Roberto não se limitou ao clitóris da Patrícia, e descia os dedos, enfiando na vagina, e passando pelo períneo até o cu. Ela levantava a bunda pra facilitar, o que deixava a buceta dela ainda mais exposta. Olhei pra buceta da Fabiana novamente e vi ela olhando pra mim e me disse:
>>“vem fazer igual”.
Olhem a minha situação. Não tinha como explicar o que eu e Pat tínhamos combinado. Se eu não fosse seria chamado de viado. Se fosse estaria abrindo novamente a porta da sacanagem, que o Roberto já estava querendo arrombar. Sem outra saída, fui. Patrícia olhou pra cima e me viu pegando nos peitos da Fabiana, na buceta..., e ainda tinha um problema, por mais excitante que estava a massagem na Pat, meu subconsciente estava determinado que nada ia acontecer, e agora eu tinha que jogar tudo fora e me concentrar pro pau subir, por que o do Roberto já estava estufado na sunga. Ele perguntou a Patrícia
>“posso tirar a sua calcinha?”. Como se fizesse alguma diferença.
Patrícia consentiu com cara de quero pica, e ele a deixou pelada. Ela colocou a mão na sunga dele e ficou massageando por cima do pano, enquanto ele alternava a massagem na buceta e peitos. Daí Patrícia tirou o pau dele da sunga, e ele arrancou a sunga de vez. Ela ficou punhetando enquanto ele continava a massagem. Fabiana já estava deitada com as pernas abertas viradas pra mim e eu enfiava dois dedos na buceta, com o dedão naquele clitóris proeminente. Meu pau estava a meia bomba na cueca. Assim como Roberto, tirei a cueca e a bermuda na esperança do pau subir de vez.
Estávamos os 4 pelados, só a Fabiana ainda com a calcinha pro lado. Puxei a calcinha dela e tirei. Quando voltei, não foi mais com os dedos. Fui lá dar uma bela chupada nela. Roberto não perdeu tempo e deu o pau dele pra Patrícia chupar. Depois ele sentou do lado onde eu estava no sofá, me empurrando um pouco, e puxou a Patrícia e falou pra ela chupar nós dois. Ele viu que eu estava meia bomba e precisava de uma força. Patrícia ficou ajoelhada na nossa frente, eu parei de chupar a Fabiana pra ver a cena da patrícia.
Minha namorada parecia uma atriz pornô, mamando alternadamente dois cacetes. Fabiana desceu do sofá e ficou do lado da Patrícia, e colocou a mão lá atras, e devia estar enfiando os dedos na buceta dela. De repente falou algo no ouvido da Patrícia. Patrícia parou de chupar, olhou pra ela e com um sorriso tímido só acenou a cabeça concordando. Fabiana deitou no colchonete com a cabeça embaixo da buceta da Patrícia, que posicionou a buceta na boca dela pra ela chupar. A safada da Fabiana gostava mesmo da coisa. Além de uma putinha na cama, era bi. Cortava pra todos os lados. Meu pau, claro, endureceu, e Patrícia não perdeu a oportunidade. Me deitou no sofá aonde a Fabiana estava antes e subiu no meu cacete de frente pra mim, cavalgando com pressão. Depois virou e ficou de frente pro Roberto enquanto me cavalgava, apoiada na coxa dele, pegando no pau dele. Ele ficava fazendo carinho no rosto e nos cabelos dela. Eu estava curtindo, pois precisava de incentivo pra manter o pau em riste.
Patrícia estava com tesão demais, pela massagem que tinha recebido, e e foi encostando sua cabeça no peito do roberto enquanto me cavalgava e ficou mordendo e beijando o peito dele. Ela foi subindo, beijando o pescoço, e quando dou por mim, os dois estão se beijando como namorados apaixonados, enquanto ela me cavalga. Gente, que cena quente. Já tinha acontecido na madrugada mas era mais sexual. Dessa vez foi mais apaixonado. Misturou todos os meus sentimentos, e confesso que fiquei preocupado.
Patrícia gozou me cavalgando, e caiu no colchonete extasiada. Roberto e Fabiana começaram a transar no sofá e eu desci para o colchonete com a Patrícia. Logo ela veio me chupar, meu pau ficou quase duro novamente, e ela ficou de 4 apoiada no sofá, de frente à Fabiana, acariciando os dois e trocando olhares. Enquanto eu metia na Pat de 4, Fabiana esticou o pescoço e alcançou os seios da Pat com a boca, e ficou chupando. Pra Patrícia essas investidas da Fabi com certeza eram um tabu, além de uma novidade. Ela não é bi, não tem tesão em mulher, mas deixou rolar. Com certeza a chupada da Fabiana é muito boa, pois ela foi trazendo a Pat pra perto dela e de repente as duas se beijaram, enquanto eram comidas por mim e Beto. Elas começaram com selinhos e trocas de olhares, depois deram vários beijos mais quentes.
As duas se beijavam e conversavam baixinho, no pé do ouvido mesmo, e riam. Não dava pra ouvir. Fabiana sentou na pontinha do sofá, deixando o corpo deitar até o encosto, para Beto comê-la ajoelhado no colchonete. Pat que estava me dando de 4, ergueu o corpo e meu pau saiu da xana dela, virou de frente pra mim e me beijou, e no pé do ouvido falou
--“quando gozar, quero que goze fora”.
Não entendi nada mas tudo bem. Ela sentou no sofá ao lado da Fabi, na mesma posição, e me puxou pela mão para eu e Beto comermos as duas lado a lado. Foi muito gostoso esse momento, eu estava do lado do meu amigo e comendo o meu amor. Mas a estratégia da Fabi estava mais uma vez além das minhas previsões. Ela esticou a mão, bolinando o clitóris da Pat enquanto eu metia, e ficou bolinando a Pat e passando os os dedos no meu pau. Pegou a mão da Pat e fez o mesmo, levou até o clitóris dela, e as duas ficaram se bolinando. Mas não terminou aí. Fabi colocou o dedo melado na boca, e fez cara de quem adorou o paladar. Estava claro que ela queria que a Pat fizesse o mesmo, mas minha namorada tem os seus limites também e se fez de desentendida. Beto foi muito inteligente, passou o dedo no clitóris da Pat enquanto eu a comia e lambeu olhando pra ela, depois passou o dedo novamente no mesmo lugar e deu pra ela lamber. Pat aceitou lamber o dedo do Beto, com os próprios fluidos, de bom grado. Não era exatamente o que eles queriam, mas já era alguma coisa.
Logo depois Pat falou que estava quase gozando e pediu pra eu meter nela de 4. Ela ficou de 4 no sofá, eu fiquei em pé e comecei a bombar, até ela anunciar o gozo. Acelerei e gozei logo depois dela, jogando o pouco esperma que tinha na bunda dela. Roberto riu pra mim, como quem diz “parabéns, guerreiro, ótimo trabalho”, e continuou metendo na Fabiana. Fomos no banheiro nos limpar, e Pat disse que a Fabiana queria chupá-la, por isso ela pediu pra eu gozar fora. A Fabi era muito pra frente mesmo, e estava transformando a Pat numa devassa, e o pior (ou melhor) é que no fundo eu estava muito excitado com tudo que estava acontecendo, apesar do medo daquela experiência acabar atrapalhando meu relacionamento com a Patrícia.
Nos lavamos rapidinho e voltamos. Eu estava curioso pela cena de bi feminino. Pat foi pra perto dos dois e deu um selinho na Fabi, e riram. Pat sentou na borda do sofá, deixando as pernas abertas, uma no encosto e outra do lado de fora, inclinou a buceta mais pra cima e ficou passando a mão. Amigos, por mais que tudo tenha acontecido, ainda me dava calafrios ver minha namorada com a buceta exposta dessa forma na frente do roberto.
Fabi ficou de 4 e foi ao encontro da boca da Pat, dando-lhe um beijo gostoso. Eu assistia do colchonete, vendo a cena de lado, e Beto estava na outra ponta do sofá, vendo de frente, bem, nesse momento tecnicamente ele só via a bunda da Fabi. Fabi foi descendo e lambendo cada pedacinho da Pat. Ela olhava pra mim com aquela carinha de quem está experimentando uma sensação enigmática e gostosa pela primeira vez. Fabi continuou, beijou o umbigo, desceu na lateral da buceta sem encostar nela, foi pra parte interna da coxa arrastando a língua, e depois subiu, lanbendo a buceta da Pat, que acariciava a cabeça dela. Roberto começou a comer a Fabi, e agora a lingua dela pulsava na buceta da Pat a cada estocada do Beto. Ficaram nessa alguns minutos. Beto metia devagar, e se concentrava mais na diversão que a fantasia proporcionava, do que no sexo em si, por isso demorava tanto pra gozar. Fabi acabou gozando, e ficou mole, beijou a Pat e deitou no colchonete ao meu lado.
A chupada da Fabi deixou Patrícia excitada novamente, mas língua não é pau, e Pat queria meter. Ela falou:
--“amor, quero meter um pouquinho mais”.
Roberto, muito prestativo e solidário, se apresentou pra ajudar a Pat que estava ali na mesma posição, sentada, de pernas abertas, mostrando seu sexo por completo. Ele olhou pra mim e perguntou:
>”posso ajudar ela a gozar?”, como se houvesse outra alternativa. Eu só ri pro safado. Ela respondeu:
--“vem, seu cachorro, mas devagarzinho por que eu tô quase gozando de novo”.
E ele sorrindo se virou pra Pat, pediu pra ela levantar, então sentou no sofá e pediu pra ela sentar no colo dele, com as pernas abertas e os joelhos no sofá. Ela falou
--“Beto, tenho medo de doer”.
>”não vai doer. Vem bem devagar”.
Então segurou a vara na vertical e Pat, que estava de frente pra ele e de costas pra mim e Fabi, foi encaixando a buceta no pau dele. Beto ficou sentado de pernas fechadas, com as costas no encosto do sofá. Patrícia o abraçou, colando os seios no peito dele. Os dois se beijavam com muita paixão, enquando o quadril da Pat subia e descia lentamente no pau do Beto. Amigos, depois de transar assim, eu sabia que nunca mais os dois voltariam a ser os simples amigos que eram até sexta feira a tarde.
O que eu podia fazer é mostrar que também existo, e sentei no sofá ao lado deles, passando a mão na bunda da Pat. Ela puxou meu rosto e me beijou com a mesma volúpia, enquanto metia nele, e disse me disse
--“te amo pra sempre”, e olhando pra ele, falou “te adoro pra sempre”.
Muito bom, mesmo sentada na pica dele, deixou clara a hierarquia.
Patrícia pediu pra trocar de posição. Queria ficar deitada. Beto a colocou na mesma posição em que eu e ele tinhamos comido as duas lado a lado momentos antes. Posicionou as pernas dela abertas mas primeiro se agachou ao lado dela e deu o pau pra ela chupar. Aproveitei pra verificar o estrago na buceta. Coloquei um dedo, foi pouco, coloquei dois e fiquei mexendo. Estava sim mais larguinha do que quando dá pra mim. Mesmo assim ela rebolava nos meus dedos dedos, mostrando prazer.
Beto desceu do sofá e se posicionou pra comê-la. Pat me pediu pra ficar pertinho dela. Fabiana ficava no colchonete, deixando a gente se entrosar. Novamente vi com muita clareza, assim como na cama a noite, a pica do Beto invadindo o meu amor. Bem devagar, e ela fala
--“amor, eu sinto a cabeça dele arrastando na parede da buceta”, e me puxa pra dar um beijo na boca. Depois me pede pra bolinar o clitóris. Passei saliva no dedo e fiquei ali masturbando o clitóris dela enquanto Beto metia. Uma hora Beto tirou o pau e ficou passando a cabeça do pau na porta da buceta e subia um pouquinho, arrastando pra cima e pra baixo. Abri os pequenos lábios com os dedos, expondo o clitóris, e o pau dele quando subia pelo clitóris, passava por cima dos meus dedos. Levei com naturalidade.
Patrícia pede pra ele meter nela de 4, com muito cuidado pra não machucar. Ela fica na posição sobre o sofá com a bunda pra fora e Roberto em pé no colchonete começa a meter.
>“vou gozar também”, e ela abriu as pernas. Ele começou a meter e logo depois saiu de cima dela, pediu pra ela sentar e foi lá pra frente do rosto dela. Deu o pau pra ela chupar, e ela ia chupando e punhetando, e ele chamava de deliciosa, gostosa, cachorra enquanto empurrava e tirava o pau da boca dela. Eu tô vendo que a intenção dele é gozar na boca dela. Comigo Patrícia deixa numa boa, mas até então não imaginava que deixaria ele também. De repente ele começou a respirar ofegante e fala
>“ahh, vou gozar”, sem tirar o pau da boca dela.
Patrícia também não tira a boca do pau, e ele segura a cabeça dela com uma mão, e fica punhetando o pau com a outra, e jorra tudo na boca dela, que guarda sem engolir.
Ela ainda com o pau na boca olha pra ele com cara de puta. Ele ri pra ela e vai tirando o pau. Ela olha pra mim e eu não faço nenhuma menção de reprovação. Ela pegou a calcinha dela e cuspiu. Beto sentou no colchonete perto de mim e da Fabiana. Pat não estava satisfeita, foi com a boca no pau dele novamente e lambeu a cabeça toda, ordenhou, chupou a gota de esperma que ia saindo e deixou o pau dele limpinho. Serviço completo.
Veio deitar no meu colo, dizendo que me amava
>“amigo, a Patrícia é um espetáculo hein. Pra desbancar ela só a Fabiana” e riu pra namorada.
Fabiana e Beto se beijaram. Patrícia veio me beijar também. Fiz gesto de jogar a cabeça pra trás, e ela cochichou
--“para, amor, o que tem demais me beijar?”, e forçou o beijo, e me deu aquele beijo de cinema pornô, com lingua dançante.
Deixamos os dois irem pro banho e ficamos ali pegando um vento. Eu olhava pra Pat tentando desvendar aquele olhar apaixonado que ela fazia pra mim. Em quem ela estava pensando? O que o Beto era pra ela agora? Aquele fim de semana foi muito intenso, e seria impossível apagar. Agora tinha que trabalhar pra controlar as consequências.
Abracei minha namorada, e repetimos nossas juras de amor. Tomamos banho e nos preparamos pra viagem de volta.