Olá meus queridos leitores e leitoras!
Vocês pareceram gostar bastante deste conto então, vamos em frente! Parte 2 em 3,2,1...
Após nossa primeira vez, talvez vocês imaginem que minha relação com Carla Leticia tenha melhorado, não é? Essa era minha esperança também, mas não foi bem assim... Como diria um conhecido meu, se a vida fosse fácil, bebê não nasceria chorando.
Minha primeira surpresa foi que eu não fui demitido (yes!), e a segunda é que desde aquele dia, Carla e eu não tocamos no assunto, eramos dois funcionários de setores diferentes sem qualquer ligação, apenas o profissional. Os e-mails ácidos continuavam, reclamações, embora mais comedidas é verdade, mas mesmo assim, mal pareciam que transamos na copa do setor de vendas, mas enfim, o que eu esperava? Que eu e Carla formássemos um casal? Esse não era o perfil dela.
Carla era uma solteirona convicta, nada sobre sua vida social vinha à tona, nem pelas redes sociais, ninguém era tão envolvida com ela, as “amigas” nem chegavam a ser tão próximas, era uma mulher que aparentemente vivia para o trabalho.
Mas eu conheci um lado da gerente de vendas Carla Leticia, um lado quente, fogoso e ardente, e isso já me satisfazia!
Mas quero ressaltar algumas situações que mudaram, as reuniões que participava junto com Carla ficaram mais leves, e algumas coisas que ela fazia quando estava mais descontraída me deixavam com a pulga atrás da orelha, vou aqui relatar uma situação que teve um delicioso desenrolar.
Em uma dessas reuniões em que participava Carla, meu chefe Rogério e eu, já em seu final, Carla estava sentada na ponta da mesa, Rogério estava de um lado e eu do outro, os dois conversavam sobre algum assunto aleatório e eu estava finalizando algumas anotações sobre os assuntos em um notebook por que estava sendo completamente ignorado pelos dois, e principalmente por Carla ao longo de toda reunião, de repente senti algo roçar em minha perna por baixo da mesa.
Achei que Carla havia roçado seu sapato de salto sem querer em mim, mas notei que era um movimento de sobe e desce, era proposital. Ainda sem entender o que estava acontecendo, olhei para debaixo da mesa e vi que Carla tirara seu pé direito do salto alto, cruzou as pernas para que encostasse em minha perna.
Senti um frio na espinha, eu tenho um segredinho, sou podolatra e os pés de Carla jamais saíram de minha memória, e ali estava ela, de meias pretas acariciando minha perna com a sola e os dedos dos pés... meu pau endureceu na hora, e uma onda de arrepios percorreu o meu corpo. Era o primeiro contato fora o profissional que tínhamos depois que transamos.
Carla não olhou para mim, parecia distrair o Rogério, enquanto me acariciava com os pés, e eu paralisado, tentando disfarçar o imenso tesão que estava sentindo e finalizar minhas anotações, mas estava difícil, foi então que instintivamente, fui com minhas mãos até o pé de Carla que acariciavam minha perna, vi que ela se assustou, pois deu uma leve puxada no pé, mas seu rosto estava impassível, aquela mulher era uma artista!
- Mas então, Rogério – disse Carla, enquanto minhas mãos estava em seu pé acariciando-o – Antes da festa de final de ano, podíamos fazer um Happy Hour, o que acha?
- Você? Querendo um Happy Hour? – Rogério sorriu – Você nunca foi nos que eu te convidei!
- Mas o ano está acabando, mais um motivo pra fazermos um, topa?
- Claro, na semana da festa mesmo, tudo bem?
- Combinado – Disse ela tirando seu pé da posse de minhas mãos e colocando no salto, sem me olhar uma única vez. – Voou chamar o Alberto do Financeiro, minhas supervisoras, você poderia convidar o Caio do Almoxarifado e... acho que o Arthur pode ir também. – agora me olhou.
Eu fiquei mais branco do que já sou, Rogério também me olhou com espanto, afinal, nos “odiávamos”.
- Essa é nova – disse Rogério realmente surpreso.
- Acho que fui malvada com ele esse ano, deixa ele se divertir um pouco – disse Carla piscando para Rogério que riu e concordou.
E eu não disse uma palavra.
- E então? Você vai Arthur? – Carla disse isso levantando a sobrancelha direita acima da armação dos óculos que usava, era linda... e irritante!
- Se você não tentar envenenar minha bebida – disse eu sarcasticamente.
Todos riram, mas Rogério riu de nervoso, eu sou muito linguarudo mesmo...
- Não vou – disse Carla Sorrindo – se não, quem será o alvo dos meus e-mails de reclamação?
Arrogante de merda...
- Ok, irei sim.
Saímos da reunião e já dentro do elevador eu já aguardava algum comentário do meu chefe, e veio:
- Acho que o espirito natalino pegou ela de jeito, está até te convidando para um Happy Hour.
- Pois é, deve estar tentando ser uma boa menina para ganhar algo do Papai Noel! – rimos.
Os dias se passaram, e Carla e eu não trocamos uma palavra sobre o que aconteceu na reunião, eu estava bem confuso, ela continuava me tratando com desdém, mas me provocou daquela forma na reunião, o que ela queria afinal?
No dia do Happy Hour, foi liberado irmos mais à vontade, optei por uma calça de sarja escura, camiseta branca, blazer escuro e sapatenis. Obviamente, por eu ser o único no departamento além do meu chefe que iria nesse Happy Hour, tive que aguentar ao longo do dia as piadinhas e indiretas dos meus colegas.
Chegou a hora, eu e Rogério fomos na frente, Carla iria no seu próprio carro. Chegando no local, algumas pessoas já estavam, Caio, gerente do Almoxarifado que eu conhecia bem, nossos departamentos tinham muito contato, Alberto do Financeiro, só o via nas festas de final de ano da empresa.
Sentamos e pedimos cerveja, e começamos a conversar e logo a conversa caiu em um assunto que só rola quando muitos homens estão juntos e tomando cerveja... claro, futebol!
Acharam que era sobre mulher? Que maldosos são vocês! Rsrsrs
Brincadeiras à parte, estávamos conversando, tirando sarro do time do outro quando os restantes das pessoas chegaram, não vou me ater a descrever cada uma das funcionárias que Carla trouxe, por que só ela roubou a nossa atenção.
Carla entra no bar quase que como um furacão, nada espalhafatoso, mas sua postura e beleza eram o suficiente para que todas as cabeças que estavam no bar virassem para vê-la. Carla estava com um vestido vermelho, de certa forma até que bem comportado, mas a sua silhueta era visível, estava sem as características meias pretas, mas ainda sim estava com uma sandália de salto que mostrava seus dedos e unhas bem pintadas de vermelho, combinado com seu vestido, maquiagem noturna (as mulheres sabem o que isso significa, eu não sei descrever isso), cachos vermelhos pendiam pela sua cabeça, linda...
Andou com seus passos firmes e decididos até onde estávamos, quase nem reparei nas três meninas que a acompanhava, eu as conhecia bem, eram algumas de suas funcionárias, Ana, Paula e Sofia.
Cumprimentou a todos nós e pude sentir seu perfume doce... mas nenhuma “olhada” diferente para mim, nem forma diferente de cumprimentar, eu era mais um ali. As meninas do departamento de vendas se sentaram próximas a mim, a cena era até cômica, eu estava rodeado de mulheres, menos da única que atraia minha atenção.
Conforme bebíamos a conversa na mesa começou a contar com a participação de todos, riamos, bebíamos e riamos de novo, mas inevitavelmente o assunto “trabalho” veio a mesa.
- Acho que atingimos um ótimo resultado este ano – disse Alberto, do financeiro.
- Ah sem duvidas, realizamos mais que o dobro de entregas - Respondeu Caio.
- Mesmo com o Arthur me boicotado... – Carla... ahhhh Carla
Quase engasguei com a cerveja, meu chefe gargalhou junto com os demais, eu fiquei envergonhado, e puto ao mesmo tempo, mas se eu respondesse, aquilo não iria ter fim, apenas dei um sorriso amarelo. Sofia, que estava do meu lado e já havia me passado meia dúzia de cantadas resolveu me defender.
- Ahh não concordo, ele sempre me ajuda!
- Podia ajudar mais, mas tudo bem... – retrucou a insuportável gerente de vendas.
- Serio que vocês vão falar de trabalho agora? – Rogério disse erguendo um copo de cerveja e prosseguiu - Vamos beber porra!
Todos riram, brindaram e beberam, o assunto quase ia morrendo, mas eu não me aguento... Eu tenho acesso a projeções de vendas, e eu sabia que embora a empresa fosse muito bem, o departamento de vendas não havia batido a meta do ultimo trimestre do ano, e advinhem o que eu fiz?
- Carla, uma curiosidade. - tomei um gole de cerveja - Bateu a meta do trimestre?
Se a cena fosse um filme, o pianista pararia de tocar, todos do bar olhariam para nossa mesa, e aquela música de velho oeste tocaria, enquanto o feno rolava pela estrada. Meu chefe me olhou com aquela cara de “por que você fez isso?” e eu com a cara mais cínica do mundo aguardava a resposta de Carla, e veio, não como eu esperava, mas veio.
- Não, mas também, foram quatro anos seguidos superando as metas, estou com crédito...
Como eu a odeio.
Todos riram e o assunto mudou, e eu saí derrotado... de novo.
As horas passaram algumas pessoas iam indo embora e nossa hora também chegara, pagamos a conta e ao nos despedirmos falei que meu caminho era na direção contrária a dos demais, e ai ouvi Carla dizer.
- Você vai de metrô? Posso te deixar duas estações a frete, se quiser?
Qual era a dessa mulher?
- Não obrigado, vou andando, está uma noite agradável – nas entrelinhas eu quis dizer “você estragaria essa noite agradável”.
Ela deu de ombros entrou no carro e seguiu seu caminho e eu o meu, a história poderia acabar aqui, mas qual o sentido de eu estar escrevendo este texto, não é? Fui andando tranquilamente pela noite paulistana, bares agitados, gente reunida, eu com ódio daquela gerente arrogante... qual era o problema dela?
De repente, ouço uma buzina, um carro preto encosta a meio fio e abaixa o vidro, era Carla.
- Vem, entra...
- Não precisa Carla, eu já estou chegando – e estava mesmo.
- Vem, vai ser mais rápido de carro, não seja grosseiro com uma dama - sorriu.
Aquele argumento era golpe baixo, entrei no carro e seguimos. Eu estava calado e ela também, estava até uma situação constrangedora, até que notei que ela estava passando direto das estações do metrô.
- Você está indo para onde? – Perguntei.
- Vou te deixar em casa... - respondeu sem tirar os olhos do caminho.
- Você não sabe onde eu moro, como planeja fazer isso?
- Você vai me dizer
- E por que eu faria isso?
- Porque isso será uma forma de eu me desculpar pelo constrangimento que o fiz passar hoje...
Carla Leticia, Gerente de vendas, arrogante e altiva se desculpando?
- Não se incomode Carla, já estou acostumado com sua inconveniência... – Eu não consigo ficar quieto!
Carla deu um longo suspiro e respondeu:
- Vai me dizer ou não?
Meio a contragosto fui indicando o caminho, infelizmente, moro em um bairro um pouco perigoso, fui sentindo Carla ficar apreensiva, embora eu tenha dito que ela poderia me deixar onde estávamos, Carla insistiu em me deixar na porta da minha casa. Quando estávamos quase chegando, sem mais nem menos o carro começou a enguiçar. Eram os deuses armando a sua teia do destino?
- Droga, eu não acredito nisso!
- O que foi? Sem gasolina?
- Não, o problema é que gasolina colocaram aqui – disse Carla visivelmente nervosa – vou chamar o guincho.
Eu conhecia bem o bairro em que morava, falei para Carla ligar e esperar o Guincho em minha casa, ela relutou muito, mas no final, viu que era mais prudente esperar dentro da minha casa.
Eu moro sozinho, e apesar disso, minha casa é bem arrumada para um homem solteiro, eu detesto bagunça, me impede até de raciocinar, procuro manter tudo em ordem, mas obviamente neste dia, a pia estava uma zona... Lei de Murphy.
Carla se sentou no sofá que havia em casa, visivelmente surpreendida pela casa estar em ordem, com exceção da pia, claro.
- Você quer alguma coisa? - perguntei.
- Não, já bebi demais, nem devia estar dirigindo, isso deve ser uma punição, vou ligar para o guincho e aguardar.
Carla ligou, e a seguradora disse que em 30 minutos o guincho estaria no local, sentei em um puff que tenho em minha sala, e vi Carla sorrir.
- O que foi? – perguntei abrindo uma cerveja.
- Seu sofá tem espaço, e você vai sentar ai?
- Eu gosto de chegar em casa e ficar aqui, sofá são para visitas – dei um gole e liguei a TV.
- Quantos anos você tem mesmo? – Começou a guerrinha.
- 30, e você? – Sei que mulher odeia dizer a idade.
Carla deu um sorrisinho levantando uma das sobrancelhas, enquanto seus pés balançavam nas sandálias, e ai cometi meu “erro”. Quando ela balançou seus pés nervosamente, meus olhos rapidamente se desviaram para eles, e Carla percebeu. Ela não respondeu minha pergunta e eu voltei a olhar para a Tv, mas com minha visão periférica, vi que ela estava soltando as presilhas da sandália e voltou a cruzar as pernas, apenas com a sandália na ponta dos dedos, fazendo famoso (para os podolatras como eu) Dangling. Isso em mim funciona quase que como uma assadeira de frango de padaria funciona para um cachorro, me hipnotiza. Carla tinha a minha atenção, e notei que ela sabia o poder dos pés dela sobre mim.
Olhei para ela e Carla estava me encarando agora.
- Você é muito abusado sabia?
- Você me provoca, parece até que gosta de me irritar.
- Já disse que não vou com a sua cara, acha que não conheço sua fama?
- Fama? Que fama?
- estarei de olho em você na festa desse ano, vamos ver com quem você vai sair abraçado.
Era verdade, o ditado “onde se ganha o pão, não se come a carne” não funcionava comigo. Não que eu tenha passado o ”rodo” em todas as mulheres da empresa, mas digamos que as que passaram por mim, fizeram questão de mostrar isso, logo, entendi o que ela quis dizer.
- Sou solteiro, posso sair com quem eu quiser, o que você tem com isso?
- Nada, mas você se acha e isso me irrita! - neste momento a sandália cai e meus olhos de novo foram para seus pés, Carla já havia sacado.
Tomei um gole de cerveja, e olhei novamente para os pés dela, parecia um imã atraindo o metal, eu simplesmente não conseguia parar de olhar.
- Você gosta não é?
- do que? – perguntei.
- Dos meus pés. – disse Carla se erguendo e vindo em minha direção, não sei se era o álcool mas seus olhos pareciam fumegar.
- São bonitos mesmo – respondi tentando parecer natural, em vão...
- Eu lembro de você chupando meus dedos - Carla chegou perto de mais, eu estava acuado, tal qual igual na copa do setor de vendas onde transamos pela primeira vez – eu gostei, faz de novo!
“O que?” pensei, só pensei por que de imediato segurei na batata da perna de Carla e ergui seu pé direito até a altura da minha boca e comecei a chupar seus dedos. Lambia, chupava, mordiscava, os pés dela realmente eram lindos, visivelmente bem cuidados e macios, embora eu não siga a maioria sobre a cor vermelha nas unhas dos pés, a cor contrastava bem com a cor da pele de Carla Leticia. Passei a “adoração” para o outro pé, fazendo o mesmo processo de lambidas, mordidas e chupadas. Carla gemia, as vezes soltava uns risinhos de cocegas, mas eu sentia a sua pela arrepiar, mas ela também não consegue ficar de boca fechada...
- Lambe meus pés, seu cachorro, eu não sou igual aquelas putinhas da empresa.
Me irritei, claramente Carla tinha em sua veia a dominação, ela sabia que era linda, sabia que seus pés eram admirados, sabia que conseguia o domínio de qualquer situação, mas quando transamos a primeira vez eu a dominei, mas parecia que ela havia esquecido, e ela disparou em mim um gatilho, por que embora a podolatria evoque a submissão e dominação, eu detesto ser dominado, e iria mostrar a ela de forma clara.
Parei o que estava fazendo, olhei para Carla que me fitou os olhos.
- Eu não disse para você parar. – Disse ela.
Ahhh Carla... como eu detesto sua arrogância.
Me levantei de pronto pegando em sua bunda, Carla, iludida, envolveu suas pernas em meus quadris e a levei ao quarto jogando-a na cama.
Carla riu e disse:
- Humm Alguém ficou bravo - e riu.
Enquanto isso eu tranquei a porta do quarto e fui até o guarda roupas. Carla levantou seus pés novamente e continuou a me provocar.
- Vem, cachorro, beije meus pés, eu sei que você quer!
Mas quando me virei para Carla eu tinha alguns panos de seda nas mãos, e fui em direção ela afastando o seus pés da minha frente, ela se assustou mas sem permitir que ela esboçasse reações a beijei intensamente.
Nossas línguas se encontravam em uma dança ardente e úmida, Carla gemia, que beijo gostoso, fui removendo sua roupa beijando-a, deixando Carla apenas de calcinha e sutiã, suspendi seus braços e os amarrei com a seda.
- O que você esta fazendo?
Não respondi, a beijei ainda mais intensamente, Carla estava um pouco bêbada, não sei como ela conseguiu dirigir até minha rua. A joguei de volta na cama e amarrei a seda na cabeceira, neste momento, Carla percebeu o que estava acontecendo de fato.
- O que você está fazendo, Arthur?
- Você gosta de provocar não é Carla? Mas dois podem jogar esse jogo, fique tranquila e relaxe.
- Eu não gosto disso, me solta!
- Xiii - disse eu – La na empresa você pode ser minha superiora, mas aqui na cama, quem manda sou eu!
Coloquei uma venda em seus olhos e beijei para ajudá-la a relaxar, sentia Carla nervosa, mas aos poucos ela foi se entregando aos meus beijos até que de repente parei, abri a porta do quarto e sai.
Carla estava ofegante, imagino o que ela devia estar pensando, me ouvindo andando pela Casa, pegando algo, fazendo barulhos que não conseguia compreender, pude sentir sua precipitação ao ouvir que eu estava de volta no quarto, fechando a porta em profundo silencio, ela também não dizia nada, ofegava, certo que era uma mistura de medo e tesão.
Sem aviso, peguei um cubo de gelo (era isso o que havia ido pegar) e comecei a deslizar pelos pés e subindo pelas pernas de Carla, que vendada, arqueava as costas surpreendida pelo toque frio do cubo de gelo. Após fazer uma trilha com a agua derretida pelo gelo, passei com a minha língua, refazendo todo o caminho da agua, mas no sentido inverso, terminando nos pés de Carla, me atendo ali, chupando cada dedo daqueles pezinhos lindos.
Segurei o gelo um pouco acima da pele de Carla e deixei cair uma gota, exatamente em seu umbigo e sem demora coloquei minha língua nele. Ela gemia, tentava se soltar mas era inútil, e duvido muito que ela realmente queria isso, virei Carla com as costas para mim, tão rápido e habilmente que ela se assustou soltando um gritinho.
- Você não vale nada seu safado! – disse ela enquanto eu abria seu sutiã.
- Mas você gosta, admita!
- Nunca... arff... eu... – comecei a subir com o gelo do cóccix a nuca – odeio você, canalha... ahhh
Mordi sua nuca, e depois coloquei o gelo na boca e fui descendo até sua lombar e arranquei sua calcinha, apertava a bunda de Carla, até que suspendi o gelo novamente e deixei que algumas gotas caíssem em seu cú, vi sua pele arrepiar e Carla gemer a cada gota, enquanto o liquido escorria até a sua buceta encharcada de tesão.
Sem hesitar, coloquei Carla de quatro, e com o gelo na boca comecei a chupa-la, a sensação do frio da pedra com o calor da minha boca ao mesmo tempo a deixou extasiada, gemia como seu meu pau já estivesse dentro dela, ela estava muito molhada, ensopada som seu liquido, seu cheiro me enlouquecia, mas eu estava no meu modo “controle”, me segurei mais um pouco, com meu pau latejando dentro da cueca.
Carla rebolava e com os calcanhares tentava me empurrar para dentro dela, segurei seus pés, e peguei outro gelo e passei na parte debaixo dos seus dedos chupando em seguida.
- Me come.... vem Arthur – pedia.
- Não!
E cai de boca em sua buceta, Carla gemeu alto, minha língua vagueava em sua vulva, e ela gemendo, vendada e amarrada, dominada e entregue implorando que a penetrasse, minha resposta seguia: “não”!
Carla quase chorava, sei o que ela estava sentindo, mas eu estava preparando a fera, eu estava irritado e eu transo melhor quando estou irritado.
Quando sentia que ela iria gozar eu parava e voltava para seus pés, Carla estava desesperada.
- Arthur, por favor... me come!!!
Era isso o que queria ouvir, soltei Carla, que sem demora arrancou a venda, e como um animal arrancou minhas calças junto com a cueca e saltou em cima de mim, sentando de uma vez.
- Filho da puta, você me paga!
Eu apenas gemia, com um sorriso canalha nos lábios. Carla cavalgava forte, ouvia o “splash” da sua buceta encharcada completamente preenchida pelo meu pau.
- Você é um desgraçado... ahhh ahhh, Arthur - me deu um tapa no rosto, quase pulando em meu pau.
Puxei seu cabelo para trás e desferi um tapa em seu rosto e mordi seu pescoço, Carla Aumentou o ritmo, gemendo alto, bem alto mesmo, o comentário nos outros dias da rua em que morava era “quem era a louca que gritava?”.
De repente Carla arqueou as costas para trás e jogou a cabeça, ela gritava, eu já estava no meu limite, a qualquer momento eu chegaria ao clímax, Carla gemia alto... parece que ainda a ouço gritar ao digitar estas linhas...
- Arthur... ahhh... caralhoo... Arthur, Ai Arthur, Arthur... ahhhhhhhhhh
Gozamos.
Não há outra palavra, aliás não existe definição ao que sentimos, as forças se foram naquele orgasmo, nos gritos, gemidos e arrepios, os músculos de Carla tremiam, uma exurrada de liquido molhou a cama, eram meu semem e a explosão orgástica de Carla Leticia.
Atingimos nosso limite físico, caímos desfalecidos na cama até adormecermos, Carla seria minha, agora era uma questão de honra domar esta mulher...
Ah, e o guincho? Cansou de esperar e foi embora rsrs...
Até aproxima meu povo! E deixem comentários, isso incentiva.