Cá estou eu mais uma vez escrevendo no avião. Ontem postei um conto que fiz durante a viagem de vinda e confesso que acredito que ele acabou saindo mais cômico do que excitante, devido ao meu jeito irônico de ser, mas também pelo mico da situação.
Até hoje não sei ao certo se tenho uma certa excitação por fazer coisas em locais inusitados ou se quando estou com muito tesão simplesmente aperto o foda-se. Seja como for, isso me rendeu algumas histórias, parte delas já relatadas aqui. Essa de agora não é muito diferente, exceto pelo fato de ter acabado de acontecido.
Essas três últimas semanas foram bem difíceis, uma correria louca no trabalho, visitas de amigos, viagens e mais viagens, aliadas com algumas questões pessoais que me fizeram ficar praticamente sem energia para nada. Consequentemente, estava já há alguns dias sem me masturbar, coisa que não costuma ser normal para mim.
A depender do meu estado de espírito/hormonal, bem como com a minha disposição (já a algum tempo tenho chegado em casa e apagado de vez logo ao deitar), gosto de gozar ao acordar e antes de dormir. Já me antecedendo a algumas possíveis perguntas (não é incomum leitores virem pedir detalhes mais específicos sobre coisas relatadas ou quererem saber um pouco mais sobre mim), isso não tem nada a ver com ter feito ou não sexo recentemente. Posso trepar com frequência, mas isso não anula a necessidade do meu momento íntimo comigo mesma (depois a pessoa não sabe porque não fica boa nunca dessa tendinite).
Enfim, ontem antes da viagem, todo o tesão que estava adormecido nos últimos dias veio de vez. Estava de um jeito que costumo me configurar com um risco para a sociedade. Acabei saindo do trabalho mais cedo e quando já estava chegando em casa, ele começou a me provocar. Ainda estava dirigindo e sabendo do meu estado “sensível”, bem como que ele estava no trabalho, avisei logo:
- Se continuar mexendo comigo assim, vai ter que ir para o banheiro gozar comigo.
- Vamos!
- Me dê três minutos...
A pessoa que já dirige como uma louca, agora devidamente motivada, acelerou o carro o máximo que podia. Cheguei já com a calcinha molhada e subi enlouquecida de tesão. Já entrei no meu quarto tirando a roupa e imediatamente o avisei que já estava pronta para ele.
Como tantas vezes já fizemos, começamos a trocar áudios safados. Mesmo já tendo ouvido aquelas sacanagens tantas vezes, só de ouvir a sua voz, eu já fico extremamente excitada. Como se isso fosse pouco, ele me manda um vídeo batendo uma pra mim até gozar. Vendo isso, enlouqueci de vez! Só conseguia pensar em chupar aquela pica que tanto me dá prazer até sentir seu gozo quente na minha boca.
Gozei em meio a espasmos e gemidos, mandando o registro disso para ele. Mesmo já em sua estação de trabalho, o safado continuou a me provocar. Ele me conhece bem, sabe que quando estou assim a primeira é apenas a entrada, o prato principal ainda estava por vir.
Continuei a tocar meu corpo que, por causa do recente orgasmo, estava à flor-da-pele e passei a relembrar tantas as vezes que aquela boca gostosa tomou minha intimidade. Recordava a sensação de ter sua língua desbravando minha buceta, mexendo gostoso com meu grelo e depois molhando meu cuzinho. Foi como se pudesse sentir seus dedos dentro de mim, abrindo e fechando, entrando e saindo.... Sem muitas cerimônias, enviei um áudio com meus gemidos durante meu gozo e depois falei sobre o que estava pensando.
Ao ouvir, não era a única inebriada de tanta excitação. O reflexo disso veio na rigidez do seu pau, mas também na entonação e no teor de suas palavras. Ele começou a dizer como queria foder a minha buceta e meu cuzinho, me fazendo ter um terceiro orgasmo. Estava leve e alheia ao mundo, quando meu despertador tocou me alertando do horário para ir para o aeroporto. Já dentro do avião, ao me despedir, ele disse que queria que eu fizesse de novo para ele durante o voo.
Não rolou. Não por falta de tesão, mas a calça justa e a presença de um vizinho de poltrona tagarela inviabilizaram essa travessura. Hoje a coisa foi diferente... Fui para uma reunião vestindo uma saia longa e assim que está terminou, vim direto para o aeroporto. O voo está lotado, todos ao meu redor estavam dormindo (eu acho) e as luzes da cabine estavam apagadas.
Quando me dei conta, já estava cobrindo minhas pernas com meu casaco e subindo minha saia por baixo. Puxei a calcinha de lado, deitei o banco e me virei um pouco para a janela, apoiando um dos meus pés em minha mochila, que está no piso, deixando assim minhas pernas entreabertas. Fechei os olhos e imaginei meu macho gostoso ali do meu lado, me provocando e me tomando a qualquer oportunidade, como sempre faz.
Em minha mente, eram os dedos dele que acariciavam meu grelinho e iam ficando cada vez mais melados. Eu contraía minha buceta enquanto meus dedos iam cada vez mais fundo. A excitação era tão grande que fiz um exercício de autocontrole enorme para não gemer ou arfar.
As luzes acenderam e a aeromoça informou que passaria com as bebidas e lanches. Mesmo assim, não quis saber e continuei fingindo estar dormindo enquanto continuava a me tocar. Não demorou muito e o gozo veio junto com um arrepio forte. Me ajeitei na poltrona e disfarçando, não sei se muito bem, lambi meus dedos e desci a saia. A esta altura do campeonato, meus vizinhos de poltrona já estavam todos acordados e com suas bandejas abertas esperando sua água natural morna e o biscoitinho sem graça que estavam prestes a serem servidos. Escrevo agora prestes a aterrissagem. Assim que pousar postarei o conto e enviarei o link para ele. Alguém tem dúvidas que isso terá um desdobramento delicioso? Eu não!