Me olhou de cima a baixo e me zuou como sempre fazia.
"vai querer linguiça hoje na janta, né"
Rir da minha cara insinuando minha sexualidade parecia muito prazeroso pra ele. No fundo eu sabia o que ele queria, mas era muito novo pra pensar que fosse verdade.
Sorte dele que seu irmão do meio estava de folga aquele dia. A cama que estaria vaga para mim no quarto do meu amigo tinha retornado ao dono. Só me restava dormir no colchão no quarto Dele.
A insinuação já era esperada mas deitar apenas de cueca com a cabeça do pau quase aparecendo era um exagero até pra ele. Na verdade, o pau dele era exagero.
De madrugada, uma pressão sobre meu corpo me despertou. Surpresa e tesão justificaram minha reação. Sorri.
Ele apertava o corpo em cima do meu, agora seu pau todo estava duro, babado e fora da cueca. Seus dedos se enterravam entre minhas nádegas por cima do pijama. Ele notou meu sorrisos retribui...
"Vem comer linguiça, viadinho" disse soprando seu hálito quente sobre meu rosto.
Alguns segundo depois e ele já estava enterrando seu pau grosso na minha boca e forçando sua virilha contra meu rosto. Retribui. Engasguei. Babei. Ele acelerou o ritmo.
"fica quietinho, tá..." O sorriso safado dele só tinha aumentado. Eu estava tão entregue que ele me virou como se eu não tivesse peso algum.
Ele forçou a entrada em mim. Estava melado o suficiente para escorregar pra dentro mas mesmo assim a dor me rasgou. Ele forçou minha cabeça contra o colchão enquanto segurava meus dois braços nas costas com apenas uma mão.
Estocadas firmes e fundas. Cada vez mais fortes e rápidas. Seu corpo pingava suor em cima de mim.
Ele caiu sobre meu corpo no mesmo momento que estocou o mais fundo que pode. Me rasgou de vez, urrou e me encheu de leite.
Depois de alguns espamos seu corpo relaxou de vez em cima de mim e alguns minutos depois, com o pau ainda lá dentro, adormeceu.
Eu estava largado entre a poça do me próprio gozo e aquele corpo enorme e peludo. Seu pau escorregou para fora aos pouco junto com toda a porra quente. Era impossível me mexer por conta de seu peso então apenas me entreguei.
Quando o sol alcançou meus olhos, ele estava abraçado a mim, duro como pedra.