O cara da cantina

Um conto erótico de Raffa
Categoria: Homossexual
Contém 1030 palavras
Data: 27/05/2018 19:11:08

Faz muito tempo que não escrevo, então resolvi matar a saudade com uma história que aconteceu a 2 anos atrás.

Bom, meu nome é Rafael, hoje tenho 25 anos, corpo normal, 1,80 de altura, cabelos castanhos e olhos também. Sou estudante do curso de Engenharia da computação, essa história aconteceu no campus que estudo.

Estudo pela manhã e passo à tarde na faculdade desenvolvendo os projetos do qual faço parte. Logo que entrei na faculdade era mais organizado e levava meu almoço de casa, com o tempo as coisas começaram a apertar e não tive mais tempo de fazer isso. Passei a almoçar na cantina, às vezes almoçava e outras vezes só comia umas besteiras. Ia experimentando vários quiosques para ver qual era o melhor, acabei me apaixonando por um quiosque especifico, não pela comida, mas sim pelo filho da dona do quiosque, ele a ajudava no horário de pico. Bom, vou descrever o Bruno: 1,90 de altura, branco, forte, com uma barba linda, um sorriso meio tímido, pernas grossas e peludas, as pernas eu só conheci uns dias depois, mas estou falando logo, tinha uma voz normal, porém muito impactante.

Ele me atendeu na primeira vez que fui almoçar lá, atendimento super normal, mas eu fiquei nervoso de ver um tipo daqueles na minha frente, lembro que neste dia pedi um prato que demorou para ficar pronto, fiz de proposito e nem reclamei do tempo que fiquei esperando, pois aproveitei o tempo para deixar ele encabulado com a forma que eu o olhava, percebi que ele ficou irritado e parei logo. Vários dias foram passando e eu continuei almoçando no mesmo lugar para poder apreciar a visão maravilhosa que tinha.

Logo que ingressei no 2º semestre, fui correr atrás de projetos para desenvolver e cheguei com um professor que desenvolvia umas paradas bem legais e conversei com ele e ele prontamente me inseriu no grupo do projeto. Ele disse que eu seria orientado por um aluno do 6º semestre que já desenvolvia projetos semelhantes, eu achei legal, pois é mais fácil errar com um aluno do que com um professor. Uma reunião foi marcada para o dia seguinte. No dia seguinte fiz a mesma rotina: aula, almoço e fui para a reunião, neste dia em questão achei estranho o fato do bruno não está na cantina com a mãe, mas não ia perguntar a ela sobre o filho, kkkkkk.

Cheguei na sala do professor e quando entrei fiquei sem sangue nos lábios, o Bruno estava na sala, eu entrei e o professor começou a falar e depois apresentou o bruno como sendo o aluno que iria me auxiliar durante o desenvolvimento do projeto. Eu achei isso muito bom, mas também achei que poderia ser um pouco ruim, pois eu já estava encarando ele a muito tempo e ele provavelmente já desconfiava do motivo dos olhares.

Os dias foram passando e eu fui me comportando e começando a desenvolver o projeto e tal. Em um dos dias que estávamos no laboratório ele começou a perguntar sobre os lugares que eu costumava frequentar, se bebia, fumava e tals, eu fui respondendo super de boa e sem maldar nada. Quando terminamos as atividades daquele dia, ele me perguntou se eu estava afim de beber e aproveitar a sexta feira. Eu disse que topava, mas antes tinha que ir em casa e trocar de roupa, aí ele disse que era uma social na casa dele com alguns veteranos, me deu vontade de desistir da ideia, mas acabei aceitando e fomos direto da faculdade para a casa dele. Chegamos lá e não tinha ninguém, pois a mãe estava para a igreja e ficamos por lá esperando o povo chegar, o povo chegou, bebeu, fumou e eu fiquei meio deslocado, pois eram todos veteranos e um calouro lá no meio, mas eu tava lá e tive que tentar socializar e qual a melhor coisa que existe para começar a socializar? Alcool, sim, álcool, eu bebi e bebi muito, mas não fiquei porre, tenho uma resistência muito grande ao álcool, lá pelas 2h da manhã o povo começou a ir embora e eu tava me ajeitando para voltar pra casa, mas ele disse que eu estava bem porre e disse pra eu me jogar lá mesmo, eu relutei, pois fiquei pensando muitas besteiras, mas logo depois já estava no banheiro tomando banho e pensando em como seria dormir no mesmo quarto que aquele homem lindo.

Eu sai do banho e ele me deu um short para vestir, aí eu sentei na cama e peguei o celular para tirar a bronca, ele foi toma banho e eu fiquei pensando que no quarto só tinha uma cama, ou seja, a gente ia ter que se ajeitar por ali mesmo, isso me deixou excitado só de pensar, ele saiu do banho só de toalha e de forma automática ele tirou a toalha e ficou na enquanto procurava algo pra vestir, eu olhei, mas logo depois desviei o olhar para não deixar ele mais encabulado, mas algo estava me deixando com a pulga atrás da orelha, ele sabia que eu o olhava de um jeito estranho, me chamou pra beber na casa dele, pediu pra eu dormir lá e ficou nu na minha frente, eu tava meio porre, mas pensei nisso de forma muito rápida, e logo ele se jogou na cama e começou a conversar sobre a galera e eu esqueci tudo que tava pensando, ele levantou, pegou uma caixa pequena e colocou ao lado da cama apagou a luz do quarto e disse que era pra gente dormir, porque no outro dia a gente tinha que escrever umas paradas do nosso projeto. Eu concordei, mas fiquei meio decepcionado, pois pensei que algo fosse rolar, e logo peguei no sono, eu fui surpreendido com uma mão dentro do short, eu fiquei parado pra que ele não percebesse que eu estava acordado, mas minha respiração ficou mais rápida e eu ouvi quando ele disse: “Eu acho que tu tá gostando porque tá parado e não reclamou”......CONTINUA

bom, galera, eu pretendo postar a continuação ainda hoje, pois daqui a pouco vai tá bem corrido pra eu ficar postando.

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JÁ ESTÁ DISPONÍVEL O FINAL DA HISTÓRIA. ESPERO QUE GOSTEM!

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