Depois do meio do conto, é mais resposta.
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Continuando...
- Oi, mãe. – Atendeu Diego fazendo voz de quem acabara de acordar.
- Filho, eu sei que você teve boas intensões quando postou sua foto no Face, deitado com o Beto, mas está muito estranho. Exclua, meu amor.
- Bom dia pra senhora também!
- Ôu meu doce, perdoa a mamãe! Fiquei nervosa com a foto.
- A senhora não disse que gosta de ver me dando bem com o Beto?
- Sim, meu anjo, vocês podem fazer quantas fotos quiserem, mas não poste nas redes sociais.
- Por que?
- Por que a mamãe não quer. Agora seja um bom menino, vai lá, e apague.
Conversaram mais um pouco e desligaram.
A foto do Diego com o Beto, às 6 e meia da manhã, já havia várias curtidas, algumas, inclusive, de vizinhos. E Diego o excluiu. Importante é que seu objetivo fora alcançado: sua mãe ver.
A manhã inteira se passou e Beto não acordou. Um número fixo ligou duas vezes, umas 5 pessoas ligaram, e no zap deu sinal de várias mensagens. O aparelho do Beto descarregou e Diego colocou pra carregar e largou lá.
Diego saiu para o colégio e Beto ainda dormia.
Quando tocou o intervalo, antes de ir para a praça do colégio com os amigos, Diego ligou para Beto. Ele atendeu com voz de doente.
- Como você está?
Bocejando, Beto respondeu:
- Carinha, não estou legal não. A cabeça está pesada, minhas pernas e minhas mãos estão tremendo, sinto um esgotamento físico no corpo. Devo estar ficando doente.
- Quer que eu vá pra casa ficar com você?
- Não, não! Pode continuar no colégio. Estou deitado no sofá, assistindo. Eu vou me virando.
- Na porta do meio do guarda-roupas de mainha, na primeira gaveta, tem um medidor de pressão. Mede pra ver como está.
- Porra! É meu filhão! Todo preocupado com o pai.
- Vou ficar com meus amigos. Qualquer coisa me liga. Vou deixar meu aparelho vibrando.
- Ligo sim.
Diego já estava com os amigos ao redor, loucos para saberem detalhes da noite com o Beto. Os amigos do Diego não sabiam que o Beto é namorado da sua mãe porque eles não frequentavam a casa do Diego. Diego dizia a eles que sua mãe era extremamente preconceituosa com gays. Não era verdade. Ela não admitia [até um dia] seu filho ser gay, mas ela não é preconceituosa.
Diego contou horrores que o Beto havia feito com ele. Disse que não havia nem conseguido dormir porque o Beto não permitiu. Os amigos ficaram morrendo de inveja.
- E aquele “#amor_de_pai, no Face? – Questionou um deles.
- Ah, pai por causa da idade dele. É um jeito carinhoso de chamá-lo.
Quando Diego chegou em casa o Beto estava dormindo firme todo largadão no sofá. Foi no quarto arrancou o tênis, foi no banheiro lavou as mãos, ainda de farda foi pra cozinha porque estava com o estômago gritando de fome. Em pé junto da pia, segurando um garfo, começou apertá-lo e tremer, Diego começou sair de si. Inúmeras vozes de seres sobrenaturais começaram ecoar atrás dele e começou sentir forte presença de algo grandioso e maligno na cozinha. Esse era um dos surtos que o Diego tem quando não toma seus remédios. E ele sentiu algo agarrá-lo por trás. Virou-se rapidamente e deu uma garfada no ser misterioso que aparecia em sua cabeça, e acertou o pescoço do Beto. Sorte que entrou apenas as pontas do garfo.
- Amigão... xii... xii... sou eu. Calma! Calma!
- Me desculpe...! Desculpe! Não sabia que era você.
- Não se preocupe! Sua mãe me abordou muita coisa. Eu já estava preparado.
- O que aconteceu?
- Você estava gritando e falando alto. [Diego nunca se recorda dessas situações, apenas das coisas que ele sente ou vê].
- Seja um bom garoto e vá tomar seus remédios.
Diego foi e tomou, menos os dois que faziam ele dormir.
- Seu celular chamou mas não quis atender.
- Poderia ter atendido. Sua mãe ligou, meu irmão, minha sobrinha, um brother e o trabalho.
- Não precisa me dar explicações. Eu confio em você.
- Porra! Que moral! Venha cá.
Diego sentou-se ao lado dele, Beto o abraçou pelo ombro.
- E como foi no colégio hoje?
- Foi bem. Fizemos trabalho em grupo. E seu trabalho? Ligou pra avisar que não deu pra ir?
- Liguei sim. Eles ficaram preocupados porque não sou de faltar. Mas expliquei tudo e me mandaram ficar em casa. Agora vai tirar essa farda e tomar um banho porque já vi que você é igual a mim quando estudava. Só tirava farda quando me mandavam.
- Eu não lanchei ainda.
- Então faça um lanche e depois tira farda e toma banho. Eu libero. – Disse Beto, rindo.
- Vou fazer vitamina.
- Hum! Se é assim quero um copão também.
- Certo.
Diego foi no quarto e pegou Olanzapina. Apenas 3 porque Beto já estava mal.
Ele bateu a vitamina e esfarelou os comprimidos na vitamina do Beto. Confiante, Beto bebeu.
- Quer vinho?
- Parceiro, melhor não misturar o vinho com a vitamina dessa vez. Mais tarde eu tomo. – Beto balançou seu cabelo. – E que tal um filme de terror que você gosta?!
- Sim, sim, sim...!
- Depois do banho. Vai lá.
Como Diego tem TOC, seus banhos são praticamente meia hora, é um processo ritualístico. Saindo do banho enrolado de toalha, ele viu Beto desmaiado no sofá, um braço largado pra fora, o celular caído no chão, e o outro braço em cima da barriga.
Beto ainda estava com o short da noite anterior. Ele passara o dia tão mal que não fez nada, não tomou banho e acho que a única coisa que passou pelo estômago foi a vitamina que Diego fez. Só havia saído do sofá para mijar e para acudir o Diego quando deu ataque de pânico na cozinha.
Diego chegou e o chamou:
- Beto, e nosso filme?
Beto não respondeu.
Diego sacudiu seu rosto, deu tapinhas, e ele não acordou.
Diego pegou Beto, e com muito esforço o colocou sentado. Ele estava tão mole que sua cabeça ficou deitada no encosto do sofá, os braços caídos do lado, as pernas soltas. Beto parecia um boneco de pano.
Diego levantou um pouco a toalha pra poder abrir as pernas e sentou-se na virilha do Beto [ele ainda estava de short]. Deitou-se colado sobre o peito do seu amado, encostou a cabeça no seu peitoral e ficou apenas acariciando as laterais do Beto, seu rosto, seu peito. Foi inevitável sua excitação [a do Diego].
E ele desgrudou-se do Beto, empinou a bunda sobre seu caralho mole que ainda estava dentro do short, e ficou esfregando a bunda nua na mala do negão. Ele estava de toalha mas estava sem cueca.
Diego alisou a boca do Beto, abriu-a com o polegar, exibindo seus dentes e gengiva enquanto mexia a bunda na rola do negão.
Beto abriu os olhos de leve. Bem bêbado ele perguntou de leve:
- Quem é você?
Beto estava tão dopado que não o reconhecia.
- Xiiii... – Assim fez Diego, colocando o indicador na boca dele. E beijou sua boca. Beto retribuiu o beijo de leve.
- Eu sabia que você seria meu. – Cochichou Diego.
- Quem é você? – Perguntou Beto novamente, atordoado.
- Seu amor. – Disse Diego, baixinho.
Diego saiu de cima do Beto, tirou seu short e o deixou de cueca. O contraste da cueca boxer branca na pele super negra do Beto era alucinante [maioria dos negros já percebi que adoram cueca branca]. A marca do pau grosso, mole, na cueca era enlouquecedora, o saco grande do Beto fazia Diego vibrar por dentro. A cueca do Beto estava meio suja no encontro das coxas com o saco [não foi na região anal – kkkk]. Diego meteu a mão na sua cueca pela parte da perna, alisou a virilha, apertou o pau do Beto, alisou suas coxas, panturrilhas e sentou-se no chão. Começou chupando os calcanhares do Beto, subiu pelas panturrilhas e coxas. Cheirou o Saco do Beto por cima da cueca e nem seu TOC impediu o tesão que ele sentiu naquele cheiro de negro sem tomar banho. Cheirou seu caralho por cima da cueca e o odor de rola suja misturada com mijo o enlouqueceu ainda mais. E Diego chupou a rola do Beto por cima da cueca, deixando a cueca toda melada. Olhando para cima ele via o Beto movendo a cabeça caída no encosto do sofá, de um lado para o outro.
Diego desceu a cueca do Beto e abocanhou seu pau. Mas não subiu de forma alguma.
O celular do Beto chamava vez ou outra, caía mensagens. Chateado, Diego o desligou. O celular dele também começou chamava direto, e ele o desligou. Tirou também os fios dos 4 telefones que já espalhado pela casa.
Diego estava cheio de loucura e tesão com a rola do Beto na boca. Chupou tão cheio de gulodice e tão alucinado que ele estava prestes a gozar. Algum tempo depois, chupando sem escrúpulos, ele passou o dente na rola do Beto que tomou um pouco da consciência e levantou a cabeça.
- Cara, o que você está fazendo?
Beto, bem fraco, empurrou Diego. E caiu de volta no sofá. Diego levantou-se, tirou a toalha e ficou pelado. Sentou-se no colo do Beto, pegou as suas mãos e as colocou na sua bunda.
- Não estou fazendo nada além do que você não possa passar a gostar, painho.
- Cara, para com isso. – Disse o Beto balançando a movendo a cabeça de um lado a outro.
Todo empinado, esfregando a bunda na rola do Beto, ele segura no queixo do Beto, e diz:
- Você não quer ser meu pai? Que tal me agradar? Você pode ser meu pai e meu amante. – E Diego abocanhou a boca do Beto arrancando-lhe um beijo.
Beto colocou as mãos no peito do Diego e empurrou.
- Se sai, porra.
Como Diego sempre foi magrelo e tampinha, mesmo o Beto estando fraco naquele momento, conseguiu jogar Diego que acabou indo pra trás, se desequilibrando e batendo as costas e a cabeça na parede. Por pouco sua cabeça não acerta a TV que fica na parede.
Num ataque de fúria, Diego pulou em cima do Beto parecendo uma rã. Apertou seu queixo e disse:
- Você vai me pagar.
Beto já estava desacordado.
Diego vestiu uma bermuda, arrancou comprimidos da cartela, nem contou. Pegou água, levou até Beto e tentou lhe acordar para lhe dar. Beto ficou apenas delirando.
- Ei! Beto! Toma esse remédio. Você está delirando.
Beto não mexeu a boca.
Diego pegou um isqueiro e acendeu na sola do pé esquerdo do Beto, que recobrou um pouco da consciência de forma forçada. Ainda bêbado, ele pergunta:
- Cara, o que te fiz?
- Beto, você está tendo alucinações. Toma esse remédio.
Diego deu um comprimido e ele pegou, colocou na boca e bebeu a água. O restante estavam esfarelados na água.
- Cara, chama ajuda. Não estou legal.
- Vou chamar sim, mas vamos deitar na cama pra você ficar mais confortável.
Beto não conseguiu sair do sofá.
Diego ligou o celular e ligou pra um amigo dele de confiança.
- Amiga, vem aqui em casa me ajudar numa situação.
- Viado, eu nem sei onde a senhora mora.
- Pega o endereço e vem de moto-táxi.
O amigo foi.
Chegando lá, o amigo viu o estado em que se encontrava Beto.
- O que ele tem?
- Nada, viado, ele usou drogas demais.
- Nossa! Ele usa drogas?
- Sim, mas não conte pra ninguém. Confio em você como você também confia em mim.
- Claro, amiga! Morreu aqui. Ele nem parece que usa drogas.
- Mas usa.
- Nossa! Que malona! – Disse o amigo do Diego, abismado. – Se é tudo isso assim mole, imagine dura. Viado, como essa sua bunda minúscula aguenta tudo isso?
- Ah, vai me dizer que você não aguenta. Me engana!
- Não sou experiente como a senhora não, viado.
- Para de mentir e me ajuda.
O amigo do Diego, também raquítico, juntou-se com ele colocando os braços do Beto no pescoço pra tentar levá-lo pro quarto do Diego.
- Nossa! Que homem pesado! – Disse o amigo do Diego. Eles chegaram ao quarto do Diego exaustos, mas conseguiram, e deitaram Beto virado pra cima.
- Não sei como a senhora aguenta esses homens. Se fosse eu, acho que pararia na emergência.
- Certo, amiga, agora a senhora precisa ir porque preciso cuidar do meu homem.
- Tudo bem! Qualquer coisa me liga.
- E já sabe, viado, não conte nada pra ninguém do que viu aqui ou do que fizemos.
- Calma, amiga, você sabe que morreu entre nós.
No quarto, Diego lubrificou a bunda com saliva, passou creme de pele, creme de cabelo, óleo corporal, até manteiga, e fez de tudo pra colocar a rola do Beto pra dentro do cu a todo custo.
[Continua...]
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RESPONDENDO:
Oi Túlio e Healer, desculpem! Rss. É que tenho mania de olhar de vez em quando os contos postados pra ver se há algum comentário a mais. Rss. Eu havia visto até comentei com Healer, mas na correria de estudos e continuação desse conto, acabei me descuidando em responder. Estou vendo que desde o primeiro conto tem perguntas, se bem aquele não é o primeiro conto. Rss. Desculpem mesmo!
Vou responder aqui os comentários dos outros contos.
Túlio, como já mencionei algumas vezes, ainda estou no EM. Que bom que você curte suas “paradas” mas tem seus pés no chão. Admiro sua coragem de assumir tudo o que você faz. Você achou o link do conto do rapaz que curtia com o pai? Apesar que você falou isso para o Healer. Rss. Túlio, você pelo visto é bissexual, não é? E pelo que já li você comentando, você parece do tipo que curte tudo e qualquer “parada”, como você diz. Te acho tão “pra frente”. Acho que seu nome real não é Túlio, sim Mª do Bairro. Kkkkkkkk. Me acabei de rir com o Healer, mas ele tem razão no que diz. Você parece um rapaz solitário [em relação a pais e irmãos] mas você é tão espontâneo e autoastral. Não é só você que é filho único não. Rss. E não estou dando muito o rabo não, seu descarado. Bem, mais ou menos. Kkkkk. Beto “brocar” a cara do Diego? Você vai rapidamente de um ser bonzinho ao mau. Nossa! E o Beto é sim gente fina, homem incomparável. Obrigado por serem meus leitores fiéis.
Valtersó, obrigado pelos comentários. Você é bem direto, é bom ser assim. Quanto ao careca do outro conto, rss, ele apenas foi precipitado e deixou-se levar pelo tesão. Acho que ele não tinha costume de ser cantado. Quando foi cantado pelo Diego, deve ter gostado. Quanto a mãe do Diego, com certeza sabia o que ele curtia antes dele assumir, apenas queria fechar os olhos.
VeriPassiva, Túlio te chamou de Verimenina. Kkkkkk. Obrigado pelos comentários! Acho que você ficou fissurada pelo Beto. Imagina se você o visse. Você ia querer estuprar a mala dele. Rss.
Healer, obrigado também pelos comentários e por ser leitor fiel. Rss. O careca realmente está em outra, mesmo assim eu tentaria colocar ele pra dar uma pegada em Túlio, que pelo visto é insaciável. Kkkkk. E realmente aqui é assim. Têm aqueles que curtem numa boa, mesmo escondendo da sociedade, chegam na cama e fazem e acontecem, mas também dão bunda. Mas boa parte que só come e pega mulher, se disser que eles são gays, é capaz do gay ficar sozinho ou apanhar. Geralmente esses gostam de transar pra serem bancados, ganhar presentes, enfim. Quanto ao rapaz que foi encontrado na floresta, já pensou se ele espalha as fotos do Diego chupando?! Kkkkk. Quanto ao Diego não querer mais o cara do bate papo só porque era versátil, rss. Bem, eu não tenho respaldo pra criticar ele. Também curto ativos. Rss. A não ser que eu não saiba que o cara também gosta de levar na bunda. Rss. E você não foi redundante ao chamar Diego de doido, foi sarcástico mesmo. Kkkkk. Você é um doce. As abordagens e cantadas do Diego realmente são desenfreadas. Rss. E você identificou-se com o Diego nos filmes e nos TOC’s?! Nossa! Temos outro Diego no site, fora aqueles que não se declaram “Diegos”. Kkkkk. Com Doido ninguém discute, só afirma? Eu me acabei de rir com essa. Não conhecia essa expressão. Overdose com 5 comprimidos é meio difícil. O problema maior foi misturar com o álcool. É que Diego queria um efeito melhor e também agradar o bofe. Rss. E fica frio, Diego não me faria mal nenhum não. Rss. Agora, é difícil conter-se ao lado do Beto, isso eu garanto. Rss. A mãe do Diego certamente não merecia, mas hoje em dia ela está com o Beto. Já estou adiantando mais coisa pra você. Rss. E o Beto é sim, muuuuuuito medroso pra filmes de terror. Pense num negão todo grandão e medroso pra lado sobrenatural. Kkkkkk. Nem Diego que vê espíritos tem tanto medo assim. Beto é frouxo mesmo. Rss. Você gosta do sobrenatural, ocultismo, coisa parecida? Pelo visto deve ser de uma religião que mexa com isso: candomblé, wika, maçonaria, umbanda ou coisa parecida.
Obrigado a todos! Até mesmo aqueles que estão lendo e não comentam nada.