de boca e a rola endureceu ele começou a gostar quando senti que estava prontinho para enfiar eu mesmo lubrifiquei o meu rabinho e sentei na rola, no incio era sofrível doía um pouco era a rola mais grosa que eu experimentava, o resto do que restava de pregas se foram, mas depois de um pouco fui me acostumando e ele gostando, pois e mandou sair de cima e ficar de bruços para ele se ajeitou atrás de mim e me enrabou gostoso até gozar.
Ai sim vi que tinha se acalmado se arrumou e foi embora achei que viria no outro dia, mas nunca mais, ficou só o desejo daquela pica novamente.
