Meu nome é Agatha (fictício) hoje eu vou contar a história de como me descobri ser uma putinha safada.
Tenho 18 anos, 1,63 de altura, branquinha dos olhos verdes, cabelo comprido castanho claro ondulado, sou magra mas tenho corpo, coxas grossas, bunda e peitos médios.
Meu companheiro se chama Lucas (fictício) tem 20 anos, alto, moreno, barba rala, sorriso encantador e porte físico grande, ele é aqueles homens pique lenhador, parece ser mais velho do que aparenta e sua expressão facial normal da um ar de “bravo” pra ele e isso sempre me excitou muito.
Uma manhã fomos a uma praça aqui da minha cidade, é uma cidade grande, movimentada, meio milhão de habitantes, essa praça é ENORME, com várias partes, fomos em uma parte mais afastada, camuflada pelas árvores, descemos as escadas e sentamos no único banco que tinha, as pessoas que caminhavam acima não olhava para onde estávamos, porém, poderiam nos ver. Fui de legging mas levei uma saia (a pedido dele), mas não acharia que ia usá-la muito menos o porquê dele ter pedido para eu levar, mas depois eu iria descobrir...
Ele começou a me beijar, aqueles beijos que já te deixa louca.. já comecei a sentir algo esquentando em mim, Lucas colocou a mão por trás e puxou meu cabelo fazendo minha cabeça se erguer, ele atacou meu pescoço chupando e lambendo enquanto sua mão apertava meu peito, eu arfava baixinho com os olhos fechados, então ele para, pede para eu pôr a saia, eu digo
– Agora? Tem gente passando, como vou fazer isso?
Ele nem ligou, se colocou na minha frente, e me ajudou a por, me sentou de lado em sua perna e disse no meu ouvido
– O papai gosta de você assim.
Ao ouvir aquelas palavras, meu ventre já congelou, engoli seco toda arrepiada de tanto tesão que me deu.
– Você é a minha filhinha? – Ele perguntou, eu tava gostando tanto daquilo que resolvi entrar naquela brincadeira que tava me deixando toda molhadinha, respondi que sim, enquanto ele beijava meu pescoço
– O papai gosta tanto de você. – nesse momento ele pousou a mão na minha coxa desnuda. – Você é tão bonita. – Ele apertava devagar, caramba como eu tava ficando tão louca com aquilo?? Um simples carinho e poucas palavras, minha bucetinha tava pulsando, encharcando minha calcinha, tava me segurando pra não torcer as pernas. – Você deixa o papai tão feliz, sabia?.
– Eu deixo, papai? – perguntei de olhos fechados enquanto tomabava minha cabeça pra trás para que ele pudesse explorar melhor meu pescoço.
– Deixa sim, filhinha. – Peguei sua mão, e comecei a subir ela pela minha coxa até chegar perto da calcinha. – Não filhinha, não pode. – Ele falava enquanto me deixava guiar sua mão.
– Pode sim papai, você não quer ver como minha xaninha tá quentinha e molhada? – eu falava baixinho com o meu rosto encostado na orelha dele.
– Eu quero, mas você é a minha filhinha, não posso fazer isso.
– Só um pouquinho papai, eu quero tanto. – Nessa altura eu já estava explodindo de tanto tesão, as pessoas passavam mas não olhavam para onde estávamos então empurrei sua mão na minha bucetinha molhada.
– Que gostoso filhinha, tá tão molhadinha, queria chupar ela agora, sabia? – Ele me provocava. – Gosta do papai mexendo na sua xaninha filhinha? Quer o papai arrombando ela?.
Eu só assentia e rebolava na mão dele, mas eu queria mais, tava toda molhada, queria sentir aquela rola gostosa na minha boca, subi no colo dele com uma perna de cada lado e comecei a rebolar.
– Você tá tão putinha filhinha, vou ter que te castigar por isso. Mas não vai ser aqui.
Ele ficou em pé e começou a me beijar, apertava forte a minha bunda, agarrava ela, me mordia, chupava, quando eu coloquei a mão por cima do seu jeans no volume enorme que já tava ele disse.
– Aqui não, se começar não vai poder parar.
Ele me levou pra minha casa, não tinha ninguém, quando a gente chegou ele já me jogou na cama, e veio por cima, começou a me beijar e disse – Agora vou te ensinar a se comportar direito comigo, sua putinha. – Deu uma tapa que estralou meu rosto, e por incrível que pareça só me deu mais tesão ainda, me ver lá a mercê total dele, ele ficou ajoelhado na cama segurando meu rosto enquanto eu estava deitada, ele tirou toda a minha roupa, me deixou totalmente pelada, conforme ele me beijava, eu subia meu peito, meu quadril, fazia de tudo pra esfregar meu corpo no dele, ele se afastou de mim.
– Vem chupar o papai, vem sua putinha, você é minha cachorra? – Ele perguntou enquanto eu dizia que sim e abaixava sua calça. – Então chupa o papai. – terminei de abaixar seu box e tua rola gostosa saltou pra fora, totalmente dura, rosada, me deixou salivando, fui direto engolindo aquele caralho delicioso, conforme ia chupando, ele ia gemendo e me incentivando falando putaria pra mim, eu chupava todo o pau dele, cuspia, lambia, chupava suas bolas, ele segurou minha cabeça com as duas mãos presas em meu cabelo, e começou a socar mais rápido e mais fundo na minha garganta, fazendo eu engasgar com aquele cacetão enorme cheio de veias pulsando na minha boquinha lambuzando minha garganta toda. Ele levantou meu rosto pra olhar pra cara dele, que excitante ver ele daquele jeito! Ele colocou o dedo na minha boca e cuspiu na minha cara – Você não vale nada – Ele disse, me levantou e colocou de bruços sob a cama, só consegui sentir um pano vendando meus olhos e outro amarrando meus pulsos atrás,
– Agora o papai vai castigar você. – Ele abriu minha bunda com as mãos, apertou bem gostoso. – O que você é?? – Deu um tapa muito forte na minha bunda.
– Sua putinha. – eu gemia de dor, ele dava vários tapas, parecia estar colocando toda sua força, minha bunda estralava, ardia, tava doendo muito, comecei a chorar involuntariamente, mas meu prazer tava num nível que eu nunca havia explorado.
– Você é minha putinha! Vagabunda! – Ele falava em meio aos tapas. – Fala pro papai o que você é, fala que gosta de apanhar sua puta, sabe o que você é? Uma putinha, uma vadia vagabunda do caralho, abre a bundinha pro papai bater mais nela sua piranha.– Eu abria minha bem minha bunda e ele soltava gemidos, me chamando de gostosa, cada palavra me deixa mais selvagem.
–Fode a sua putinha, arromba a bucetinha da sua cadela papai, por favor. – Eu implorava em meio ao choro.
– Pede pro papai meter no cuzinho, pede filhinha, puta do caralho, vou arrombar tanto seu cuzinho que tu vai implorar pra parar. – Ele me colocou de quatro e começou a chupar minha xaninha molhada, chupava, mordia, metia a língua bem gostoso na minha xaninha, eu gemia, rebolava na boquinha gostosa dele, tava tão gostoso esfregar minha buceta na cara dele que eu só forçava cada vez mais, gemia alto pra ele, Lucas se afastou e eu não sabia mais onde ele estava ou o que ia fazer já q tava vendada, e essa sensação é muito bizarra, sério gente, eu ficava toda arrepiada com aquilo, não fazia ideia de qual seria o próximo ataque dele, me assustei quando senti sua boca no final da minha espinha, ele enfiou sua rola de uma vez na minha buceta preenchendo ela toda, soltei um grito com aquele caralho enorme indo com tudo pra dentro de mim, ele bombava sem dó, e eu nem queria que ele tivesse.
– Você é tão vadia, isso, geme pra mim, geme pro papai sua piranha. Pede na bucetona, pede.
– Fode minha buceta, isso, mais forte.
– Quer mais forte sua vadia? Então toma na buceta.
Ele me virou brutalmente, gemi de dor, desamarrou tudo em mim e veio por cima, ergueu minhas duas pernas e colocou nos seus ombros, essa é a posição que eu sinto melhor sua rola dentro, e é me dá muito mais prazer, ele sabia disso. Ele colocou tudo de uma vez só, igual fez na vez anterior, mas nessa eu senti muito mais, gemi alto, não conseguia nem ficar de olhos abertos, meu olho virava de tanto prazer, ele metia na minha bucetona gulosa, aperta meus peitos, sempre me xingando, batendo na minha cara, me deixava louca, senti que ia gozar e anunciei, gozei gostoso no pau dele, logo depois ele se dedicou sob mim aumentou a velocidade dizendo – Vou gozar, vou gozar amor.
– Goza, goza na minha xaninha amor, da seu leitinho pra mim, enche minha buceta com sua porra quente.
– Pede, pede pra mim, pede pra eu te dar leitinho.
– Quero teu leitinho amor, da pra mim, deixa sua porra na minha bucetinha.
Logo ele gozou, dentro da minha buceta, ainda tirou, e melou toda minha barriga, peito, pescoço, com seu gozo, eu tava detonada, só o trapo na cama, se eu fechasse os olhos dormiria, estava em êxtase, senti ele me pegando no colo, com total facilidade e me levando pro banheiro, ele me colocou de joelhos, apoiada na privada, me debrucei sobre ela ainda sem fôlego, ele se ajoelhou atrás de mim, senti algo gelado bem no meu cuzinho, condicionador, logo ele ligou o chuveiro.
– Ainda não acabou, não fiz o que disse que ia fazer no começo. – Ele disse, e começou a pincelar meu cuzinho, colocava a cabecinha e tirava, doia, ele fez isso até que foi colocando tudo dentro, gemi alto de dor, gemia como louca, ele começou a se movimentar, com rapidez, eu nem tinha me acostumado com o tamanho, e ele já colocava até o final, com força, sentia meu rabo se rasgando, meus olhos não abriam, nem gemer direito eu conseguia, a dor e o prazer tomava conta de mim. – Pede no cuzinho desgraçada, pede no cu vadia do caralho.
– Fode meu cuzinho, arromba meu rabo com essa rola grossa gostosa amor, continua assim, isso, vai Lucas – Eu dizia entre os gemidos, ele judiava do meu rabo, batia nele, abria como se fosse uma boneca, metia sem parar aquele cacetão enorme, meu pescoço doía de tanto que tava curvado pra trás já que ele havia puxado meu cabelo e não soltava, ele tirou do meu cuzinho e começou chupar ele, me deixava louca, enfiava a linguinha no meu rabo, descia na minha buceta e subia, ele enfiou o pau nela, bombou umas vezes e foi o suco pra eu gozar, gozar muito, ele chupou meu leitinho e me virou de frente me beijou devagar e disse. – Você é tão puta. – começou a beijar meu rosto e fazer carinho em mim. – Tão vadia. – Ele foi perto da minha orelha e começou a beijar. – É assim que tem que ser, perfeita pra mim. – depois disso nós nos tomamos banho, com direitos a mais rounds.
Depois desse dia, tudo só aflorou mais e mais, nunca havia ficado mercê daquela forma a ninguém, e foi a melhor coisa que ele me apresentou. Me tornei sua putinha perfeita. Comenta o que achou ;*