O PREÇO DE UMA MENTIRA - 02

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 2014 palavras
Data: 28/05/2018 11:55:21

Na manhã do dia seguinte, após tomar café com minha esposa e deixá-la na estação do Metrô, rumei para meu encontro com Helena. Estacionei dentro de um posto de gasolina que fica bem próximo do hospital onde ela trabalha, pois foi o combinado; acionei meu celular e enviei uma mensagem de texto avisando-a que estava no local marcado (descobri depois que Helena também era casada, e costumava driblar seu marido sempre que a oportunidade valesse a pena!).

Em poucos minutos, recebi uma resposta: “Estou chegando, amor!”. Quando dei por mim, aquela linda mulata se aproximava do carro; estava usando uma calça jeans justíssima e uma blusa de malha cujo decote abusado, mais exibia que ocultava. Tinha um sorriso largo e cheio de brilho; os cabelos soltos balançavam com seu andar gingado, conferindo-lhe um trejeito deveras excitante.

Assim que entrou no carro, jogou-se sobre mim, com seus lábios procurando pelos meus; nos beijamos longamente, saboreando o momento e o desejo que pairava no ar. Quando, finalmente, ela se deu por satisfeita, olhou para mim e perguntou: “Então, tesudo, o que estamos esperando?”. Compreendi de pronto a razão de sua pergunta, dando a partida no carro e arrancando o mais depressa possível. Rumamos para um motel que eu conheço e que fica nas imediações. Helena estava excitadíssima, pois, sem perda de tempo, sua mão esgueirou-se para dentro da minha bermuda, encontrando a rola dura que ela massageou com vigor.

-Nossa, você está tarada, hein? – comentei, tentando controlar meu tesão.

-Você nem faz ideia como, gostoso! – ela respondeu, com tom bem safado – Espero que não demore muito para chegarmos …, caso contrário …, não me responsabilizo!

Rimos a valer com aquele comentário, e, para minha sorte, o motel não ficava tão longe assim. Passamos pela recepção sob os olhares curiosos das duas atendentes, que perceberam como estávamos afoitos para chegar ao quarto, e trataram de divertir-se um pouco com nossa ansiedade. Assim que estacionei o carro na garagem da suíte, e antes que eu pudesse acionar o comando da porta basculante, Helena já havia tirado minha rola para fora, examinando com olhar guloso.

Sem aviso, ela caiu de boca, mamando minha rola com uma sofreguidão indescritível; suas mãos hábeis, divertiam-se com minhas bolas inchadas, enquanto eu acariciava seus cabelos macios e sedosos; Helena parecia uma mulher sedenta por sexo, e que não o praticava havia algum tempo. Depois de quase gozar na boca dela, puxei-a gentilmente e disse: “Vamos continuar lá dentro, tesuda!”, ao mesmo tempo procurei sua boca para sentir o meu gosto nos lábios dela.

Mal entramos no quarto e Helena me deixou nu, olhando fixamente para todas as minhas tatuagens; ela rodeou meu corpo, e depois, me abraçou por trás; senti o calor de seu corpo junto ao meu, e o hálito quente de sua boca roçando meu pescoço, chegando até a ponta da orelha, causando-me um delicioso arrepio. Voltei-me para ela, e depois de um beijo, comecei a despi-la lentamente, como apreciando cada gesto e cada momento.

Desnudei seu busto, exibindo para meus olhos gulosos, aquele par de seios lindos, com aureolas largas e bicos levemente achatados e durinhos; arriei seu jeans, embasbacado com a linda lingerie de cor branca que ela usava; Helena virou-se de costas para mim, exibindo sua bunda que era um monumento; apalpei aquelas nádegas roliças como um tarado, apertando-as com as pontas dos dedos; fiz com que Helena se voltasse para mim, e verificando que ela ainda estava calçada, ajoelhei-me e ajudei-a com as sandálias de salto alto, assim como deixei que ela se apoiasse em mim para que pudesse se livrar, definitivamente, da calça.

Com meu rosto na altura de seu ventre, passei meus lábios na região, até encontrar o cós da lingerie, puxando-a suavemente com os dentes e sentindo o cheiro delicioso que sua vagina exalava; era um cheiro agridoce e úmido, denunciando que minha parceira estava no auge de sua excitação. Imediatamente, tomei-a nos braços e a joguei sobre a cama. Helena, ao seu turno abriu as pernas, segurando-as com as próprias mãos, escancarando sua gruta lisinha e brilhante. “Vem, meu tesão …, vem logo me foder!”, ela suplicou com voz embargada.

Subi sobre ela, posicionando meu pinto duro na direção de sua vagina; fiquei impressionado no momento em que rocei os grandes lábios, e senti minha glande ficar lambuzada …, Helena estava excitadíssima, e a prova disso foi que no instante em que introduzi a cabeça do meu pau, vencendo uma pequena resistência inicial, ele escorregou para dentro dela; enfiei a rola com um único movimento, que foi comemorado por minha parceira com um gemido alto: “Afffff! Que pica grossa! Mexe, amorzinho …, mexe esse pau dentro da sua fêmea!”. Obedeci de pronto, fazendo minha pélvis ir para frente e para trás com vigor, e saboreando os gemidos de minha parceira e seu suspiro alto que antedeu seu primeiro orgasmo, que eu pude sentir melando meu pau.

Após esse, outros se seguiram, mais intensos e mais comemorados com gemidos e alguns gritinhos cheios de prazer; fodi aquela boceta socando meu pau dentro dela com força, ante o olhar faiscante de minha parceira e de sua boca ávida por mais beijos, que eu lhe ofereci de bom grado. Foi tanto tempo fodendo tão gostoso, que eu me perdera nas delícias do corpo de Helena …, porém, em dado momento ela me pediu quase em súplica: “Ai, meu Deus! E eu …, que pensei que era insaciável! Você é demais! Me dá um tempo para recuperar minhas forças, pirocudo gostoso?”.

Obviamente, cedi ao pedido de Helena e me joguei ao lado dela sobre a cama; estávamos, sim, exaustos, suados e ofegantes; todavia, o prazer usufruído fora mais que compensador. Depois de alguns minutos, voltei-me para Helena, colando meu corpo ao dela. Ela virou o rosto para mim e sorriu; recomecei, tocando seus mamilos durinhos, sentindo sua textura, e apertando-os suavemente; ela gemeu de tesão. Aproximei um deles de minha boca, ante o olhar lânguido de minha parceira.

Mamei um de cada vez, ao mesmo tempo em que segurava aquela mama linda com uma das mãos, apertando-a apenas para que o mamilo ficasse ainda mais próximo de minha boca; pratiquei mamadas, alternando cada um deles em minha boca, ouvindo os suspiros suaves e pequenos gemidos de minha parceira que estava imersa em um êxtase catártico.

-Nossa! O que é isso? – ela perguntou, quando sentiu minha rola cutucando a lateral de sua coxa – Esse “menino” não para, não?

-Como é que você quer que ele pare ao lado de uma mulher gostosa como você? – devolvi a pergunta, cutucando com mais ousadia.

Nesse momento, Helena voltou-se para mim e nós nos beijamos longamente, trocando o sabor de nossas salivas e deixando-se explorar por nossas línguas abusadas. E enquanto nos beijávamos, Helena segurou minha rola com as duas mãos, massageando-a e apertando as bolas. Logo, eu estava mamando aqueles peitões suculentos, sentindo minha parceira brincar com a rola dura. “Quero sentir ele dentro de mim, de novo!”, Helena sussurrou em meu ouvido.

Imediatamente, ela saltou sobre a cama ficando de quatro próximo da beirada; balançou seu lindo traseiro, enquanto olhava para mim: “Vem por trás, tesudo!”. Corri para trás dela, e fiquei embasbacado olhando para Helena separando as nádegas com as próprias mãos exibindo seu buraquinho piscante. Dei umas duas cuspidas no pau, azeitando-o para a nova “batalha”. Segurei minha parceira pelas ancas e avancei; senti uma certa dificuldade ao socar a glande, mas Helena, afoita por pau em seu cu, ajudou-me, abrindo ainda mais a região, deixando-a arregaçada para mim.

Estoquei com força e a glande, finalmente, rasgou a resistência, fazendo minha parceira gemer alto e suplicar: “Enfia mais! Tesudo!”. Obediente, fui enterrando a rola, vencendo a resistência e sentindo um enorme prazer em fazê-lo; em pouco tempo rocei o vale entre as nádegas, sentindo que havia atingido meu objetivo. “Vai, tesudo! Soca essa rola!”, insistiu Helena, com certa impaciência. Passei, então, a socar com força, sacando e enterrando a rola no cu daquela fêmea insaciável.

A cada movimento, Helena gemia e pedia mais; ela testava meus limites, que seriam pífios, não fosse o fato de que minha parceira sabia explorar o potencial de seu parceiro; fodemos ainda mais, e eu intensificava os movimentos, jogando minha pélvis contra aquele traseiro recheado por duas nádegas perfeitamente roliças, e tão provocantes que, a certa altura, não resisti e apliquei-lhe uns tapas bastante sonoros. A reação de Helena foi deliciosamente impressionante.

-Ai, gostoso! – ela gritou, balançando as nádegas, primeiro para os lados, e depois para cima e baixo – Vai, bate mais! Bate na bunda da sua fêmea, bate!

Arrebatado pelo convite, passei, então, a socar a rola, enquanto estapeava aquelas nádegas deliciosas, até a pele esquentar, e os gemidos de Helena tornarem-se mais altos e contínuos, vendo-a, ainda, dedilhar sua boceta, atingindo novos orgasmos sucessivos. Socando impiedosamente aquele cu, vi-me chegando ao ápice com arrepios percorrendo minha pele, e uma sensação inevitável de que o gozo estava próximo.

-Puta que pariu! Vou gozar …, não aguento mais! – resmunguei com a voz arfante.

-Ai, não! – retrucou Helena com voz ansiosa – Segura um pouco! Quero mamar essa rola até você gozar na minha boca!

Sem perdermos mais tempo, mudamos de posição, com Helena ajoelhando-se na minha frente, segurando minha rola com uma das mãos e apertando meus culhões com a outra; ela começou a me masturbar com movimentos vigorosos, quase furiosos, até que, o inevitável aconteceu! Urrando como louco, ejaculei com violência; Helena procurou reter a carga em sua boca, e assim o seria, não fosse o fato de que havia uma carga considerável.

Quando terminei, olhei para baixo e vi uma fêmea satisfeita lambendo a cabeça melada do meu pau com o olhar mais safado que eu já vira. Helena me lambeu por inteiro, cuidando da rola, das bolas e, ousando um pouco mais, fez com que eu me virasse e inclinasse meu corpo para que ela pudesse lamber meu cu, o que fez com incrível maestria. Destituídos de energia, nos deitamos e ficamos abraçadinhos, aproveitando o momento de descanso mais que necessário.

Passada quase uma hora, eu retomei, mamando os peitões de Helena, enquanto minha mão dedilhava sua boceta …, olhei para ela, cujo olhar era de surpresa. “O que você quer mais de mim?”, ela perguntou em tom carinhoso. “Estou acabada!”, ela emendou. Sem responder, serpenteei por seu corpo, deixando minha boca buscar pelo que mais ansiava naquele momento.

O primeiro contato de minha língua com a vagina de Helena foi tão intenso, que ela soltou um gritinho. “Abre as pernas pra mim, abre!”, eu pedi, quase em tom de súplica; Helena olhou para baixo, sorriu e atendeu ao meu pedido, abrindo as pernas e deixando que minha língua saboreasse sua gruta quente, úmida e saborosa. Arregacei o rego, exibindo seu clítoris, o qual chupei e lambi com uma ansiedade jamais inigualável, proporcionando para minha parceira, mais alguns orgasmos imperdíveis e comemorados com muita ênfase. Por fim, decidimos que o descanso, além de necessário, era merecido. Dormitamos por algum tempo.

Tomamos banho, juntos, sem, é claro, perder a oportunidade de fodermos mais uma vez, debaixo da água morna e revigorante do chuveiro. Assim que saímos do box, Helena me prensou contra a parede e enquanto massageava o pau em franca ereção, confidenciou-me um segredo ao pé de ouvido. “Isso era apenas para ser um agradecimento …, já que a notícia que você me deu sobre o processo, deixou-me imensamente aliviada, e …, quer saber porque?”

-Será que é porque, foi você que assinou aquele atestado? – respondi como um questionamento, enquanto sorria para ela, com um ar irônico no rosto.

-Você já sabia – ela perguntou, tomada de surpresa.

-Não, eu não sabia – respondi, enquanto segurava seus peitos suculentos – Mas, desconfiava …, e agora, tenho certeza!

Rimos um para o outro, e eu cai de boca naqueles peitões chupando os mamilos e deixando minha parceira em ponto de bala! Corremos para cama e fizemos um saboroso “sessenta e nove”, gozando juntinhos, recebendo mutuamente nossas cargas de gozos quentes, úmidos e viscosos. Sem um novo banho, nos vestimos e eu deixei Helena onde nos encontráramos com a promessa de um “vale a pena foder de novo!”.

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