Até uns tempos, me vi sem namorado, estava acostumado a dar quase toda semana, porém acabamos terminando, e com esse término, minhas fodas também acabaram. Fiquei 4 meses sem dar, no fim desse tempo eu já não aguentava mais, daria para o primeiro macho que aparecesse em minha frente. Nisso conheci Marcos, ele tinha a mesma idade que eu: 17 anos. Conhecia ele da escola, ele era o típico menino metrossexual, cuida da sua aparência, faz academia, ele tinha um corpo definido para sua idade, certos músculos e um peitoral lindo, e era bem alto. Eu do contrário era feminino, por conta dos problemas hormonais que relatei em outro conto, baixinho, tinha bunda grande, cabelos longos e pele lisinha. Segundo minha amiga, que já havia namorado com ele, ele era bissexual, o que seria perfeito para mim. Então eu comecei a dar em cima dele, sabia que ele estava solteiro, então não havia o que perder. Conversávamos sempre, ele vinha em minha casa, jogávamos vídeo game, estávamos pegando intimidade, ele aparecia até sem camisa na minha frente, aquela visão de sua mala no short, mais aquele peitoral lindo me deixava louquinho, minha vontade era de me abaixar e chupar ele todinho. Certo dia, ele me convidou para ir em sua casa para assistir um filme com ele. Entendi as segundas intenções na voz dele, antes de ir, me preparei, fiz uma chuca, vesti ao invés de minhas cuecas uma calcinha vermelha de rendas da minha irmã, que ficou bem cavadinha no meu rabinho, vesti um shortinho curto da minha irmã, que na verdade quem usava era eu, ficava ótimo em mim, sem ficar tão feminino, e vesti uma regata branca por cima, e em uma mochila eu coloquei o sutiã par da calcinha que eu estava vestindo, uma saia preta de couro, que minha irmã adorava, uma blusinha branca decotada, com uns babadinhos de tule nas mangas, uma meia calça branquinha e uma bota preta de couro, cano médio e sem salto. Então as 2 da tarde eu fui para sua casa, o tesão me dominava, em poucos minutos estaria gemendo na pica dele. Chegando lá ele me recebeu, estava sozinho em casa, sem camisa, de short de jogador de futebol, a pica fazia um destaque no short, pois ele estava sem cueca. Aquela visão excitava qualquer um. Ele me disse pra entrar, e o esperar na sala, enquanto ele ia ao quarto. Eu o esperei, coloquei minha mochila ao lado e me sentei. Ele voltou com uma coberta e com um filme, ele pôs o filme a rodar, puxou o assento do sofá para podermos nos deitar, e ele se deitou ao meu lado, e nos cobriu com o cobertor. Passado algum tempo, ele começou a se mexer por baixo da coberta, vi uma pequena elevação. Ele então se levantou e foi ao banheiro, voltou e o seu pau já apontava pra cima, indicando que já estava endurecendo. Ele viu que eu olhei, ele então se deitou mais próximo de mim. Nós então começamos a conversar, e ele para atiçar o clima começou a falar sobre sexo, sobre as meninas que ele tinha comido, eu para entrar no clima, perguntei:
-E você já comeu algum menino?
-Já. –Ele respondeu. –Ele era louco pra me dar, e na cama gostava de ser menina, usou calcinha na hora de me dar, meti rola nele, ele gemia que nem uma putinha, foi uma delícia.
-E você repetiria tudo de novo se tivesse uma oportunidade?
-O se repetiria, foi uma delícia ver um viadinho gemendo na minha rola.
Eu vi que ele estava de pau duro debaixo das cobertas, continuamos assistindo o filme. Passado algum tempo, ele pegou na minha mão por baixo do cobertor, e a conduziu para cima da sua pica. Senti que ela estava dura, eu dei uma pegada, indicando que queria, ele foi tirando o short, e senti seu pau. Era quentinho, pulsante, agarrei ele e comecei uma punheta, vi a elevação do pau no cobertor. Ele dava gemidinhos de prazer, então eu me soltei mais, puxei o cobertor, expus seu pau, e engoli ele inteiro. Comecei um boquete, com muita vontade, estava até salivando, de tanta vontade de chupar, tinham sido 4 longos meses sem por uma pica na boca.
-Aí Laurinha que delícia. –Dizia ele gemendo. –Fica de quatro vai, tô louquinho pra fazer um viadinho de menina.
-Então espera eu ir ali no banheiro rapidinho.
Eu juntei a mochila e fui ao banheiro, tirei minhas roupas, e vesti a saia, o sutiã, a blusinha, a meia calça e a bota. Soltei meus cabelos e ajeitei o sutiã empinando meus peitinhos, fazendo-os parecer pequenos seinhos, eu parecia uma menina pronta pra dar. Sai então do quarto e fui para sala onde Marcos estava.
-Meu deus Laurinha, não acredito que você se aprontou todinha pra mim, você nem parece a mesma.
-Gostou? É pra você, quero ser sua menina hoje.
-Então vem cá e fica de quatro, que eu quero socar em você hoje.
Eu obedeci prontamente, fiquei de quatro no sofá e empinei bem a bundinha.
-Ain me come vai, tô morrendo de tesão.
Ele levantou a saia, baixou minha calcinha e a meia calça até na metade da coxa, e lubrificou meu cuzinho, dedilhando bem devagar, eu estava delirando, meu cuzinho já tinha fechado pela falta de prática, mas eu estava adorando. Até que ele vestiu a camisinha, lubrificou e disse:
-Relaxa a entradinha.
Eu empinei minha bundinha ainda mais, ele chegou por trás e pincelou seu pauzão na minha bundinha, logo ele pôs o pau na entradinha e começou a enfiar. Senti seu pau entrando e me rasgando. Estava gemendo que nem uma putinha, ele sabia meter em um cuzinho, aquilo me excitava ainda mais.
-Que cuzinho apertadinho putinha, que delícia.
Constatei que ele havia enfiado tudo, e eu aguentado tudinho, ele então começou o vai e vem devagar, porém aumentou a velocidade sem que eu me acostumasse com sua pica.
-Ain devagar, devagar que tá me arrombando.
-Quer ser putinha tem que aguentar levar pica e ser arrombada. –Ele me respondeu.
O meu cuzinho foi se acostumando com seu pauzão, eu comecei a gemer com vontade, rebolava na pica dele, estava morrendo de saudade de um pauzão me penetrando e me rasgando, pelo cuzinho estar mais fechado eu sentia mais prazer, como na primeira vez.
-Ain isso Marcos, come sua putinha vai, fala que eu sou a mais gostosa da escola vai.
-Aí Laurinha, que bundinha gostosa, que bucetinha deliciosa, você é a mais gostosa daquele colégio, rebola pra mim vai. Como você é safada Laurinha.
Eu rebolava no pau dele com muita vontade, estava adorando, pedia pra ele me comer e me xingar bem alto.
-Fode, fode, fode caralho, mete com vontade vai, enfia tudo que eu aguento, ain gostoso, ain que pica gostosa, me bate vai, me bate e come sua putinha vai.
Ele me deu uns tapas que estalavam, como viu que eu adorei me deu mais, ele aumentou o ritmo das suas bombadas ainda mais, me comia com muita vontade e estapeava a minha bundinha, estava com muita tesão, sentia a pica entrando e saindo num ritmo incrível, tinha voltado a ser menina na mão daquele macho. Esse momento eu já estava com a saia no meio da barriga, a blusinha toda suada e ainda de botas. A cada estocada eu gritava mais alto.
-Toma sua cachorra, toma. Toma pau ai, você gosta né? Vou te foder igual se fode uma putinha, e só vou parar depois de te ver implorando pra que eu pare.
E de repente ele agarrou meu pau que estava durinho e começou uma punheta. Como eu estava morrendo de tesão não contei 30 segundos e eu gozei, tudo na calcinha e na meia calça que estavam na metade da coxa. Ele me comeu por mais uns 10 minutos, até que ele anunciou:
-Vou gozar, quero encher sua cara de porra.
Ele então tirou a camisinha e começou uma punheta bem perto da minha cara, de repente veio, ele gozou tudo no meu rosto, nas minhas bochechas e na minha roupa. A porra que ficou nas bochechas escorreu para meus seinhos e melecou toda a blusinha da minha irmã. Eu estava exausto, porém muito satisfeito. Havia acabado de ter uma foda maravilhosa, Marcos havia me tirado da seca, eu estava toda ardidinha, e suja de porra. As roupas da minha irmã estavam suadas e sujas de gozo.
-Como você é safada Laurinha. –Ele disse depois de se recuperar.
Tirei então as roupas da minha irmã, guardei-as na mochila e me vesti novamente como menino. Fui embora naquele dia, exausto, mas muito satisfeito. Na outra semana ele quem foi em minha casa, para passar uma tarde bem gostosa comigo.