MEU FILHO ME COMEU DEPOIS DA FESTA

Um conto erótico de Scaramouche
Categoria: Heterossexual
Contém 2743 palavras
Data: 26/05/2018 12:13:04

Olá, meu nome é Aline, tenho 39 anos, sou casada a quase 20 e tenho dois filhos adolescentes, Gilmar, de 19 anos e Letícia, de 15. Meu relacionamento com seu pai estava quase acabando quado tudo aconteceu, mudando os rumos de nossa família.

Meu marido me conheceu nova, bonita, morando no interior. Ele me trouxe para a capital e me arranjou emprego, sou grata a ele por isso, mas em compensação foi se acostumando com a rotina diária e paramos quase completamente de sair e nos relacionar. Quem vive a muito tempo casado sabe como é isso, até que meu filho Gilmar completou 18 anos.

Gilmar é um rapaz atraente, alto, atlético e gosta muito de malhar. Ele costuma ir todo dia a academia, e só falta se tiver algo mais importante para fazer. Ele tinha uma namorada na epoca do ocorrido, mas não dava muita bola para ela.

Um dia, Gilmar brigou com a namorada e me chamou para sair, só para não perder a viagem. Eu coloquei uma roupa normal e fomos passear pela praça do bairro, mas no final disse a ele que tinha gostado muito. A simples falta daquilo causava emoção. Ele então prometeu que sairiamos outro dia.

No outro dia, ainda brigado com a namorada, meu filho me chamou para passear e eu avisei a meu marido. Ele é bastante ciumento, pois sou uma mulher atraente, loira, rosto delicado, tamanho médio, seios médios para grandes, coxas grossas, pele branquinha e principalmente um bumbum de chamar atenção de qualquer homem. Não é me gabando, mas me acho bonita para minha idade.

Meu marido é muito ciumento, mas quando o assunto é o Gilmar ele libera minha saida, sabendo que meu filho vai tomar de conta de mim. Então me vesti melhor e fomos. O dia foi ótimo novamente. Prometemos repetir. No outro final de semana ele me levou no shopping e no domingo ao cinema. Nem preciso dizer que nos divertiamos muito juntos.

Até que um dia, estava havendo uma seresta na pracinha do bairro, em frente a um bar legal, e Gilmar me chamou para ir. Chamei seu pai para ir conosco, mas ele estava cansado (ele não gosta de sair), então me arrumei toda e saí com meu filho.

Coloquei um vestido preto, tomara que caia, e um cinto dourado, com salto alto camuça. Eu estava um arraso, mas meu marido não se importou, porque era perto de casa e eu estava bem acompanhada. Gilmar vestia uma camisa azul clara, básica, e uma calça jeans mais escura. Ele é um rapaz lindo e formamos um belo par. Quem não nos conhecesse, pensaria que eramos namorados, por isso até alguns homens respeitavam no olhar.

Chegamos e escolhemos uma mesa no meio do povo. A tempo eu não fazia aquilo, então aceitei beber com meu filho. Pedimos uma cerveja, depois outra e outra. A festa estava animada, com familias da região. Gilmar me chamou pra dançar e eu não vi mal nisso. Ao pé da mesa mesmo nós dançamos, colados, e foi a primeira vez que vi Gilmar olhando para o interior do meu decote. Eu disse:

- Esse vestido é meio imoral, né?

- Que nada, você ficou linda nele!

- Obrigada... Nem sei como seu pai me deixou vim com ele.

- Qual o problema?

- É muito chamativo...

- Chamativa é você! Não o vestido.

Eu ri e continuamos a dançar. No final da musica, sentamos na mesa e voltamos a beber, mas Gilmar não parou mais de olhar para mim. Eu fiquei um pouco constrangida, mas fingia não ver. Bebemos a quarta, a quinta, e ele me chamou denovo pra dançar. Mais uma vez eu aceitei e ficamos colados, bem animados. Gilmar olhava para meu decote generoso e eu fingia olhar para os lados, pra disfarçar. Então aconteceu uma coisa que eu não esperava, comecei a sentir crescer uma coisa em minha barriga, vinda da sua calça. Mas graças a Deus a música parou no exato momento e eu sentei rapidamente.

Gilmar sentou também e perguntou se podia vim para o meu lado. Até o momento ele estava sentado na minha frente, mas alegou que era pra ver melhor o cantor. Eu concordei e ele colocou a cadeira vizinho da minha. Meu vestido era curto e ficava mostrando minhas coxas. Gilmar serviu nossos copos e se inclinou para o meu lado, apoiando uma das mãos ali. Eu disfarçava assistindo o show, mas sentia sua mão pesada na minha perna. O garçom veio trazer outra cerveja, mas ele não tirou a mão e quando saiu começou a descer até o meio dela. Desceu mais ainda, com os dedos na parte interna, e eu comecei a ficar nervosa, porque debaixo do vestido eu vestia somente uma pequena calcinha.

Eu estava muito nervosa, olhando para todos os lados, porque podia ter muitos conhecidos ali, mas não dizia nada esperando para ver onde ele queria chegar. Por sorte o garçon que tinha trazido a cerveja voltou, para perguntar se queriamos alguma coisa, e eu coloquei minha mão em sua perna e apertei com as unhas. Meu filho percebeu e levantou mais a mão.

Passamos a beber livremente depois disso. Eu pra passar o nervosismo e ele pra tomar coragem eu acho. Gilmar levava a mão da minha perna até minha cintura e me puxava pra ele, dando um beijo no rosto, e dizendo que eu tava linda. Eu agradecia e voltava pro meu lugar.

Lá pela decima cerveja, eu já estava um pouco alta e as pessoas podiam estar notando, meu filho me agarrou pela cintura e disse que eu estava linda, no meu ouvido. Eu gargalhei e ele me olhou estranhando. Eu resolvi ser mais direta e disse:

- Se eu te perguntar uma coisa, não vai ficar chateado?

- Não, pode perguntar - ele disse. E ainda rindo eu perguntei:

- É impressão minha ou você tá dando em cima de mim?

Ele riu e disse:

- Se você tá dizendo...

Fiquei calada, bebendo um pouco da cerveja, ele então tomou coragem e disse:

- Se eu tiver, qual o problema?

- Nenhum - eu disse - Só é um pouco estranho, não acha?

- Não sei - ele disse. Eu sorri da resposta e fiquei quieta, com a aliança a mostra combinando com os acessorios do vestido e o brinco. Ele não se aguentou e disse:

- Não tô gostando daqui...

- Porque? - perguntei.

- A senhora tá gostando?

- Eu tô amando!

- Mas todo mundo conhece a gente, ninguém pode fazer nada que todos olham...

- Isso é verdade - concordei.

Gilmar então sugeriu me levar para outro lugar e eu quis saber onde, ele disse que era uma boate onde tocava vários tipos de música eletronica, inclusive funk, e levava sempre a namorada. Eu lembrei a ele que tinhamos que voltar cedo, mas ele falou que eu nunca fazia uma coisa daquelas, podia aproveitar um pouco. Eu concordei com ele, um pouco temerosa, mas resolvi pedir a conta enquanto ele buscava o carro.

Quando meu filho chegou, entrei no carro e fomos para outra festa. Eu estava gostando daquela, mas desconfiava que Gilmar queria me levar onde não tivesse conhecidos. A boate era ideal. Quando chegamos estava lotada, eu entrei na frente dele, segurando sua mão, e não tinha como conhecer ninguem, pois era escura também. Ele disse:

- Quer beber alguma coisa?

- Não acha que já bebemos demais?

- Não tenha limites hoje... - ele disse e eu sorri pra ele, de forma maliciosa. Fomos pra fila da bebida e ele ficou colado em mim, me dando beijinhos no rosto. Não preciso dizer como estava minha calcinha nesse instante. Totalmente molhada com aqueles elogios e carícias.

Quando pegamos duas cervejas, começamos a rodar na festa, entre o povo, e Gilmar se posicionou atrás de mim, como meu namorado. Ninguem dava em cima de mim, por causa disso, só me olhavam passar. Tocava uma música eletrônica bem agitada e eu virei de frente, colocando os braços no seu pescoço, e comecei a dançar pra ele. Gilmar ficou só me observando, com um sorriso safado no rosto, e quando terminei peguei ele pela mão e entramos mais ainda na multidão.

Gilmar começou a me elogiar no ouvido, mas dessa não eram elogios sobre meu corpo, dizendo que eu estava linda e que tinha ficado ótima naquele vestidinho.

- Você acha? - perguntei.

- Acho sim.

- É o que o seu pai mais gosta...

Eu disse só pra provocar, mas Gilmar ficou louco com isso, olhando pro meu corpo. Ele disse:

- Duvido que goste mais do que eu!

- Como vou saber?

- Eu vou te mostar! - ele disse.

- Ah vai? - eu ri.

- Vou sim. Espera pra ver!

Comecei então a dançar perto dele e meu filho me posicionou na sua frente, delicadamente com as mãos na minha cintura. Passei a sentir seu corpo no meu e algo tocando atrás. Era seu pau. Me aconcheguei mais e pude sentir a pressão dos dois lados da minha bunda. Era enorme e estava estufando sua calça. Eu olhei para trás sorrindo e Gilmar sorriu também. Fingimos que nada acontecia e continuamos assim. Ele começou a me puxar pra ele, enquanto eu rebolava a bunda. Eu não aguentei e olhei denovo pra ele, virando só a cabeça e passando a mão delicadamente em seu cabelo. Eu disse:

- Já tô curiosa...

Ele disse:

- E eu também, mãe, tô muito ansioso pra te ver nuazinha!

Eu me espantei com aquilo e fiquei de boca aberta, rindo do que ele tinha dito. Enquanto ele ria sinicamente também. Eu disse:

- Isso é coisa que me diga?

- Desculpa, acho que já tô falando besteira...

- Só um pouquinho! - eu ri, e continuamos assim. Ele me segurava pela cintura e eu dançava rebolando a bunda em seu pau, como se fossemos um casal. Eu perguntei sorrindo:

- Tá gostando?

- Ah mãe, é sério isso? Sabe que eu te acho muito gostosa!

- Ai querido... - eu disse, me virando pra ele e passando os braços em seu pescoço. Não nos importamos com quem estava ao redor e começamos a nos beijar, um beijo na boca, de lingua, terrivelmente apaixonado.

Meu filho deslizava a mão pelo meu corpo e a outra apertava um dos meus seios. Eu dava beijinhos em seus lábios molhados e pronunciava seu nome baixinho, gemendo em sua boca.

- Gilmaar...Paara...

- Eu quero você na cama! - ele disse.

- Sabe que não podemos.

- Porque?

Eu levantei a mão esquerda e mostrei a aliança.

- Sou compromissada.

Nós rimos e Gilmar me deu outro beijo, correspondido.

- É sério, a gente tem que voltar - eu disse de olho nas horas, e meu filho concordou, me guiando para fora da boate.

Fomos andando até o carro, pagamos o flanelinha, e depois de entrar não pudemos mais nos segurar. Voltamos a nos beijar ardentemente e Gilmar deixou meu vestido na altura da minha barriga. Ele me beijava e olhava minha calcinha, branca e marcando perfeitamente a buceta.

- Ai que tesão! - ele disse.

- Temos que nos controlar.

Gilmar então se afastou e abriu o botão da calça, baixando o zíper e sacando o pau duro da cueca. Era enorme! Uma rola grossa de jovem, e eu fiquei com agua na boca, olhando de boca aberta com o vestido na barriga. Eu disse:

- Gilmar, que coisa!

Ele riu e viu a hora no celular.

- Teu pai ligou?

- Sim. 4 ligações perdidas.

- Ele vai nos matar.

- Vai não, posso explicar.

- É melhor ligar, não é não? - eu disse. Gilmar retornou a chamada e depois de um tempo meu marido atendeu. Parecia estar acordando (era 2 da madrugada) e eu não resisti aquela cena e com a mão esquerda, toquei o pau do meu filho. Gilmar olhou para mim sorrindo, alisando seu membro quente. Seu pau era grosso, tentei segurar, mas meus dedos quase não fechava. Puxei o couro delicadamente para baixo, fazendo a cabeça vermelha aparecer totalmente. Que visão linda!

Gilmar segurou minha cabeça e puxou para baixo, mas eu não queria fazer aquilo, pelo menos enquanto ele falava no celular. Ele puxou denovo e eu me inclinei em seu banco, fazendo sinal de silencio. Então dei um beijinho na cabeça e segurei seu pau pela base. Eu ia fazer aquilo!

Comecei um boquete no meu filho, só porque ele falava com meu marido. Eu estava na epoca com rancor acumulado e acho que isso foi um fator principal para tudo acontecer como aconteceu. Gilmar não esboçava reação, mas desligou logo a ligação e ficou me vando chupar. Eu ri pra ele, com seu pau até a metade na minha boca, e dobrei as pernas no banco para melhorar. Ele alisava minhas costas e levantava meu vestido, expondo minha bunda.

- Temos que ir pra algum lugar - ele disse.

- Pra casa não dá.

- Eu sei - ele disse - Vamos entrar em um motel.

Ligamos o carro e partimos. No caminho, Gilmar achou um motel e entrou com o carro. Eu perguntei:

- Será se estamos fazendo a coisa certa?

- Você tá forçada?

Eu balancei a cabeça que não, então ele disse:

- Então temos que fazer o que der vontade.

Gilmar saiu do carro e veio abrir a porta pra mim, na garagem. Demos outro beijo apaixonado e ele baixou meu tomara que caia, liberando meus seios. Ele olhou e disse:

- Faz tempo que eu queria ver isso aqui!

- Seu tarado! - eu disse. Ele riu e disse:

- Toma a chave... - me entregando e vindo atrás de mim.

Abri a porta com dificuldade, com meu filho tirando meu vestido, e assim que ela abriu ele me fez levantar os braços e tirar por completo. Fiquei só de calcinha, conhecendo o quarto. Ele olhou para meu corpo, com a calcinha cavada entrando na bunda e formando o maior pacotão na frente, e disse:

- Eita mãe, que corpão! Hoje você vai ser minha...

- Ainda tá de pau duro? - perguntei vendo o volume da calça. Ele baixou e tirou pra fora denovo, apontando pro teto. Eu disse:

- Nossa que desejo!

- Também, com um bucetão desse!

Eu ri ouvindo aquilo e coloquei a mão na cintura, de frente pra ele, mostrando:

- Você gosta?

- Adoro!

- Vai comer ele todinho?

- Lógico! - ele disse, me deitando na cama, enquanto eu dizia que não sabia se ia aguentar ele, olhando para seu pau babado. Gilmar riu de mim, vendo que eu estava no cio, e tirou minha calcinha devagar, olhando bem.

Eu tenho a buceta grande, com alguns pelos aparados, grandes lábios inchados e um clitoris bem rosadinho. Gilmar deu um beijinho nas minhas coxas e subiu até ali. Eu tentei tirar, mas ele insistiu e eu segurei sua cabeça pelos cabelos, com medo de gozar. Era uma sensação incrivel, que eu nunca tinha sentido na vida, e com um tempo já estava esfregando a buceta na cara do meu filho. Gozei! "Gozei!"

- Gozei! - eu disse.

Gilmar riu, me vendo tremer. Ele subiu mais na cama, com o pau duríssimo, e posicionou entre minhas pernas. Senti a cabeça inchada na entradinha da minha gruta e apertei seus ombros enquanto ele botava. Estava me abrindo denovo. Fazia tempo que eu não transava, parecia uma virgem pra meu filho. Ele enfiou todo, me fazendo apertar seu corpo. Depois tirou tudo e voltou a empurrar devagarinho, melando toda a buceta por dentro.

Novamente senti uma sensação nova. Eu me sentia preenchida. O pau do meu filho era imenso, todo melado de mel e baba, enfiando na minha buceta toda. Ela recebia prazer, mas apertando um pouco na saída. Gilmar então acelerou as metidas e eu comecei a gritar.

Eu não gemia no motel, eu gritava! Estava com medo de alguem nos conhecer, tentava ser discreta, mas nesse momento era impossível e eu me entreguei ao barulho. Gritei segurando a coxa e arranhando suas costas. Gilmar metia o pau todo em mim e tirava! Vac, Vaac, Vaac, Vaac, Vaac, Vaac...

- Aaiiiiii, ME COME!!! ME COME GILMAAAR!

Nesse momento, meu filho não disse nada. Inclinou o corpo, colocando um dos meus seios na boca, e continuou o movimento. Ele sugou um pouquinho meu bico, mas eu não pude aguentar.

- PARA!!

- O que foi?

- PAAARAAA! VOU GOZAARR...

Gozei novamente, pela segunda vez, dessa vez no seu pau, e posso dizer sem duvida que foi o maior gozo da minha vida.

Gilmar me colocou de quatro e gozou na minha bunda, mas posso dizer que foi o maior gozo da minha vida, no motel com meu filho.

Nos arrumamos rapidamente, por causa do horário, e voltamos pra casa. Chegando lá meu marido dormia docemente e Gilmar ainda veio até a porta me dar um beijinho na boca, bem rapido. Eu mandei ele se aquietar e fomos dormir.

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Comentários

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Nossa adorei , mais e aí é depois como foi os dias seguinte rolou mais vezes teve continuação esse caso amoroso manda para gente

lanconijs@hotmail.com

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Meu coração quase explode e depois cadê a continuação teve mais um encontro entre os dois?

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Adorei amei o conto gostaria de ver essa mãe deve ser uma delicia

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maravilhoooooso! Fazia tempo que não lia um conto assim e tão excitante com os pormenores detalhes tão bem colocados. Amei! Amei! Nota mil! Beijinhos

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Sensacional. Muito bem elaborado, proibido sem ser vulgar

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Gostoso de ler. Fico imaginando as cenas. Aninha.casada29@outlook.com

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E
F
@alucard 1
Contos que aprecio.