“Bicha que se preze já vai de saia”, comentou a Leila, minha amiga sapatão, sobre aquela que seria a festa mais louca e improvável da qual eu já participei em minha vida.
Eu me chamo William Andrade, tenho 26 anos e sou homossexual. Era um final de semana chato e sem perspectiva quando a Leila me convidou para uma festa que aconteceria numa chácara aos arredores de Feira de Santana, Bahia. Era um evento gay promovido por alguns alunos de certos cursos de humanas da UEFS. Minha primeira reação foi recusar, divirjo do pensamento político da maioria daquelas pessoas e sei (pois já fui capaz de notar em situações anteriores) que a militância política é o que dá o tom nessas comemorações, mesmo que o intuito principal fosse a diversão.
"Vai por mim, a militância é muito pouca, pessoal vai lá pra fuder mesmo", garantiu Leila. Eu tava afim. Havia mais de oito meses que eu não dava para ninguém, e a vontade de chupar uma pica me fazia encher a boca de água. Eu daria tudo para segurar um cacete bem duro, lamber a área 'limítrofe' entre a cabeça e o corpo do pau e logo em seguida abocanhar tudo de uma só vez, sugando todo o néctar que a pica produz ao entrar em contato com a saliva de um viado sedento.
"Tá bem, vamos. Mas eu vou no meu carro, porque se ficar ruim, eu saio sem nem mesmo dar adeus", respondi. "Ótimo, só não se esqueça de deixar uma saia dentro do carro, pelo menos. Você vai me agradecer depois", ela completou.
Rape Birthday era o nome da festa, ri descontroladamente quando a Leila me contou. Um humor negro de bastante criatividade. Confesso que isso aumentou meu desejo, fiquei com mais vontade ainda de ir, e torci para ser verdade tudo aquilo que minha amiga me contara.
Eu me arrumei e fui. Estava com uma camiseta azul básica e uma bermuda branca; no carro, deixei uma saia (também branca) que a própria Leila me emprestou. A entrada da chácara era discreta, via-se algumas moças e rapazes na frente, mas nada além de uma plaquinha colocada no portão dava dicas de que ali ocorria uma festa digna do rei Baco. Era lá no fundo que as coisas aconteciam.
Cheguei com a Leila que logo encontrou outros amigos, eu estava acanhado, todos me eram desconhecidos. Nos cantos, já era possível ver pessoas aos pares se agarrando. Caminhei mais um pouco pela área e me deparei com uma cena que acendeu meu fogo: abaixo de uma jaqueira, sob uma luz parca, era possível ver enquanto um rapaz magrinho mamava com ferocidade uma pica que me parecia ser (e mais tarde eu confirmei!) tão gostosa de outro rapaz de barba enorme. Em euforia, puxei a Leila e mostrei o que acontecia ali, ela deu um tapa em minha bunda e falou "Gostou, bicha?! Chega lá e pede pra dividir". Não fui.
Mas as coisas não tardaram a acontecer naquela noite, pouco mais de cinco minutos depois um rapaz branquinho encostou-se a mim flertando "faz uns minutos que tô te vendo só com aquela moça, mas ela não me parece ser sua namorada..." e apontou para a Leila que estava, neste momento, se agarrando com uma morena linda que lá se encontrava, "...então, quer caminhar?" completou ele. Neste momento senti que ia levar pica, ele não tinha falado nada que desse a entender isso, mas dado o ambiente, o que acontecia em volta, e a proposta de caminhar, senti que era o que ia rolar. Pedi a ele que me esperasse naquele mesmo local só um minuto, implorei para que não saísse do lugar e sai feito uma flecha até meu carro que estava na parte da frente. Tirei a bermuda e a cueca, pus a saia, catei umas camisinhas e voltei correndo para meu príncipe viado que me esperava nos fundos.
"Adorei seu look de caminhada", brincou o moço ao me ver novamente. Fomos caminhando para algum lugar mais ao fundo; animado com o que já imaginava que ia acontecer, meu pau estava duro por baixo da saia enquanto falávamos aleatoriedades. Ele notou e disse que estava com água na boca, nos entocamos debaixo de uma árvore, ele ali mesmo se ajoelhou e me abocanhou por baixo das calças. Que boca deliciosa! O viado mamava como se sua vida dependesse daquilo e tive que interrompê-lo para que eu não gozasse; quando eu gozo perco a libido, e nem tinha começado a dar o cu ainda.
Eu o puxei para que levantasse e falei "me dá essa piroca agora", ajoelhei-me, abaixei a bermuda dele e me deparei com um pau bonito, mas sem nada demais. Não importava! Era a primeira pica que eu tinha em minha frente há oito meses e não desperdicei a oportunidade. Chupei bem gostoso aquele pau, sentia o gostinho de pica preencher toda a minha boca, meu cu piscava em cada vez que eu empurrava aquele pau mais adentro da minha garganta. Mamei a cabeça com muito prazer, eu a lambia por baixo, sentindo a costurinha com a ponta da minha língua e voltava abocanhar toda a glande. Mantive a cabeça toda dentro da minha boca e comecei um trabalho intenso de sugar ao mesmo tempo em que fazia movimentos de ir e vir, estava decidido a tomar leitinho quando o rapaz barbudo que estava debaixo da jaqueira apareceu perguntando se eu não queria chupá-lo também.
Eu já estava completamente fora de mim neste momento, não pestanejei em dizer sim. Desembrulhei uma das camisinhas, encapei o rapaz que havia chegado ali comigo, fiquei de quatro e falei "me come!", puxei o barbudo que neste momento já havia colocado a pica para fora e mamei. O cacete dele era mais gostoso do que eu poderia imaginar.
Não consigo precisar o tamanho daquela verga, mas era grande. Devia ter uns 18 centímetros de comprimento, e era mais grosso que um frasco de desodorante. Abocanhar exigia um pequeno esforço da minha parte, mas o fiz com maestria. Estava ficando cada vez com mais tesão naquele pau, então eu o encapei e falei "me enraba agora", sai do pau do meu primeiro, virei para o barbudo e abri bem meu cu. Voltei a mamar o outro para que ele não se sentisse desprezado. O barbudo começou a pincelar aquela pica deliciosa na minha entradinha, batia com ela na porta do meu cu para me deixar ainda mais louco de tesão e então, sem eu nem esperar, meteu tudo de vez. Doeu, mas foi a dor mais gostosa do mundo. Ele metia tão fundo em mim que eu sentia uma sensação estranha subindo pelo meu rabo e que parava em meu peito. Num certo momento, eu nem conseguia mais chupar o pau do outro boy, pois estava absolutamente extasiado pela enorme pica do barbudo que estuprava.
Antes que tudo terminasse, apareceu um terceiro rapaz. Eu não havia notado sua presença nos assistindo muito provavelmente por estar em outro mundo levando uma tora no cu. Ele chegou na ousadia, nem pediu nada, apenas pôs o pau pra fora e se posicionou ao lado do meu primeiro. A pica dele também era enorme, poderia fazer uma ótima concorrência ao barbudo que me enrabava, mas eu não estava em sã consciência naquele momento, a pica que rasgava meu cu me deixava tão alucinada que eu não notei mais nada. Tirei o pau bonito da boca a comecei a mamar o moreno que havia chegado. O branquinho entrou por baixo de mim como um mecânico entra abaixo de um carro para consertá-lo e começou a mamar meu pau.
A coisa chegou a um nível absurdo de tesão, eu tinha uma pica enorme rasgando meu cu, ao mesmo tempo que era mamado e chupava uma pica. O moreno gozou rápido, encheu minha boquinha de leite e eu bebi tudo que podia, algum tanto escorreu pra fora da minha boca, mas aproveitei bastante. Eu não me aguentei por muito tempo também, com o barbudo me comendo feito um monstro e o branquinho chupando, eu gozei feito uma porca, enchi o branquinho de porra enquanto gemia alto. O barbudo ainda esfolou meu cu por alguns minutos antes de gozar. Minha libido não foi embora, o moreno ainda me comeu tanto quanto o branquinho se vingou despejando leite em minha boca. Na mesma noite, outros três caras passaram pelo meu cu, e um deles foi definitivamente a melhor pica que recebi na minha vida, mas vai ficar para o próximo conto.
A noite terminou umas 5h da manhã, a Leila estava travada de bêbada e eu alucinado de pica. Voltamos no meu carro, ela pegou o dela no dia seguinte. O nome dos meus estupradores eu não faço ideia, todos me comeram e provavelmente só os verei na próxima edição do Rape Birthday.