Incesto Com Minha Filha ( Do Começo ao Fim) 4

Um conto erótico de Daddy
Categoria: Heterossexual
Contém 2520 palavras
Data: 30/05/2018 00:49:31
Última revisão: 30/05/2018 00:56:00

Como pai, tive que dar uma basta na situação. Redobrei a conversa e a forcei a se dedicar aos estudos com o mesmo afinco de antes, mesmo que, depois, suas notas abaixassem. Isso era apenas paliativo porque, no fim, continuamos nossa rotina de sexo incestuoso.

Nosso tesão mutuo começou a nos levar a um jogo de sexo mais arriscado, e a relação com minha filha foi ganhando ares mais e mais... Maritais, de certo modo, e sem duvida mais erótico.

Ela, num complexo de Elektra que apresentava já desde os 8 anos, assumiu a função de mulher da casa por conta própria, e eu não via nada de errado com isso. Pra mim, na verdade, era uma oportunidade para desvencilha-la de possíveis romances na escola, que eu sabia cedo ou tarde ocorreriam. Passamos a dormir sempre juntos, e ate doamos a cama de solteiro dela. Se um vizinho ou visitante perguntava, dizíamos que a cama estava na loja por problemas de reparo e que ela dormia no sofá. Também, depois de uns 4 meses de relação gastei quase doze mil reais numa aliança pra ela, me declarando como pai e como amante, e que podíamos ser os dois sem que uma coisa afetasse a outra. Ela aceitou chorando e nesse dia a transa foi especialmente selvagem: Depois de muito banho de língua e de ter já gozado na boa carnuda dela, ambos caímos num “fode-não-fode”. De algum modo ela ainda estava de calcinha quando eu enfiei o pau entre as pernas dela e comecei a foder entre as coxas, roçando com toda a força a boceta dela. Seu rosto ao tentar controlar o próprio gemido era delicioso de se ver, e ela mordia o lábio e fechava os olhos. Agarrei as tetas dela e estoquei com mais vontade, batendo a virilha contra a bunda de minha filha e fazendo barulho, e nisso ela ejaculou. Suas pernas tremeram e ela meio esguichava meio escorria enquanto ia se dobrando com joelhos sobre meu pinto, sem conseguir se manter em pé. Gozou vesga e de boca aberta no meu pinto. Ela podia ser nova, mas mais tarde naquele dia a gente decidiu que logo ela ia perder a virgindade.

Conforme isso não acontecia, como já mencionei, nosso tesão foi se expandindo, e depois de um tempo o sexo de sempre, mesmo que entre pai e filha, já não era o bastante.

Transamos em todos os cômodos da casa e no carro. Varias vezes chupei ela sentada em cima do capô, comigo em pé. Por algum motivo, só de imaginar aquela bunda grande suando contra a lataria ou no estofado sempre me deixava de pau duro.

Compramos alguns brinquedos também. Um vibrador duplo, um normal elétrico e um enorme pau de borracha realista com bolas, pelos e tudo. Ela gostava especialmente do elétrico, e sempre usava enfiado na bunda quando transávamos. Chegou ate mesmo a ir para a escola usando ele, mas não aguentou os primeiros minutos e foi correndo ao banheiro terminar o serviço.

Saíamos juntos com o vibrador ligado dentro dela, especialmente pelo centro da cidade, que e sempre lotado, e as pessoas veem tudo e não ligam, e simplesmente continuam andando. Ela adorava isso: Com um short curto para crianças (que ela vestia por ser muito menor que o tamanho dela) e que mal e mal tampava a bunda, ela desfilava de braços dados comigo e gozava enquanto andava. Os homens não conseguiam não olhar, por mais novinha que fosse e isso era o que mais a excitava.

Também fizemos isso provadores.

Foi uma C&A, uma enorme loja de departamento, sempre muito cheia. Ela pegou varias peças, 10 unidades era o limite se não estou enganado, e fomos juntos experimentar. Ela era nova o bastante para que ninguém estranhasse que eu entrasse junto, mas dessa vez estávamos acotovelados, cercados por estranhos em ambos os lados já que a ultima cabine estava ocupada, com somente uma cortina nos separando do lado de fora. Ela sabia que teríamos de ser discretos ou teríamos problemas. Dessa vez usava calcinha sob o vestido, mas nunca gostara de sutiãs.

Dentro do vestiário ela se despiu com um gesto, apenas removendo as alças do vestidinho rosa que usava, que deslizou. A calcinha também era rosa, e delineava bem apertada toda a extensão da bunda dela. Ela se virou, rindo maliciosamente, e me ofereceu aquela delicia, e eu comecei a chupa-la de imediato por cima do tecido, aspirando ao aroma de boceta, fresco, jovem e virginal, que se desprendia de minha filha. Puxei ela para o meu colo, segurando ambos os melões e enfiando a língua na boca dela. Ela respondia esfregando o traseiro no meu colo.

Ela se soltou com um gemido, se ajoelhou e começou a desabotoar minhas calças. Ela tremia, talvez de medo ou de tesão; o mais certo e que por ambos os motivos. Ali mesmo, a centímetros de distância de todas as outras pessoas por um lado e do outro em frente a um espelho, ela mamou meu pau por um longo tempo. Dizer que ela era expert no assunto era errado: a essa altura seu boquete era o de uma puta profissional. Meu pau era grande o bastante para a grande boca de minha filha. Seu boquete sempre virava um sexo oral conforme ela insistia em tentar engolir ele inteiro. Nesse dia eu a segurei pelos cabelos, levantei e estoquei contra sua garganta, usando a boca da minha garotinha como se fosse uma boceta. Eu levei seus braços em torno de minha coxa para que ela não se masturbasse, ela entendeu rapidamente e agarrou com firmeza a minha bunda. Estoquei por vários minutos, às vezes tirando o pau brevemente para que ela respirasse direito, o que gerava sons molhados de pia sendo desentupida, mas em seguida metia de novo, enfiando ate pouco mais que a metade do cano. Quando senti que ia gozar, fui enterrando mais profundamente, desabrochando a garganta dela. Minha filha arregalava os olhos e suas narinas se abriram ao máximo.

No momento em que enterrei ate o saco se esparramar sobre o queixo dela pela primeira vez, gozei na sua garganta. Me segurei para não gemer alto, nem arfar. Dessa vez ela não engasgou nem cuspiu, apenas abriu a boca o máximo que conseguia e respirou ruidosamente pelo nariz enquanto engolia cada gota que saia do meu pinto. Meu pênis pulsava conforme cuspia golfada atrás de golfada. Tirei o pau da boca dela como uma espada de dentro da bainha, quase envergonhado. Sentia minhas bolas vazias. Mesmo assim apenas um pouco de baba escorria pelo queixo de minha filha, e nenhuma gota de porra se perdera.

Seu rosto estava vermelho e suado, e seus olhos eram de quem acabara de acordar. De cima entrevi sua calcinha simplesmente encharcada, tanto que pingava no chão: Ela havia gozado espontaneamente apenas com o sexo oral e o movimento das coxas, ainda de calcinha.

Me sentei no chão e fui abrindo suas pernas. O cheiro de menina que exalava dela me fazia endurecer de novo. Ela parecia uma menininha, com os dedos nos lábios carnudos, e dava pequenos e doces gemidinhos conforme chupava entre seus lábios por cima da calcinha. Olhei pra ela disse “shii” pra que fizesse silêncio. Ela aquiesceu.

Abaixei lentamente a calcinha dela naquele espaço publico, apalpando todo o seu corpo enquanto o fazia. Aquilo era algo novo para nos. Redescobríamos os corpos um do outro naquele momento. Dei uma longa e forte lambida, arreganhando seus lábios e no mesmo movimento enterrei ate que os meus lábios beijassem os dela. Ela rolou os olhos para cima tapando a boca com as duas mãos e gozou. Tremia e dava solavancos, mas eu, segurando sua bunda com firmeza, arreganhava as nádegas pesadas e lhe dava seu melhor banho de língua.

Em outras ocasiões, às vezes nessa mesma loja, fazíamos isso usando as roupas de experimentar, a vezes um pijama apertado, em outras vários biquínis de tamanhos menores que os dela. Nessas ocasiões as peças ficavam manchadas de sexo, e as voltávamos para os cabides da loja mesmo assim.

***

O outro fetiche que despertou entre nos foi o mais estranho. Começou quando fui mijar e ela parou, olhou e começou a mamar ali mesmo, com urina e tudo. Tentei pra ver se conseguia, pronto para refrear a urina, mas ela não parava de sugar. Não sei o que pensar disso ate hoje, mas comecei a dar tomar muita água só para poder dar longas mijadas na boca dela. Certa vez decidimos fazer compras num supermercado de noite e ela me pediu pra mijar no rosto dela. Suas roupas favoritas eram vestidos curtos e soltos sem nada embaixo, delineando os melões e o risco da bunda grande. Nesse dia era um de tecido mais simples, não sei o nome, mas não deixava manchas de suor, molhado nem nada do tipo; não dava a aparência de algo úmido.

Dei um banho nela nessa ocasião então. Primeiro em casa e depois no estacionamento do shopping onde ficava o supermercado. Ela ajoelhou na minha frente e começou a mamar, e dai eu comecei. Primeiro em pequenos jatos curtos por conta da ereção, mas logo a urina correu solta com força. Enchi a boca dela varias vezes, estufando as bochechas ate rebentar e vazar pelos lábios, escorrendo nos seios e pela roupa. Mirava nos cabelos, molhando as madeixas com o jato quente e deixando-as pesadas. Nos últimos momentos eu a levantei e enfiei meu pau no cu dela, a entrada da cabeça pelo menos, e esvaziei ali. Ela se masturbava com as duas mãos, tão compenetrada que fazia tudo de olhos fechados, de modo que ela saiu pra garagem pingando amarelo e babando de tesão, como sempre ficava depois de uma chuveirada do meu pau.

Continuamos dentro do carro. Dirigi o trajeto todo com a boca da minha filha no meu pau, e ela com sua mão no meio das pernas.

Por mais que ela me chupasse e se desse prazer dentro do carro, quando estacionamos numa vaga afastada sem carros por perto, ela abaixou o vidro e meteu a bunda pra fora da janela. Ela não alcançava meu pinto com a boca, mas ainda o segurava com uma mão. Bateu uma siririca completa desse jeito, com o enorme traseiro pra fora do veiculo. Ela ria sozinha e eu a incentivava chamando ela vadia do papai. Ejaculou e esguichou mijo para fora do carro, enquanto eu beijava e lambia seu rosto no momento do seu orgasmo.

Ela entrou no supermercado mau sem poder esconder o próprio desejo. Os bicos dos seios despontavam do vestido e balançavam farta e pesadamente enquanto ela andava. O cheiro forte de urina também chamava atenção, mas era difícil identificar a quem pertencia apesar do lugar já estar próximo do horário de fechamento, e se por acaso alguém percebeu que se tratava dela, nenhum transeunte foi tão mal educado a ponto de fazer algum comentário.

Fomos ate uma área mais isolada da loja, numa sessão que era parte pneus e artigos para carros e parte itens de quintal e camping. Forcei ela contra a gondola, levantei a saia ate deixar os peitos de fora, completamente nua do topo dos peitos pra baixo, e estoquei contra a bunda dela, esfregando o pau entre as coxas e a boceta, que a essa altura estava piscando nitidamente e pingando de desejo. Minha filha fedia urina e sexo e o hálito tinha o cheiro da minha cueca. Ela gemeu rouca e gozou bamboleando e tremelicando, e eu esporrei contra os produtos da loja, entre as pernas dela e os lábios de sua vagina.

Ainda no meio da loja, fui forçando o pau cada dentro dela, incontroláveis como estávamos, decidi penetra-la ali mesmo pela primeira vez. Olhava para os lados e pelas frestas da gondola, mas não havia ninguém por perto, só uns últimos clientes andando mais próximos da entrada, muito mais para frente de onde estávamos, e em torno dos poucos caixas ainda abertos. Alguns funcionários já deixavam a loja, mas todas as luzes permaneciam acesas.

Ela estava quase com a cabeça no chão, as pernas bem abertas e expondo tudo. A vagina de minha filha ainda piscava mesmo após ter gozado diversas vezes desde que saímos de casa. Estava mais excitada do que jamais a tinha visto, decerto realizando seu fetiche, o mais comum dentre as mulheres, que e o de se exibir daquele modo em publico.

Eu já havia enfiado toda a cabeça dentro dela e fui enterrando, bem lentamente arreganhando minha filha. Ela gemia alto de desejo, mas um pouco por prazer e pela a dor da primeira vez, inteiramente nua na loja, pois já tinha deslizado o vestido pela cabeça a essa altura.

Quando a cabeça entrou toda ela começou a torcer as pernas. Ela virou o rosto pra olhar pra trás, me olhando quase da altura da minha canela, mordendo os lábios e com uma careta de dor. Puxei ela pelos cabelos, segurando ela de quatro como uma cadela. Nisso ela escorregou na poça de urina, esperma e ejaculação que havia se formado no piso, e meu pau adentrou um bom tanto dentro dela. Ela gritou no momento do rompimento do hímen. Escorria um filete de sangue pela boceta dela, mas ela já dava espasmos iniciais de prazer: estava na iminência de gozar.

Com uma mão eu a mantinha presa pelos cabelos e com a outra comecei a puxa-la para trás pelo quadril, enterrando cada vez mais fundo. Minha filha gozou como um animal, e eu, preso na bunda deliciosa dela, gemia com vontade no seu cangote, lambendo sua carne salgada, branca e suada. Os espasmos contra o pau foram quase dolorosos conforme a boceta dela tateava meu membro tão nitidamente como se tivessem vontade própria, como se fossem mãos avidas.

Ela caiu no piso tremendo, enfiando dois dedos na boca e sem nenhum pingo de pensamento coerente.

Exausto e acelerado, agarrei o vestido e joguei por cima dela, vestindo-a eu mesmo. Ela estava tão sonolenta que achei que tivesse de carrega-la. Tirei um pano de óculos do meu bolso e limpei a coxas dela por baixo do vestido, e discretamente começamos a nos movimentar. Ninguém viu nada, ou se viu, guardou pra si, das câmeras de segurança, sem acionar nenhum dos fiscais do lugar. Entretanto, na gondola contra a qual minha filha transou pela primeira vez, alguns dos produtos teriam pingos nítidos de esperma em suas embalagens.

Em casa eu a levei no colo ate o chuveiro e dei um banho nela, desta vez como pai e não como amante. Ela estava cansadíssima e bocejava o tempo todo. Nos beijamos esparramos dentro do box de vidro, um nos braços do outro. Dormimos pelados.

Na manhã seguinte acordei com ela me cavalgando, já na iminência de gozar. Ejaculei dentro dela, sua boceta peluda envolvia todo o meu membro como uma boca e uma poça branca se acumulava nos meus pelos e nos lábios dela. Nosso prazer só aumentou depois disso, e as possibilidades fizeram com o que as safadezas de ate então realmente não fossem grande coisa.

Continuamos desse modo ate hoje.

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