Esse é o meu centésimo conto. Vamos lá
Sou Flávia, sou uma garota normal. Sou uma mulher bonita que adora tudo que a vida nos reservas e curtos muitas coisas boas e que me faz bem, principalmente sexo seguro. Hoje estou 27 anos. Vou escrever esse conto onde tudo começou. Papai sempre trabalhou em uma empresa de ônibus como mecânico. Hoje ele tem 50 anos, com sua altura de 1 86m, um corpo forte e regido.
Ainda criança por volta dos meus 5 anos, eu admirava muito meu pai, por ser um homem alto, bonito com voz grossa e marcante. Isso Na minha visão infantil. Fazia de tudo para abraçar e encher ele de beijos. Quando criança dava beijos de selinhos na boca, cresci nesse esquema de carinho com ele. Não sabia que isso iria mexer com minha cabeça, mas foi um lance totalmente sem maldade. Que dizer até certa idade...
Certa tarde papai chegava do trabalho com seu uniforme, um macacão cinza e sujo com cheiro forte de gasolina com suor, ele foi á cozinha bebeu água e se sentou em sua cadeira onde sempre lia os jornais aos domingos. Ao ver ele sentado com a cabeça encostada, me aproximei sem maldade e sentei em seu colo, encostei minha cabeça em seu volumoso peito e fiquei ali por horas com eles. No decorrer do tempo aquele cheiro mexeu com meus sentimentos, sentia um cheiro forte de gasolina. Mas não me incomodava, eu queria o carinho dele, passei a cheirar disfarçadamente para ele não brigar comigo. Então todas as tarde queria que papai chegasse daquele jeito, mas ás vezes ele chegava de banho tomado e cheiroso. Aquela cena da primeira vez não sai da minha cabeça. Teve uma noite que ele chegou cansado e se jogou no sofá e pós o braço cobrindo seu rosto. De vagar fui de encontro daquele homem que já mexia com meu corpo, mas não entendi o motivo daquilo. Aproximei dele e deitei sobre seu corpo, apenas com uma mão ele me abraçou e passei a cheirar forte seu pescoço e quando me mexi parei em frente ao seu suvaco e exalava um cheiro quase forte de macho, mas não muito forte. A cada mexida pude sentir o cheiro que cada vez mais me consumia, minhas pernas parou em cima de seu cacete e percebi que ele não usava cueca. Fiquei ali por um bom tempo, quando resolvi sair meti a minha mão em seu pau inocentemente, ele percebeu e ao mexer seu cacete deu uma balançada de leve. Fui pro meu quarto com isso na mente.
O tempo passou e quase sempre repetia a mesma cena, ás vezes acontecia outras coisas deliciosas que aumentava minha imaginação e papai gostava do meu carinho e era retribuído, mas eu já pensava maldade. Já com meus 8 pra 11 anos as coisas ficaram mais forte.
Um dia fui ao cesto de roupa suja para procurar uma meia e mexendo ao fundo encontrei uma cueca do meu pai e sem pensar peguei e comecei a cheirar. Aquele objeto cheirava a urina, que ato me excitou e todo dia ao tomar banho, lá ia eu a procura de uma cueca. Na madrugada fui ao banheiro estava apertada pra fazer xixi e sentada no vaso olhei o cesto e me deu vontade e fuçar, pra minha sorte tinha uma cueca toda melada de porra e fresca, imediatamente peguei aquela gala com o dedo e levei a boca, o gosto era ruim, mesmo assim fui fundo e ao mesmo tempo cheirava. O tempo passando e meus pensamentos cada vez mais aflorando. Precisa fazer algo mais forte urgentemente. Pra minha sorte meu pai passou a andar de cueca dentro de casa, a princípio não deu confiança para não dar bandeira, aos poucos fui olhando para aquele cacete volumoso e sem que ele perceba. Um dia ele estava na cadeira lendo jornal e cueca eu já estava grandinha e logo me aproximei dele e me sentei em seu colo. Fazia carinho nele do jeito que ele gostava, até que largou o jornal de lado e passou a conversar comigo, me remexia bastante e pude sentir o seu cacete encostando-se a minha buceta e sempre me contorcendo. Papai começou a perceber algo em minha inquietação, deitei minha cabeça em seu peito e fingi dormir, nessa hora mágica papai começa a alisar minhas pernas e eu quietinha recebia aquele carinho, até que senti seu pau endurecendo dentro da sua cueca, fiquei ali por mais de meia hora. Mamãe chegou e atrapalhou tudo. Fingindo sonolenta me arriei no sofá grande, papai me olhava e falou algo que não entendi. Já a noite foi onde começou, papai assistindo televisão me deitei em suas pernas grossas, coloquei minha mão entre suas pernas e minha cabeça. Ele já ficou nervoso e começo a balançar a perna, me virei e fiquei o oposto da televisão, meu rosto encostou-se à sua barriga, ás vezes eu olhava pra cima e via seus olhos e ria pra ele. Outra vez fingi dormir e relaxei a mão indo parar em cima do seu pau. Ele estava de short tipo de jogador, mas de cueca. A minha mão apoiada sobre seu pau e nada ele fez. Senti crescendo e cada vez que ele balançava as pernas. Pra minha surpresa ele colocou o pau pra fora e pegou minha mão de leve e fez com que eu agarrasse seu pau, fazendo movimentos de punheta e mamãe na cozinha preparava um lanche. Ele excitado passou seu pau em meus lábios que abriu facilmente e senti seu pau entrando na minha boca, passei a língua e senti o gosto do seu pau. Mas ele parou, talvez tenha ficado com medo de mamãe aparecer do nada. Ele se levando e correu para o banheiro, continuei deitada esperando por ele, mas ele não voltou.
A noite no meu quarto pensava naquela cena e comecei a me masturbar, não cheguei a gozar, já era madrugada e levantei para ir ao banheiro, no caminho ouvi gemidos, vindo do quarto deles, fui até a porta que estava entre aberta e me abaixei para espiar. Mas pra minha surpresa papai me viu, como ele estava por cima de mamãe, começou a fazer sinal pra mim, que não entendia. Por cerca de meia eu ali no chão cheia de tesão, papai abriu aporta ainda pelado com pau duro, parou na minha frente e deu um sorriso, logo perguntei:
- Cadê mamãe?
- Como ela tomou seus calmantes antes de transar, acabou pegando no sono.
Papai colocou a mão cobrindo seu pau e na minha frente e deu para sentir o cheiro de sexo que adentrou meu nariz, pensei comigo que cheiro bom. Logo ele me falou:
- Não consegui chegar ao final, acho que por ter visto você nos espiando.
- Foi sem querer pai, não briga comigo.
- Relaxa filha não vou brigar. A culpa foi nossa de ter deixado a porta aberta.
Pegou minha mão para eu me levantar e me mandou ir para o meu quarto. Mas ele me seguia em passos lentos. Ao entrar sentei na minha cama e papai parou na minha frente com o pau duro, levantou minha cabeça e encostou seu pau no meu rosto, seu pau tinha um cheiro gostoso de sexo que logo elogiei o bom cheiro. O pau bem na minha frente e sem pegar, cheirei tão forte que me excitou e logo cai de boca, chupei o mais suave que pude, pois não queria perder aquele cheiro inebriante, minha língua passava suavemente pela cabeça vermelha e logo descia, ainda sem as mãos chuva com vontade, o cheiro forte saiu e cometei com ele. Mas papai se afastou e saiu quarto, voltando dez minutos depois e o cheiro em seu pau ficou mais forte e perguntei onde ele foi.
- Fui ao quarto meter na buceta de sua mãe em quanto ela dormia, sente o cheiro da buceta.
Fiquei doida com o cheiro bom, mas minha boca foi mais forte e comecei a chupar forte aquela cacetão na boca, já não pensava em nada a não ser naquele pau maravilhoso. Papai deitou na cama e outra vez chupava seu pau, passei a língua no seu saco e ele gostou, minha língua foi descendo até de encontro ao seu cuzinho, papai cheirava a sexo puro, aquele cheiro me deixava doida de prazer, enfiei minha língua no sue cu fui até onde deu e com um dedinho alisava aquele orifício másculo do papai, e pensar que papai era um puto igual a mim, naquele momento achava que puxei a ele. Subi em seu corpo até chegar a sua boca que nos beijamos de língua e língua. Com sua força e brutalidade ele me virou e ficou em cima de mim, sua boca deslizava para os meus pequenos seios e mordia e ao mesmo tempo chupava, quando ele encontrou a minha buceta, logo caiu de boca, me contorcia diante daquele prazer proibido, seus dedos invadia minha pequena bucetinha. Eu puxava seus cabelos e pedia mais. Acabei gozando na boca dele e baixou ele dizia.
- Adorei você ter gozado na minha boca. Minha Princesa.
Ele me beijava outras e com suas pernas ele abriu as minhas pernas e começou a pincelar seu pau na minha buceta. já aberta papai com muita presa e força meteu de uma vez na minha buceta. Quando iria gritar ele tapou minha boca e começou a socar se mastro em mim, comecei a rebolar para sentir prazer e retirar a dor que estava sentido, ao mesmo tempo em que ele metia, ele me beijava e apertava meus peitos com uma das mãos, comecei a sentir prazer. Agarrei seu pescoço e pedia mais e que metesse com toda sua força. O bruto metia sem pena. Logo levantou seu corpo sem tirar seu pau, ficando de cocôras. Suas mãos apertavam meus seios e ás vezes enfiava dois dedos na minha boca para que chupasse. Tínhamos que acabar com aquilo, antes que mamãe acordasse. O medo foi tanto de ambos, que acabei gozando de novo. Papai queria trocar de posição, me colocou em cima dele e me fez sentar em seu pau, suas mãos seguravam minha cintura e empurrava meu corpo contra seu corpo. Aquilo foi bom, eu passei a descer e a subir voluntariamente e mais frenética. Deitei Minha cabeça em seu peito volumoso e ele metia mais fundo na minha buceta. Na hora que ele estava gozando, me segurou com força e meteu fundo, senti um jato forte dentro de mim. Mas rapidamente ele tirou de dentro e me ofereceu para chupar e engolir sua porra que desceu muito gostoso, como ele é muito safado, beijou em seguida mesmo com sua porra. Todo suado ele se levantou e sorriu pra mim e foi direto ao banheiro. Fiquei ali na cama com seu cheiro e acabei adormecendo, acordei quase de manhã e rápido coloquei a camisola, outra vez deitei cheirando meu corpo. Pela manhã falamos normalmente e piscamos um para o outro. A semana inteira foi de puro sexo. Contarei na próxima.