Uma surpresa na casa da minha Putinha - Sexo a 4

Um conto erótico de D.M
Categoria: Heterossexual
Contém 17517 palavras
Data: 25/05/2018 16:59:26
Última revisão: 01/11/2021 14:04:09

Salve, salve!!

Eae galera, tudo beleza? Olha eu aqui de novo com mais um relato sobre a minha sexual.

Eu sei que meus contos estão ficando longos, mas galera, eu gosto de contar os detalhes do que aconteceu comigo e eu conto tudo na ordem e com todos os detalhes pra vocês apreciarem. Tenho que contar como foi os acontecimentos e como eu lembro também, pois certas coisas fazem já anos que aconteceram, mas não esqueço jamais.

Sem falar que que ainda tenho conversas guardadas pois adorava tirar prints das conversas com a Mari e vocês precisam ver o que foi acontecendo até chegar onde cheguei.

Mas vamos lá!

Esse que vou contar agora aconteceu um mês e pouco depois que minha putinha, além de puta se tornou submissa total na nossa última foda que deixei ela presa de quatro na minha cama.

Mes passado havia fraquejado sexualmente e deixei a minha cachorra na vontade, quem leu o conto anterior dividido em duas partes entende o que estou falando. E por conta disso, a minha safada ficou tirando uma com a minha cara dizendo que eu não dava conta mais de foder ela, ainda mais foder seu cu, coisa que ela ama! Mano, peguei ela sem dó. Vejam o conto anterior pra entender.

Mari dormiu comigo naquela noite e acordou acabada, eu confesso que eu queria realizar meu sonho de acordar com minha puta pedindo leite como café da manhã, mas naquele domingo sexo não rolou, pois, a Mari estava só o bagaço pelo anal e pelas amarras.

Ela foi pra casa de tarde, pois ainda morava com os pais e passamos a semana conversando sobre essa foda, foi a semana inteira falando como acabei com ela e como ela sofreu na minha mão, mas no fim ela amou tudo aquilo e cada vez mais se sentia completa comigo.

Depois de estar recuperada, a gente já falava de sexo com mais vontade e ela podia se tocar gostoso relembrando a foda e eu ainda havia comentado que tinha esquecido de usar as bolinhas que ela amou daquela vez.

Nessa semana a tadinha ficou assada e ainda teve que inventar uma desculpa para os pais que havia caído da escada, até pra sentar sua bunda doía e todo dia ela me mandava um áudio falando como acabei com ela. Pelo menos a zuera de que eu não dava conta sumiu de sua cabeça.

Eu estava sedento por mais sexo, fiquei viciado em dominar e foder daquele jeito e a Mari aguentava e eu queria ela de novo, queria sua buceta, queria gozar na sua boca, estava com saudades disso já que a última vez foi só anal e a última foda completa fazia meses mesmo, pra piorar, sua família pegou férias e foram viajar para o nordeste visitar suas famílias.

Mais um mês sem a Mari, já que ela teve que passar esse mês todo no Nordeste com os pais.

Como eu só podia falar com a Mari por mensagem, já que ela ficava na casa dos tios, de sexo não conseguíamos falar mais pois não sobrava tempo pra ela com os primos e primas, a galera do nordeste são bem unidas, as famílias todas moram juntas e a casa é sempre cheia. Ela ainda dividia o quarto com duas primas e não tinha como ficar acordada com o celular conversando comigo.

Só apenas uma vez nesse mês que ela conseguiu ir pro banheiro tocar uma pensando em mim e eu liguei a câmera e bati uma pra ela em chamada de vídeo.

Sem ver ela fisicamente, nesse mês eu foquei em mudar algumas coisas em casa mesmo e pegar pra treinar sério, pois havia começado na academia do trabalho para tentar melhorar meu condicionamento fisico e sexual e ajudou bastante.

Comecei a pagar uma academia e depois do trabalho passava a treinar. De noite ou madrugada as vezes falava com a Mari, mas muitas vezes ela sumia por dois dias sem mandar nenhuma mensagem.

O mês passou e eles voltaram, eu estava louco pra ver minha Delicia e agora em sua casa, ela podia me ligar muito mais à vontade, estava até mais morena de tanto sol do nordeste, agora podia falar de sexo e ela me contando como estava sentindo falta do meu pau, dos meus beijos e do meu corpo.

Já combinei com ela de se ver no próximo fim de semana e ela aceitou, só que dessa vez ela disse que não ia vir na minha casa e sim era pra eu ir na casa dela. Até falei pra ela que seria melhor minha casa pois podíamos fazer tudo o que quiséssemos, sem se preocupar com o tempo, lembrando que na casa dela, tinha os pais e tudo mais e se fosse fazer algo, poderia ocorrer o risco de eles verem. Ainda mais de fim de semana.

- Não é melhor lá em casa? Nós temos muito mais tempo e eu posso te levar e te buscar quando você quiser. Eu moro sozinho, esqueceu?

E ela disse:

- Sim, eu sei. Mas dessa vez tem que ser na minha casa. Lembra que tudo começou aqui? Quero relembrar nossas fodas aqui. Não se preocupa com o tempo, mor! Meus pais ainda estão de férias e essa semana e a outra eu ficarei sozinha em casa, meus pais vão ficar na casa da família que fica no interior de São Paulo. Eu só quis vir pra casa por conta do meu trabalho, e por você também, Claro!

- Ótimo, fico feliz então! Estou doido pra te ver!

- Eu também muitas saudades. Vem relembrar como começamos tudo aqui. Até porque, na sua casa eu sou submissa agora, né? Mas aqui, eu ainda posso te dar alguma ordem!

- Aeh? Me dar ordem?

- Sim, ordenar que me foda com vontade! Hahaha mas eu quero que venha, tenho uma surpresa pra você.

- E o que seria?

- Se eu contar, não é surpresa, ne mor?

Fazia muito sentindo, conversamos mais e eu não questionei, estava louco de tesão.

Minha putinha já me chamava de amor, depois de toda intimidade, parece que todo aquele tesão que sentíamos estava sendo adicionado a algum sentimento a mais. Depois da última foda que eu peguei no seu cu sem dó, confesso que depois do sexo, eu fiquei com dó dela pois eu peguei pesado, era até engraçado ela contando na semana que não podia sentar e teve que inventar uma desculpa para os pais que havia caído da escada. E como ela estava meio dodói, a semana a gente não falava tanto de sexo assim pra não estimular muito e doer, então falamos de romance, amor e namoros.

Fim de semana chegou e eu dei aquela preparada no visual, cortei o cabelo e nesse mês eu estava pensando em deixar a barba crescer, até cresceu um pouco mas dei uma aparada deixando só a marca bem ralinha.

Passei aquele perfume que a Mari adora quando deixo nela, peguei o carro e sai avisando que já já eu estava chegando. Na época que pegava ônibus, eram duas horas de viagens, isso se o ônibus não atrasar. De carro, em 45 minutos no máximo eu estava lá.

Eu sai cedo e quando passava em algum semáforo, mandava áudio perguntando sobre a surpresa que ela preparou, mas ela não me falava nada. O melhor foi que não peguei trânsito nenhum e fui correndo, metendo o pé mesmo, estava com muitas saudades dela e em 30 minutos eu cheguei.

Deixei o carro um pouco mais acima de frente ao terreno que não tinha casa de frente e desci a pé e cheguei ao seu portão chamando seu nome. Eu não parava de frente a casa dela, os pais dela não sabia que sua filha “namorava” e os vizinhos lá eram todos fofoqueiros. Vale também mencionar uma coisa que eu não sei se já disse, mais os pais da Mari são daqueles tipos bem conservadores. Saber que sua filha está levando um cara para sua casa na ausência deles era no mínimo questionável. Então seu sempre chegava meio na surdina e quando chegava lá, entrava como se fosse um conhecido qualquer sem nenhuma interação com ela. O bicho só pegava mesmo quando fechávamos as portas.

Ela me apareceu no portão toda gostosa como sempre, estava bem maquiada e cheirosa, o que não me espantei tanto, pois mesmo em casa ela ficava assim e quando eu ia pra lá ela se preparava toda pra mim.

Ela estava linda como sempre, gordinha, cabelo vermelho escuro com franja e cabelo passando da altura do pescoço, acho que ela vai deixar crescer de novo. Ela estava com uma camiseta comum e uma calça jeans daqueles que fica bem apertada no corpo realçando seus quadris largos e sua bunda grande e gostosa.

Peguei ela pelo braço com ela me chamando de gostoso e falando que saudade e a beijei com desejo e paixão, aquele beijo quente e gostoso pegando nas suas costas, ali fora mesmo no portão. Nas primeiras vindas minhas a sua casa eu jamais podia fazer isso, qualquer interação era apenas na sua casa, só que nesse dia ela não se importava mais se algum vizinho ver, o que eu gostei demais. Foda-se os outros!

Ela me beijou gostoso e segurou no meu rosto dizendo que sentia muita falta e passou em seguida a mão em meu pau sob a calça, que até me assustei pela ousadia do lado de fora.

Ela me puxa pelo braço falando pra entrar em casa e eu entro, logo depois ela, olhando pra sua bunda com ela rebolando, aquele enorme rabão fazendo forma na sua calça jeans apertada.

Quando passo pelo portão atravessando o corredor e chegando à porta da sua casa, eu vejo duas garotas sentadas no sofá, uma eu conhecia, era a Carol, mas a outra eu não sabia quem era. Elas estavam arrumadas e até com a bolsa de lado prontas para saírem e até achei que fosse por minha causa, mas logo notei que estavam apenas me esperando.

Minha forma de pensar é muito rápida, eu com TDHA do jeito que tenho, pensei na hora elas todas arrumadas com minha safada toda produzida também, eu já pensei logo. Ah, caralho! Vamos pra alguma festa, balada, ou algum lugar e vamos ter que deixar a foda pra outro dia!

Não acreditei! Sim, galera! Eu queria foder.

É obvio que vendo duas amigas ali, uma sendo a Carol, aquela que assistir fazer sexo com a Mari até cogitei um ménage, mas tinha uma desconhecida. Eu pensei na hora, se fosse só a Carol, quem sabe! Estava prometido! Mas com uma terceira, nem fudendo que a Mari toparia.

Eu reconheci a Carol na hora e ela sorriu pra mim quando entrei. Carol, pra quem não sabe, tem um conto aqui que deixei, é uma amiga de infância da Mari, onde ambas já namoraram e tiveram um caso e recomendo ler o conto anterior pra entender melhor, e nesse dia que a Mari foi lá consolar a amiga por uma traição, as duas transaram e me chamaram para uma chamada de vídeo e eu assistir as duas se pegarem enquanto batia uma. E pra quem não leu o conto anterior, a Mari é BI e a Carol foi sua primeira mulher com quem ela ficou.

O tesão foi tanto naquele dia que a Mari havia prometido uma transa a 3 juntamente com a Carol, mas fazia uns meses já desde que aconteceu isso e eu nem mencionei nada. Afinal ela estava bêbada e cheia de tesão, talvez tivesse mudado de ideia, afinal, conhecendo a Mari do jeito que conheço, ela tem um ciúme lascado de mim.

A outra eu não conhecia, era magrinha, diferente da Mari, gordinha e gostosa e a Carol que tinha corpo gostoso pique ninfeta dançarina de programa. Essa terceira era magrinha, quase sem curvas nenhuma, loirinha de olhos azuis com jeitinho meigo.

Mari desceu em seguida, havia fechado o portão entrado pela porta trancando ela em seguida, eu ainda surpreso com aquela situação, Mari chegou me abraçado e dizendo:

- Meninas, esse aqui é o meu homem, o Dan... ( falou meu nome) - Continuou dizendo - É um gostoso mesmo, não é?

Carol se levantou dizendo.

- Esse garanhão eu já conheço! Sei de tudo, tudinho.

E sorriu pra mim, a outra amiga só sorriu e eu só continuei dizendo

- Olá, prazer! Sou o namorado da Mari, tudo bem com vocês?

Mari sorriu pra mim quando disse namorado, não podia dizer outra coisa “oh, sou o homem da Mari, seu fodedor”, pra Carol eu até podia dizer, mas e aquela outra moça ali?

Minha safada vira pra mim, e só agora que notei que a sala estava com outra disposição.

Perto da porta ficava o rack com a TV e atras os sofás, dessas vezes, os sofás estavam mais bagunçados.

O de dois lugares a esquerda, o de três lugares ao fundo e um poltrona próximo do meio. Agora que tinha reparado, porque será que a sala estava assim?

Mari me beija e me empurra pra frente me colocando frente a Carol e diz.

- Lembra da Carol, né? Pois então, você sabe que ela já sabia de tudo e estava curiosa pra participar conosco, lembra?

- Eu lembro sim.. Aquela vídeo chamada foi fantástica.

Claro que eu lembrava, Carol era delicia demais e com ela falando que queria sentir minha rola com minha puta deixando, que homem não lembraria? Mas só a Carol eu entenderia, mas e aquela terceira?

- Isso mesmo! Então, a Carol estava me cobrando! Passou dois meses me cobrando por isso e eu negando, mas eu havia prometido, não tinha como negar mais. E eu também acabei contando o que aconteceu na sua casa da última vez e a Carol quer ver como a gente faz.

Olhei pra Mari incrédulo, ela contou da minha dominação que rasguei seu cu sem dó? Puta que pariu! Ela percebeu eu ficando vermelho e continuou.

- Essa é a surpresa, meu gostoso! Depois de tudo que temos passado, depois de tanto prazer que você tem me dado, acho que já está mais do que na hora te agradar um pouco. Sem falar que você se interessou pela Carol. Ela quer ver e participar? Tudo bem?

Eu não sabia nem o que falar, foi quando a Carol encostou a mão no meu peito próximo a mim e disse

- Não precisa ficar com vergonha, gato! Eu já vi tudo, lembra?

- Eu lembro muito bem! Até achei que não chegaria esse dia! – Eu consegui falar mas ainda assustado

Eu já disse isso entusiasmado e a Mari sorriu me chamando de safado, mas logo ela continuou!

- Só que tem mais uma coisa.. Tenho que te apresentar a Juliana! Ela também quer participar!

Juliana, quem diabos era Juliana! Nunca nem vi! Era bonitinha, daquelas magras, sabe? Mas o que essa mina tinha a ver? Eu olhei pra Mari e disse:

- Nossa!! Mas que surpresa é essa?

Mari olhando pra mim e segurando na minha mão ao lado da Carol continuou

- Bom, mor! Você conhece já me conhece né? Eu não dividiria você com ninguém! Eu tentei negar a Carol, várias e várias vezes, mas naquele dia eu havia prometido, não tinha escolha mais!

Eu só estava esperando um dia para poder preparar tudo e me preparar também para poder ver você com mais alguém além de mim. E essa cachorra dessa Ana Carolina, não parava de me ligar. Falei pra ela que não topava dividir você, mas essa puta me ligou enquanto eu estava no Nordeste, louca pra falar contigo, me liga dizendo que estava se tocando dizendo que está com tesão sonhando com você e me deixa louca também e ficamos a noite toda conversando como seria nós três.

Eu interrompi e falei..

- Olha só, você teve tempo de falar putarias com ela, mas não teve comigo?

- Ai, amor! Fui pega de surpresa. Juro pra você que eu ia te ligar, estava sem ninguém aquele dia e ia te chamar pra gente fazer nosso sexo por vídeo, mas aí essa puta me liga se tocando dizendo que está sonhando com meu homem. Não podia deixar barato.

E então a Carol continuou interrompendo a Mari.

- Mas não se aguentou comigo dizendo que adoraria chupar vocês dois e ela ficou toda doida pra ver você com outra!

E a Mari:

- Hey, não foi assim sua puta! Eu doida pra ver meu homem com outra?

Carol sorrindo e disse:

- E foi como, hein cachorrinha gulosa? Conta como foi comigo falando que ia chupar seu homem com você olhando e você se molhou toda!

E só olhava as duas ali, mas reparei na tal da Juliana me olhando ainda sentada no sofá me dando uns olhares que me deixava até nervoso.

- Eu conto sim! Não liga pro que ela diz, Mor! Essa puta nem sabe. Eu estava com tesão e com saudades do meu homem e eu ia te ligar e ela me liga se tocando dizendo que está imaginando você e eu reclamo com ela, claro! Você é meu, só que acontece que ela te viu nu e ficou contando como você era, falando do seu pau e dado detalhes por detalhes e eu fui me lembrando de você, de como me fode, como fez da última vez, já fiquei louca mesmo de tesão e essa safada foi colocando ela no meio da conversa de como ia fazer junto comigo e eu fiquei imaginando também..

E a Carol continuou

- E ficou se tocando enquanto eu falava “e se eu chupasse seu homem assim” e você gostando.

- Tá, eu topei! Sim, eu topei. Afinal ela veio falando que você merecia por ter acabado comigo e está me satisfazendo todo esse tempo. Sem falar que eu falei pra ela também sobre a nossa briga, que eu fiquei te enchendo que não dava mais conta, é que eu queria tanto sexo que eu ficava frustrada e eu sei que deixei você nervoso. Me desculpa mesmo, mereci aquele castigo pra nunca mais duvidar de você.

E depois que contei pra essa cachorra, ela ficou me enchendo ainda mais que eu merecia te compensar. E se fosse pra ter outra pra você, a Carol era única que eu poderia deixar!

Eu fiquei curiosa em saber como é fazer nós três. Se você não topar, tudo bem..

Eu cortei ela e disse

- Eu topo sim, é claro! Você me deve mesmo por ficar dizendo que eu não dava conta! Depois de tudo o que passamos você falando de mim, e ainda dizendo que queria outro te fodendo.. Fiquei bem puto!

- Aquilo foi mentira, mor! Eu só estava brava e queria te deixar bravo mesmo pra você me pegar gostoso, mas eu fiz errado! Desculpa. Só que tenho mais uma coisa pra te contar.

- Tá, eu aceito sim! Afinal, já castiguei você por isso e agora quero minha recompensa mesmo. E que outra coisa seria?

- Sim, eu sei! Nunca mais falo isso, sei bem como fiquei na outra semana. Bom a outra é que tem a Juh. Então, sem você ficar bravo, cheguei dois dias antes do Nordeste e estava preparando o nosso encontro a três. Então fui até a casa da Carol.

Ela foi contando e olhando pra mim esperando uma reação, olha só. A putinha mentindo pra mim pra preparar uma surpresa, ela havia falado que tinha chegado semana passada, mas pelo jeito já havia chegado bem antes e ainda tinha ido na casa da Carol, que fica no interior de sampa.

Mari me olhando esperando eu reclamar, mas eu nada disse e ela continuou:

- Então, disse pra você que tinha chegado essa semana, mas na verdade cheguei antes e fui lá conversar com a Carol sobre o nosso lance a três. É que eu aceitei tudo la na hora pelo tesão e depois que passou, queria falar com ela pessoalmente sobre isso, mas chegando lá transamos. Eu estava louca de tesão com saudade de você e com ela foi me insinuando me falando as coisas e de você, nós ficamos imaginando com seria ter você junto.

- Olha que safada você, Hein Mariana!

- Ah, amor! Desculpa, eu não ia te contar que tinha ido na Carol pra não estragar a surpresa antes da hora, se eu contasse que tinha na casa dela, você ia questionar porque não fui na sua e poderia não rolar nada, ia estragar tudo. Eu queria ver essa sua carinha fingindo está bravo comigo, mas feliz por ter conseguido nós duas aqui pra você você.

E sorriu pra mim e continuou

- Só que tem mais coisa? A Carol é muito puta e não sabe ficar calada, contou pra Juliana, sua prima que ia vir pra cidade pra matar a vontade de receber rola. Dona Ana Carolina, né?.. Que não sabe guardar segredo nenhum, pra piorar, pegou aquelas fotos suas que você me manda e contou que eu tinha um namorado roludo que me tratava feito puta e que a próxima seria ela.

Eu paralisei, confesso pra vocês que no dia foi bem assim, eu ali perdido com a Mari e a Carol conversando essas coisas. Digo uma coisa, gente! A Mari eu fui descobrindo o quão putinha ela é, mas se existe uma mulher ciumenta, essa era a Mari. Eu não conseguia acreditar que ela dividia tudo entre a gente com a Carol.. Depois daquele dia da Ligação eu imaginava que era pouca coisa, sei la, que namorava que transava. Mari tinha 21 anos na época, era nova, uma fase que a galera conta tudo para amigos mesmo, mas eu ficava per perguntando se tudo era real.

Carol sorrindo e xigando a Mari continuou:

- Você veio pra minha casa e ela estava alguns dias em casa, ela ouviu a gente transando e falando do seu namorado, a Juh que é putinha e decidiu vir e ficou se tocando atras da porta naquele dia.

Juliana se levantou do sofá dizendo ríspida e pela primeira vez ouvi sua voz que parecia meiga.

- Eu não! Vocês duas que não se aguentaram e me colocaram no meio. Vocês gritam muito, dava pra ouvir de onde eu estava.

Carol continuou

- Mas foi você que encontramos se tocando na porta do meu quarto enquanto eu e a Mari transavamos, né? Ai Juh! Eu não esperava que era tão putinha assim! Sem falar que depois que falamos do namorado da Mari, você disse que só acreditaria se visse ao vivo? Hein? E a sua namorada, Dan! Puta como você sabe, já que ela ia ver eu te mamando, convidou a Juh pra ver também.

Mari retrucou

- Hey vagabunda! Não é assim! Você convidou sua prima pra nossa festinha a dois, e fizemos nós três, sem falar que ficou contando tudo pra ela! Como você já ia vir comigo, por acaso ia deixar sua prima sozinha la? E foi ela quis ver e eu só perguntei se ela topava assistir e ela topou.

Carol e a Mari riram e a Juh fechou a cara com vergonha de mim, se ela estava com vergonha, imagina como eu estava. E foi então que ela continuou

-Desculpa, Dan! Essas meninas são fogo que não apaga! Só você mesmo viu! Mas não pensa que eu sou safada como essas meninas aí não, hein kkkk! Só fiquei curiosa.

Mas aí a Carol puxou ela mais pra frente dizendo:

- É safada sim, ficou com vontade de ver se era verdade que você tinha uma rolona quando mostrei a foto, ela disse que é falsa. Já que ela diz que é falsa, mostra pra ela agora. Mostra pra mim também, estou louca pra ver. Sua putinha prometeu, vai cumprir. Estava na seca desde que aquele vagabundo me traiu, ainda bem que a Mari foi em casa naquele dia pra matar minha vontade, queria ter algo que não fosse apenas minha mão.

Ela olhou pra Mari na hora, bem pertinho do rosto dela e continuou

- E ela fez tão gostoso, matou até a saudades dos velhos tempos, mas mesmo gostando de mulher, eu gosto mesmo é de me deliciar com um pau. Tô nem ai, eu sou safada mesmo. Todo mundo gosta de sexo, não vou negar, somos vadia, adoramos uma rola. Eu quero! Sem falar que a Mari me contou toda a história de você, eu quero participar dessa vez e ser tratada como puta.

Mari ficou olhando rindo gargalhando e disse

- Olha que cachorra no cio

Depois se virou pra mim chegando bem perto de encostando o corpo no meu e disse

- Eae, mor! Topa?

Claro que eu não ia recusar, né? Que homem em sã consciência ia recusar um pedido da sua puta pra dar seu pau pra sua amiga com uma outra assistindo! Já amo foder a minha puta, nossa transa parece mais um desses filmes pornô. Ainda mais com uma gata como a Carol, que vou contar. Ela tinha uma bunda linda. E aquela magrinha olhando, talvez até entrasse no jogo, vai que né?

Mas agora escrevendo isso pra vocês, me lembro a vergonha da porra que eu estava! Leitores, era tudo novo pra mim! Claro que ainda vou contar coisas que aconteceu comigo que depois de ver esse conto eu poderia pensar “isso não é nada”, mas na época, eu estava todo envergonhado!

Aí lembro de ter comentando assim:

- Claro que eu quero!

Tipo, de forma bem rápida!

Mari continua:

- Olha que safado... Ainda diz ' claro que eu quero ' hahahah! Sabia que ia dizer sim. Vai ser bom, eu quero muito também. Sei que ficou com vontade da Carol desde aquele dia. Carne nova, né? seu puto. Eu queria te compensar também e como prometi pra essa cachorra, ela não esqueceu! Sem falar que eu estou com muita vontade de ver uma coisa.. eu falei que ela tinha o cuzinho virgem, imagina só seu pau detonando aquele buraquinho apertado igual faz comigo. Quero ver essa cadela sofrer!"

Carol soltou um " hey.. como assim?”

Minha putinha riu e continuou

- Bom, então serei eu e a Carol, ta bom? A juh só quer ver! Nem ouse pensar nela, ela só está aqui de curiosa e pra assistir e fez 18 anos esses dias! Nem pense em tocar nessa dondoca!

Hum, 18 anos! Por isso parecia ate menininha, ela era aquele tipo de moça que aparece que amadurece depois, sendo que já conhecia meninas de 16 anos (não que eu tenha pego, digo conheci) que tinha corpo que parecia 20. A Ju era bem magrinha mesmo.

Foi então que a Mari continuou

- Eu vou começar, ta bom? Sei que está um pouco tímido, mas pode se soltar. Eu vou te exibir um pouco, ok? Elas querem te ver nu. Carol ficou mesmo obcecada por seu pau e a Juh só quer confirmar. E aí eu vou ser sua puta e vou mostrar a elas como a gente fode.

Mari passou por mim me beijando e passando a mão no meu pau que já dava sinais de vida com todas elas falando essas coisas, foi em direção a janela e fechou as cortinas e enquanto isso a Juh sentava em um sofá e a Carol ficou ao meu lado me olhando.

Confesso a vocês, Carol era a mulher mais bonita que eu já vi! Eu conhecia algumas quando sai do Colegial para a Facul, mas a Carol era perfeitinha ninfeta gostosa. Ela tinha um rosto bonito, cabelo pretos liso, peitos grandes bem redondo, cochas gostosas e uma bela bunda com uma cintura media, diferente da Mari que tinha tudo aquilo por ser gordinha, a Carol tinha tudo aquilo por ter um corpão mesmo e eu pensando: Uma coisa nova. Por mais que eu adorasse foder minha vadia, uma pessoa a mais seria interessante. Qual homem não tem vontade de foder duas ao mesmo tempo, não é mesmo? E a Carol ela linda, porem era uma daquelas garotas que notei que estava ali por curiosidade mesmo pra saber se aguentava aquela rola toda, aquelas coisas que algumas mulheres tem de colocar como desafio de aguenta um pau grande. Mas eu já pensando que se ela gostasse de verdade, quantas vezes isso poderia acontecer mais?

Mari voltou até a mim, eu ainda estava parado ali no meio, não sabia o que fazer, confesso que muitas coisas ainda era nova pra mim, estava com 23 anos e só a Mari havia me mostrado o que era uma foda e na minha cabeça pensando em várias coisas.

Mari chegou até mim dizendo baixinho em meu ouvindo “se solta como se estive na sua casa, ta bom?” pois ela percebeu que estava apreensivo e começou a me beijar gostoso com ela se esfregando em mim e colocando minha mão em sua bunda que imediatamente já fui apertando.

A Carol soltava um “Uhuul” e a Mari me beijava rebolando enquanto a Carol dava uns tapas em sua bunda com minha mão ali também.

Mari sentiu duro no meio das suas pernas e parou o beijo e deu a volta em mim passando a mão por meu pau falando baixinho na minha orelha e mordiscando devagar “Vai me foder gostoso hoje na frente das meninas?” e eu confirmava “vou sim” e ela continuava “se solta, amor!! Sou sua puta” e foi então que falei “vou te deixar arrombadinha como sempre faço” e ela sorria pra mim e a Carol ao lado conseguia ouvir o que eu falava.

A Mari estava com muito tesão, notava isso nela, ela não sentia um pingo de vergonha, não sei se era por minha causa ou pela Carol, mas ela estava completamente solta e pronta para aquilo, ela apertava meu pau pela calça, Mari atras de mim, ela marcava meu pau apontando para as meninas. Eu ficava me perguntando se ela não sentia ciúmes daquilo ou queria se mostrar que aquilo tudo era dela. Afinal, Mari era ciumenta, e confesso que só a Carol mesmo pra mudar a cabeça da minha putinha.

Mari voltava pra minha frente e rebolava de costas pra mim se insinuando para as duas, olhando para elas e rebolando a bunda no meu pau e depois me olhava ali com as mãos nos joelhos, se erguia e voltava a me beijar gostoso erguendo a perna pra cima e eu apertava sua bunda, e quando ela veio beijar meu pescoço falou novamente baixinho “Se solta, amor! Faz de conta que estamos sozinhos. Me chama de puta, pega pelo cabelo e me bate”.

Confesso que ainda estava me segurando, mas ouvir aquela voz de puta dizendo aquilo, liberou tudo que eu estava sentindo esses dias, aquele tesão e aquele coisa de dominador.

Beijei com mais vigor apertando sua bunda ao mesmo tempo abrindo ela pela calça, a seguir a peguei a Mari pelo cabelo virando seu rosto puxando ele pra trás e disse:

- Vai minha puta, mostra pra suas amigas como que você mama o pau do seu macho.

Mari me olhou rindo e eu vi a Carol sorrir também soltando um “eita porra” e eu empurrei a cabeça da Mari pra baixo colocando ela de joelhos que ficou da altura do meu pau olhando pra cima. Na hora que ela ia passar a mão no volume do meu pau eu dei um tapa na sua cara e disse.

- Mãos para trás, puta.. e abre a boca gulosa colocando a língua pra fora.

Carol deu um grito e a seguir falou:

- Isso, trata como puta essa bezerra! Coloca essa picona pra fora e mostra como você engole, cachorra.

O jeito que ela falava era engraçado. Aquela voz de mulher toda mandona e um sotaque do interior. Era bem interessante.

Mari estava de joelhos, mãos para trás e boca aberta me olhando, eu coloquei dois dedos na sua boca e fiz ela engasgar e dando um tapa em seguida na sua cara fazendo ela virar.

Quando ela voltou a me olhar, tirei meu cinto jogando ele de lado e abaixei minha calça retirando ela todinha ficando só de cueca box com a Mari me admirando, a Juh me olhando sentando no sofá de frente e a Carol ao lado em pé sorrindo.

Esfreguei a cara da Mari no meu pau sob a cueca segurando seu cabelo como sempre faço pra mostrar quem é que manda e falei.

- Fala pra suas amigas o que você quer, fala sua puta?

- Eu quero seu pau.. Quero seu pau na minha boca

- Repete e olha pra sua amiga e fala o que você quer.

Mari se vira olhando pra Carol ainda com a cabeça encostada na minha rola pela cueca e diz.

- Quero seu pau fodendo a minha boca.

Eu solto a Mari dando um tapão em sua cara e fico bem em frente a ela com o pau a cima da sua cara e abaixo a cueca fazendo o pau saltar inteiro no seu rosto daquele jeito que faz o pau pular pra fora saindo uma vez, batendo em sua cara fazendo aquele barulhinho de " ploft ".

Escuto a Carol falando " UUOOOWWW " e a Juh solta um " eita porra " baixinho com a mão cobrindo a boca.

Bati com meu pau na cara da Mari com ela me olhando de baixo e disse:

- Mostra pra suas amigas o que você recebe sempre.

Mari tirou as mãos de trás de suas costas e saiu da posição de joelhos ficando agachada ao lado e colocou meu pau em seu rosto medindo e dizendo:

- Olha só isso meninas. Eae juh, acredita?

Mari pegava meu pau e erguia exibindo pra suas amigas e a Carol se abaixou pra olhar mais de perto. Mari vendo sua amiga chegar próximo, começou a bater meu pau em sua própria cara olhando para a Carol e falando pra ela

- Olha isso, Carol! Surra de rola. Você quer?

Carol olhou pra mim e para ela e disse:

- Eu quero ver você engolir isso aí

Eu passei a mão no cabelo da minha puta e disse:

- Ela aguenta sim.

E Mari me olhando continuou.

- Já empurrou todinho na minha boca, ne seu vadio

e eu continuei:

- E agora vou empurrar de novo.

Peguei ela pelo cabelo arrastando bem próximo da Carol mesmo, quase lado a lado, Carol estava abaixada também, mas agachada no chão, eu passei a mão em seu cabelo e peguei no queixo fazendo ela olhar pra mim e disse:

- Agora assiste e aprende

Ela só me disse “sim senhor” e eu adorei ouvir aquilo da Carol.

Mari olhou para a Carol que estava ao lado e lhe deu um beijo, mas foi um beijo caprichado e ainda sem largar meu pau.

Depois falou

- Vou engolir e te beijar de novo pra sentir o sabor dessa rola

E então em uma bocada só, minha safada engoliu.

Ela ja chegou colocando a boca inteira no meu pau engolindo fazendo uma garganta profunda quase que meu pau inteiro de uma vez. Já sentir a cabecinha encostar no fundo da sua garganta, o mais gostoso era que eu sentia ela abrindo mais ainda pra poder entrar tudo. Sei bem que minha vadia não consegue engolir na primeira vez e espera acostumar pra fazer sumir em sua boca, mas ela foi muito bem dessa vez e foi melhor do que todas as vezes na primeira engolida.

Ela já estava acostumada a receber tudo aquilo na boca. Sem falar, que ela sabe bem que eu adoro receber uma garganta profunda e nisso ela se tornou muito boa, ja ná primeira engolida ela estava aguentando bem mais fundo que antes. Logo a baba começou a escorrer por meu pau vindo do canto da sua boca, escorrendo e pingando das minhas bolas ao chão e ela não retirava da boca por nada. Deve ter ficado ali com ele na garganta por mais de um minuto e olhava de canto de olho para a Carol que olhava pra ela admirada.

Ela retira da boca de uma vez, recuperando o folego, a boca escorrendo baba e deixando meu pau bem molhado. Carol dar uma risada e fala " parabéns, hein putinha! Gostei de ver, Faz outra ve... " Mas é interrompida com um beijo que recebe da minha safada. Um beijo bem molhado mesmo com toda a baba que estava na boca. Minha safada larga ela deixando a Carol com a boca molhada “gostinho do pau do meu homem na sua boca”.

Ela volta ao meu pau, segura com as duas mãos e fica massageando esfregando a baba toda por meu pau, olha pra Carol e se vira pra juh e fica exibindo meu pau.

- Amo chupar esse pau, meninas! É uma delícia. Eu realmente sou a vadia dele, uma escrava sexual. Eu faço o que ele pede. E o que ele pede eu adoro fazer, sou sua puta, ne amor?

Olho bem pra Mari e notei, realmente ela está extasiada em tesão, a Carol fez isso com ela quando foi lá, Mari queria se exibir mesmo, mostrar que al é minha. Ela vira de lado e passa a lamber toda a base, depois agarra de novo e fica lambendo a cabecinha e volta a falar.

- Quando eu vejo essa pica dura na minha frente, perco total controle. Eu sinto que tenho que engolir tudo, aguentar até o máximo. Receber em todos os lugares. Chupar sem dó pois eu sei que é meu, eu amo esse pau, amo meu homem! Quando te vejo, sinto vontade de ser usada, dominada por você!

Nunca via a Mari ser tão afoita e falar tanto assim, claro que por mensagem a Mari só não falava santidades, mas quando era pessoalmente ela falava uma coisa ou outra e mostrava ser minha puta, agora ela estava completamente entregue, apaixonada e cheia de tesão e o melhor de tudo, ela estava se exibindo mesmo para as amigas, aquilo parecia um troféu para ela, ter eu, saber que sou dela, de que meu pau é dela e então novamente vem com a boca e engole de uma vez. Fica balançando a cabeça com minha rola praticamente toda em sua boca, fazendo aquele barulho quando a boca ta cheia de saliva e a cabeça da rola fica batendo na garganta.

Dessa vez ela deixa mais molhado, fazendo mais baba escorrer, a cabecinha do meu pau bate na sua garganta, a baba escorre, ela lambe em volta ao meu pau e em seguida volta a dar outro beijo na Carol, se labuzando com a boca molhada nela. Ela pega a Carol pelo cabelo e fala " Engole também, sinta-se a puta dele. Sente esse pau em sua garganta. "

Nesse momento Carol se assusta um pouco, acredito que ela tenha pensado que não ia fazer logo de imediato, que minha puta ia aproveitar mais pra depois ela vir, mas minha safada não perde tempo e logo a pega pelo cabelo a faz ela me chupar. Carol chega mais perto sendo empurrada por minha safada, que inclusive a segura pelo cabelo e força a boca dela vir de encontro ao meu pau. Ela abre a boca e engole.

Carol não tem costume de receber meu pau, mas ela engoliu gostoso. Estava adorando sentir outra boca ali. Fiquei tão acostumado com a Mari que tinha esquecido que cada boca é diferente.

Ela engoliu e ficou, do mesmo jeito que a Mari, só que meu pau não foi a fundo, menos da metade dele estava em sua boca e a Mari ainda estava segurando ela pelo cabelo pra ela não poder tirar a boca do meu pau.

O que inclusive estava gostoso, a boca da Carol parecia ser menor, mas era bem macia e ela não conseguia nem chegar da metade da minha rola. Só estava com uma parte e a cabecinha na boca e ja podia sentir sua garganta. Minha safada dá uma tapinha em sua cabeça pra ela poder engolir mais e nessa hora a Carol engasga e a Mari dá risada e diz:

- Engolindo é outra coisa do que só falar, né putinha! Deixa bem molhado.. meu safado gosta quando o pau dele fica bem molhado.. Pode deixar a baba escorrer. Ele ama isso.

Disse minha safada para a Carol puxando seu cabelo e retirando sua boca do meu pau de uma vez, saindo aquela linha de baba.

Carol dá um risinho ofegante e a Mari lhe tasca outro beijo, lambendo sua boca e ao mesmo tempo batendo uma pra mim. Carol logo em seguida após o beijo fala " Nossa, que rola é essa. Caralho, que gostosa essa pica. Dura feito pedra e na boca parece maior ainda HAHAHAHA. Quase não tava aguentando mais. Quero mais, quero me sentir mais puta"

Minha putinha solta um risinho e comenta “aí amor, seu pau é magico. Transforma toda em suas putas”

Minha safada sorri pra mim e me olha dando uma piscadinha, ela estava adorando aquilo e era o seu presente para mim, em seguida, da mais uma lambidas na cabeça do meu pau, a Carol se encosta e começa a lamber por toda a base quando minha safada diz " Senta ali, mor.. nós duas vamos te chupar "

Fui então a direção da poltrona, e me sentei na poltrona, agora soube o porquê dela está no meio da sala entre os sofá, Mari preparou todo o ambiente pra isso. Eu me sentei abrindo bem as pernas e deixando meu pau bem a vista apontada pra cima. Aproveitei que estava todo molhado e fiquei passando a mal deslizando bem devagar, da cabeça até próximo as bolas. Olhei para as duas com um cara de desejo e mostrando a elas o tamanho da minha rola, deslizando a mão, hoje eu iria me gabar por ter tudo aquilo de rola.

Olho pra Mari, minha putinha, e ela está ali ainda de joelhos fitando meu pau, olho para Carol e vejo ela se levantando, ela então começa a abaixar a calça e reparo em uma coisa que nem mesmo notei, que coxas maravilhosa que ela tinha.

Um belo par de coxa, sem falar naquela bunda.. Que bunda, nossa! Na hora que ela virou pra deixar a calça no sofá, ela deu uma virada e dava pra notar aquela bundona bem feitinha naquela calcinha fio dental.

O que a deixa com toda essa parte a baixo do quadril bem avantajada. Ela usava uma calcinha fio dental e só de ver já me deixou mais louco. Aquela bunda era bem melhor do que tinha visto no vídeo chamada.

Era uma bunda grande, lisinha, empinada e bem redonda. Ela era mais magra que a Mari, mas aquele quadril era grande, o que a deixava bem gostosa. E claro, um belo par de seios lindos e grandes também.

Volto a olhar pra minha safada e ela me olha sorrindo, certeza que reparou em mim comendo a Carol com os olhos. Mari retira a blusa e retira o sutiã, mas ainda se matem com a calça. As duas ficaram ali ainda olhando pra mim e eu ja sabia o que fazer. Minha vadia estava esperando chamar.

- Vem, Vadia! vem mamar no pau do seu homem.. Tudo isso aqui é seu.

Falei pra ela enquanto ainda passava a mão no meu pau, deslizando a mão que estava bem molhado pela baba das duas e aproveitando e dando uma balançada.

Ela veio na minha direção se engatinhando de quatro com os joelhos e mãos no chão, se aproximou e deitou seu rosto no meu colo e começou a lamber o meu pau e minhas bolas, olhou pra mim e disse baixinho " Chama a Carol de puta também " e voltou a agarrar o meu pau, agora com as duas mãos e lambendo a cabeça da rola.

" Vem, Carol! Hoje você será minha puta também.. Quero te ver minhas duas putinhas chupando o meu pau. "

Ela riu e disse " Sim, senhor! " e eu estava gostando muito dela sempre responder assim, veio na minha direção em pé mesmo, se abaixou e começou a lamber também o meu pau, as duas passando a língua, subindo e descendo por toda a base da rola e me olhando nos olhos. Revezando os lados, as duas lambias de cada lado do meu pau encostando as línguas as vezes e passando a boca, as vezes chupando só a cabeça, ou esfregando as mãos no meu pau aproveitando que estava bem molhado, cada uma em um lado. Ficava aquela tora grossa no meio das duas bocas com elas se deliciando e olhando para mim.

Mari sempre olha pra mim me chupando, ela sabe que eu amo isso, já a Carol chupava meu pau olhando pra Mari ou olhando para meu pau, as vezes eu passava a mãos eu seus cabelos lisos e pretos puxando seu rosto pra ela me olhar.

A Mari para de chupar e olha pra a Carol que abre a boca e engole de uma vez, sua boca é gostosa demais e macia, só a cabeça do meu pau já deixava ela de boca cheia, era gostoso de ver aquela safada fazendo de tudo pra sua boca se adaptar ao meu pau e a Mari admirando ela fazendo isso.

Minha putinha agarra sua cabeça e força ela engolir um pouco mais, mais sua boca mal cabe metade do meu pau, mesmo assim dá tesão enorme por sentir aquela boca quente, a baba começa escorrer pelo canto da boca escorrendo pelo meu pau, minha vadia olha a baba escorrendo por minhas bolas e coloca a boca sugando a baba e cuspindo na metade do meu pau que fica pra fora da boca da Carol e começa a lamber a metade de baixo do meu pau junto com minhas bolas.

A Carol dá uma engasgada e larga meu pau de uma vez sufocada fazendo a baba escorrer mais e sair aquela esticada da cabeça do meu pau a sua boca. Ela sorrir pra mim pra mim com os olhos vermelhos como se quisesse dizer “conseguir mais tempo dessa vez”, minha vadia suga toda aquela baba, lambendo do meu pau até a boca da Carol e a beija gostoso. As duas se beijando e a Mari me punhetando lindamente, era uma visão daquelas.

Depois ela volta ao meu pau e cospe na cabeça do meu pau olhando bem nos meus olhos, deixando meu pau melado com aquela saliva pingando. Eu sei bem o que ela quer quando faz isso. Ou vai engolir meu pau de novo querendo que eu force sua cabeça ou espera um tapa molhado.

Ela me olhou e na hora eu saquei, agarrei o meu pau passando a mão por toda a base, retirei um excesso com a mão e tasquei um tapa em seu rosto, tapa forte e molhado, arrancando um leve gemido, agarrei seu cabelo fazendo ela olhar pra mim de novo, puxei sua cabeça em direção a meu pau, esfreguei todo em sua cara, batendo com ele em seu rosto deixando todo molhado chamei de vadia e a fiz engolir tudo de vez.

Ela deu uma engasgada forte na hora que entrou, mas eu a segurei e forcei mais ainda falando

- Engole tudo, puta! Faz sumir na sua boca. Mostra como que essa boca é gulosa! Mostra pra suas amigas que você consegue engolir ele todinho.

Forcei sua cabeça pra baixo e na hora sentir sua boca tentando engolir mais, ela abria a boca pra respirar e segurava a cabeça do meu pau em sua garganta e logo relaxava pra atravessar e a fiz engasgar de novo. Ela abria a boca pra dar uma respirada e um monte de baba escorria no meu pau. Forcei mais ainda sua cabeça e ela ficou sem folego, meu pau atolado na sua boca quase que por inteiro, então eu falei " Engole, vadia! Engole todo meu pau. Mostra pra elas que você é gulosa e que já consegue devorar meu pau inteiro. ".

Dei mais uma forçada pra baixo na sua cabeça, dessa vez com uma metida, ouvi mais uma engasgada forte e cheia de saliva e soltei sua cabeça e a empurrei seu corpo no chão. Um monte de baba escorreu na hora e ela sentou no chão do empurrão que eu dei toda acaba respirando fundo com a boca toda molhada, cara melada e cabelos no rosto.

Eu me levanto da poltrona ficando de pé com o pau molhado na mão, Carol ao meu lado apenas me olha e a Mari a minha frente sentada no chão dá uma engolida em seco, ela sabe que vai receber agora. Me aproximo e falo " Isso ai é a cara de uma puta, meninas! Vou mostrar a vocês o que eu faço ainda mais com ela "

Agarro minha puta pelo cabelo e dou um tapa de um lado e do outro, puxo sua cabeça ao meu pau e ela fica de joelhos no chão, esfrego outra vez na sua cara e falo " Conta pra elas o que você é? " Ela me olha nos olhos e fala com um gemido " Eu sou sua puta ", eu continuo " Gosta de apanhar do seu homem?

- Eu adoro apanhar do meu homem

- Então pede

- Bate na cara da sua puta.

Nessa hora eu dou um tapa virando seu rosto. Ela vira o rosto e fala:

- Bate de novo.

E recebe mais um tapa.

- Mais forte, mais forte! Uma puta adora apanhar na cara

Eu dou dois tapas seguidos, um de cada lado e continuo " Agora vou calar sua boca, senão você não para de implorar ", seguro seu cabelo com as duas mãos, agarrando em cada lado, ela de joelhos ali pra mim, puxo sua cabeça e coloco tudo de uma vez na sua boca, em uma metida só, até o máximo que ela aguentar e vou forçando ouvindo aquele barulho das engasgadas.

Eu empurro mais ainda em sua boca, seus olhos enchem de lagrima, ela engasga, sai um monte de saliva de sua boca e começa a pingar no chão. Solto um lado do seu cabelo e com a outra mão agarro por trás da sua cabeça. Empurro mais ainda e começo a bater em seu rosto com a outra mão.

Olho pra Juh e pra Carol e falo " Olha só com ela aguenta" Sem soltar a cabeça da minha puta.

Quando eu largo ela e ela tira a boca toda ofegando se jogando no chão cuspindo baba, eu agarro seu cabelo e falo “vem cachorra, deixa eu mostrar como eu fodo sua boca” e seguro ela pela cabeça, uma mão de cada lado, ela abre a boca e eu começo a meter na sua boca, como se fosse uma buceta ali, com várias estocadas no fundo de sua boca, Mari segurando na minha perna e eu agarrando sua cabeça e metendo e aquele barulho de glob, glob ecoando pela sala.

Eu socava metendo em sua boca segurando sua cabeça, o barulho ecoava na sala, Carol estava bem ao lado apenas observando a Mari tomando na boca e eu metendo. Largo sua cabeça e a solto, ela para de receber estocada e segura meu pau chupando e lambendo e punhetando pra mim, agarro a Carol também pelo cabelo e a trouxe seu rosto ao lado da boca da Mari, e disse:

- Hoje você também é minha puta, também vou meter na sua boca.

Quando a Carol ficou bem ao lado, retiro meu pau da boca da Mari todo babado e já soco na boca da Carol que abre e recebe, seguro sua cabeça e começo a meter em sua boca e aquele mesmo barulho ecoando na sala só que metendo menos fundo pois sua boca me aguentava menos.

Sua boca ainda não aguentava meu pau inteiro, então não metia fundo, mas do jeito que estava ja era gostoso. Não consegui meter muito, Carol não aguentava. Então soltava ela e revezava na boca da minha puta.

Na boca da Mari eu metia sem dó, quando trocava de boca, minha puta ficava meio abaixada respirando o máximo que conseguia, mas com a outra mão puxei minha puta a encontro do meu pau e a fiz lamber a outra metade do meu pau que sobrava junto com as bolas. " Não descansa não, vadia! meu pau é grande pra ficar duas bocas me chupando "

Deixei as duas ali dividindo minha rola controlando as duas pelo cabelo. Logo em seguida, as faço revezar, minha puta engolindo meu pau e Carol lambendo a outra metade.

Solto o cabelo delas e falo " Pronto, me chupem do jeito que vocês quiserem! Me mostrem o quanto são gulosas ", as duas começas a revezar de outro jeito, minha vadia chupa e lambe meu pau todo a Carol lambendo por baixo junto com as bolas.

Elas ficam passando a língua e a boca e batendo pra mim, enquanto uma chupa a cabeça, a outra lambe a base do meu pau ou as bolas e ficam revezando. As vezes as duas mamam uma ao lado da outra e quando as bocas se encontram elas se beijam, chupando os lábios uma da outra com meu pau no meio de suas bocas. Depois param, me olham e se beijam, trocam salivas e baba, beijam a cabeça do meu pau ao mesmo tempo, se lambendo e tocando as línguas.

Aquilo estava gostoso demais, as duas safadas revezando meu pau de um jeito que eu nunca tinha recebido. Fico apenas passando a mão no cabelo das duas enquanto elas se beijam e chupam meu meu pau e assisto aquilo pensando que ainda é sonho.

Mari deixa a Carol me chupar e arranca o que ainda restou de roupa e chupa seus peitos e massageia olhando pra mim, depois a Mari vem me chupar e a Carol que mama seus peitos, chupa seu pescoço e volta pra boca dividirem meu pau.

Mari joga os peitos no meio da minha rola e começa a fazer uma espanhola gostosa e as duas se beijam de novo e depois a Carol lambe a cabeça do meu pau no meio dos peitos da Mari. Eu fico só olhando e deixando as duas se deliciarem enquanto fico em pé.

Olho para o sofá a frente e vejo a Juh se tocando. Mas ela percebe que estou olhando ela e para se se esfregar e disfarça. Eu dou uma risada pra ela, mas ela fica sem jeito e fica olhando para baixo, para o meu pau com as duas ajoelhadas.

Deixei as duas aproveitando meu pau, se labuzando toda e mamando minha rola como se fosse um doce, quando então eu me afastei das duas e falei " Eu quero as duas se chupando também. Não vai ser só eu que vou receber prazer aqui ".

As duas me olha rindo, se beijam e se levantam ainda se beijando passando a mão uma na outra se levantam. Carol agarra os peitos molhado da minha vadia, aqueles peitões gostosos e começa a mama-los me dando até uma certa inveja.

Minha puta me olha e faz uma cara de que está aproveitando só pra me deixar louco. Minha putinha então pega a Carol de costas e começar a massagear seus peitos e beijar seu pescoço, meio que a insinuando para mim, mostrando os peitos da sua amiga toda pra minha direção, Carol rebola no corpo na minha vadia e me olha com aquela cara molhada de puta louca por rola e aquilo me enche de tesão, o quadril dessa Carol era gostoso demais e eu ja estava louco pra colocar ela de quatro.

Voltei pra poltrona e fique passando a mão no meu pau babado e olhando para as duas se beijando e se apertando toda.

Carol se vira e agarra minha safada jogando ela no sofá sentada de frente, que fica do outro lado frente a mim, arranca sua calcinha e levanta suas pernas e passa a devorar aquela buceta.

Aquilo foi gostoso de ver de novo. Agora não era mais em vídeo, era ao vivo. Minha safada passa a mão no cabelo da Carol e aperta seu rosto lambendo sua buceta com aquelas pernas aberta e me olhando feito puta, aquilo me dava muito tesão.

O melhor era olhar a Carol de costas, que mesmo abaixada eu via aquela bunda linda. Depois de umas chupadas na minha puta, ela se levanta, coloca minha puta de quatro ainda no sofá e dá uns tapas na sua bunda fazendo as duas soltar risos e volta a chupar minha puta e agora eu sei que ela lambe sua buceta e seu cuzinho.

Minha vadia me olha, geme e fecha os olhos aproveitado, lambe os lábios e coloca o dedo na boca pedindo minha rola e me chamando. Eu me levanto e vou e sua direção pra colocar meu pau na boca da minha vadia enquanto ela estava sendo chupada, mas aí eu percebo a Juh se tocando outra vez, agora com a perna levantada massageando por cima da calça, mas ela estava me olhando agora e não disfarça, olha para o meu pau e também coloca um dedo na boca simulando uma chupada.

Eu olhei aquilo e me encheu tanto de tesão, juro para vocês, ela pediu, não foi só meu tesão, só lembro que eu desviei passando ao lado da Carol e dando um tapa na sua bunda, passo pela Mari e vou em direção da Juh que mantem os olhos em mim. Confesso pra vocês que no dia eu já estava com um tesão da porra, não controlei olhar a Juh se tocando e pedindo rola.

Encosto o meu pau na sua frente passando a mão e digo:

- Você quer, pode me chupar também! Não precisa só olhar!

Mari olha pra mim rindo

- Pena que ela só veio pra olhar, ela namora!

E eu continuei

- Pra quem veio só ver, está com muita vontade!

As duas reparam agora como a Juh estava com a mão e a Carol sai detrás da Mari se jogando ao lado da Juh e diz:

- Quero ver você resistir a isso

E agarra meu pau e dar uma lambida e chupa meu pau vindo com a boca toda e se deliciando, em seguida retira meu pau da boca e encosta na Juh como se fosse beijar em sua boca e ela nem se mexe pra recusar, aceita e Beija a Carol. Que logo após do beijo diz:

- Aquele seu mano nem deve comer você direito. Você vive reclamando dele pra mim que é muito lerdo, cara não te chama nem pra sair. Faz quantos dias que você não ver ele? E ele não falou nada com você nos últimos dias, né? Agora olha essa rola todinha pra você e você cheia de tesão. Aproveita e se solta. O que acontecer aqui, morre aqui.

Minha puta se levanta e vem em direção a nós, senta no sofá ao lado da Juh e bem ao meu lado e fala:

- Tá liberado você chupar meu gostoso.. Vai lá, eu sei que quer experimentar esse pau.

A Juh sorri para as dueas e me olha, eu já estou cheio de tesão, balanço meu pau pra ela e ela me olha nos olhos, segura meu pau e vi suas mãos com dedos finos que não davam a volta no meu pau.

Juh segura meu pau e desliza e vem encostar a boca, as duas a agarram e tiram sua sua blusa deixando ela de sutiã e mostrando como quase não tinha peitos, diferente das duas que tinha de sobra.

Juh era magrinhas, mas era bem linda, loira, pique modelinha de blog, ela segura meu pau com aqueles dedos finos e mãozinha pequena e vem com a boca, pequena que só conseguia chupar a cabeça do meu pau e eu deixei ela se deliciar, mas notava sua falta de experiencia, as vezes tocava os dentes eu tive que segurar ela pelo cabelo pra poder administrar sua chupada mas sem forçar na sua boca.

No que ela se deliciava ali com a cabeça devagar, quando tirava a boca pra bater pra mim, ela apertava o pau e batia bem forte que dava um tesão da porra e eu pensava, “essa magrinha batendo assim eu vou é gozar aqui” então aproveitei pra sentar ao lado da Mari, ficando ao lado da Juh que olha pra mim com seus olhos azuis nos meus olhos e me beija, não pude negar, ela meio me beijando com força e as duas só olhando, a Mari se abaixa ficando de quatro e chupando meu pau e a Carol vai pra trás dela dizendo

- Que cena mais deliciosa de ver! Ta sendo a melhor coisa, vai priminha! Aproveita. Enquanto isso eu vou chupar o cuzinho dessa puta!

Carol vai pra tras da bunda da Mari que da uns tapas servidos na sua bunda e começa a chupar ela por tras, que para pra gemer e começa bater pra mim, Juh me larga depois do beijo e que beijinho gostoso, me lembrou os tempos que fugia da faculdades para pegar as novinhas, mas a Juh já tinha 18, estava valendo e então ela se abaixa a cabeça pra chupar meu pau junto com a Mari e as duas ficaram se beijando, com menos intensidade do que a Mari e a Carol, a Juh era delicada e as duas chupando a cabeça do meu pau quando parava o beijo.

A Juh me chupava gostosinho até, era diferente, enquanto a Mari e a Carol vinha na gula engolindo meu pau, a Juh se deliciava com a cabeçona e ficava admirado deslizando sua mão no meu pau grosso.

Sentia a diferença quando era a boca da Mari, muito mais veroz, gulosa e funda e não uma boca pequena que se enche só com a cabeça do pau.

E nem forçava sua cabeça, gostava de sentir ela se deliciar, Mari já havia arrancando o sutiã dela deixando aqueles peitinhos brancos a mostra e eu aproveitava para passar a mão nela e na Mari me deliciando com as duas bocas. Enquanto a Juh chupava a cabeça do meu pau, Mari minhas bolas e a base e beijava a boca da Juh e gemia com as chupadas da Carol, que fazia ate uns barulhos na Mari de quatro com a bunda pra cima.

Depois a Carol saiu de tras da Mari dizendo “eu também quero esse pau” e trocou com ela, agora ela a Carol empinada para a Mari que chupava sua buceta. Carol de quatro no sofá com a cabeça abaixada chupando meu pau de um lado e a Juh do outro, que não queria saber de fazer mais nada, a não ser me chupar e bater pra mim. A juh beijava a sua prima com vigor, era nítido que já rolava coisa com ela a tempo. Carol era bi mesmo, já pegou a Mari e quando a Mari foi la a Juh estava na casa da Carol, pegou as duas transando ainda e entrou no meio, imagina a putaria dessas 3 lá e agora estavam todas elas aqui comigo.

Como a Carol estava de quatro, eu passava a mãos em sua costas e tentava alcançar aquela bunda passando os dedos em seu reguinho tentando alcaçar, Mari viu e chupou meus dedos e levou minha mão até o meio do seu reguinho e a Carol veio mais pra frente para eu alcançar melhor, Mari soltou “Virgemzinho” e a Carol sorriu com meu pau na Boca.

Eu alcanço a rodinha da Carol e ao mesmo tempo ainda deslizo por sua buceta, primeira vez que a toco, ela havia chegando mais pra frente eu alçava melhor. Mari chupava meus dedos e chupava a buceta da sua amiga e me ajudava a massagear, e quando eu deslizava o dedo, sentia a Carol gemer com meu pau na boca e a Mari me olhava com desejo. Ela beijava e chupava meus dedos e chupava a bucetinha da Carol, foi quando se levantou e disse:

- Agora eu quero é rola

Minha puta levanta a cabeça das duas do meu pau e agarra minha tora me olhando, aproveita que eu estou sentado no sofá com pau erguido e já bem molhado, aproveita pra sentar no meu colo, ela subiu, colocou as pernas em volta e se abaixou sentando na minha pica, grossa como estava, entrou dando aquela deslizada fazendo ela gemer com ela se agarrando ao meu pescoço e me beijando, fazendo eu sentir o gostinho do sua amiga.

Ela sentou, deixou o pau entrar, estrou deliciosamente naquela buceta que já estou acostumado comer, delicia, molhada, quente, de um jeito que me aperta meu pau, gemeu gostoso, eu agarrei por sua bunda e ela começou a rebolar e se remexer quicando e sentando no meu coloco e dizendo

- É assim que faz

Ela gemia e se remexia olhando para a Carol e para Juh, uma de cada lado e continua

- Olhem esse pau em mim

A Carol dava uns tapas em suas bunda e dizia “rebola, cachorra” e passando a mao na buceta da Mari e eu sentia seus dedos tocarem meu pau.

Carol aproveitava pra beijar a Mari que vinha e me beijava também naquele beijo triplo, Carol deixou a Mari me beijando e saiu e sentou a ao Lado da Juh empurrando sua cabeça para entrar no beijo também em seguida a Mari a beijou e a Carol ficou me beijando.

Enquanto a Mari sentava no meu pau, Carol pegou a Juh deixando ela deitava no sofá do meu lado, arrancou sua calça e sua calcinha deixando ela nua também e vi sua bucetinha pequena com uns pelinhos loiros, bem rosinha e parecia bem apertada, Carol passou a chupar ela e ela gemia bem meigo e alto pra caralho. Como havia comentando, Carol tinha costume de chupar sua prima mesmo.

Mari olhava as duas e passava a mão na cabeça da Carol e a Juh gemia gostosinho ao lado. Ate esquecia que as duas são primas

Minha vadia continuava sentando e rebolando, eu agarrando a sua bunda e ela gemendo gostoso. Ela beijava meu pescoço e gemia, a cada quicada e falava baixinho em meu ouvido como era gostoso, como meu pau era gostoso, como me amava. Sua buceta deslizava gostoso demais por meu pau e quando ela remexia, nossa, eu até revirava os olhos. Mari sabe bem usar meu pau e ela sabe bem como fica louca por ele.

Ela se remexe me dando muito tesão, então começo a agarrar ela forte, dando uns tapas na bunda e massageando seus peitos. Dava umas mordidas nos biquinhos dos seu peitos pra tentar me controlar também, a sentada da Mari depois de várias chupadas poderia me fazer gozar a qualquer momento.

Eu pegava no seu peito e agarrava uma mão e com a outra passava em sua bunda e depois beijava sua boca. Segurando sua bunda, arrastei meus dedos para seu cuzinho, do jeito que ela gosta de receber uma massagem enquanto recebe pau na buceta. Eu esfrego bem em volta que estava molhado, tanto pela Carol quanto pelo mel da Mari que escorria, e depois uns minutos assim ela então fala baixinho em meu ouvido " Quer comer a Carol? ", eu respondo " Por enquanto estou fodendo você! "

- "Então Já quer meu cuzinho? quer mostrar a elas como você arromba?

- " Sim, mas sua buceta tá uma delícia.. Rebola mais "

Lembro disso pois se eu colocasse no cuzinho da Mari agora eu ia gozar, ali na buceta com ela sentada conseguia dá uma segurada até a vontade passar. É amigos, a vida não é como pornô não, tem limites, mas eu estava ali no meu controle total já.

Ela deu mais umas reboladas e gemidas, Carol estava ao lado, de quatro chupando a Juh que gemia muito alto. Eu olhei na hora pra aquela bunda e a Mari viu e falou baixinho enquanto parou de rebolar

- " Gostosa né? Vai la, meu homem, come a Carol, vai meu gostoso! Fode ela. Eu vou gostar de ver isso, pode acreditar. Depois você me fode de novo.

Eu confirmei, ela deu mais uma rebolada e logo ela se levantou, agarrou meu pau e chamou a Carol falando.

- Sua vez, Carol! Senta no colo do meu homem e mata essa vontade de sentir esse pau entrando. Ele ta louco pra te comer.

Eu estava mesmo e uma outra buceta poderia me fazer segurar mais ainda meu tesão pra não gozar logo.

- Mari deu um tapinha de leve no meu pau e se afastou, Carol se levantou sorrindo na minha direção dizendo " Claro!" e me beija continuando" Ainda não tinha te beijado, né gato? ", ela senta nas minhas pernas, se ergue um pouco, agarra meu pau, desliza a mão por ele e passa a cabecinha na entrada da sua buceta.

Ela passa de leve sentindo a cabeça grossa, da uma balançada e me fala " Será que eu aguento? ", eu ja louco de tesão respondo " Uma vadia como você, aguenta qualquer coisa.

Ela sorri e me olha colocando o rosto no meu pescoço sentindo tesão encostando a cabeçona do meu pau nos lábios da minha buceta e eu continuo “ Senta no meu pau logo e deixa eu te rasgar ", aquilo fez com que ela revirasse os olhos e sentou devagar deslizando meu pau em sua buceta.

Nossa! Foi Gostoso demais aquilo, era outra buceta, diferente, outro calor, molhada e gostosa, era bem mais aperta e macia demais, fazia tempo que não sentia outra buceta a não ser só a da Mari. meu pau deslizou por está tão molhado mas ainda podia sentir dando aquela rasgadinha.

Quando deslizou, ela gemeu me mordendo que ate doeu, Mari estava segurando sua bunda e foi fazendo ela rebolar, começou a remexer e eu sentia sua buceta apertando meu pau. Ah, meus amigos, como me segurei nesse dia!

Conforme ela foi acostumando e aumentando o ritmo, seus peitos balançam no meu rosto e eu logo cai de boca naqueles peitos. Aproveitei e agarrei a sua bunda fazendo um movimento com umas metidas mais fortes. Ela gemia alto e aquilo me dava tesão demais.

Consegui dar uma segurada naquele tesão todo e relaxei, Carol me olhava sentando no colo e me beijava, chupava meu pescoço e gemia me olhando ou me abraçado.

Mari me olhava e via eu ali comendo outra, não sei ao certo que sensação ela estava, mas notava-se bastante desejo ao ver ali eu agarrando a bunda da sua amiga com meu pau dentro de sua buceta fazendo ela sentar gostoso. Agora estava controlado e eu ia foder de verdade

Ela deu um tapa na bunda da Carol, um tapa bem estalado mesmo e disse:

- Rebola na pica do meu homem, sua safada. Sente ela inteira, te rasgando. Esta gostando, hein? Era isso que você queria, ta sentindo?"

Carol gemia e falava ao mesmo tempo, parando só nos meios dos gemidos " Aaaaah... sim.... eu ... to.... adorando... Essa picaé grossae grande demais. É.... é tão dura.... Fode mais..... fode mais "

Minha puta fica em pé no sofá e pega a Carol pelo cabelo e continua dizendo:

- Isso vadia! Se delicia no pau do meu homem! É gostoso essa rola, não é? Fala que é puta!

Carol mal podia falar gemendo e então parava de gemer pra poder falar

- Essa rola é gostosa demais

Mari pega ela pelo cabelo fazendo ela olhar pra cima e a beija com ela atolada parada sentada no meu colo, sentia meu pau invadir mais sua buceta e a Carol deu uma leve tremida, Mari em seguida e tira ela do meu colo colocando ela de quatro no sofá ao lado jogando ela como uma puta mesmo.

- Fode essa puta de quatro, mor! Mostra pra ela como que se faz

Carol empina e me olha, e aquilo foi lindo, oh como era lindo.

Mari da um tapa na bunda dela e eu vejo aquela linda bunda, visão maravilhosa se sua buceta e seu cu, Mari ainda abre a bunda pra mim e me olha e sem tirar olhos passa a lingua no cuzinho da Carol que pisca, Mari me puxa pegando pelo meu pau me colocando de pé e ela mesmo engata meu pau na buceta da Carol que faz ela gemer gostoso.

- Fode essa cachorra!

E eu seguro na sua bunda, pego gostoso uma mão em cada e começa a meter gostoso em sua buceta naquela deslizada gostosa e molhada! Mari batia na bunda da sua amiga e pegava pelo cabelo e dava uns tapas na sua cara.

Mari instigava pra eu foder mais forte e eu metia sem dó, eu dava tapa na sua bunda, a Mari dava tava naquela bundona também, logo depois a Mari deitou o rosto perto da sua bunda e soltou uma cuspida em seu cuzinho e massageou com as pontas dos dedos.

Carol já estava pra gozar, começou a gemer alto feito uma gazela e falando que ia gozar com a Mari falando pra ela “goza, goza no pau do meu homem” e beijava na sua boca e puxava seu cabelo, senti a Carol ter um orgasmo e diferente da Mari que se tremia toda, só sua buceta tremia e apertava e mastigava meu pau. Aquilo me deu uma vontade de gozar da porra e eu tive que tirar meu pau na hora.

Mari aproveitou e abaixou e chupou a buceta da sua amiga enquanto ela se recuperava da gozada “Oh meu Deus, Mari! Que pau gostoso! Chupa minha bucetinha que acabou de gozar no pau do seu homem” e agarrava o cabelo da Mari por tras e rebolava na sua boca.

Eu me recuperava agora, quase gozei ali com a Carol apertando meu pau com a buceta e tive que da uma respirada, fiquei com medo de gozar e estragar a festa. Mari larga a Carol e me joga no sofá do novo, agora fico ao lado da Juh que estava sentada e nua. Mari me agarra pelo pescoço e senta no meu coloco com a buceta de novo e começa rebola e me beijar perguntado se a Carol era gostosa e se eu gostei, Mari sentava com força e parecia querer ouvir a verdade, então eu disse:

- Essa sua amiga é uma delícia, puta gostosa da porra! Tive que me segurar pra não gozar, pois ainda quero o cuzinho das duas.

Mari pulava forte no meu pau e falava

- Quer foder mais a Carol, gostou da buceta dela? Quer o cuzinho dela tbm?

E eu mal podia dizer sim para alguma reposta e ela quicava com força que eu já estava quase perdendo o controle e entendi, Mari queria gozar no meu pau também e logo foi, sua perna tremeu e ela se erguei para tras sentada no meu colo gemendo ofegante com a Carol chupando seus peitos.

Ela parou se sentar e eu fiquei super aliviado por ela ter parado de quicar forte e então sorriu pra mim:

- Gostoso, como amo seu pau!

Eu passei a mao em sua bunda que estava muito molhada e falei

- Senta com o cuzinho agora

E ela continuou

- Deixo você foder o meu se foder o da Carol primeiro

Mari estava embriagada no tesão e saber que eu fodia sua amiga, deixava ela mais louca

- Claro, eu topo

Mari saiu do meu colo me deixando de pau duro levantado de novo, Juh está bem ao meu lado nua olhando para meu pau e eu pego a sua mão e coloco nele enquanto eu a beijo, ela bate pra mim e sinto um colo vindo, era a Carol sentando no meu colo de novo, tirando minha boca da Juh para a dela, me beijando e dizendo “seu pau é meu, gostoso! Sua namorada liberou ele pra mim”

Na hora que ela sentou, gemeu e rebolou o meu pau socado em sua buceta e me beijava meu pescoço, minha boca e minha orelha nos meios dos gemidos quando quicava, falava baixinho “não queria sair do seu colo nunca”

Sinto uma lingua nas minhas bolas e era a Mari ali em baixo, lambendo meu saco e a buceta da sua amiga que gemia gostoso no meu colo, Mari passou a chupar o cuzinho da amiga que olhou pra trás bem na hora com a Mari dizendo “vou preparar seu cuzinho pro meu homem”

Carol gemia gritando dizendo “ que rola gostosa” e a Juh as vezes me beijava e passando a mãos e chupava os peitos da sua prima que balançava enquanto quicava, escutei minha puta falando “segura a bunda dessa cachorra e soca com força, mor”, Carol só olhou pra tras para olhar pra Mari.

Eu apertei pela bunda e pareceu entrar mais do meu pau. Ela parou de rebolar na hora e deu um gritinho no meio dos gemidos, mas eu continuei metendo e socando mais fundo ela agarrou meu pescoço e apertou. Mari ali em baixo chupando seu cuzinho, sentia seu queixo li batendo nas minhas bolas. Carol gemia muito, apertava meu pescoço e ainda mordia, sentia as vezes cravar suas unhas no meu ombro. Ela gritou e eu senti algo a mais ali tocando meu pau do outro lado, era os dedos da Mari penetrando seu cuzinho. Ela deu um gemido falou em seguida " meu deus, isso queima " e minha puta só falou " É apenas dois dedos, estou laceando. Quando meu homem colocar seu pau em você, vai sentir queimar de verdade "

Eu sentinha os dedos da minha vadia penetrando o cuzinho da Carol, sentia por meu pau que entrava e saia da sua buceta, e sua buceta era apertada com meu pau grosso lá dentro, eu ouvi a Carol dizer ao meio dos gemidos altos " Eu vou gozar, eu vou gozar " e eu sentir sua buceta tremer de novo.

Mari parou de meter os dois dedos e deixou apenas dentro enquanto eu ainda metia. Me segurei de novo pois a buceta da Carol quando gozava mordiscava meu pau e eu ainda sentia os dedos da Mari socado no cuzinho dela.

Fiquei me segurando o máximo do máximo pra não encher aquela buceta de gozo, a Mari ali com dois dedos socado pra dentro enquanto a Carol gemia e se contorcia após aquele orgasmo.

Mari tirou os dedos da bunda dela e disse

- Olha só, gozou com meus dedos socando no cuzinho. Que vadia! Agora, mor você que arromba! Laciei pra você. Agora ela tá pronta, pode foder esse cu.

Ela agarra a bunda da Carol e diz

- Agora senta com a bunda no meu do meu homem, é melhor você sentar do que ficar de quatro pra ele.

Carol se virou pra ela meio rápido e disse

- Mas já? e você? Vai você primeiro, não sei se aguento, acho que não to pronta

Mari só continua

- Ele já me fode direto! Quero ver é você sendo arrombada! Era o que queria, não é? Ninguem nunca ta pronta pra da o cuzinho, apenas aceita, putinha!

Carol continua

- Seu homem é gostoso, eu quero sentar, quero sentir esse pau, mas olha o tamanho dessa pica... Não vai entrar, vai doer!

Mari diz rindo

- Entrar não vai, vai arrombar esse cu! hahaha. Eu vou ajudar você.

Carol empinou e me beijou e disse

- Devagar, safado! Devagar.

E eu quase dizendo a ela “devagar você, essa bunda quando sentar não sei se aguento, mas eu tinha me segurado muito agora e parecia que a cabeça do pau estava mais sensível, daquele jeito que agora aguenta muito mais.

Mari agarra meu pau e cospe deixando bem mais molhado ainda, da uma cuspida na mão e leva até a bunda da Carol, agarra meu pau e mira no seu cu. Sinto aquele buraquinho apertando tocando a cabeça do meu pau. Carol ainda diz

- Eu to sentindo essa cabeçona ai, vai devagar, sua puta!

Mari começa a passar meu pau por trás dela, molhando bem aquele cuzinho. Começa a pressionar meu pau e sinto invadindo com toda aquela resistência das pregas.

Carol me agarra e me aperta e começa a gritar “não, não, não ! Espera, ta doendo! Espera” tentou se levantar, mas eu a segurei e a Mari empurra meu pau em sua bunda, ao mesmo tempo fica passando o dedo bem molhado em volta ou sinto ela passando cuspe. Conforme a Carol me agarra forte, ela vai gritando e eu sinto meu pau entrando. Aquilo estava apertado demais. Apertava a cabeça do meu pau de um jeito gostoso.

Sentir passar mais do que a cabeça e logo a Mari foi controlando sua bunda pra ir descendo e subindo. Carol grita, geme e me aperta e então falava

- Nossa senhora, Mari.. Como aguenta isso. Dói, dói pra caralho. E queima feito fogo.

Mari só continua dando risada

- HAHAHAH, Puta se acostuma rápido, logo passa amar essa dorzinha, o prazer vem em seguida, meu homem sabe. Ele sabe bem foder um cu. Eu adoro, você vai adorar. Se eu não der o cu, não foi uma transa completa.. Em breve vai sentir isso também. Agora relaxa, seu cu vai acostumar.

Carol continua no meio dos gemidos

- Sim, ta queimando, mas eu sinto que está gostoso, pode foder, rasga, rasga meu cu, safado.

Agarrei sua bunda e passei a eu mesmo a meter, Mari ficou olhando, agarrando a bunda ainda da Carol pra ela não levantar demais e sair meu pau. Apertava ela e eu podia meter mais, logo a Mari se levantou, veio me beijar e beijar sua amiga, depois olhou pra mim e perguntou

- Ta gostando, meu homem? Ta fodendo um outro cu que nao é o meu.

Pra provocar, eu digo

- Estou adorando. Que delicia esse cuzinho, foi tão apertado que achei que ela não fosse aguentar, mas aguentou. Adoro rasgar um cuzinho. To fudendo outro que não é seu. Mas olha que bela puta eu ganhei, essa bunda é uma delícia e eu estava louco pra comer."

Nessa hora Mari me olhou de olhos semi serrados, achei que tinha ficado brava mesmo, mas ela me beija forte me fazendo parar de meter na Carol e deixando ela rebolar com a bunda sentada no meu pau. Carol que parecia sentir mais prazer agora.

Olhei pra Mari depois do beijo e disse

- Ver lá se esse cu está aberto.

Mari foi pra trás e eu tirei meu pau, ela confirmou

- Arrombou mesmo essa puta

Coloquei de volta e meti mais rápido.

Mari soltou um

- É linda essa visão

Carol gemia alto e eu a ouvia falar que estava adorando.

Olhei a juh e falei

- Ela está meio esquecida

Mari se virou e jogou no sofá e foi chupar ela bem gostosinho e depois perguntou

- Quer receber também?

E ela comentou

- Eu não aguento isso ai atrás não. kkkk, eu só queria chupar seu namorado mesmo, fiquei louca de vontade de ver vocês chupando. Acho que já está bom..

Mari passa a beijar e agarrar seu corpo, eu estava olhando quando a Carol vira meu rosto e fala

- Só me fode. Se concentra em mim. Sou eu que você tá comendo. Não para de meter, ta ficando mais gostoso.

Agarrei sua bunda e apertei e meti forte. Lembro que nessa hora meu pau deu uma escorregada e foi pra sua buceta, ela gemeu em um grito bem alto, sentou e rebolou gostoso, mas depois de umas reboladas, sua buceta parecia ensopada, agarrou meu pau e colocou de volta em sua bunda bem devagar, mas quando deslizou, veio ao meu ouvido:

- Agora é a vez do meu cuzinho, também serei uma puta que dá o cu, mete, mete, vai.

Dessa vez a metida foi mais facil, ela estava mesmo adorando receber por trás e não era só isso. Ela ainda sentia como desafio me dar a bunda. E agora ela mesmo que sentava e rebolava.

Carol só parou de rebolar quando a Mari e a Juh chegaram ao lado e disse

- Seu cuzinho ja está arrombado, Carol.. Larga meu homem um pouco.. vem me chupar que o proximo cu que ele vai comer será meu. Mas agora, A juh que sentar.

Carol reclamou

- Sai daí! Ardeu pra caralho essa pica enorme. Agora que está gostoso e com a bunda acostumada você quer me tirar."

Me beijou e deu mais umas reboladas e a Mari falou

- Você vai receber mais, a Juh quer sentar um pouco

Juh fez uma cara de que não queria e a Carol levantou dizendo

- Ta bom, então vira essa bunda que eu vou preparar seu cu pro seu homem.. Vou ficar olhando ele te rasgar.. Só que você não vai sentar não. Vai ficar de quatro e deixar seu homem enterrar esse pau. Vai sofrer por ter me tirado dele HAHAHA".

Eu dei uma risada na hora e falei

- Ela já está até acostumada, essa vadia.

Minha puta me olhou e riu e disse baixinho pra mim

- Deixa a Juh fazer do jeito dela, ela vai te surpreender.

E então as duas foram no sofá, Mari ficou de quatro me olhando a Carol enterrou a boca atras da Mari chupando sua buceta e seu cuzinho, eu fiquei olhando quando a Juh chegou bem ao meu ao meu lado segurando meu pau.

Ela segurou e deslizou sua mão pequena e fiquei pensando se a Mari não estava doida em fazer aquela magrinha sentar no meu colo, aquela moça não era virgem não? Tinha jeito!

Ela sentou no meu colo com meu pau a sua frente sem colocar pra dentro ainda. Me deu um beijo e falou baixo no meu ouvido

- Mari me fez dá pra você. Só me desculpa eu não saber tanto quanto elas ou fazer por trás

- Tudo bem, faz do seu jeito! E se não quiser, tudo bem! Não vai na ideia da Mari

Ela disse ríspida

- Eu quero, eu estava louca mesmo por isso, só me sentia errada e um pouco com vergonha. Mas ela disse que você não se importa. Mas eu quero muito dar pra você. Quando eu disser, forte, pode meter rápido, bem rápido! ok?, quero te mostrar uma coisa, a Mari disse que você não liga.

Eu só confirmei, queria mesmo sentir aquela buceta também. Mas se for virgem, vai ser meio estranho, sua buceta ela bem lisinha, rosinha, pequena, imaginei que seria bem apertada. Mas eu me enganei quando ela sentou. Ela agarrou meu meu pau e sentou de uma vez, senti sua buceta abrir pra engolir meu pau, mas não sentir dificuldade como quando coloquei na Carol.

Essa era apertada, mas apertada de um jeito diferente e o melhor, parecia caber meu pau inteiro. Sua pequena bunda tocava nas minhas pernas, e ela soltou um gritinho meio fininho e se abraçou a mim e começou a sentar e levantar com tudo que até fazia aquele barulho que ecoava na sala.

Ela sentava rápido e rebolava, eu estava admirado demais, mas o que era louco é que eu sentia ela molhando meu pau, sentia até escorrer mas não sabia se ela havia gozado. Não parecia isso, seria rápido demais com algumas sentadas.

Mas ela passou a rebolar forte com ele entro e rapido e confesso que eu quase gozei quando ela sentou forte e apertou a buceta. Juro que me segurei pra não encher aquele bucetinha de gozo. Respirei e me concentrei de volta quando ela agarrou e me falou " Rapido, fode rápido ".

Imediatamente peguei ela pelo quadril e soquei o mais rápido que eu podia. Fazia uma barulho das metidas e ela gemia alto, me beijava e abraçava. Mais deu só um minuto assim e ela tremeu, tremeu muito e se levantou. Senti ela gozar e molhar toda a poltrona. Na hora eu tomei um susto! Ela mijou?

Mas na verdade, ela deu aquele gozada que esguicha. Nunca tinha visto isso, foi um susto pra mim, saiu como um jato e ela se tremeu toda. Cobriu a buceta com a mão e sentou no outro sofá se tremendo. Mas foi tudo rapido, sabe! Acho que tinha feito uns três minutos que ela havia sentado no meu pau, sentou forte e fez aquilo.

Carol e Mari se levantaram e foram ao lado da Juh beijar ela.

Eu nunca tinha visto pessoalmente, mas foi gratificante ter causado aquilo. Logo nessa hora a Mari ao lado da juh, deu um beijo na sua boca e disse

- Gostou? Falei pra você que ele não liga se você gozar assim, aposto que ficou até supresso

As duas sabia que ela fazia isso e a Juh com mais vergonha ainda, ela concordou e disse que foi muito bom.

Eu comentei que tinha sido incrível e de como foi interessante isso, apesar de ter sido tudo bem rapido, essa moça quase acabou comigo.

Logo veio a Carol interromper a conversa, veio até mim, me pegou pelo pau e me levou até Mari, que ficou ao lado da Juh, Carol logo disse

- Manda sua puta ficar de quatro.

E eu respondi

- De quatro, vadia!

E a Mari se posicionou de quatro. Carol empinou mais sua bunda, lambeu seu cuzinho soltando uma cuspida e ficou com o rosto ao lado de sua bunda e disse

- Enterra essa jeba no cu dela. Eu quero ver entrar tudo. Pode enfiar!

Mari olhou pra trás e questionou

- Ah, é assim! E você pediu pra entrar com cuidado, né vadia? "

Carol sorriu e disse.

- Eu to começando agora. Não é fácil receber uma dessas no rabo logo de primeira. Mas como seu homem disse, você está acostumada. Você é a vadia dele e já deu essa bunda varias vezes que eu sei. Vai, gostoso! Enterra de uma vez.. Oh, puta! Pra nao dizer que sou ruim, vou dar mais uma lambida.

Carol abriu a bunda da minha safada, que estava de quatro no sofá, com a bunda empinada. A bunda bem pra cima mesmo, Carol enfia a língua naquele buraquinho, deu uma cuspida e disse

- Faz ela gritar

Mas na hora que eu ia meter, ela mesmo pegou no meu pau e chupou, foi gostoso, ela foi até mais fundo e deixou bem molhado, a segui o posicionou e colocou por trás da Mari. Ela encostou meu pau, apertou a Mari e eu soquei de uma vez só. O cuzinho da minha puta ja vive laceado. Mas fazia um mes que não comia. Mesmo assim entrou fácil como se tivesse sido na buceta. A Carol deve ter arrombado ela com os dedos e deixou bem molhado.

Mas a metida foi de uma vez, eu vi e senti aquele cu abrir.

Mari gemeu alto, gritou, me xingou e xingou a Carol e apertou um almofada que estava ao lado e encostou a cabeça. Meu pau estava inteiro socado naquela bunda, fui retirando devagar e coloquei de novo, passei a meter rápido e forte naquela bunda empinada socando de uma vez e dando uns tapas. Carol ficava com o rosto ao lado da bunda da Mari, vendo o pau ir e voltar. Ela deu uma risada e disse

- Sentiu queimar, sua puta? Você tinha que ver como foi essa jebba entrar em seu buraquinho hahaha!

Mari gemeu e disse

- Vai ter sua vez. vadia! Mas agora quem está levando rola sou eu, e eu estou adorando, fode, meu amor! Fode o cu da sua vadia!.

Carol riu e ficou com a cabeça ali ainda enquanto eu metia. Ela ficou passando a mãos nas minhas bolas e passando a mão na bunda da Mari

Depois ela disse

- Tira, eu quero ver como tá esse buraco

Eu fiz, ela pegou meu pau e passou os dedos no cu da Mari e disse

- Uau, arrombou mesmo, ta de cu aberto, safada

Mari riu, olhou pra mim e disse

Eu pedi pra você tirar o pau de mim? Agora fode e segura essa cachorra direito, pode calar a boca dela com seu pau também. Ou bate nessa vadia, ta com inveja de seu pau está em mim.

Carol fez carona, mas eu coloquei de volta na minha vadia que gemeu, eu então agarrei a Carol pelo cabelo e encostava seu rosto só pra sentir meu pau passando na sua cara cada vez que eu voltava com ele da bunda da minha puta.

Passei a meter mais forte ainda na minha vadia, o barulho da sua bunda batendo estava mais alto e ela gemia mais e mais. Meu pau praticamente entrava inteiro no seu cu. Passei a massagear sua buceta ao mesmo tempo e a Carol começou a fazer também, passando a mão por baixo dela, dedilhava sua buceta e socava dois dedos, pois eu sei que assim o orgasmo que ela sente é mais intenso sentindo prazer em dobro. E não deu outra. Mas umas metidas naquele cu laceado e umas dedadas com massagem na buceta e ouvi aquele gemido de prazer intenso seguido do seu corpo estremecer.

Logo a Carol saiu e foi pro lado da Mari, que virou o seu rosto para o lado dela e começaram a se beijar, Carol pergunta

- Vadia goza dando rabo?

Mari responde gemendo

- Eu adoro, é meu homem e me arromba sempre. Adoro gozar assim, agora fode minha buceta!

Nessa hora puxo minha vadia pelo cabelo, levantando mais seu corpo e coloco em sua buceta fodendo mais forte ainda arrancando uns gemidos mais altos. A Juh, que está ao lado, começa a massagear os peitos da minha puta e a Carol abre as pernas pra minha puta chupar sua buceta. Ali foi a primeira vez que vi a Carol de pernas abertas de frente a mim com a buceta linda na boca da Mari.

Carol esfrega a buceta na cara da Mari que geme com meu pau na sua buceta, Carol fala que também queria rola e então eu mando a Carol ficar de quatro também do mesmo jeito que a Mari. Deixo a Mari de quatro só que virada pra frente do sofá e a Carol fica do mesmo jeito.

Ela entendeu bem e se posiciona do mesmo jeito, eu solto minha puta, que até abaixa cansada, dou uma tapa na bunda e retiro meu pau de sua buceta.

Ergo a Carol, dou um tapa também em sua bunda, puxo pelo cabelo e soco na sua buceta de uma vez que ela geme alto e gostoso. Era lindo ver a Carol de quatro pra mim com quela bundona recebendo meu pau em sua buceta. Eu puxando seus cabelos pra ela me olhar e suas costas lindas erguidas, Mari me olhando e olhando sua amiga tomando rola e gemendo e depois de umas metidas em sua buceta eu falo.

- Abre a bunda, minha segunda putinha, mostra esse cuzinho pra mim!

Ela me olha bem safada pra tras e aquela bunda ali de quatro deixava uma visão maravilhosa.

Mari ao seu lado diz:

- Isso meu amor, pode rasgar bem esse cu, essa vadia tava querendo mais disso.

Metendo em sua buceta, Carol abre bem a bunda pra mim com as duas mãos deixando seu corpo apenas apoiado no sofá, eu passo o dedo em seu cuzinho e passo a massagear o polegar, passo o dedo dela pra deixar mais molhado e falo pra ela chupar meu polegar e depois volto para sua rodinha e começo a massagear devagar em volta, vem gostosinho, pois olhei bem, parecia que seu cuzinho havia fechado de novo e eu não quis machucar e socar de uma vez lá. Sem falar que estava lindo aquilo, Carol estava deliberando com meu pau estocando em sua buceta naquele flop flop gostoso comigo massageando sua rodinha, que ela fechava os olhos e delirava.

Em meio a isso, comecei a penetrar o dedo esticando o seu cuzinho e ela sentiu ele abrindo pra meu polegar passar e eu soquei forte na sua buceta e ela gemeu forte soltando aos mão da bunda. Puxei outra vez seu cabelo, tirei o dedo de seu cuzinho e dei um belo tapa na sua bunda e falei.

- Eu não disse pra soltar;

Ela abriu de novo e eu parei com meu pau na sua buceta e disse para a Mari

- Quer ver ela arrombada? chupa esse cuzinho e laceia esse cu de novo pra mim que eu te mostro. Mas depois volta a ficar de quatro.

Mari levantou, e deu uma lambida molhada no cuzinho da Carol, deu uma cuspida e colocou dois dedos, meteu e depois cuspiu e disse " pronto pra você, gostoso ". Ela voltou ao lugar de quatro, passou a beijar a Juh. Eu retirei meu pau da buceta da Carol e posicionei a cabeça do meu pau em sua bunda. Penetrei em seu cuzinho que ainda mostrou resistência, mas naquela posição era só enfiar que ia entrar. Entrou rasgando com a Carol gritando, meti, metade estava na sua bunda. Ela dava umas grito e gemidos, agarrou os cabelos da Mari e a puxou pra beija-la enquanto eu fodia sua bunda.

Dei umas metidas na sua bunda, meu pau estava grosso demais, o tesão acima do comum, aquelas duas bundas empinadas. Coloco mais um pouco na Carol e deixo ele la dentro, aproveito pra dedar a Mari, dedo na sua buceta e no seu cuzinho ao mesmo tempo com o polegar, as duas de quatro empinadas no sofá com aquelas bundas só pra mim e se beijando.

Depois retiro, agarro a bunda da Mari e coloco nela. Na buceta e depois no cu e fico dedando a Carol no mesmo jeito. Dou mais umas metidas na Mari volto para Carol.

Quando estava metendo na Carol, dentro de sua buceta, foi quando falei que não ia aguentar mais e minha puta imediatamente se posiciona de joelhos e disse:

- Goza na minha boca

Mas a Carol se soltou também fez a mesma coisa dizendo

- Eu também quero.

A juh apenas olhava tudo aquilo, se manteve em seu lugar, ainda nua em cima do sofá mesmo, com a mãos na buceta dando outra tremida.

Deixei meu pau na frente das duas e disse, acho que eu tenho para as duas. Eu mal agarro meu pau e ja estava vindo, veio aquela gozada. Eu meio que já estava segurando, saiu um jato forte direto na boca da Mari espalhado pelos lábios, eu cheguei mais perto apertando meu pau pra soltar o outro na boca na Carol e saiu mais um jato forte próximo ao queixo.

Depois não me aguentando mais e o restante só salta meio pra baixo e a sobra escorrendo pela cabeça do meu pau.

Mari tasca um beijo na Carol lambendo o gozo do seu queixo e dividindo uma com a outra. Mari agarra meu pau e começa a lamber a cabecinha e toda a base retirando a sobra do gozo pra depois voltarem a se beijar.

Elas se beijam e se lambem um pouco mais e voltam a duas a chuparem o meu pau, que ainda escorre um restinho de gozo e a Mari retira com a língua. Mari trocando um beijo com porra com sua amiga, solta um “agora sim, está batizada!” e a Carol sorri pra ela.

Minha puta agarrando meu pau enquanto me lambia, fala: " Uma rola grande, meu homem, cuzinho ardendo e buceta laceada, nada melhor do que tomar o leite da fonte... E hoje a Carol dividiu comigo, gostou, meu homem? " Dou uma tapinha na cara da Mari, e bato com meu pau em seu rosto. Logo depois faço o mesmo com a Carol e falo

- Adorei, as duas putinhas fizeram gostoso. Mereceram levar gozada

Carol confirma:

Fazemos sempre por merecer

As duas voltam rindo para o sofá nuas e eu volto para a poltrona ainda de pau meio duro e melado.

As duas se jogam no sofá da frente deitada uma sobre a outra e a Carol fala:

- Essa foi uma das melhores transas que eu já tive. Nossa! Namorei tanto tempo e nunca fui comida desse jeito!

Mari diz

- Eu disse que meu gostoso sabe fuder bem. Desde a primeira foda eu já sabia que esse pau seria meu.

Carol: - Foi uma delícia, Parabéns, sua piranha. Achou o pau certo. hahah, digo, o cara certo! Gostei de fazer anal. Queimou feito fogo mesmo essa tora aí quando entrou, nossa! Rasgou mesmo. Eu juro que ia arregar, mas sabendo que você gosta, que você ama e recebe sempre. Eu quis aguentar. Sem falar que nos dedos eu gostava. Mas uma rola dessa ai, só encostou a cabeça e eu quase desisti.... Mas depois confesso que é uma sensação deliciosa. Parece mesmo que estava sendo devorada. me senti vadia, que tava dando tudo, um homem me comendo por trás, eu adorei e vou querer mais, hein "

Mari: " Ah, sua vadia! Sabia que ia gostar de levar um pau atrás. Eu adoro, não fico sem. Esse vadio também não fica sem foder um cuzinho. Aí junta eu que adoro dar e ele que adora comer, eu sempre levo. Isso quando ele não inventa de fazer maldade, deixar minha buceta pingando e só arrombar minha bunda.. Esse vadio faz isso "

Carol: " Vocês dois são os maiores safados que eu já conheci. Ja tinha meus fetiches, mas nem realizava. Com meu ex as transas eram comuns. Era boas mas, sei lá. Acho que faltava mais. Eu queria mais. Eu até pedia pra ele fazer algo novo, ser mais selvagem, ele fazia, mas das outras vezes não fazia mais. Ai ficava uma bosta ter que pedir sempre. Você e o Dan já se conhecem todo, sabem fazer do jeito que o outro gosta. Eu adorei. Se a gente puder repetir. "

Mari: " A gente já sabe de tudo mesmo, e se faltar, eu peço, ele pede. Estamos sempre fazendo. Sexo é a melhor coisa, ainda do jeito que gostamos, fica melhor ainda. É selvagem mesmo, não curto uma transa parada não. Ele até sabe que quando falta algo eu fico brava dizendo que ele não matou meu desejo... O Dan me completa. Mas, Vamos sim. Meu homem é só meu homem, mas eu deixo ele foder essa vadia que você é mais uma vez... "

As meninas riram, ficaram conversando mais, claro! Ainda ficaram falando com a Juh, falando sobre a transa, depois uns papos de meninas e tudo mais e eu comecei a sobrar ali.

Quando o calor passou e não deu pra ficar mais todo mundo pelado, cada um foi recolhendo suas roupas e as três foram pro quarto tomar um banho rápido. Como a casa da Mari tinha dois banheiros, eu fui no outro e dei uma molhada rápida também e quando voltei pra sala, estava um cheiro de sexo forte no ar, quem chegasse ali conseguia saber o que houve.

Posso considerar isso quase uma orgia? Só sei que foi muito bom e me lembrei disso por muito tempo.

Nesse mesmo dia nós saímos, os 4. Ainda vemos um filme, comemos por lá mesmo no Shopping e a Juh que não morava no interior como sua prima, morava mais para a Capital e levamos ela, depois de todo o fogo ela ficou bem envergonhada com tudo e aquilo e relaxei ela dizendo como foi bom. Mari ficava zuando ela no caminho sobre o jato que ela deu e ela super envergonhada daquilo, as meninas já sabiam que ela fazia aquilo e pra mim tudo foi novo.

A Carol que já morava no interior, ela ia dormir com a Mari, então só levamos a Juh mesmo próximo de onde ela morava, que ainda ia pegar um ônibus e na volta ainda ficamos falando putaria de coisa que tínhamos vontade de fazer e conforme foi falando o fogo foi subindo.

Mari que estava ao meu lado, começa a passar a mão no meu pau por cima da calça, isso eu ainda no volante e com a Carol atrás falando " Deixa ele louco de vontade ". Começa abrir minha calça, abrindo o cinto e descendo o ziper só pra deixar a cueca a mostra; Carol continua falando " Ainda quero foder mais.. Já nos leva pra casa que eu quero mais uma dose dessa picona ai ". Mari fica só fazendo cara de puta e lambendo os lábios me deixando com todo desejo, vontade de parar ali mesmo e foder aquela boca.

Fomos assim até de volta a casa da minha puta, pra quando chegar lá, rolar mais umas horas de sexo com aquelas duas vadias.

Dessa vez as duas sentaram menos no meu colo, comi a duas na cama da Mari, as duas me chuparam ao mesmo tempo comigo deitada na cama, com elas completamente nuas, depois se beijavam e em seguida se chuparam uma à outra em um meia nove gostoso e eu aproveitava pra meter em uma e na boca da outra. As vezes metia em uma enquanto a outra se chupava e foi mais uma sacanagem daquelas. Comi mais uma vez o cuzinho das duas também e a Carol recebeu uma dupla penetração, mau pau e os dedos da Mari, fazendo a Carol ter um orgasmo alucinante. Dormimos nós três juntos e nu naquela noite.

Foi uma transa que durou horas pois fiz as duas me chuparem primeiro até eu gozar em suas bocas pra depois poder encher elas de rola e poder meter sem dó, e muito mais controlado e foi estocada forte com uma gozando recebendo rola e a boca da outra acabei finalizando a segunda vez no cuzinho da Carol a pedido dela de dormir feito puta com porra na bunda.

Dormir com duas foi a maior experiencia da minha vida.

E é isso, leitores! Desculpem o conto enorme, eu não queria dividir em dois esse aqui, mas tinha que passar tudo o que senti naquela noite isso foi o estopim de muitas coisas que está por vir.

Em breve terá menos contos com minha putinha, afinal, nem tudo dura pra sempre. Vocês vão entender bem o que houve, espero que continuem acompanhando.

É isso, ate a próxima!

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