Primeiramente gostaria de agradecer a todos que estão acompanhando a serie e comentando. Espero que todos estejam gostando e também peço que comentem. Obrigado!Tomando Juízo_ 3° capitulo
Passei o resto da sexta-feira agoniado, não via a hora de ir para casa. Quando enfim o horário de saída chegou me senti um pouco aflito pois não sabia o que iria acontecer. Durante o trajeto até em casa, passei por uma carrocinha de cachorro-quente, o lanche preferido do Anderson. Comprei dois lanches e segui para casa. Fiquei um pouco nervoso quando cheguei e por pouco não consegui abrir a porta. Ao entrar me deparei com absoluto silencio. Deixei os lanches na cozinha e segui para os quartos. Anderson cochilava muito tranquilo. Resolvi não o acordar por enquanto. Fui para o meu quarto, tomei um banho e vesti apenas um calção de futebol. De volta a cozinha, encontro com o Anderson já abrindo os lanches. Ao me ver ele logo exclamou: – Qual é o meu paizão? Lembrou que eu gosto de salsicha neh? – O moleque ficou todo entusiasmado com o lanche. Entreguei o dele e comemos em silencio. Com o rosto todo lambuzado de molho, ketchup, maionese, ele me olhava e ria. Já satisfeitos com a refeição fomos para sala e liguei a TV em uma série policial que gosto. Não sabia como iniciar o assunto com o garoto e estava ficando aflito. Tomei coragem e resolvi arriscar:
– Então filhão, amanhã é o dia da revanche do papai neh? – Falei com um sorriso no rosto enquanto a expressão tranquila de Anderson se desfazia.
– Não acho uma boa ideia. A diferença de nível entre nós é enorme. Não seria justo, o senhor com certeza vai vencer. – Ele falou sem muita convicção da desculpa usada.
– Isso não problema hoje cedo quando você me venceu. Apesar de ter usado uma artimanha nada convencional, você conseguiu me derrubar. Por quê seria diferente amanhã? – Perguntei incisivo.
– Eu sei que o senhor não vai cair no mesmo truque outra vez. E eu preciso de mais tempo, mais treino. – Pediu com um sorriso amarelo no rosto.
– Você inventou a aposta, nós lutamos, você venceu e teve o seu prêmio. Agora quer pular fora. Isso é justo? – Não conseguia esconder minha decepção.
– Ah paizão, não estou dizendo que não vai acontecer... Só não vai acontecer amanhã... Talvez em uma semana eu e sinta mais preparado – Ele fala desviando o olhar do meu rosto.
– É garoto se você já decidiu sim, só me resta acatar..., mas talvez eu não espere todo esse tempo. – Extremamente chateado sai da sala e fui para o quarto. Confuso e irritado tentava descobrir o que havia feito de errado para Anderson aquela reação. Ele estava descaradamente fugindo de mim. Foi ele quem resolver colocar o cu na aposta e na hora de honrar a palavra dava para trás. Fiquei trancado no quarto o resto da noite. Anderson bateu na porta algumas vezes e eu apenas ignorei.
Sábado pela manhã eu não planejava ter a sessão de luta com Anderson. Seria constrangedor me curvar as vontades dele. O garoto teria de entender que não dava para usar as pessoas assim. Peguei minha bolsa de ginastica. Coloquei uma sunga, protetor solar, óculos escuros, toalha para ir ao clube. Nadaria um pouco para aliviar o estresse, gastar energia e tentar diminuir a testosterona circulando em minhas veias com esforço muscular. Ao passar na sala me deparo com o Anderson já preparado para a luta. Engoli em seco e apenas comuniquei:
– Estou indo ao clube. Ficaremos alguns dias sem a luta... Até mais tarde – Falei me dirigindo a porta enquanto o garoto retrucava.
– Oh coroa, qual foi? Vamos conversar poh... – Não consegui ouvi tudo o que dizia, saí fechando a porta atrás de mim.
Quando cheguei no carro estava suando. Liguei o carro e dirigi até o clube com o rádio em ultimo volume na minha música de fossa preferida. Parecia que eu tinha levado um fora do grande amor da minha vida. Já no clube, coloquei a sunga, passei o protetor e em poucos minutos estava dando braçadas na piscina. Fiquei uns cinco minutos percorrendo toda a extensão da piscina com muita intensidade. Para recuperar o folego sentei em uma espreguiçadeira, com óculos escuros observando o movimento do clube. Poucas pessoas circulavam naquele horário e a maioria eram funcionários do local. Então alguém me chamou atenção. Um homem vinha caminhando da área do vestiário para a piscina. Alto, com corpo torneado, mas não sarado. Usava uma sunga amarela justa. A mala marcada, a bunda arrebitada. Meus olhos o seguiam e o cobiçavam. Braços e pernas peludos e o peito só tinha alguns tufos em volta dos mamilos, deixando um charme peculiar. Já na beira da piscina ele tirou os óculos escuros e caiu na água. Minha boca caiu e os olhos arregalaram. O cara que prendia minha atenção era o Vitor, amigo do Anderson. O garoto estava bem diferente da última vez que o vi. Havia encorpado um pouco definindo os músculos. Não sei explicar o porquê, mas precisei arrumar o volume que se formou na minha sunga azul. Assim como eu o moleque nadou bastante e então veio até a espreguiçadeira ao lado da minha. Só então ele pareceu me reconhecer:
– Tio Arnaldo? Oh tiozão quanto tempo hein? – Falou bem descontraído.
– Tudo bem Vitor? Muito tempo mesmo. Quase não te reconheci. – Falei percorrendo o torso dele com os olhos. O garoto engoliu em seco e prosseguiu.
– Tudo bem sim tio. E o Anderson não veio com o Senhor? – Falou olhando em volta procurando o amigo...
– Não precisa me chamar de senhor, só de Arnaldo ou tiozão... (Risos)... Eu vim sozinho – Falei tentando criar um clima mais íntimo.
– Vai ser tiozão então (Risos). O Anderson ainda está de castigo? Hoje à noite tem um festão e achei que iriamos juntos. – Vitor já tinha um ar de decepção.
– Fica tranquilo, o castigo acabou ontem. Não vou impedi-lo de ir a essa festa. Só espero que ele não me apronte nada.
– Falei enquanto o sorriso voltava aos lábios do rapaz.
– Isso ae tiozão!! Pode deixar que eu tomo conta dele! – O safado falava e piscava para mim.
– Espero que não do jeito que cuidou na minha casa, no dia da famigerada festa... – usei um tom sacana para deixar um duplo sentido buscando a reação dele.
– Aquele dia foi um erro total – Com as bochechas vermelhas ele desviava os olhos dos meus.
– Até hoje não engoli a festinha no meu apartamento. Realmente o Anderson só chamou você e os outros apareceram de penetra? – Perguntei encarando.
– Sabe como é essa galera neh tiozão, fissurada em festa... Não devíamos ter conversado perto de ninguém... – Ele respondia e tentava manter o contato visual comigo.
O brilho nos olhos do Vitor era tão intenso. Olhar nos olhos dele só aumentava o meu tesão. Faria um teste com ele. Continuamos conversando sobre coisas amenas, faculdade, perguntei dos pais dele e passei a apertar meu pau sobre a sunga enquanto falava. Como previa, os olhos do garoto pareciam imas sendo atraídos para o meu pau. Percebi que o volume na sunga dele também aumentará e então não perderia a oportunidade:
– Você gosta de fazer sauna Vitor? – Perguntei piscando para ele e apertando o pau. O garoto se ajeitou na espreguiçadeira e respondeu.
– De vez em quando eu faço. – Respondeu meio sem jeito. Eu sabia que naquele horário ninguém entraria na sauna a vapor. Ótima oportunidade para ficar a sós com ele.
– Então vamos lá, conversamos enquanto suamos. – Mais uma vez coloquei duplo sentido na frase. Levantei tentando ajeitar a ereção na sunga sem muito sucesso. Apenas coloquei a toalha na frente e caminhei até a sauna sendo seguido por Vitor. O garoto estava bem sem jeito. Não falava uma palavra.
Entramos na sauna, tirei a sunga, estendi a tolha e senti nela. Meu pau estava duro, apontando para o alto e babando. O Vitor em pé, na minha frente sem saber o que fazer. Precisei pedir que ele sentasse também. Seguindo o mesmo ritual que eu, ele sentou na toalha completamente nu. O pau dele era comprido e grosso. Com a glande exposta, havia sido circuncidado. Estava apoiado sobre a coxa esquerda e pela marca deixada nos pelos, também babava. Ficamos ali, se encarando, falando amenidades e admirando o corpo um do outro. O vapor da sauna estava diminuindo e pedi ao Vitor para aumentar a saída de vapor. Ele se levantou, eu troquei de lugar ficando onde ele estava. Logo o ambiente estava totalmente cheio de vapor, com visibilidade reduzida ele retornou ao lugar onde estava e caiu sentado no meu colo. A bundinha quente dele tocou o meu pau e me fez suspirar:
– Desculpa Tio Arnaldo – Falou preocupado.
– Relaxa garoto!! Está tudo bem – Falei isso pegando no pau dele e mexendo o quadril dele para o rabo deslizar no meu pau. Vitor só gemia bem baixinho. Eu sentia que estava se contendo. Talvez por estarmos em local público. O perigo de sermos pegos deixava tudo mais intenso. Quando senti o garoto mais relaxado comecei a atacar:
– Levanta um pouco Vitor – Ele levantou, empurrei um pouco as costas dele, deixando bem empinado. Um gemido bem sentido saiu quando toquei o cu dele com a língua. O sabor daquelas pregas era salgado devido ao suor e ainda assim muito bom. Lambi muito o cuzinho dele e deixei bem babado. Punheta de leve Vitor e sentia o pré-gozo dele escorrer por meus dedos. Meu pau babava e pulsava pedindo um pouco de atenção:
– Seu cu é muito gostoso garoto! Chupa o tiozão, chupa... – Nem precisei pedir duas vezes. Ele logo se ajoelhou e me abocanhou. Foi a minha vez de gemer. A boca do Vitor era incrível. Quentinha, molhadinha, agasalhava meu pau inteiro. Com a mão na nuca dele eu só o fazia engolir mais pau. Meu tesão estava a mil e não se resolveria apenas com boquete. Fiz ele levantar e se ajoelhar no banco da sauna. Dei umas três cuspidas fartas, espalhando a saliva com os dedos, penetrando o cuzinho úmido afim de levar o lubrificante natural ao interior do rapaz. Quando eu ia socar o pau nele na pele, Vitor aparece com uma camisinha me causando espanto:
– De onde saiu isso? – Perguntei curioso.
– Estava na minha sunga. Nunca se saber quando uma oportunidade dessas acontece. – O sorriso safado no rosto dele deixava tudo ainda mais tesudo. Vesti a camisinha, dei umas cuspidas espalhando a saliva e posicionei o pau na entradinha do cu dele. As pregas reagiram a presença do invasor e deram passagem. Com certeza aquele cu era fã de pau. Consegui, rapidamente, afundar o pau todo no cu de Vitor. O moleque era quente e molhado e apesar da experiencia ainda mantinha um aperto aconchegante. Prestando atenção na porta da sauna comecei o entra e sai, bem devagar e aos poucos aumentando o ritmo. O vapor ainda dominava todo o ambiente, mas não por muito tempo. Precisávamos ser rápidos, porém eu só queria aproveitar o cuzinho gostoso do Vitor. Ali ajoelhado no banco, eu batia minha virilha na bunda dele, arrancando gemidos e suspiros.
– Tiozão, deixa eu sentar nessa piroca? – Pediu com a voz melosa e ofegante. Prontamente atendi, tirando o pau e sentando no banco. Vitor veio por cima, de frente para mim e sentou de uma vez só. Vi estrelas com a fricção da piroca nas entranhas dele. Ele quicava e a piroca dele esfregando nos pelos do meu abdômen. Ficamos um tempo nessa posição e a vontade de gozar estava demais. Coloquei o rapaz de frango assado e avisei que estava prestes a gozar. Socava fundo, rápido, gemendo, tocando punheta no pau dele. Os olhos do Vitor reviravam cada vez que eu chegava bem fundo. As contrações do reto dele eram incríveis e então o gozo veio. Tirei o pau, a camisinha e gozei na coxa dele. Alguns segundos depois ele gozava na barriga, banhando os pelinhos finos de porra quente. Eu estava relaxado e até posso dizer feliz. Ajudei o moleque a levantar e fomos tirar o excesso de porra com as toalhas. Tomamos banho no vestiário e sentamos para tomar um suco no restaurante do clube. A satisfação estava estampada em nossos olhos. Foi só me lembrar de Anderson e meu semblante mudou:
– O que houve tiozão? Ficou com a cara amarrada de repente. ¬ Perguntou em um misto de curiosidade e duvida.
– Filhos, garoto, filhos – Falei meio sem certeza do real motivo para o meu desconforto.
– O Anderson está aprontando de novo? O que foi dessa vez? – Um sorrisinho faceiro tomou conta do rosto dele.
– É mais o que ele não está fazendo... – Falei e me arrependi na mesma hora.
– Não entendi... – Eu estava deixando o moleque confuso, mas não sabia se poderia me abrir com ele.
– É melhor assim, deixa quieto – Tentei encerrar o assunto, só que Vitor não aceitaria assim tão fácil.
– Agora que começou termina, não vai me deixar na curiosidade neh? Quem sabe eu não posso te ajudar... – Essa ultima frase mexeu comigo. Pensei um pouco e resolvi arriscar. Talvez Vitor pudesse mesmo me ajudar.
– O negocio é o seguinte garoto, nada do que eu vou te falar pode sair daqui entendeu? – Falei sério e enérgico. A expressão no rosto dele também ficou séria.
– Pode confiar em mim tiozão. Sei guardar segredo. – Falou transmitindo confiança e seriedade. Respirei fundo e contei a ele o que estava acontecendo com o Anderson e como ele tinha evasivo comigo.
– Tiozão se o problema for a diferença de nível isso é facilmente resolvido. – A confiança na voz dele me deixou animado.
– Como Vitor? Fala logo – Pressionei.
– Eu posso lutar com o Anderson. A dois anos eu fazia esse esporte, então sei algumas coisas sem ser um profissional. Eu e o Anderson temos o mesmo peso. Assim igualamos tudo. – As palavras dele faziam tanto sentido que fiquei rindo a toa. O brilho nos olhos do Vitor eram um charme a mais no garoto gostoso.
– Essa é uma ótima solução. Você faria isso por mim? – Perguntei com uma piscadela.
– Claro tiozão, desde que eu ganhe o mesmo que Anderson ganhou... – Agora a piscadela era dele. Esses moleques ainda vão me matar, mas fazer o quê neh?
Continua