Desbravando o genrinho

Um conto erótico de Carlinha
Categoria: Heterossexual
Contém 971 palavras
Data: 24/05/2018 23:27:21

Oi meus amores, como vocês estão?

Sempre li os contos aqui do site mas esse será o primeiro que posto e se vocês gostarem, postarei mais.

Esse conto é sobre a minha primeira vez com meu genro.

Me chamo Carla, tenho 40 anos, cabelos castanhos na metade das costas, 1,70m, com seios médios, coxas grossas e bumbum grande e empinado, sempre me cuidei muito. Sou divorciada e tenho 2 filhos, um menino de 17 anos e uma menina com 20 anos, e é com o namorado dela essa história aconteceu.

Ele se chama Pedro, tem 20 anos, aproximadamente 1,85m, corpo bonito, cabelo curto bem escuro.

Eu sempre fui muito amiga da minha filha, ela sempre me conta tudo, na verdade conta até demais e por causa disso fico sabendo do seu relacionamento sexual com meu genro, que ela sempre retratou como bem dotado e ótimo de cama.

Curiosa para saber se era verdade ou não, comecei a observar ele com outros olhos, reparar no volume e na relação dos dois. Minha curiosidade me levou a mexer no celular da minha filha e encontrar fotos dele pelado na conversa do whatsapp. Rapidamente, mandei as fotos para o meu celular e pelo fato de estar a muito tempo divorciada, não tenho uma vida sexual ativa e não resisti, de madrugada abri a foto dele na frente do espelho segurando aquela rola grande e grossa e me masturbei.

Sexta feira, por volta das 18h, Pedro chega em casa, estava só eu e minha filha, meu filho estava na casa do pai. Ele está de social devido o trabalho, e eu estou com um shortinho de dormir que mostra toda a minha bunda e um top bem decotado.

Minha filha estava se arrumando para ir pra faculdade e o chama para entrar no banheiro com ela, eu sabia que iria acontecer alguma coisa então corri para a janela do banheiro e vi eles no maior amasso e minha filha se ajoelhando enquanto ele abaixava as calças. Aquela rola enorme saiu da cueca e eu gritei que precisa usar o banheiro.

Geralmente eu deixaria ela pagar o boquete pra ele em paz mas naquele dia era eu quem queria pagar o boquete e ser fudida.

Após o meu grito, eles saíram do banheiro e se despediram para ir pra faculdade mas eu pedi para que o Pedro chegasse atrasado para me ajudar com algumas caixas, coisa rápida. Como eles estudavam em faculdades diferentes, minha filha foi pra faculdade e ele ficou.

Enfim a sós, meu coração acelerou e minha buceta ficou molhada, ele me perguntou onde estavam as caixas e eu peguei na mão dele e o guiei até a sala e pedi para que ele levasse as caixas para um quartinho da bagunça. Só que mal cabia nós dois e as caixas lá dentro, e foi ai que tudo começou.

Sem pensar duas vezes, entrei na frente dele e me inclinei para ajeitar as caixas, encostando minha bunda naquela rola. Os hormônios a flor da pele dele logo responderam e sua rola ficou dura como pedra. Para provocar, dei uma rebolada e ele suspirrou forte.

Me virei pra ele e disse com voz de safada:

- Muito obrigada, genrinho lindo, não sei como posso te agradecer...

Fui beijar seu rosto, e sua boca veio de encontro a minha, nos beijamos. Sem perder tempo, minha mão se enchia com aquele pau duro e as dele quase arrancavam minha bunda de mim.

Sussurando em meu ouvido ele diz:

- Me agradece com a boca.

E sem dizer mais nada me puxa pra sala, abaixa a calça e fica com o pau pra fora. Ajoelhada no chão na sua frente, beijo a cabeça da rola e passo a língua por todo seu comprimento. Era enorme.

Sem demora, abocanho seu pau, que latejava dentro da minha boca, era grande demais para engolir tudo, com uma segurava e o masturbava enquanto tentava engolir sua rola e a outra acariciava suas bolas.

Como um cliente faz com uma puta, Pedro agora enrolada meus cabelos em sua mão e forçava minha cabeça contra seu pau para que entrasse cada vez mais.

E era assim que eu me sentia naquele momento. Uma puta. E isso me deixava cada vez mais louca de tesão.

Sua rola invadia cada vez mais minha boca, minha garganta já sentia suas estocadas, e ainda tinha mais parte rola querendo entrar.

Naquele momento, minha buceta já escorria meu mel pelas pernas. Sua rola pulsava na minha boca. Era nítida sua paixão por um boquete.

Em meio as frases como:

- Não para de chupar, vai!

- Isso! Chupa minha rola!

- Aaaahhh vou gozar!

Sinto minha boca ser inundada pela sua porra, levanto me e lhe dou um belo de um tapa na cara e volto a lamber aquela rola deliciosa.

- Agora é sua vez - eu disse para ele enquanto me deixava no sofá e tirava meu shorts e minha calcinha.

Sem responder, ele colocou sua cabeça entre minhas pernas e me chupou.

Sua língua me chupava com vontade e meu tesão foi aumentando. Com 2 deles dentro de mim, gozei com ele tirando e colocando rapidamente.

Sua rola já estava pronta para me comer.

- Fica de 4 pra mim, gostosa!

- Só se você me arrombar... Se eu conseguir levantar da cama amanhã, nunca mais volte aqui.

Sem muito esforço, seu pinto deslizou pra dentro de mim, me fazendo gemer num vai e vem maravilhoso.

A cada metida, eu sentia sua rola cutucar fundo e logo eu gozei.

Pedi pra sentar nele e gemer feito uma puta.

Com alguns minutos sentando, gozei novamente e ele anunciou que iria gozar.

- Deixa eu gozar na sua cara...

Rapidamente me levantei e ele gozou no sofá, não deu tempo...

Fui tomar um banho e quando terminei ele já tinha ido embora..

Somos amantes desde então.

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Quero uma sogra assim e não consigo... Lindo conto

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