Lilith: a doce aluna filha do diabo

Um conto erótico de Professor de Matemática
Categoria: Heterossexual
Contém 2096 palavras
Data: 24/05/2018 23:45:44
Assuntos: Escola, Heterossexual

Isso aconteceu comigo fazem em torno de 15 anos. Eu comecei a dar aula num colégio em uma cidade do interior do estado de Minas Gerais, numa cidade bastante conservadora e bem religiosa.

Existiu boatos em que o demônio da Lilith morou nestas terras e que tempos e tempos atiça o seu poder nas meninas da região. Ao mesmo tempo em que a cidade tinha fama de ser o bastião da moral e dos bons constumes, ela tinha fama de ser promiscua.

Em tempos e tempos, este demônio tenta a cidade, causando dor e sofrimento as famílias que são considerados bastião da moralidade e dos bons costumes

Bem, eu achava que isso era apenas lenda

Eu tinha 30 anos de idade e comecei a dar aulas de matemática para um colégio particular de classe média. Conheci uma aluna que estava no primeiro colegial, não vou relevar o seu nome, mas isso mexe comigo até hoje

Ela tinha 1,68 de altura, seios médios, bunda relativamente grande e tinha 15 anos. Ela era uma típica garota de família conservadora, usava roupas discretas, era estudiosa e sempre sentava na frente.

Alem disso, ela era loira, cabelos longos e tinha uma aparência angelical. Sempre era elogiada pelos os professores pelo seus incríveis projetos de ciência

No ano passado, ela tinha ganho um prêmio pra estudar nos Estados Unidos, mas devido ao conservadorismo da família impediu isso. Se tivesse numa cidade maior, certamente seria reconhecida pela mídia facilmente.

Ela era típica daquelas meninas que frequentavam a igreja nos domingos. O pai levava ela pra todas as atividades da única igreja na cidade. Dizia que ela tinha que ficar perto de Deus

Sim, foi com esta menina que uma história trágica aconteceu. Uma história que envolveu forças que me tentaram e que no final das contas acabaram com minha vida

Meu primeiro contato com ela foi depois de uma aula cansativa de geometria. Ela veio tirar algumas dúvidas da matéria e também queria saber quando que seria a prova.

Eu tirei suas dúvidas, durante toda a nossa conversa, percebi que ela era extramente educada, doce e gentil, mas ao mesmo tempo solitária é bem triste. Seus pais por conta da rotina de seu trabalho, não davam a devida atenção e não enxergava o seu potencial.

Ela era uma menina que nutria um respeito fora do comum para os professores. Se oferecia para pegar café e também dava maçã de casa. Me chamava sempre de Senhor.

Ao mesmo tempo, ela tinha dúvidas sobre a minha matéria e também tinha dúvidas sobre o mundo. Questionava sobre política, filosofia e tinha um enorme interesse por tecnologia

Me lembro também que ela não tinha amigos na escola, por causa do tempo que ela frequentava igreja. Os colegas de classes achavam ela até meio estranha, afinal muitos ali já estavam tendo sua primeira relação sexual, experimentando o primeiro cigarro, enquanto ela tinha essa vida pacatada

Com o passar do tempo, eu percebi que estava bem próximo a ela. Estava dando conselhos a ela sobre a vida, almoçávamos juntos e levava ela para a sua casa no meu carro

Esta dinâmica aconteceu por um período de seis meses. Não éramos mais professor e aluna, mais sim amigos. Os colegas de trabalho nutriam alguma desconfiança, mas na época eu era bem cético a relocionamento e sentia repulsa quem tinha relação com menor de idade

Mas pra mim, isso não importava. Estava seguro de mim mesmo que não ia cometer nenhum erro com ninguém, principalmente com alguém que tinha 15 anos de idade.

Do outro lado, achava ela uma menina bastante bonita. Até atraente pra alguém da sua idade

As vezes você paga caro pela arrogância, este acontecimento é uma prova viva disso

Ela estava com dúvidas numa matéria e a convidei para a minha casa, uma vez que não consegui sala para poder ajudar na materia.

Quando chegamos em casa, preparei um almoço pra nós e tomamos um suco de laranja. Conservamos sobre a escola, os alunos que bagunçavam, os planos para o futuro e então resolvermos logo estudar.

Começou tudo normal, quando derrepente senti um frio passando nas minhas espinhas. Fui fechar a janela, mas logo que vi que não estava se sentindo frio. Nunca tive essa sensação antes

Em questão de segundos, me vi o meu rosto colado ao dela, sentindo a sua pele e o perfume que ela colocou. Mais alguns segundos, eu coloquei a mãos em sua pernas. Por uma questão de instinto, eu parei e fiquei assustado.

Logo menos, eu vi que ela começou também a passar mãos nas minhas pernas e depois passar o seu corpo em mim. O semblante dela mudou, existia algo nela novo, um espírito que havia contagiado ela e mudado a sua personalidade

No jogo de carícias, algo aconteceu. Eu tirei a sua blusa e comecei a beijar o seu corpo. Foi tudo instantemente e também tinha um espírito que me impedia de parar e de certo modo também impedia que ela parasse.

Um pouco mais, tirei o seu sutiã e comecei a lamber os seus seios rosados, devagrzinho, passando por cada parte do seu corpo. Ela me empurrava com a cabeça em seus seios, mostrando já estar com tesao.

Tirei a sua calça e calcinha, beijando a suas pernas e depois massageando com a língua o seu clitóris. Ela gozou, senti que estava explodindo de tesao.

Depois ela tirou a minha calça, ela começou a acariciar o meus penis e depois fazer um sexo oral. O espírito que contagiava tão forte nela, que uma menina de 15 de idade fazia sexo oral melhor do que todas as garotas que eu transei na faculdade.

Depois disso, ela pediu para que eu penetrasse ela. Fiz isso, comecei na sua vagina que era rosada e aperta, ela gemia alto. No final, penetrei no seu ânus, que também era apertado e puxando os bicos dos seus seios

Depois disso, fomos para o banheiro. Ela tomou banho e transamos novamente. Quando estávamos trocando de roupa, o frio na minha pele passou. Fiquei bastante assustado com que tinha feito, ela estava com a aparência assustada. Mas ao mesmo tempo ela me acalmava dizendo que tudo o que aconteceu iria ficar ali mesmo e não iria contar pra ninguém

Passou um tempo e nada mais aconteceu, estávamos falando com menos frequência, mas aquele dia nunca saiu da cabeça.

Certo dia, a escola estava organizando uma excursão numa chácara no confis de Minas Gerais. Esta chácara, de acordo com a lenda era a casa de Lilith e a escola ia ser a primeira a inaugurar a chácara

Fui escolhido para ser o professor insepetor. Não tive muita escolha, fui para a excursão.

Chegando la, não tinha quarto pra eu ficar. A única vaga que caiu foi junto com ela. Me convenceram pra ficar e eu fiquei dormindo no mesmo quarto.

Logo na primeira noite, caminhando para o quarto, deu para identificar três grupos de alunos transando nos seus respectivos quarto. Chegando lá, eu encontro ela somente de calcinha e sutiã. Ela tinha resolvido dormir assim e logo na minha cabeça passou o ocorrido na minha casa.

No quarto só tinha uma cama. Deitei nela e depois ela deitou. Em questões de segundos, quando percebi ela estava esfregando a sua bunda no meu pau. Novamente um vento passou em mim.

Ela resolveu tirar o seu sutia e de repente, ela subiu no meu corpo, se esfregando de em cima e embaixo. Logo menos, ela tirou as minhas calças colocando o meu penis em sua boca me deixando maluco.

Logo após disso, comecei beijando o seus seios e depois indo para a sua vagina. Ela estava tremendo de tesão, gemendo. Fiquei com medo que descobrisse o que estava fazendo, podia ser demitido da escola.

Depois disso, penetrei na sua vagina e posteriormente no seu ânus. Ela disse que nunca tinha sentido uma sensação tão boa. Comecei a puxar os seus seios enquanto penetrava ela, ela estava indo a loucura

Foi assim durante 5 dias. No último dia, ela chamou na piscina durante a noite. Ela estava nua e pediu pra eu tirar a roupa. Fiquei com medo que descobrisse, mas rolou novamente. A menina que eu conheci no começo do ano parecia outra pessoa

Depois disso, fomos embora. Até lá, todos os alunos sabiam disso, mas tinham medo que caso contassem, eu poderia punir eles. Algo que jamais iria fazer.

Depois da excursão, fiquei perturbado. Escutava vozes, grito de sofrimento, estava suando muito, febre e tinha ataques de pânico. Eu procurei um médico, fui atendido mas com o decorrer dos dias da semana a situação, só foi piorando.

O médico que me atendeu tinha um irmão que era padre, da única igreja da cidade. Ele era especialista em exorcismo. Ele contou da minha situação para ele

Ele contou da história de Lilith, de uma família que era enviada de Lúcifer para tentar a humanidade e quem não tinha fé em Deus. Eu tinha perdidos meus pais muito cedo e com isso fiquei descrente de qualquer religião.

De anos e anos, Lilith planeja com Lúcifer enviar anjos do inferno para tentar o coração e mentes de quem não acreditava em Deus. E eu era a vítima. Fui tentado por uma criatura que era uma filha de satanás.

A única solução era o exorcismo. Fizeram em mim, depois de uma luta com os 14 demônios que estava no meu corpo em decorrência da minha atitudade, fui libertado é aconselhado que tinha sair da cidade

Fiz isso. Despedi da escola, dos professores e dos alunos. Chegando lá, soube da noticia que havia abalado todos da escola: A aluna com que tive relação sofreu um brutal acidente de carro. Um caminhão capotou o carro e esmagou a todos que estavam lá.

Fiquei transtornado. Chorei por dias, não conseguia arrumar minhas roupas. Mas fui fazendo de pouco a pouco

Fui embora da cidade decidido construir uma nova vida, mas mesmo sabendo do risco que eu sofri e das consequências que tive, nunca irei esquecer daquela voz doce que conversa comigo pós aula

Quando ela estava viva, eu me questionei se estava apaixonado. Não podia estar, ela era uma menina de 15 anos de idade. Numa cidade pequena, o que as pessoas iriam falar? Era o fim da minha reputação. Não iria ter mais emprego em escola se eu me abrisse. Então num instinto de arrogância e prepotência reprimi este sentimento

Passaram quinze anos deste acontecimento. Neste curto espaço de tempo, tinha casado, tido dois e me separado. Mudei para São Paulo e comecei a dar numa faculdade particular.

Certo dia, estava passeando com meus dois filhos e avistei uma mulher com cabelo curto ruivo, com uma aparência de 30 anos de idade e com uma filha.

Ela veio até mim, me deu um beijo do nada e dizendo que estava com saudades. Perguntei quem era e sim, era aquela menina que eu conheci no colégio. Fiquei com medo e confuso, afinal ela não tinha morrido?

Ela explicou que conseguiu sobreviver, apesar dos pais terem morrido. Estava morando com os tios. Se casou, mas também se separou. Pela cara, ela tinha virado uma mulher de muito sucesso na vida.

Me chamou na casa dela. Educadamente, mesmo sabendo dos ricos eu aceitei. Bebemos tanto, que ficamos bebado. Não resistimos e o que correu há 15 anos atrás, voltou a acontecer

Nao tinha vento, não tinha nada. Era eu e ela ali, relembrando aqueles tempos que fizemos coisas proibidas numa cidade conservadora. Resolvemos namorar

Depois de dois anos, resolvemos nos casar. Estava tudo pronto para o casamento, ambos estavam felizes. Até chegar no dia do casorio.

Chegando no dia do casório, soube que a igreja que iríamos nos casar pegou fogo. Encontrei o padre decapitado e a cruz virado de ponta de cabeça. E ela estava lá, vestida de noiva

Peguei meu carro e sai correndo. No meio da estrada, vi ela. Mas ela não estava como era antes, estava num formato de zumbi. Seu voz doce, agora era voz do demônio.

Corri com o meu carro, feito louco. De repente entrei debaixo no caminhão. Estava morto.

Depois da minha morte, eu vi ela me chamando, puxando para o inferno e dizendo que queria viver comigo por toda eternidade. No momento eu vi aquela menina que conheci no colegio.

Nada conseguia me controlar, Deus na ocasião lutou com o diabo e foi sem sucesso. E ela venceu esta luta.

Hoje estou no inferno, junto com ela e sem a mínima noção dos meus atos. Esperando que algum dia, Deus me perdoe por ter separado dele

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Comentários

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Nunca ouvi falar sobre Lilith, mas ao ler esse conto e outros que falam sobre essa personagem, me arrepiei, isso é assustador!

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