Me chamo Caio, tenho 20 anos e não existe nada em mim que atraia os olhos das mulheres, não sou feio nem nada do tipo, só não tenho nenhuma característica realmente muito chamativa, tenho 1,65 de altura, cabelo castanho claro, sou magro, mas não magricelo e olhos castanhos. Nada de muito chamativo.
A historia que conto hoje é sobre como comecei um relacionamento incestuoso com minha mãe, Mara, uma mulher de 40 anos, peitos grandes e bunda grande devido a sua assiduidade na academia. E, se eu sou um cara que não tem nada de mais, mamãe era completamente o oposto. Loira tingida e olhos verdes, rosto de anjo que a fazia aparentar ter uns 30 e pele bem cuidada, com certeza a mulher mais linda em muito quilômetros dalí. Mamãe era perfeita, exceto por um detalhe: Ela era muito safada.
Sempre fomos criados, eu e minha irmã, Aline (7 anos mais velha que eu), ao natural, mamãe nunca foi de se cobrir muito, então criamos o hábito de andarmos sem muitas roupas em casa.
Desde meus 12 anos admirava os peitões da minha mãe, ela sabia disso e usava isso a seu favor. "Se tirar nota boa na escola, eu ando de sutiã o dia inteiro!", ela tornava isso quase que um jogo, mas nunca passava disso, no fim eu sabia que era tudo uma forma de persuasão e que ela não iria mais longe do que aquilo, mas eu amava essa brincadeira.
Mas posso dizer que tudo começou de fato quando eu tinha mais ou menos 15 anos, eu estava me preparando para ir para a escola, mas tinha acordado um pouco mais cedo que o normal, acabei indo tomar banho antes da minha mãe (que é a primeira a acordar sempre, pois faz academia de manhã e trabalha a tarde). Mal tinha entrado no banho quando ouvi mamãe bater à porta
- Caio, cê vai demorar muito?
- Vou sim, Mãe! Acabei de entrar! - Respondi tentando não fazer muito barulho, pois Aline ainda estava dormindo, já que só pegava na faculdade a noite.
Então, sem nem ao menos me perguntar, mamãe entrou no banheiro como um trovão, só de calcinha e sutiã. Eu estava quase no auge da minha adolecência, com hormônios a flor da pele e mesmo estando acostumado a figura seminua de minha mãe, fui incapaz de resistir a sua visão e meu pau já começava a dar sinais de vida.
- Ah filho, to muito apertada, não vou aguentar esperar você! - Disse já abaixando a calcinha sem o menor pudor.
Não consegui ver a buceta dela, mas só a visão daquela mulher deliciosa tirando a calcinha já foi o suficiente para me fazer virar para trás no box, pois meu pau já estava doendo de tão duro, só queria terminar logo aquele banho pra poder me aliviar antes de ir pra escola.
- Nossa, tive uns sonhos hoje que me deixaram muito quente hihihi - Mamãe tentava puxar assunto, mas putaria era basicamente tudo que ela falava.
- Você nunca tem sonhos assim não, amor? Nunca peguei nenhum lençol seu gozado, é porque tu não teve ou porque tu esconde bem?
- Ah mãe... tenho vergonha de falar essas coisas com a senhora
- Que vergonha o que menino? Eu lá te criei pra ter vergonha de conversar com tua propria mãe?
- Ta bom mãe... Eu geralmente me alivio antes de dormir, ai nunca tive nenhum acidente a noite...
- "Alívio"? Hahahaha, é assim que tu fala pra dizer que bate uma punheta?
- Uhum, hahaha. -Rí desconcertado
- Para filho, cê tem que aprender a ser mais safado, mulher gosta de homem assim, sabia?
Eu já estava em ponto de bala quando ela tirou a calcinha, e aquela conversa estava me deixando louco.
- Vou sair mãe. - Tentei fugir daquela situação e já ia saindo de fininho tentando esconder a ereção
- Já, tu não tinha acabado de entrar?
- Ah, só entrei pra tomar uma ducha mesmo... - E tentei sair
- Deixa de ser porco garoto - Disse enquanto se secava e se levantava - Toma banho direito.
Ela veio em direção ao box.
- Aqui, deixa eu te lavar - Disse me colacando de frente pra ela (A abertura do box era lateral)
- Não mãe, pera!
Tarde de mais, só deu tempo de olhar pro rosto espantado da minha mãe, enquanto meu pau encostava na sua coxa.
Naquele momento pensei que ia levar um puta esporro, não tão grande por causa da natureza de minha mãe, mas hostil o suficiente para entender que sentir tesão na própria mãe é errado.
- Aaah, era por isso que você queria sair? - Disse mamãe rindo, contrariando todas as minhas expectativas - Filho, não precisa sair não, eu devo ter te pego no meio da punheta né? Hahaha
- É mãe... hehe desculpa - Agradeci pelo engano dela
- Eu que peço desculpas filho! Eu devia ter sacado pelo teu embaraço. - Disse mamãe como se aquela fosse uma situação natural. - Quer que eu te ajude como compensação?
- Ahn?! Como assim, mãe? - Me espantei na hora
- Não vou te punhetar não, seu safado hahahaah - Disse mamãe com verdadeira graça no rosto - Vou só te mostrar meus peitos, que eu sei que tu gosta, quer?
Isso definitivamente abria um monte de portas, o que será que eu poderia conseguir no futuro com esse lance de "Compensação"? Juntei todos os neurônios do meu cérebro pra fazer ele reinar sobre a cabeça de baixo e jogar as cartas com calma.
- Sério, mãe? Não tem problema? - Estava muito receoso com aquilo, mas rezando para ser verdade.
- Claro que não, filho. Mãe serve pra isso também, ora! - Disse mamãe ja retirando o sutiã
Apesar de conviver com aquela beldade, nunca na minha vida pensei que veria os seios dela, que já tanto foram inspirações para minhas punhetas, ver aqueles peitões ali, nús, a menos de um metro de distancia me deixou de pernas bambas.
- São lindos, mãe....
- Eu sei, amor. Pode olhar eles o quanto quiser, ta bom? - Disse com um tom maternal
Eu comecei uma punheta frenética, meus olhos não conseguiam focar em nada que não aqueles maravilhosos melões bem na minha frente.
- Nossa, cê tava com tesão mesmo, hein? - Dizia ela rindo
- Ah mãe!! Eu to quase gozando!
Mamãe então segura seus dois peitos por baixo e começa a balançar eles, depois lambeu o bico, se encurvou para frente e abriu a boca de uma forma muito erótica. Acabei gozando, gozei tão forte que dois jatos pegaram nas coxas dela.
- Olha só que safado! Sujando a sua mãe! Ainda bem que não pegou na calcinha.
Eu estava extasiado, aquela fora de longe a gozada mais intensa que tive até então, mal conseguia me manter de pé.
- Hahaha, to vendo que gostou de gozar olhando pros peitos da mamãe, aproveita que não é sempre que vai ter essa mamata, hein! - Disse já cobrindo os seios com as mãos.
- Agora vai lá, tu tem que ir pra escola e eu tenho que tomar meu banho
Me deu um beijo no rosto e me guiou para fora do box, fechando-ô.
Sai dali sem dizer nada, apenas me vesti e fui para a escola com um sorriso enorme no rosto, pensando em como poderia fazer para ver aqueles peitos outra vez.
Continua...
Espero que tenham gostado da primeira parte, não planejei a longividade desse conto e não sei quantos capítulos ele terá, gosto de contos longos então posso dizer que terá pelo menos 5 capítulos.
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