E quando Beto pensou que Diego havia desistido...
Certo dia a mãe do Diego precisara viajar para a Capital, a trabalho, como ocorria às vezes.
- Mainha, em vez de me levar pra essas viagens chatas, por que não pede ao Beto pra ficar comigo ao menos à noite?
- Ow meu amor, não seria problema pra você?
- Claro que não.
- Achei ótima ideia, meu amor. Adoro ver vocês assim se dando bem. Vou perguntar ao Beto se ele pode – Disse a mãe.
Continuando ela:
- Sabe..., eu tinha medo de te dar um padrasto e vocês não se gostarem ou ele te maltratar. Mas vejo que vocês se dão muito bem.
- E se a senhora me desse um padrasto que me maltratasse, o que a senhora faria?
- Essa pergunta é por que, filho? Ele é ruim com você na minha ausência?
- Não, mainha, só curiosidade.
- Bem, se um padrasto te maltratasse, eu tomaria providências. E rígidas. Tenha certeza. Você é meu bem maior.
A mãe do Diego falando com o Beto, ele não se recusou. Também a relação dele com Diego estava mais leve.
Na primeira noite o Beto saiu do trabalho direto pra casa do rapaz, chegou depois da 19 horas. Levou uma pizza grande, coca de 1 litro e metade de uma torta.
Diego estava jogando na TV da sala.
- Aqui, amigão, pra nós devorarmos. – Disse Beto passando para a cozinha.
- Por minha vontade eu devoraria sua...
Beto interrompeu:
- Epa! Vai parando por aí. Concordei em lhe fazer companhia porque sua mãe pediu e porque você havia mudado.
- Obrigado pela parte que me toca. Se foi só porque mainha pediu, pode dar meia volta e ir embora.
Beto ficou desconsertado. Com as sacolas ainda nas mãos ele foi até Diego:
- Cara, me desculpe! Não quis ser grosseiro. Não vamos estragar nossa noite. Olha, não tenho experiência em sem pai e também sei que não sou seu pai mas quero levar contigo uma vida de pai e filho, e acima disso quero que sejamos grandes e verdadeiros amigos.
Com as mãos no controle do game focado na TV, Diego só disse “Ok”. Beto ficou olhando-o por alguns segundos e foi para a cozinha.
Diego foi até a cozinha. Beto estava de costas, lavando as mãos na pia. Diego mirou sua careca, suas costas largas, seus braços, a bunda bem redonda e volumosa, as pernas que preenchiam a calça jeans; no bolso direito da calça estava bordado o nome do estabelecimento em que ele trabalha. Aquele negro gostoso deixava Diego arrepiado de tesão. A camisa da farda estava molhada de suor no rego das costas; Beto exalava um cheiro de negão suado pela cozinha, e isso deixava Diego ainda mais maluco. Mas ele se conteve, não queria que Beto fosse embora.
- Quando se chega da rua não se lava mãos na pia da cozinha?
- Cara, eu não sabia não. Eu sempre lavo em qualquer lugar.
- Está errado! Aprenda! Para isso existe a pia do banheiro, e nos fundos também tem pia.
- Epa! Calma! Relaxe, amigão! Desculpe! Não faço mais. Bom ter um garotão esperto pra me ensinar. – Disse Beto dando um leve riso.
- Quer ver filme, novela, jornal...?
- O que você decidir pra mim está bom. Pode ser?
- Então vou colocar filme.
- Porra...! Bacana! Combina com pizza. E estou morrendo de fome.
- Pronto! Antes de dormir eu faço vitamina. – Sugeriu Diego.
- Porra...! Cuidando do paizão. Está vendo como é bom a gente se dar bem e viver uma camaradagem sadia?
- Verdade! Vou colocar o filme.
- Só me dá um tempo pra eu tomar um banho e enquanto isso vou deixar a coca um pouco no freezer pra ficar bem gelado.
- É o tempo que pesquiso um filme legal.
Beto também não perdoa. Após o banho, sai ele com um short de cor amarelo-ouro, de tecido fino, aqueles que dos lados tem uma aberturazinha. O short era praticamente o tamanho da cueca boxer que ele estava vestido por baixo, pois dava pra ver a ponta da perna da cueca; seu short meio apertado deixava suas coxas musculosas ainda mais gostosas; as panturrilhas grossas e trabalhadas do Beto são uma loucura. Nada que o Diego não já havia visto antes, mas toda vez parecia a primeira vez. A toalha estava no ombro e ele foi até os fundos para estendê-la. Diego ficou em tempo de perder o juízo [já não tem].
- Já posso levar, Diego? – Gritou Beto, da cozinha, com aquele vozeirão grosso e abafado.
- Pode sim.
Beto sentou-se no tapete frente à TV, junto com o Diego, onde ele estava sentado, jogando. Diego tirou o jogo e colocou um filme de terror [A Invocação do Mal - o primeiro] para assistirem e comerem a pizza. Beto sentou-se com as pernas cruzadas e começou comer. Cada abocanhada na fatia da pizza ele levava a metade. Pelo visto longe dos olhos da mãe do rapaz, Beto não era tão correto para comer; mas até isso deixava Diego louco. Disfarçadamente ele olhou-o. A barriga do Beto era uma loucura, chapada e toda divida.
- Rapazinho, você pega pesado nos filmes, hein! Só o nome me dá medo. – Disse Beto dando risada. – Sozinho eu assisto isso nada.
- Qualquer coisa eu te protejo. – “Pensou” Diego.
Acabando a pizza sentaram-se no sofá. Beto sentou-se bem à vontade, todo despojado. Ele já estava cheiroso. Diego ficava assistindo mas desviando de leve o olhar para o corpo daquele deus grego. Sua vontade era de agarrá-lo pelo pau, colocá-lo pra fora, abocanhar e chupá-lo tanto a ponto de arrancá-lo. E Diego ficou excitado; colocou o pé em cima do sofá para Beto não perceber.
Acabou o filme.
- Gosta dos Simpsons?
- O que você colocar pra mim está excelente. – Disse Beto metendo os dedos no cabelo do Diego e sacudindo. Há muito tempo ele não fazia isso.
Quando deu umas 10 e meia da noite, o celular o Diego toca. Era sua mãe.
- Ôh meu amor, como estão vocês aí? – Perguntou ela.
- Assistindo TV. – Respondeu ele.
Conversaram um pouco e ela pediu pra passar o celular para o Beto, que elogiou muito o comportamento do Diego.
Desligando o celular:
- Sua mãe disse pra você tomar seus remédios.
- Certo! Então vou aproveitar e fazer logo a vitamina.
- Mas vitamina é doce.
- Não posso comer sobremesas, por exemplo, mas posso tomar suco, café, essas coisas.
- Ah, certo então! Enquanto isso vou falar um pouco no zap com sua mãe.
- Se for com outra eu conto pra ela.
Beto riu com cara de malvado e disse, brincando:
- Aí não vale! Tem que ser amigo do paizão.
Diego pensou que seria outra mulher e voou pra tomar o celular da mão do Beto que colocou o aparelho pra cima e ficou abusando Diego.
Depois de abusar muito, Beto disse que era brincadeira, e mostrou o zap da sua mãe, aberto.
Diego foi no quarto e em vez de tomar seus remédios, pegou 5 comprimidos do medicamento mais forte que ele toma, um chamado Olanzapina [de 10mg].
Passou pela sala e viu Beto deitado no sofá, focado no zap.
Na cozinha Diego tratou de esfarelar os comprimidos e escondeu. Preparou a vitamina distribuiu em duas taças para shake, pegou o farelo e misturou numa das vitaminas. Foi pra sala e lá ainda estava Beto ainda deitado, no zap. Ele deu a taça com o remédio para o Beto que, sem desgrudar do celular, pegou e começou beber. Diego tirou o pause do desenho, continuou assistindo e bebendo sua vitamina. Beto despediu-se da mãe do rapaz e ficou assistindo com ele.
Terminando as vitaminas colocaram as taças no chão, ao lado do sofá e continuaram assistindo.
- Aceita um vinho? – Perguntou Diego.
- Porra, parceirinho, vou acabar ficando mal-acostumado. Quando vim morar aqui quero ver se terei esse mesmo tratamento. Eu quero sim.
Diego foi até a geladeira, pegou uma garrafa que sua mãe havia deixado pela metade, colocou numa taça e deu a ele.
- Venha cá, chega aqui junto de mim.
Diego sentou-se junto dele.
- Que tal a gente ficar sempre assim numa boa, tudo legal? Eu gosto de você e de sua mãe pra caramba e quero ser um paizão pra você. Que acha?
- Tudo bem! – Respondeu Diego.
- Não sabe como fico feliz. – Disse Beto balançando o cabelo do Diego.
Diego encostou sua cabeça no braço do Beto e ele permitiu. Beto o abraçou [considerando-o como filho] e continuaram assistindo.
O vinho acabou. Beto começou apertar e coçar os olhos.
- Quer mais vinho?
- Carinha, acho que não. Acho que misturar o vinho com a vitamina me deixou tonto, cheio de sono. Estou sentindo meus olhos pesados, querendo se fechar. Também trabalhei muito hoje. E é melhor não beber mais porque já está tarde. Melhor ir pra cama. Você se importa?
- Não! Tudo bem!
- Por que não vai dormir também?
- Acabar esse episódio eu vou.
- Certo, garotão! Boa noite!
- Boa!
Beto saiu bambeando, esbarrando nas coisas, segurando nos móveis até chegar ao quarto. Sequer fechou a porta nem apagou a luz, jogou-se na cama na mãe do Diego.
Diego esperou mais ou menos meia-hora pra ter certeza que o remédio deixara Beto dopado.
Diego, sem receios e sem medo, foi até o quarto. Beto estava deitado para cima, uma perna jogada para o lado da cama, a outra dobrada, um braço esticado com a mão pra fora da cama, o outro braço dobrado com a mão no peito e o rosto virado para a parede.
Diego olhou bem seu rosto e percebeu seus olhos cerrados.
- Beto...! Betú...!
Se a casa caísse em cima ele não acordaria.
Diego sacodiu seu rosto para um lado e outro, deu tapinhas de leve e ele nem deu sinal de vida.
- Eu disse que você seria meu. – Disse Diego, baixinho, olhando para o rosto adormecido do negão.
Diego subiu em cima do Beto, beijou sua boca ardentemente, mas o beijo apenas ele quem deu. Deitou-se em seu peito, alisou seu rosto, seu peitoral, cheirou seu peito, seu sovaco, seu umbigo; lambeu seus braços, peitoral, pescoço, orelhas; chupou os peitos; lambeu cada divisória da sua barriga, meteu a língua no umbigo. Amassou quibe na sua rola mole por cima do short e desceu-o um pouco expondo a virilha; ela estava toda raspada e meio encaroçada; Beto tinha alergia a lâmina. E Diego lambeu sua virilha.
Observou seu rosto, mas não corria riscos. Diego toma 2 Olanzapinas por noite e dorme igual pedra, durante 10, 11 horas, imagine 5.
E Diego quis explorar delicadamente.
Desceu mais um pouco o short do Beto e expôs apenas a base do mastro preto do negão. A grossura era praticamente a circunferência do antebraço do Diego. E Diego chupou de leve e lambeu o encontro da virilha com o pau.
Devagar Diego foi colocando o pau do Beto pra fora do short e ficou apaixonado e cheio de tesão por aquele caralho preto, lindo e grosso [mesmo mole]. A cabeça da rola do Beto é totalmente descoberta, parece um cogumelo de cor roxo. Diego apenas alisou e desceu mais o short, expondo do saco. Dentro do saco do Beto parecia ter 2 ovos de galinha [se bem que isso para o Diego não era novidade; novidade estava sendo explorar o saco delicioso do Beto, por quem ele tinha louca paixão].
Diego tirou o short do negão fora e partiu para o ataque. O louco rapaz abocanhou o caralho do negão e chupou delicadamente mas com muito tesão; lambia seu saco, cheirava. Mas a rola do Beto não se moveu para lugar algum. Mole estava, mole continuou. Detalhe: Olanzapina é um remédio que derruba qualquer um, mas corta totalmente o tesão durante sua ação no organismo; para iniciantes no seu uso, o tesão vai pro espaço durante 3 a 5 dias, até o organismo se acostumar. Mas Diego já sabia que isso aconteceria. E ele se contentou apenas em explorar o corpo do Beto.
Chupando o Beto, o tesão do Diego foi tão intenso que ele sentiu vontade de gozar. Enquanto o mastro do negão enchia sua boca, ele bateu punheta por cima da calça de dormir, não demorou 1 minuto e gozou feito louco, dentro dela.
Depois da gozada fenomenal, Diego, muito ofegante, deixou o mastro do Beto dentro da Boca enquanto recuperava-se da gozada.
Ele saiu, foi se limpar e trocar a calça. Diego estendeu a calça melada no varal nos fundos para o esperma secar. Sorte dele que sua gala é rala e não precisava lavar “a prova do crime”. Ele pegou um pano úmido e foi limpar a saliva em cima do Beto e vesti-lo.
Movimentando o corpo pesado do Beto, Diego conseguiu consertá-lo na cama. Apagou as luzes da casa e foi deitar-se ao lado do Beto. Ele nem tomou os remédios para não acabar dormindo, assim ele levantaria cedo e iria para seu quarto.
No decorrer da noite a loucura começou tomar conta da cabeça do Diego. Ele tirou fotos do Beto. Numa atitude louca, levantou o braço do Beto, deitou sua cabeça em seu peitoral e pôs o braço do negão abraçado nele, fez selfies e mandou para os amigos, como se Beto fosse seu namorado. Alguns amigos responderam logo e elogiaram muito o suposto casal.
Mas o pior mesmo estava por vir. Diego deitou o Beto de lado, deitou-se de costas pra ele, pegou o braço esquerdo do homem e colocou por cima dele. Fez uma selfie desse jeito e postou no Face. Ele ia fazer uma “#” digitando “meu_amor”, acabou desistindo e colocando “amor_de_pai”. Detalhe: sua mãe também fazia parte de seu grupo de amigos.
Mesmo sem tomar nenhum dos remédios, Diego acabou pegando no sono e acordou com o celular do Beto tocando na sala, ainda ia dar 6 da manhã. Ele olhou o celular e era sua mãe ligando. Ligou 4 vezes seguidas. O celular do Diego chama. Ele atendeu com medo de sua mãe mandar zap para Beto.
- Oi, mãe. – Atendeu fazendo voz de quem acabara de acordar.
- Filho, eu sei que você teve boas intensões quando postou sua foto no Face, deitado com o Beto, mas está muito estranho. Exclua, meu amor.
[Continua...]
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Obrigado pelos comentários Veripassiva, Healer, Túlio_Goulart e Valtersó!
Acho que o Diego não foi aceito. Cada conto tem de setecentas a novecentas leitura e ninguém diz nada. Vocês soltam o verbo, mas ao menos comentam. Acho que tem gente que fica com tanta raiva do Diego que nem diz nada. Rss.
Healer, não fique aflito, adianto-lhe logo que o Beto não morre, mas o Diego apronta uma bem séria com ele. Espero contar logo o que foi no próximo capítulo pra encerrar a história do Diego com o Beto. Rss.
Beijos a todos!