Acho que o principio dessa situação anormal foi o acidente de carro fatal que envolveu minha esposa, quando nossa filha tinha ainda seus 8 anos de idade. Crescer lidando com uma perda dessas seria devastador se eu simplesmente continuasse agindo como um pai qualquer; desde cedo, portanto, me dediquei a me tornar um amigo pra minha filha. Fazíamos topo tipo de atividades juntos e cuidei para que desenvolvêssemos gostos parecidos, e liamos livros, assistíamos seriados e filmes quase sempre idênticos. Tratei para que desenvolvesse prazer pelo estudo, coisa que fazíamos juntos de modo descontraído, o que se tornou nosso maior habito em comum, e desde em artes ate matemática e geometria, nos sentarmos juntos, geralmente ela no meu colo, e estudamos, lemos, praticamos, etc. Ate acampávamos juntos no quintal gramado de casa, numa enorme barraca de Camping que nunca usávamos, e dormíamos la algumas noites, vendo filmes e videos de terror juntos.
Não comecei a reparar na minha filha intencionalmente, mas qualquer um podia ver que a menina seria um mulherão e tanto quando crescesse e já tinha formas de adulta nos primeiros anos da adolescência. Tinha meu cabelo castanho claro e o corpo da mãe, seios grandes para a idade, uma cintura fina e um grande traseiro indiscreto, do tipo de chama atenção sem qualquer tipo de provocação. Me tornava inquieto com a perspectiva dos primeiros relacionamentos, mas tentava ser permissivo o suficiente, sem denunciar demais meu ciumes.
Talvez em consequência dessa proximidade uma especie de Complexo de Electra tenha surgido entre nos. Ela assumiu inconscientemente os deveres normalmente femininos da casa. Cozinhávamos juntos, mas desde cedo ela fazia seus próprios pratos e me servia na mesa e na cama, de surpresa e cheia de orgulho. Tomávamos banhos juntos quando nova, mas mesmo maiorzinha não era grande coisa que um se metesse no chuveiro um do outro, por pressa no meu caso, e por gracinha no dela.
Fazíamos faxina juntos na casa toda e nos revezávamos para passar a roupa; para resumir tínhamos esse tipo de afinidade, e ela já desde cedo.
Dois incidentes bastaram para que essa situação absolutamente normal se transformasse num caso de incesto. No primeiro caso foi logo apos eu tentar me masturbar as pressas antes de irmos pra um dos eventos da escola dela, e não conseguindo, sai frustrado do banheiro ainda enquanto vestia a toalha. Minha filha estava pra entrar no banheiro e deu de cara comigo meio pelado e duro, com o pau pendendo entre as dobra da toalha. O olhar no rosto dela me mexeu comigo. Meu pau tem bastante volume, rombudo e cabeçudo, e embora não fique em pé, em "riste", endurece pra baixo e pra frente, e ela o encarou com obvio interesse, de boca aberta e corando. Por um segundo muito longo ela ficou parada olhando meu pênis, e eu tencionando a exibi-lo.
De repente tudo voltou a normal, ela soltou um "aff paiê, que coisa", e entrou no banheiro batendo a porta.
Desde então e já no mesmo dia eu notava pequenos olhares indiscretos pra minha virilha, e embora me envergonhasse, não queria que ela parasse.
Ate então não havia nada de muito estranho na situação, ate que um tempo depois, não sei precisar quantas semanas, apanhei ela se masturbando dentro da barraca do quintal. Pude ver pelo zíper meio aberto na entrada. Nosso quintal não tinha luz de lâmpada e a grama abafou meus passos. Foi apenas sorte. Pude ver ela com o shorts de pijama abaixados ate a metade das coxas e umas das mãos esfregando a bucetinha. Estava de costas pra mim, com o grande traseiro exposto, a calcinha arreganhada e os dedos das mãos fazendo movimentos de dedilhado. Mas o que me deixou duro ali mesmo foram os gemidos que ela produzia, agudos mas abafados. Achei que ela estava tapando a boca, mas pela camisa notei que estava acariciando um dos peitos.
Eu me envergonhei com a mesma velocidade com que endureci, e senti um temor por cruzar uma linha daquelas, de me excitar com minha própria filha desse jeito. Mas não durou muito.
Nessas ultimas semanas fui percebendo algo estranho com minhas cuecas usadas, que sumiam do banheiro e surgiam no cesto de roupa suja sem que me lembrasse. Culpei minha distração. Nunca suspeitei que uma garota pudesse fazer esse tipo de coisa ate que vislumbrei minha cueca usada do dia, que larguei no banheiro, sendo avidamente lambida e sugada pela boca da minha filha. Estava na mão que ela usava para apertar os seios. Ela abriu o tecido do meio da cueca, uma cueca box branca, e chupou com força, estalando os lábios. Abriu com os dedos e espalmou uma parte da cueca que não distingui e lambeu lentamente, ostensivamente, como se fosse um sorvete, passando toda a língua no tecido onde, menos de 4 horas atras, estava meu pau e minhas bolas.
Meu pau latejava com tanta força que doía; somente nos espasmos do enrijecimento pude sentir o principio do gozo, ha um gesto de distância. Fiquei assistindo aquela visão deliciosa, e depois de um tempo que pode ter sido um minuto ou dez, quando percebi que ela não tinha intensão de parar nem que havia me notado, meti o pau pra fora e gozei com força na lona barraca, punhetando com força e despejando porra como nunca antes. O gozo caia fazendo sons de chuva na barraca onde, ate horas antes, minha filha e eu nos reuníamos pra assistiu a um filme e comer porcariada.
Exausto, tirei a blusa e enxuguei como pude a porta da barraca, completamente respingada de porra escorrendo. Queria deixar o suficiente pra que ela percebesse o que aconteceu, mas a verdade e que não conseguiria limpar nem se quisesse. Sai fedendo esperma, deixando minha filha ignorante de que eu também a via com outros olhos. No cesto de roupa suja chafurdei em busca de uma calcinha usava dela e gozei novamente, sentindo pela primeira vez o aroma da buceta de minha filha, já bem longe do quintal.
Continua em outro relato.
