Olá, esse é meu primeiro conto e vou começar me apresentando. Atualmente tenho 26 anos, 1,68cm e 75 kg, cabelos pretos bem longos e peitos grandes.
Vou começar a minha serie de relatos contando como perdi a minha virgindade aos 17 anos. Espero que gostem!
A minha história começou no dia em que decidi dar uma festa em minha casa para comemorar meu aniversário. Sempre fui muito sociável e por isso, muitas pessoas foram convidadas. Um dos meus amigos me perguntou se poderia levar um amigo, e claro, que permiti, afinal o que era uma pessoa a mais. O convidado surpresa era Kleber, um japonês de 24 anos, super sério. Fomos apresentados, ele me parabenizou e ficou o tempo todo em um canto, bem discreto, enquanto eu interagia com todo mundo na festa. Ao final da noite, ele se despediu e foi embora, me deixando meio frustrada por não ter feito "amizade" com um gatinho daqueles.
No dia seguinte, um domingo, toca minha campainha e era ele. Fiquei meio assustada porque no dia anterior mal havíamos trocado uma palavra e o cara aparece do nada. Achei meio psicopata kkkk. Atendi a porta e ele disse que estava passando por ali e pensou em ver se eu queria tomar um café pra curar a ressaca da festa do dia anterior. Ele acertou porque eu realmente estava precisando. Fomos até uma padaria próxima, tomamos o café e conversamos bastante. Ele era serio, mas muito inteligente e educado. Trocamos telefones e passamos as duas semanas seguintes conversando por mensagens.
Até que em um fim de semana, uma amiga do colégio faria aniversário em uma matine aqui na minha cidade e eu decidi chamar o Kleber. Ele pediu o endereço mais não deu certeza se iria. Eu fui de carona com uma amiga e em dado momento da noite essa minha amiga começou a passar mal e decidiu ir embora, mas eu fiquei. Quando já tinha quase certeza que o Kleber não iria, ele apareceu. Meu Deus! Ele estava lindo, de tirar o folego. Conversamos um pouco e contei pra ele o que tinha acontecido com minha amiga, e ele prontamente se ofereceu pra me levar pra casa no fim da noite.
A festa acabou e ele me levou. No caminho, fomos conversando como se nos conhecêssemos a vida toda. Ele parou o carro na porta da minha casa e me beijou, sem falar nada. E que beijo! Ele intercalava mordidas nos meus lábios e passava com a língua pela minha orelha e pescoço. Parava, sentia o cheiro do meu cabelo e voltava a me beijar com muito desejo. O clima foi esquentando e ele começou a subir a mão por dentro da minha saia, até que eu parei:
- Não posso! Eu sou virgem.
- Serio? A gente não precisa transar agora, mas vamos aproveitar mais um pouquinho. Eu paro e só faço o que você quiser.
Esse era o problema. Eu queria tudo! Mas estava confusa, conhecia ele a tão pouco tempo, mas ao mesmo tempo a gente tinha uma sintonia tão boa.
Ele continuou me beijando e ao mesmo tempo foi tirando seu pau duro para fora da calça. Ele levou minha mão até ele e começou a punheta-lo.
- Chupa um pouquinho, Cat - ele me pediu.
Eu nunca tinha chupado ninguém mas ver o pau dele babando na minha mão estava me deixando louca de curiosidade para saber o gosto que tinha. Não pensei muito e cai de boca. Que sensação gostosa, aquele pau pulsando na minha boca e ele gemendo de prazer. Me senti uma mulher, como nunca tinha sentido antes. Enquanto eu chupava, ele foi passando a mão na minha buceta e brincando com o meu grelinho.
Depois de algum tempo, eu já estava molhadinha e doida para aprender mais coisas com Kleber. Ele puxou o banco do passageiro e pulou para o banco de trás do carro. Eu fui atrás dele. Mais confortáveis, ele levantou toda minha saia e tirou minha calcinha. Ajeitou minha perna no banco e começou a me chupar. Ali eu tive meu primeiro orgasmo.
Era tudo o que eu precisava para não ter mais duvida: eu precisa dar para esse menino, ali mesmo. Ele sentado, me ajeitei em cima dele e comecei a beija-lo com muita vontade. Ele ia enquanto isso encostando a cabecinha do pau na entrada da minha buceta.
- Eu quero, mas vai devagar, eu sou virgem.
- Eu sei. Eu vou encaixar meu pai e você vai descendo, no seu ritmo, controlando a velocidade tá bom. Quero que você curta muita esse momento.
E foi o que fiz. Fui descendo bem devagar, que quando vi, já estava tudo dentro. Ele esperou uns segundos para eu me acostumar e começou a bombar com muita vontade. Eu rebolava e gemia muito. Que sensação maravilhosa é ter um pau pela primeira vez dentro da gente! Depois de alguns minutos ele anunciou que ia gozar e pediu para ser na minha boca. Eu sai de cima dele e comecei a chupa-lo com vontade até que ele gozou. Foi a primeira vez que tomei leitinho (e me viciei).
Nós nos vestimos, eu sai do carro e entrei em casa. Depois disso nos continuamos nos vendo e começamos a namorar. O namoro durou alguns anos e hoje somos grandes amigos, mas sempre que podemos, damos uma fugidinha para relembrar os velhos tempos.
Beijos
PS: história verídica com nomes alterados para preservar a identidade.
