Oi gente, meu nome é Bianca, sou magra, bem branquinha, tenho bumbum grande, bem redondo, seios pequenos, sou toda lisinha e rosada, meus pés são tamanho 35 e tenho 1,74cm e tenho 23 anos. Minha amiga Letícia, tem uma irmã de 16 anos que parece uma princesa, toda branquinha, baixinha, corpo certinho com coxas grossas, seios médios pontudos, bumbum redondinho, olhos esverdeados, meio puxadinhos, parece muito a Ellen Roche de rosto.
O nome dela é Lucimara. Ela sempre fica escutando nossas conversas e até dando palpites em nossos assuntos, mas quando falamos de sexo, não deixamos ela participar. Sempre gostei de homens, mas por algum motivo aquela garota me chamava atenção. Sempre me peguei analisando o corpo dela e admirando aquele rostinho angelical.
Quando a Letícia fez 21 anos, teve uma festa no sitio dos pais dela e nós meninas ficamos lá para dormir.
Por ser níver da Lê, combinamos com o Felipe namorado dela de ir pro sitio quando todos já tivessem ido embora, pois dariamos essa noite de presente pra Lê. Com isso as outras meninas foram combinando quem dormiria em cada quarto. Sobrou pra mim dormir com a Lucimara, pois ela é a única menina que não sabia dos nossos planos com o Lipe.
Fim de festa, nós já bem alteradas pela vodka, fomos cada uma pro seu quarto.
Estava deitada na cama quando a Lu entrou no quarto com uma toalha enrolada no corpo e outra na cabeça. A menina não ligou pra mim e tirou as toalhas começando a se secar para colocar roupa de dormir. Não acreditei no que vi, ela tem um corpinho maravilhoso, toda lisinha e rosada. Não sei se pro causa do alcool, mas quando vi estava me tocando por baixo do lençol admirando aquele corpinho de ninfeta. Gozei quietinha melando meus dedos, ela não percebeu nada. Estavamos deitadas, conversando, quase pegando no sono quando começando a ouvir gemidos. Ela levantou rápido da cama e disse, é a voz da Lê e ia sair do quarto quando eu falei, o Lipe está aí com ela. A Lu não era boba e entendeu o que estava acontecendo. Mais calma me confessou que era virgem, mas que tinha vontade, disse que se masturbava as vezes e que só não tinha transado por medo de doer. Claro que daí o assunto foi esquentando. Nós riamos quando ouviamos um gemido mais alto. Vi que ela não parava quieta, perguntei, quer ir lá ouvir de pertinho? Demos risada e fomos na ponta dos pés. Tentamos olhar pela fechadura, mas não dava pra ver nada, luz apagada. Encostamos os ouvidos na porta e riamos baixinho, aquilo foi mexendo comigo, os gemidos, nossos rostos muito próximos, eu não parava de analisar o rosto dela, quando ela me olhava eu disfarçava. Minha calcinha já estava toda melada novamente. Ela então me olhou e dessa vez não disfarcei, continuei encarando ela. Ela me olhou um pouco e disse, vamos sair daqui, senão vão pegar a gente. Foi um banho de gelo naquela hora, voltamos pro quarto, eu já desiludida. Deitamos e apagamos a luz. Ela parou de falar e pensei que tinha dormido. Fiquei pensando na loucura que eu queria cometer, ficar com uma garota nunca passou pela minha cabeça. Já estava me achando doida quando ouvi ela se mexendo na cama, percebi que ela se mexia muito e passei a prestar atenção. Notei a respiração acelerada dela e vi que a safadinha estava se masturbando. Fiquei tarada na hora. Não sabia o que fazer. Passei a fazer o mesmo e gemi um pouco, ela se soltou e gemeu também. Eu falei, safadinha, você esta brincando aí, não é Lu? Ela riu e disse, não consigo dormir. Nessa hora eu pensei, é agora ou nunca e falei. Lu, você disse que tem medo de doer, já tentou colocar alguma coisa nela? Ela disse que não, que só brincava com os dedinhos mesmo. Falei pra ela, espera então. Fui na cozinha e em cima da mesa tinha um cacho de bananas. Roubei duas e voltei pro quarto. Acendi a luz, tranquei a porta e falei. Lu, se você quiser, pode brincar com isso, mostrando a banana, ela riu e disse, nunca fiz isso. Eu te ajudo respondi na hora. Peguei um creme que tinha levado e passei na pontinha das duas bananas. Entreguei uma pra ela e disse, vou fazer pra você ver e se tiver vontade, você faz também. Deitei na cama, fui esfregando a banana e aos poucos fui abrindo as pernas, ela nem piscava olhando a banana sumir na minha bucetinha. Com o tesão me deu uma vontade de ficar bem arreganhada pra ela, abri bem as pernas e falei, olha Lu, olha como entra. Ela então passou a esfregar na bucetinha também, mas parava na pontinha alegando medo, disse que não tinha coragem de enfiar. Percebi que ela queria ajuda e fui pra cama dela, abri as pernas e falei, faz assim, olha. Ela não tirava o olho, mas não colocava a banana, foi então que eu botei a mão na banana dela e disse, deixa eu te ajudar, quando vc mandar parar eu paro. Fiquei esfregando e forçando a banana na bucetinha dela, cuspia na banana e voltava e esfregar, aumentei o ritmo e ela gemia muito de olhos fechados, falei, abre as perninhas Lu, vai ficar mais gostoso. Em certo momento segurei e passei e empurrar, empurrava um pouco e ela dizia para eu tirar, fiquei fazendo isso, ganhei a confiança dela que se arreganhava todinha, foi então que me veio o pensamento, ela vai gozar e vai ficar nisso, eu vou tirar o cabaço dessa putinha. Esperei ela fechar os olhos, acelerei o ritmo, cuspi em cima da banana, esfreguei, e meti. Ela deu um grito, não sei como ninguém apareceu pra ver o que tinha acontecido, continuei metendo e na segunda puxada vi a banana saindo com manchas de sangue. Acelerei os movimentos até ver aquela princesa gozando gostoso na minha mão. Pedi desculpas e disse, agora você não precisa mais ficar com medo, pode dar essa bucetinha pro gatinho que você quiser, ela riu e falou, obrigada. A minha relação com a Lucimara nunca mais foi a mesma, adorava ir na casa da Lê, pois sempre tinha uns minutinhos com aquela gatinha. Ela ficava colada em mim e me agradeceu se entregando e deixando eu fazer tudo que eu tinha vontade com ela. Em breve venho aqui contar como foi minha primeira noite de sexo com a Lu. Beijos!