No quarto, Diego lubrificou a bunda com saliva, passou creme de pele, creme de cabelo, óleo corporal, até manteiga, e fez de tudo pra colocar a rola do Beto pra dentro do cu a todo custo. A rola do Beto não queria entrar. Ele apertou na base pro pau do negão ficar inchado, tentou introduzir, e nada.
Diego foi até a cozinha, pegou a cenoura mais grossa que havia. Deitou-se como “frango-assado” no tapete da sala e socou o cenoura no rabo. Ficou masturbando o cu até que ele ficasse bem relaxado.
No quarto tentou novamente colocar a rola do Beto pra dentro do cu, mas foram tentativas frustradas.
Diego se cansou, deitou a cabeça no peito do Beto por um instante. Em seguida colocou as mãos no peitoral dele, colocou o queixo nas costas das mãos, olhou para o rosto do Beto:
- Depois do insulto de hoje, você pode até não ficar comigo, mas também não ficará com minha mãe, seu safado. – Disse ele.
Beto estava com as unhas já saindo pontas. Diego agarrou bem seus dedos e passou as unhas do Beto no seu rosto. Pegou uma mão do Beto e, com trabalho, conseguiu fazer arranhões num lado das costas, e na bunda, em seguida fez o mesmo do outro lado. Mas ele achou muito artificial e comum.
Diego chupou a rola do Beto à vontade, chupou o saco, lambeu suas coxas, beijou sua boca, chupou seu peitoral, sua barriga, deu uma verdadeira chupança no corpo do negão. Com delicadeza para não causar dores, Diego deu chupões no seu pescoço, acima dos mamilos e no pau. Mesmo que doesse Beto estava extremamente dopado.
Não contente, Diego procurou um objeto afiado. Faca não serviria, garfo também não, e encontrou uma tesoura pequena de ponta fina e afiada, em uma das suas gavetas e limpou com álcool. De cima da cama dava pra ver-se bem no espelho da porta do seu guarda-roupas. Diego ficou novamente como “frango-assado”, observou o cu pelo espelho, colocou uma das pontas da tesoura na porta, espetou e escorreu sangue pela bunda. Ele não sabia que doeria tanto senão colocaria um pano na boca. Um grito foi inevitável. Respirou ofegante quase chorando de dor e involuntariamente o cu contraiu e abriu, e ele soltou outro grito.
Diego colocou o mastro mole do Beto por cima da virilha, direcionada pra cima e sentou-se sobre ele, deixando a rola do Beto entre sua bunda, como um hot-dog. Ficou mexendo em cima do negão deixando seu pau melado de sangue.
O dispositivo tocou algumas vezes.
- Droga! Quem será?
Diego ouviu uma voz masculina chamar no portão pelo nome da mãe e pelo seu nome. Ele não queria ir olhar mas as coisas poderiam ficar feias já que havia luzes acesas.
Diego abriu a porta, ficou da cintura pra baixo atrás dela e colocou o rosto e o peito pra fora. Era um vizinho gordinho, tirado a play boy.
- Oi!
- Está tudo bem por aí?
- Está sim.
- Ouvimos gritos e parecia ser daí de sua casa.
- Pode ter sido, mas não seria da sua conta.
- Calma aí cara, só queria ajudar.
- Ninguém aqui pediu sua ajuda.
- Ah! Já entendi tudo. Escondendo a parte de baixo do corpo desse jeito. Já tive sua idade. – Disse o vizinho com riso escroto.
- Ok! Tchau! – Diego fechou a porta na cara dele e ficou atrás da porta um pouco. Ele ouviu uma segunda voz:
- E aí, o que aconteceu?
Como o vizinho falava alto:
- Nada. Ele disse que levou um tombo.
- E você viu se “Fulana” já chegou?
- Não vi não.
Diego voltou para a cama e deitou-se de ladinho, ao lado do Beto, coladinho nele, e ficou observando seu rosto um tempo. Depois levantou-se, limpou a ponta da tesoura e a guardou. Tomou seus remédios comumente, conferiu a casa trancada, apagou as luzes e foi para o quarto. Ele abriu o braço direito do Beto, deitou a cabeça sobre seu peito, fez com que Beto o abraçasse.
Diego ligou o celular. Havia várias mensagens de ligações e caíram outras várias no zap. Diego fez uma selfie da barriga pra cima, postou no Face e desligou o celular novamente.
Diego deitou-se meio de peito pra baixo, colocando a perna direita sobre a virilha do Beto e deixando seu cuzinho bem visível direcionado pra porta.
Acariciando seu peito, Diego apagou.
A frieza total veio da parte da mãe do Diego.
Diego acordou deitado de barriga para baixo, um braço abaixo de seu peito e uma perna dobrada, sentindo um peso em suas costas. Beto estava com uma perna por cima dele, deitado também meio pra baixo.
Diego abriu os olhos e pensou que estava delirando ao ver sua mãe sentada em uma cadeira, dentro do seu quarto. Achando que era sonho, ele ficou ali observando e piscando os olhos, até se dar conta que havia acordado.
Diego assustou-se, empurrou a perna do Beto saindo de baixo e levantou-se.
- Mãe! – Disse Diego, espantado.
- Sua bunda está melada de sangue, meu doce. Vai tomar um banho.
- Mãe... olha...
- Meu amor, saia desse quarto agora e vá tomar um banho. Obedeça a mamãe.
Diego foi saindo, da porta olhou para Beto, olhou para sua mãe que o encara enquanto dormia. Ela foi fechando a porta e Diego impediu.
- Mãe, por que vai fechar a porta?
- Nada, meu amor.
Ela pegou o celular e fez uma ligação:
- Podem vim. – Só falou isso.
- Pra quem a senhora ligou?
- Querido, vá tomar seu banho.
- Não vou.
Diego vestiu-se assim mesmo e ficou discutindo com a mãe. Uma viatura chegou. A mãe do Diego mostrou algumas imagens no celular, pegou Diego e mostrou as costas e o rosto.
- E aí garotão, tudo bom? Meu nome é “X” e sou um grande parceiro que está aqui pra te ajudar. Quem te fez isso? – Perguntou um homem que estava sem farda de PM.
Diego olhou sério para ele e ficou calado. Olhou para a mãe.
- Ele tem problemas mentais, como eu lhe disse.
- Certo, mãe! Entendo! De uma forma ou outra é bom ele falar alguma coisa.
- Ele está no quarto do meu filho. Não usem de violência. – Disse a mãe do Diego levando os policiais até Beto, que foi acordado.
Muito atordoado, bêbado, sem forças e sem entender nada, Beto teve umas roupas jogadas sobre ele pela mãe do Diego, ele vestiu-se e foi levado preso.
[Continua...]
Desculpem parar por aqui, fiquei meio mal.
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RESPONDENDO:
A vocês que comentaram no conto anterior, vou ficar devendo respostas e publico na próxima continuação. Só adiantando duas coisas ao amigo Healer. Diego nunca teve estoque de Olanzapina, todo mês é comprada a caixa, 4, 5 dias antes de terminar uma. E por ironia, foi a própria Olanzapina que salvou o Beto. Quanto ter dinheiro pra comprar Olanzapina, que é muito caro, e não ter para comprar K-Y, sua mãe quem comprava os remédios, e de uma forma ou outra, Diego não podia ter em casa coisas que serviriam de provas que ele andava por ai dando bunda, como “lubrificantes”, camisinhas, “produtos” apropriados para o sexo.
Mas adianto meu muito obrigado a vocês que comentaram. Se eu não for amanhã, após o colégio, passar final de semana na casa de algum amigo, publico continuação. Abraços a todos e excelente final de semana!