Ela, de biquíni branco, de lacinhos e sutiã cortininha, de amarrar no pescoço, acenava para um amigo, da varanda de nosso chalé, no bonito resort em que estávamos hospedados. A magnifica paisagem, emoldurada pelos últimos raios de sol, com o lago do Manso ao fundo, oferecia excelente composição com o corpo de minha esposa, maravilhosamente belo. Eu a contemplava, só de sunga, da rede em que estávamos languidamente namorando, antes de ela ver o jovem amigo e levantar. Alegremente, ela o convidou a entrar. Assim que ele pisou em nossa varanda, ela atirou-se em seu pescoço, beijando o efusivamente no rosto. Ao beija-lo, em sua movimentação lindamente juvenil e empolgada, o beijou nos lábios.
Entre risos e abraços, ele entrou pedindo-me desculpas, dizendo-me que foi sem querer, mas que foi delicioso. Ousado, eu pensei. Mas, mais ousada ainda foi ela: Dizendo que seu marido é um homem seguro de si, inteligente charmoso, que sabe lidar com ela e com a vida e que se ainda que ela o beijasse de língua, mesmo assim eu não ficaria bravo, pois não precisa ficar temendo perde-la. Ao que seu amigo, retrucou: “Ainda bem, por que você tem a boca muito gostosa...”. Rindo muito eles se abraçavam e, ato contínuo, ela iniciou um longo, lascivo e voluptuoso beijo em nosso amigo surpreso e feliz, que correspondeu com empolgação. Tudo rapidamente iniciado, mas longamente aproveitado. Fiquei pasmo e, confesso, com uma ereção fortíssima. Caramba! Aquilo foi muito excitante! Ele, como pude notar, pois estava somente de sunga, também teve uma grande ereção. Lógico! Uma mulherona linda daquela beijando-o na boca, quem não fica de pau duro? Impossível ficar impassível...
Ela, ainda pendurada nele, sorrindo lindamente o olhou enquanto falava que o beijou para mostrar que ele não precisava ter medo do marido dela. Grudada nele, sentindo a forte ereção dele em contato com seu corpo, afastando-se, mas sem tirar os braços de redor do corpo seminu dele, o expôs, mostrando o volume formado sob sua sunga. Seu pênis estava em riste! Ela fez um cafuné em sua cabeça e abraçando dizendo: “Veja amor... Ele está carente...”. Fiquei olhando e pensando putarias mil, enquanto ele erubescia..., mas, claro, continuava de pau duro!
Ele sentou-se em umas almofadas, no chão da varanda, de frente para mim, encostado na parede e meio constrangido (mas via se ainda que estava excitado e eufórico). Ela rapidamente aninhou-se em seus braços, com a costa encostada em seu abdome, puxando os braços dele para abraça-la sorrindo feliz, com a cara mais safada do mundo, dizendo para ele aquece-la. Olhando-me, tentando delicadamente empurra-la, ele disse a ela, em tom de brincadeira, para tomar jeito que ele não era de ferro. Ela novamente o tranquilizou, dizendo que o marido dela é um homem seguro do amor dela, e que ela só queria o acalento de um amigo. Meio que deitada, aninhada nos braços dele, agora recebendo carinhos e acariciando os braços de nosso amigo, ela sorria para mim, enquanto ele falava algo, perguntando sobre o que íamos fazer naquela noite. Ela respondeu que dependia dele se ele ficaria conosco em nossa suíte ou se ia querer sair. Convidava-o para ficar conosco, informando-o que havíamos pedido champanhe e que tínhamos vinho bom. Ela falava isso enquanto balançava as pernas, abrindo e fechando-as, olhando-me nos olhos. Em seguida, mesmo na penumbra da varanda, já escurecida pela noite, pude ver que com a mão direita ela acariciava o pau dele por cima da sunga, enquanto ele afagava o seio esquerdo dela, com o braço que estava por cima de seus ombros. Ela havia se deslocado um pouco para o lado, se acomodando melhor no peito dele, para facilitar o alcance ao pênis dele. Ficamos em silêncio, em um clima tenso e gostoso, aumentado quando ele começou a beijar o pescoço e os ombros dela. Primeiramente ele a beijou na nuca, em seguida nos ombros. Ela , virando o rosto para trás, ofereceu-lhe os lábios. Eles se beijavam novamente, desta vez como se eu não estivesse ali, na varanda de nosso chalé. A mão dele, com mais ousadia, entrou sob o sutiã acariciando o bico do seio esquerdo dela. Ao mesmo tempo notei que ela fez um movimento, enfiando a mão sob a sunga dele, começando a punheta-lo. Eu estava a mil por hora. Eles, imersos em suas carícias, comigo olhando eles namorando em minha frente. Não notamos a aproximação do garçom com o champanhe. Só vimos quando ele entrou na varanda, flagrando minha esposa linda nos braços de outro homem, percebendo tudo o que estava acontecendo ali. Ao me ver-me na rede, cumprimentou educadamente a todos, mas pude ver seu olhar guloso sobre a Lu. Minha esposa e seu amante pararam de se beijar, com ele tirando a mão do seio dela e ela tirando sua mão de dentro de sua sunga. Todos nós rimos nervosamente, comentando sobre o flagrante, contudo falando apenas do beijo e do abraço, com eles agindo como se eu não tivesse visto as carícias intimas.
Levantei-me, indo à suíte do chalé para pegar taças. Ela levantou-se, desvencilhando-se de nosso amigo, seguindo-me ao interior do chalé. Enlaçando meu pescoço, junto ao frigobar, ao lado de nossa cama, minha linda mulher perguntou se havia exagerado e se devia parar. Disse a ela que eu estava gostando muito, que havia visto as carícias no pau dele e no seio dela, que o garçom também havia visto, mas que adoraria que ela fizesse o que estivesse a fim, porém, que ela soubesse que nosso amigo queria mesmo é enfiar a pica nela. Fazendo-se de envergonhada, pediu desculpas, perguntando-me se eu queria isso mesmo. Olhando-a nos olhos, disse que sim. Que não via a hora de ver o pau dele entrando e saindo na buceta de minha linda mulher. Ela, alegre, me confidenciou que estava doida para dar para ele e que tinha gostado muito do pau dele. Eu falei para ela ficar a vontade, mas que ela ia ser nosso recheio, pois eu também queria fodê-la. Ela retrucou que hoje eu ficaria apenas olhando... Beijou-me com gosto, acariciando meu pau duro. Em seguida voltamos à varanda.
Ela se aninhou novamente nos braços dele e eu sentei na frente de ambos, oferecendo-lhes champanhe. Após bebermos algumas taças, com ela encostada nele, conversamos sobre banalidade e em seguida ela se virou, ficando de joelhos e beijando-o com tesão, alisando o peito dele. Ele me olhou ressabiado e eu o incentivei. Ela disse: “fique tranquilo que meu maridinho me liberou para você...” Voltando a beija-lo, jogando-se sobre seu novíssimo amante, deitando-se sobre ele, largando as taças de lado. Ele, recostado sobre as almofadas, correspondia, com suas mãos percorrendo o lindo corpo de minha mulher, até suas mãos encontrarem os laços do sutiã dela, soltando-os. Retirou ele, deixando-a apenas com a parte de baixo do biquíni, fazendo surgir seus lindos seios. Ela não perdeu tempo e mudou de posição oferecendo seus lindos seios para o deleite de nosso amigo, que passou a beija-los e suga-los com paixão e tesão. Ela gemia gostoso, de olhos fechados. Na penumbra da varanda, agora um pouco mais claro com a luz de dentro do chalé, que eu havia acendido para ver tudo melhor de próposito, eu vi quando minha mulher charmosa e sexy, acomodou-se melhor, colocando sua vagina sobre o pau duro de nosso amigo. Sentaram-se, com ela “a cavalo” sobre ele, beijando o, alternando beijos dele em seus seios. Ela, levantou os quadris, enquanto ele libertava seu pênis e ela, puxando a calcinha de lado, sentou lentamente sobre o pênis duro daquele homem felizardo que, em êxtase, penetrou minha esposa, sentindo sua vagina lubrificada por uma cascata de desejos e sensações indescritíveis. Ela, com os olhos fechados, estava linda cavalgando-o, enquanto ele sugava seus seios deliciosos. O pênis duro e grosso do amante de minha mulher podia ser visto entrando e saindo de dentro dela. Com movimentos fortes e vigorosos, eles transavam como seu estivessem sozinhos, beijando-se lascivamente, cheios de paixão. Com movimentos cada vez mais rápidos e excitantes, gozaram juntos, misturando seus gozos, cheios de tesão. Meu pau parecia que ia explodir de tanto tesão. Arfando muito, eles ficaram na mesma posição, grudados um no outro, se afagando.
A camareira da noite chegou pela lateral da varanda, do prédio principal. Aproximei-me dela, na ponta da varanda, com o intuito de mantê-la longe do que acontecia, mas acho que ela pode ver minha esposa deitada sobre seu amante, com suas pernas lindas em volta dele, ainda com o pênis dentro dela e sem sutiã, pois passando os olhos pelo meu pau duro sob a sunga, fixou o olhar em minha esposa. Depois de despachá-la, retornei à varanda e vi que minha esposa estava languidamente abraçada ao seu amante. Olhando-me com um olhar feliz e agradecido, levantou-se e me beijou. Em seguida ela convidou nosso amigo para entrar e tomar banho com ela, puxando-o pela mão. Fui atrás e sente-me na pequena copa, enquanto minha mulher entrava em nosso quarto, seminua, com outro homem. Vi quando ela tirou sua calcinha do biquíni, vendo o gozo de nosso amigo nela, e também tirando a sunga dele. Com o pênis meio ereto, já levantando, eles se beijaram de língua e entraram no banheiro, com ela sorrindo safadamente e piscando para mim. Isso era meio que extraordinário e surreal, mas era verdade. Minha linda esposa havia acabado de foder com outro homem na minha frente eu havia gostado muito. Agora estavam os dois , totalmente nus, tomando banho. As portas do quarto e do imenso banheiro ficaram abertos. Eu podia ouvir risadas lá dentro, junto com o barulho de água do chuveiro. Resolvi ver aquilo e o que vi foi incrivelmente belo: Minha mulher sendo ensaboada por nosso amigo que já de pau duro, a beijava. Ela me chamou e entrei no box. Enquanto ela me ensaboava, esfregando meu corpo, ele a bolinava, com tesão. Ela dava risadas lindas, demonstrando estar muito feliz com tudo. Com o pinto já totalmente duro, ele a abraçou por trás e beijava a boca dela, tirando-a de mim. Ela se virou, de frente para ele e, enquanto ele sugava os lindos seios dela, ela o masturbava, apertando seu pau. O tesão já estava a mil por hora entre eles. Restou-me terminar meu banho só, enquanto minha amada se deliciava com os beijos e o corpo de seu namorado.
Saímos nus do banheiro. Enrolei-me em uma toalha e fui buscar água para todos, enquanto eles namoravam em nossa cama, totalmente nus e absortos em suas carícias. Aproximei-me, abraçando minha mulher e a beijando-a com vontade, sentindo ela retribuir. Nós dois nos revezávamos beijando a boca de minha mulher, os dois abraçando-a. Eu, de pau duro, a beijava na boca enquanto nosso amigo beijava sua nuca e ombros, com minha mulher no meio, entre os dois machos dela. Eu vi o pau duro dele apontando para cima enquanto beijava Lu. Ela, entre nós, beijava um e outro. Eu tirei minha sunga e ela virou para mim, beijando-me e punhetando meu pênis, se esfregando em mim. Vi que ele a abraçava por trás, fazendo com que ela sentisse sua virilidade encostada em sua bunda linda. Rebolando, ela se oferecia para seus amantes, com o tesão totalmente recuperado. Ele a puxou para si, fazendo com que ela ficasse de barriga para cima, com a perna flexionada, enquanto se beijavam. Ele se deslocou para entre as pernas dela e começou a beijar com carinho sua vagina, iniciando em seguida a chupa-la. Minha mulher se retorcia, segurando a cabeça de seu amante, enquanto eu sugava seus seios e alternava beijando sua boca. Ela gemia gostoso, cheia de tesão. Ele subiu sobre ela, oferecendo-lhe o pênis ereto para se deleitar com os lábios de minha esposa, que os entreabriu, recebendo aquele pau duro, grosso e ansioso por seu prazer. Ele, de joelhos, recebia o prazer inusitado para mim, que minha esposa lhe oferecia. Ela chupava como uma profissional. Eu, embasbacado, via de perto aquela grossa vara sendo sugada pela minha esposa como se ela fizesse sempre aquilo. Eu nem lembro qual foi a ultima vez que ela me chupara e ela ali dando um show. Em seguida, ficando de quatro, ela chupava ele, que estava deitado agora, expondo seu sexo a minha investida. Vi que era minha vez!
De joelho iniciei a penetração de minha amada enquanto ela dava prazer ao seu amante. Segurando sua cintura meti de uma só vez meu pau naquela buceta maravilhosa, não mais só minha, agora compartilhada. Felizmente compartilhada. Ela parou de chupar e rebolava, gemendo e pedindo-me para fode-la. Seu amante entrou sob ela, posicionando-se também para fode-a, no que ela se movimentou fazendo com que meu pau saísse e sua boceta engolisse o pênis daquele homem. Ela , desesperadamente o beijava e rebolava, sem parar. Eu me aproximei e, tendo lubrificado seu ânus com KY, inicie a penetra-la, devagar. Pararam de mexer para eu me penetra-la. Fui enfiando lentamente, até que atolei meu pau no cú de minha mulher linda, sentindo o pênis de seu amante encontrar o meu dentro de minha mulher. Ela, ao notar que cheguei ao fim, gemia sem parar, recebendo os brutos dentro de si. Nossos corpos enroscados chegaram ao clímax, juntos, com minha mulher gozando ruidosamente, pedindo que nos gozassemos dentro dela, no que, sem mais poder segurar, o fizemos, enchendo-a com nosso líquido do prazer. Ficamos os dois, por uns momentos dentro dela, beijando-a. Em seguida tomamos banho os três juntos e nosso amigo foi para as acomodações dele, prometendo voltar. Nós voltamos para a cama, nus. Deitamos, pensando no ocorrido, conversando sobre o momento e o inusitado de tudo. Rimos do ocorrido e trocamos juras de amor. Aquela noite e a próxima foram muito agitadas e cheio de sexo, mas o mais importante foi a maior cumplicidade estabelecida entre nós...