Festa de fim de ano é sempre a mesma coisa.
Separada e sem filhos, visito meus pais, fico lá até meia noite e meia e, depois, vou encontrar outros amigos e amigas solteiros ou divorciados com mais de trinta anos.
Na última, porém, havia algo de diferente. Estava começando a namorar um cara legal, bonito, charmoso, separado e com filhos, não pudemos passar o natal juntos, mas, no réveillon, a meninada ficaria com a ex mulher e, como estávamos juntos há um mês e meio, ainda, achei que era cedo para apresentá-lo em casa, Por isso, a ansiedade de encontrá-lo para a primeira passagem de ano era grande. Sou romântica e tudo aquilo criava uma atmosfera diferente, para mim.
Chamemos ele de Ricardo. Tem 45 anos (eu, 32) e é juiz de direito. Minhas amigas acham ele um pouco conservador, mas é super gentil e inteligente. Foi casado quinze anos e tem três filhos (homens). Estava, então, separado há quatro meses, apenas e nós saíamos juntos há três semanas, embora já nos conhecêssemos há dois anos.
coloquei aquele branquinho super curto e colado, realçando as formas trabalhadas duramente em academia por anos a fio, subi num salto doze (tenho 1,62m e, com isso, fiquei próxima da altura dele - 1,74m) e fui, linda e loiríssima pra encontrar meu gato na turma de sempre. O programa era uma festa no hotel de um de nossos amigos. Nosso grupo contava com quase vinte pessoas e a festa teria vendido mais de trezentos ingressos, com direito a open bar e tal.
Uma hora... duas... nada no Ricardo chegar. Celular na caixa postal... fiquei com a pulga atrás da orelha.
Continuei tomando vodka e conversando com o pessoal, dançando um pouco... mas não passava a sensação ruim, misto de preocupação e mágoa.
Lá pelas 4:30, resolvi sair do salão e procurar um canto sossegado e arejado, para respirar um pouco, me recuperar da bebedeira, esfriar o suor e pensar na vida. Cheguei próximo à beira da praia e, no caminho, vi vários casais se amassando pelos cantos. tentei, mais uma vez, ligar pra ele e... nada.
Resignada, achei que era hora de voltar pra casa. Pensando em toda a produção, que incluía uma calcinha minúscula de renda branca enfiada atrás, que eu pretendia desfilar só de salto e lingerie, me distraí e, quando me dei conta, estava passando perto de um rapaz, calculei que tinha cerca de vinte anos, acabando de fazer xixi no matinho que margeava a passagem. Mesmo flácido, o pau dele me chamou muita atenção e, ainda lesa, por causa do cansaço e das vodkas, olhei descaradamente e não conseguia tirar o olho.
Ele, também meio de pilequinho, me perguntou: - gostou? Quer balançar antes que eu guarde?
Nem sei se respondi, mas, quando me dei conta, estava punhetando aquele menino de quase dois metros de altura e o maior membro que já vi. Não era muito grosso, mas muito comprido, duro e estranhamente ereto (quase tocava seu umbigo, naturalmente).
Neste momento, ele me deu um abraço firme, me puxou mais ainda para perto do seu rosto e me tascou um beijo de língua que fez minha boceta encharcar na roupa.
Meu vestidinho curto foi delicadamente levantado até a cintura e minha calcinha, em compensação, arrancada de um só puxão.
O moleque me apalpava, me apertava bunda e abria passagem, com seu dedo, por trás de mim até tocar minha entrada vaginal, molhando a ponta do dedo no que ele chamou de "meu perfume".
Hoje me arrependo de não ter tomado as rédeas da situação e chupado o garoto, mas, creio que ele estava precisando me manter à mão, pois, quando vi, havia se sentado no chão, encostado no muro, e posto minha perna direita sobre seu ombro. Chupava minha carequinha com força, passando a língua no meu clitóris e segurando firma nas minhas nádegas.
Depois de algum tempo, comecei a ficar com as pernas bambas, dei um gemido discreto e gozei na cara daquele gatinho gostoso.
Vendo que eu estava fraquinha, me levou até um murinho que ficava poucos metros de onde estávamos, me colocou sentado no muro e veio por entre minhas pernas. Me penetrou com carinho e cuidado, mas, quando sentiu que o caminho estava aberto e molhado, acelerou o ritmo e até me machucou um pouquinho devido ao seu tamanho impressionante, porém, quando me acostumei ao vai e vem, relaxei e aproveitei até atingir um novo e intenso orgasmo, desta vez, cravei minhas unhas nas costas dele e gemi um pouco mais alto. neste momento, o rapaz inundou meu útero de esperma, que, sem a calcinha, teimaria em escorrer pelas coxas.
Do mesmo jeito que começamos, ele se foi sem dizer seu nome ou perguntar o meu. Vestiu a bermuda e perguntou se eu estava bem. Respondi que sim e fiquei assistindo ele se afastar enquanto recuperava meu fôlego.
Percebi que não tinha condições de voltar ao salão e, com o dia claro, tomei o primeiro táxi pra casa.
No dia seguinte, Ricardo me ligou dizendo que, atendendo a um apelo dos filhos, ficou até as três horas na casa da ex sogra e não ouviu o telefone tocar.
Dei um gelo nele, mas resolvi perdoar, afinal, o que quer que tenha feito, não pode ter sido pior do que o que eu fiz. Será que pode?