A família Romero era uma das mais legais da vizinhança. Ponto, exclamação! Assim poderíamos defini-los.
Pedro e Elisa tinham sido namorados desde o colégio e foi quando ela engravidou aos 17 anos de idade apenas que se casaram. Cedo. Não, não foi uma daquelas uniões de arrependimento e pressão de familiares, mas lidaram com muitas dificuldades. Pedro precisou trabalhar em tempo integral e fez como pôde a faculdade no período noturno, isso em meio aos nascimentos do Jonas, o primogênito, e da Érica logo em seguida.
Apesar das adversidades, os Romero prevaleceram. Venceram. Pedro se desenvolveu profissionalmente e deu vazão para que a esposa também terminasse os estudos. Mais alguns anos e os dois trabalhavam e ganhando bem.
Dado que eram um casal ativo em sua igreja local, matricularam os filhos na escola clerical. Faziam o possível para garantir que os filhos adquirissem os melhores valores morais, tendo a oportunidade de serem pessoas ainda melhores e, que acima de tudo, não precisassem passar pelas primeiras dificuldades que o pai de ambos suportou na juventude. Todo aquele sacrifício!
Elisa com 36 anos ainda era uma mulher de aparência impressionante. Sempre se cuidou, uma vaidade adquirida até pelos comentários das pessoas mais próximas, que elogiam a sua aparência jovial. Quase baixinha pero no mucho, contando 160 cm, mas exibindo um corpo firme e cheio de dotes femininos. Há anos adotara um corte de cabelo – pretos, retintos – relativamente curto, o qual conscientemente ou não destaca seus olhos lívidos e o decote dos seios médios e de perfil elevado.
Pedro, o marido, também é um homem bonito e de bom porte. Tem mais de 180 cm e os cabelos claros. De vez em quando dá uma olhadinha ou espiada aqui e acolá na mulherada, mas nunca se afastou da esposa e do matrimônio de quase 20 anos completados. De fato os dois eram os únicos parceiros sexuais com quem já tinham desfrutado uma noite de amor...ou uma manhã de sexo.
Os filhos puxaram bem ao casal. Jonas ao pai com estatura alta e cabelos claros bem aparados. Sim, um moço formoso e popular entre as garotas, começando a curtir a vida sexual na faculdade. Érica é uma gracinha, parecida com a mãe, porém mais alta...e bem mais peituda. Longos cabelos negros – apesar das luzes clareadoras – e sorriso resplandecente e imponente.
E ao contrário da mãe, a danadinha tinha um talento natural de provocar os homens, fazia o tipo que se destaca apenas com sua presença. Ainda mocinha, Érica tinha descoberto como tirar vantagem de sua aparência para conseguir o que queria de maneira mais...fácil. Com isso listava uma série de peripécias: “dobrar” o rapaz fofo do colégio a lhe ajudar com as tarefas em troca de alguns selinhos no cinema, ou com mais ousadia, quando conseguiu fazer que dois garotos se masturbassem na sua frente caso retirasse e blusa – mas, permanecendo de sutiã. Não, Érica não era exatamente puritana, mas estaria enganado quem pensa que se entregaria tão facilmente a qualquer garoto...ou homem.
Mas esta não é uma história da trajetória biográfica ou genealógica, mas, de um episódio particular. Um episódio que se iniciou pela coincidência de tanto pai, quanto mãe, terem tirado férias justamente durante a semana do saco cheio. E com a semana de recesso acadêmico, ambos decidiram botar Érica no carro e tirar Jonas da companhia de seus amigos da república universitária, para desfrutarem juntos de alguns dias em Florianópolis, hotel 4 estrelas com tudo incluído.
A viagem prometia e muito, porém os maiores imprevistos são constantes nas melhores famílias. Não?
Quando se aproximavam do destino final o computador de bordo apitou uma falha no sistema de ventilação mecânica do espaçoso utilitário. Carro moderno, quando o computador apita, o carro para. E lá estava a família encalhada no meio da estrada, quase sem sinal de celular.
Depois de meia-hora de resmungos, a sorte grande parecia ter lhes sorrido finalmente, pois um caminhão que cruzava a estrada diminuiu a velocidade assim que os avistou e...parou no acostamento, logo adiante do utilitário combalido. Talvez tenha sido apenas o bom coração daqueles dois homens que pararam e ofereceram ajuda, ou a visão do corpanzil de moça gostosa que Érica ostentava naquele jeans coladinho e top mínimo, vai saber...ajuda é ajuda.
O motorista, um homem de poucas palavras e aparência rústica, voltou ao caminhão logo após ouvir o relato e notar a preocupação nos olhos de Pedro, rapidamente telefonando e requisitando ajuda com alguns amigos que supostamente ficariam numa base, ali pertinho. E realmente não tardou para a ajuda chegar, coisa de 15 ou 20 minutos e um homem magrelo de cabelos compridos e ensebados saía do guincho explicando que o translado custaria 200 reais, e que a única oficina possível naquele lugar e circunstâncias seria a de um amigo: “Oficiana pequena...mas o cara manja, sem dúvidas.”
Fosse pela completa falta de opções e a preemente vontade de sair do meio da estrada, Pedro topou, e a família consentiu. Ele entrou no guincho com o magricelo, que se identificou por “Peninha, ao seu dispor!” e os demais seguiram no carro, já rebocado. Os caminhoneiros acenaram, buzinaram, e seguiram rumo.
Peninha seguiu um trecho pela estrada principal até pegar uma vicinal, um tanto esburacada. Depois de mais alguns minutos e voltas sacolejantes, o homem estacionou próximo ao que parecia uma pequena garagem e oficina. Havia acabado de escurecer e não era possível distinguir muito melhor que isso.
Assim que Peninha abaixou o carro e apontou o caminho até a cabine da oficina, a família foi surpreendida pela chegada de um caminhão, sim, o mesmo caminhão dos rapazes que prestaram apoio na rodovia. Douglas e Tião eram seus nomes: “Resolvemos dar uma passada aqui e ver se o Raimundo pode quebrar um galho pra nóis, também!”
A família entrou na oficina e foi cumprimentada por Raimundo e seu auxiliar, Edcarlos, um cara no mínimo corpulento, bem corpulento. Douglas e Tião logo foram encostando no balcão de ferramentas e se servindo de cervejas, numa geladeira próxima. Havia mais um homem no local, que aparentemente já havia parado de trabalhar há algumas horas e se dedicava a beber toda cerveja que fosse possível, ele estava sem camisa e na sua protuberante barriga lustrosa de suor reluzia em destaque um cicatriz...de faca, seria? “Oi, família...prazer, Tobias aqui.”
O desconforto foi instantâneo para Pedro, flagrante fora a maneira como os homens olhavam tanto para a sua esposa quanto para Érica, sua filha. Elisa tentou disfarçar o nervosismo escondendo as mãos irriquietas nos bolsos curtos. As preocupações do casal pioraram quando ao indagarem o tempo necessário para efetuar o conserto, receberam apenas sorrisos maliciosos de Raimundo e Edcarlos em troca.
Pedro olhou para Jonas, indicando a porta com um fringir de sobrancelhas, mas o jovem não percebeu o sinal do pai e, também de nada adiantaria. O pai notou que Douglas e Tião pareciam ter se postado propositalmente no portão da oficina, cobrindo a porta.
“Ei! Ô, cara! Nós vamos consertar seu carro, tudo bem?” Edcarlos finalmente respondeu ao pai de família: “Mas vai levar o tempo que for preciso...e não será tão barato.”
Pedro reuniu forças para empostar a voz e respondeu: “Ok, tá bom. Resolvendo o problema é o que importa.” Raimundo deu uma risadinha, apesar da feição sisuda: “Ok...”
Os homens se debruçaram mais sobre o carro e o conserto finalmente fluía, enquanto Pedro prestava atenção na filha que, de certo, atraía olhares e cochichos principalmente vindos da direção de Douglas e Tião. Felizmente o irmão, Jonas, permaneceu ao lado dela. Porém, não tardou a perceber que o barrigudo cervejeiro, Tobias, cercava Elisa tentando puxar papo, vez ou outra se aproximando e tocando-lhe o braço, oferecendo bebidas. Era nítido que sua esposa consentia a conversa por educação e medo, mas parecia igualmente desconfortável.
“Ei, ô homem do talão de cheques! Vem aqui!” Raimundo gritou, apontando o carro.
“Tá pronto?”
“Sim, seu carro tá pronto...mas, vou te mostrar uns perrengues. Olha, precisei trocar umas mangueiras também e não tenho estoque, então sou obrigado a meter a faca!”
“Hmm...tá...quanto?” Pedro não sabia bem o que dizer, apenas fazia contas mentais e esperava pelo número. Queria sair logo dali e pronto.
“Quanto não, cara! Você vai pagar, ô se vai...tendo ou não dinheiro pra isso!” respondeu Raimundo, com cara de enfezado. Edcarlos ria.
“Bem..são...duas mangueiras e um conserto rápido. Quanto você vai me cobrar, R$10 mil? Não pode fazer isso.” Indagou Pedro, mais nervoso do que irritado. Raimundo devolveu a bola:
“Quase isso, na verdade. O serviço ficou R$8 mil.”
“O-o quêêê?” grasnou Elisa, boquiaberta de susto.
“Sim, R$8 mil. Como eu disse, não tenho peças sobressalentes e vocês chegaram sem agendar, eu atendi a família na boa vontade e já era noite quando chegaram...o meu preço é esse. Querem que eu desfaça o serviço?”
“Ma-mas como eu vou te pagar agora, Raimundo? Eu tenho só R$2 mil em dinheiro e meu cartão passa só isso também...”
Douglas e Tião riram e trataram de fechar o portão, enquanto Edcarlos se juntava ao Tobias abrindo uma lata de cerveja, rindo sagaz tal qual uma hiena. Elisa chamou os filhos para junto de si.
“Cartão? Putz...temos maquininha de cartão aqui, Ed?”
“Hahaha, se é loco patrão! Aqui só dinheiro...cheque....ou...rsrs”
“Pedro é seu nome, né? Então...vocês que vem de São Paulo, de Curitiba, ou então os cariocasss, essa putada toda que de repente decide pegar o rumo do litoral sul e não sabe a realidade do lugar. Acho que se você soubesse quem são os meus clientes e que não são flor que se cheira, saberia que nenhum deles usa cartão de crédito...só dinheiro vivo, e quando tão sem grana cheques de terceiros...tomados de terceiros...”
Tobias soltou um arroto.
Elisa estremeceu, mas recobrou forças para se agarrar aos dois filhos. Jonas cerrou os punhos e suas veias do pescoço saltaram, Érica se aninhou entre a mãe e o irmão. Pedro precisava dar um jeito naquilo, a situação era bem pior do que pôde supor:
“Raimundo, vamos conversar. Ok, entendi, o valor que você deseja receber eu vou pagar...mas, sei que entenderá a situação...não tenho todo dinheiro, qualquer família seria pega desprevinda nesta situação na estrada. Faço assim, eu dou todo meu dinheiro e deixo meus documentos e meus cartões de crédito contigo...amanhã procuro um banco próximo e trago o dinheiro...e mais um adicional.”
“Rã...e o que mais...diga...” Raimundo permanecia de braços cruzados.
“E...você sabe que somos apenas uma família, não passamos calote em ninguém...só queremos sair daqui e descansar, depois resolvemos tudo...” Raimundo interrompeu:
“E o cacete! Ô escambaú! Isso aqui não é um estabelecimento familiar, não percebeu? E vocês querem descansar, tá bom...agora eu e meus cabras queremos é terminar muito satisfeitos uma noite de trabalho!”
“Mas...podemos chegar a um acordo...vida em sociedade é isso...” Pedro tentou manter a calma, mas Jonas não conseguiu: “Ô você, mecânico de bosta! Tô ligando pra polícia e vocês tão fudidos se não liberar a gente agora!”
“Não, nããoo querido!” Elisa tentou acalmar e tomar o celular do filho da mão do filho, mas o jovem se distanciou da mãe até dar de costas com Douglas e Tião, que o dominaram e pisotearam no smartphone.
“Chega!” gritou Raimundo: “Tá decidido, vocês irão pagar do jeito que podem e agora, já!”
“De que diabos você está falando?” Pedro gritou em apuros.
“Meus amigos e eu queremos ver um pouco de ação, e eu não sou homem de ficar enrolando, vou ao ponto. Dona Elisa, é isso? Pois bem, porque você e a senhorita sua filha não tiram suas roupas pra gente de uma vez?”
“Não...nãão isso!” Ela berrou puxando a filha em direção à porta.
“Fodam-se vocês!” Gritou Jonas, se soltando dos caminhoneiros e correndo na direção delas.
“Não é uma boa ideia ficar provocando a tropa, dona Elisa....” disse Edcarlos, saltando e rapidamente puxando Pedro pelo colarinho até fincar o seu pesado punho de trabalhador braçal bem no estômago do marido, com força suficiente para dobrá-lo em dois, deixando-o de joelhos.
Jonas atacou o agressor do pai, mas apenas tentou, sendo logo atingido pelas costas por uma chave de roda. O rapaz tropeçou com o choque e caiu estatelado no chão imundo, abrindo os olhos para se dar conta que Tobias lhe cercava segurando a chave de roda e um pé de cabra, indicando estar pronto para usá-lo novamente, se necessário.
“Por favor, nã-ão os machuque...não!” Elisa implorou.
Edcarlos se afastou de Pedro, mas pegou uma faca. Olhando assutada pelo redor da sala, Elisa pôde ver que cada um dos bandidos estava munido e preparado para agredi-los, havia um apontando o pé-de-cabra para Jonas, haviam chaves de fendas, martelos, pedaços de ferro.
Raimundo se aproximou dela: “Olha...a menos que você queira ver esses dois bem machucados, eu recomendo que você tire a roupa. Ou melhor! Que tal todo mundo tirar a roupa! Seria desfeita os homens vestidinhos e as mulheres expostas, não seria?”
Elisa corou: “Você não pode esperar que eu me desnude na frente dos meus filhos...do meu filho, principalmente!”
Douglas riu e coçou a virilha por cima da calça. Raimundo deu de ombros.
“Dona...não parece que você tem uma escolha agora, né não?” Edcarlos respondeu, cuspindo no chão uma talagada de muco cheirando a cerveja. Por pouco não acertou Pedro, que recobrava o fôlego ainda de joelhos.
Tobias fincou o pé sobre as costas do filho, Érica se agarrou a uma pilha de pneus cobrindo os olhos.
“Anda, mulher! Tem que começar a pagar...melhor do que se machucar!” grasnou Tião.
Elisa suspirou, com as mãos trêmulas e a respiração totalmente descoordenada. Não foi surpresa que os dedos conseguiam se atrapalhar até com os largos botões da blusa. Sentindo vergonha, cerrou os olhos ao notar que toda a bandidagem focou os olhares sobre o movimento que os dedos faziam, abrindo a blusa pouco a pouca. E com um rápido jogo de braços a dita cuja caiu desabotoada aos seus pés, revelando a maravilhosa visão do colo alvo, levemente róseo pela quentura do sangue.
“Foi só o começo, agora a calça!” Ordenou Raimundo.
Os olhos da mãe quase cruzaram com os do filho, mas temendo desabar psicologicamente Elisa voltou a cerrá-los, respirou fundo e passou a desabotoar as calças, fazendo um trançar de pernas rápidos e involuntariamente muito sensual, para desatrelar a calça apertada da generosidade de suas curvas.
“Muito bem, mas segura aí mamãe! Ei, vocês! Bota essas caras de pé e façam eles tirar as roupas também...” Seguindo as compulsórias recomendações do mecânico e líder de bando, Edcarlos e Tobias ergueram pai e filho e logo ambos já tinham atirado camisetas e calças para longe...apenas Érica permaneceu parada e cobrindo os olhos, em negação.
Mas só até Raimundo exigir que a família se dirigisse só com as roupas de baixo até o centro da oficina, com ele próprio se encarregando de pegar Érica pelos braços e tomar a iniciativa de arrancar o top da moça. A retirada da calça coube a ela própria com a ajuda da mãe.
E lá estava a família, seminua: Elisa combinando seu sutiã com uma leve calcinha branca. Érica com o seu lindo sutiã de armação reforçada, ornamentado com estampas de violetas, mais uma pequena calcinha de seda preta e, seguidas pelos dois homens da família em suas cuecas sem graça.
“Vai acabar nisso, chefe?” Riu e atiçou Edcarlos, o funcionário hiena.
“Não. Continuem aí atrás deles, Tião e Douglas. Por preocupação...mas acho que todo mundo está de acordo agora, não é Seu Pedro?” Pedro baixou a cabeça, apesar dos dentes rangendo.
“Acho que o Senhor e a Dona Elisa entenderam que a conta vai ser paga do jeito que a gente quer e então, ninguém se machuca. Bom! Hora de tirar o resto...vai, um de cada vez!”
Como instruídos, se despiram um de cada vez. Primeiro Pedro, seguido por Jonas. Elisa não tinha percebido o quanto seu filho crescera nos últimos tempos. Seguindo o português bem claro, não imaginava que o pinto do seu filho fosse tão desenvolvido...seria maior que o do próprio pai, que por sinal é um varão de respeito.
Elisa foi sugada de seus pensamentos, quando recebeu “orientação” para se despir na sequência. Lentamente ela tirou o sutiã, o que involuntariamente tornou a cena mais sensual para quem assistia. Quando os peitos duros, gordinhos e arrebitados como duas maças maduras deram as caras, os homens aplaudiram em imediata aprovação. E para piorar – ou melhorar, depende do ponto de vista – fosse pelo nervoso ou pelo momento a visão de seus mamilos rijos e muito vermelhos se tornou o primeiro grande deleite para os algozes:
“Eles gostaram dos meus seios...hmm, o que dirão então dos seios da minha filha?” ela pensou e rapidamente, por instinto, na tentativa de quem sabe amenizar a voracidade sobre as grandes e belas mamas da pobre Érica, ela deslizou a calcinha branca pelas pernas com um leve rebolado, revelando a atraindo a atenção dos marmanjos para a negra mecha de cabelo que recobria sua vagina como uma coroa.
“Puta que pariu, que gingada...e essa tem cabelo lá embaixo, é das clássicas! Salivou o suado Tobias. De fato, todos pareciam excitados a observando.
“Próxima! Essa mocinha aqui!” Veio a chamada do líder, Raimundo. Jonas bufou, mas Elisa que estava bem ao seu lado segurou seus braços.
Érica só olhava para o chão, mas sabia que não tinha jeito. Vagarosamente esticou a mão e desatou o sutiã. O pedaço de pano caiu no chão, pesado pelas próprias armações, e subitamente a moça levou as mãos ao rosto corado. Mas os bandidos, não conseguiram deixar de coçar e tocar a própria virilha.
Os seios eram grandes, bem grandes, mas formosos! Rijos ao ponto de permanecerem comportados e alinhados justos em seu peito, apesar dos movimentos envergonhados que a moça descrevia com as pernas e os braços. Os mamilos também duros como os da mãe, mas o que atiçava homens mundo afora, bem como os mecânicos pilantras daquele recinto era o tamanho e a formosura daqueles seios.
“Abaixa a calcinha agora, delícia...” Tião não se conteve e deu as ordens pelo Raimundo. Jonas bufou e Pedro, o pai, deixou escapar dentre os dentes um: “Seu bando de filhos da puta...” mas o grupo não tomou como ofensa e deixou passar batido. Pudera, compreensível.
Ela baixou a calcinha e, para surpresa e alegria geral da nação, todos viram o lisinho e meticulosamente depilado capô de fusca da bela jovem! Alguns segundos silenciosos evidenciaram que só de ver as duas mulheres nuas, ali de pé, já valia o trabalho da noite toda. Mas Elisa era vivida o suficiente para saber que aqueles safados, pela maneira como permaneciam boquiabertos, não se contentariam com um pagamento de nudez feminina. Sim a triste realidade dos fatos já havia sido dada e por mais que seu estômago revirasse sem igual, pior ainda era a ideia de ver o delicioso corpo da sua filha sendo elevado à condição de prato principal. Érica estaria muito encrencada se ela não agisse rápido e uma mãe...uma mãe é capaz de tudo:
“O-olha...oi! É seu Raimundo, certo?”
O cabra saiu do transe no qual se encontrava, admirando a buceta lisa e reluzente da jovem e se aproximou da balzaquiana: Diga...”
“Olha, é...assim ó! Bom se vocês prometerem não machucar ninguém, eu farei o que você quiser.”
“O que a gente quiser, Dona Elisa...e o que seria?” retrucou o homem.
“O que você quer...eu faço.”
Pedro olhou para a esposa com horror, horror e vontade de vomitar os próprios bofes. Jonas começou a resmungar, mas Tobias gritou para que fechasse o bico, brandindo o pé-de-cabra.
“É a única maneira de sair disso, Pedro.” Disse a esposa, evitando mirar em seus olhos.
“Deixa eu entender bem isso...sou meio lerdo”, Edcarlos se aproximou, com a mão à percorrer a cintura da mulher: “Você tá dizendo que vai nos foder de boa, na moral...e faz tudo que a gente quiser, é isso né Dona?”
“Sim, o que você quiser. Mas com uma condição! De-desde que vocês deixem a Érica em paz.”
“Você geralzona...e a menina quietinha ali. É isso, Dona?” confirmou Edcarlos, deixando um dedo deslizar pelas coxas dela, o que a fez rebolar em reação.
“Isso! Ela já está nua, vocês a viram e ela continuará assim...nua, mas quieta no canto dela. Nada com ela!”
Érica não podia acreditar no sacrifício que sua mãe estava disposta a fazer em seu nome, e pela sua integridade moral e psicológica, e do irmão. Ela deu uma boa olhada em cada um dos homens que se encontravam amotinados e sabia que não gostaria de ser tocada por nenhum dos tipos...e mesmo assim, lá estava sua mãe, disposta a assumir todos os riscos e todas as dores diante daqueles bandidos.
“O que pensa dessa parada, chefe?” grasnou Edcarlos.
“Hmm...vamos ver até onde isso vai! Amarrem os outros e deixa ela atuar!” ordenou o patrão.
Rapidamente os cabras deram um jeito de armar o picadeiro do circo. A garagem era sustentada por vigas de aço, o que possibilitou que o bando amarrasse propositalmente Pedro e Jonas em vigas gêmeas, e Érica do outro lado, fornecendo uma caprichosa visão para o centro da oficina, onde Raimundo jogou um colchão velho e cheio de graxa para que Dona Elisa “desempenhasse” o que lhe era cabido: “Pronto! Vem aqui bem no centro, Dona Elisa...e fica bem a vontade, viu! Aliás, se não ficar e fizer desfeita, já sabe né!”
Ela consentiu com a cabeça e se dirigiu ao colchão, ao seu auto abate. Douglas e Tião já despidos foram os primeiros a adentrarem no ringue, e logo a forçaram a se curvar e ficar de joelhos entre suas rolas. Tião esfregou a peça dura no rosto da esposa daquele homem, amarrado ali há poucos metros de distância: “Me chupa, vai gostosa!” disse o caminhoneiro.
Elisa suspirou e evitou olhar na direção da família, resolvendo pegar logo o pequeno pênis – apesar de rotundo e muito duro – e acomodar na sua boca, começando a chupar. Logo sentiu que Douglas se acomodou no colchão, a erguendo apenas o suficiente para encaixar as coxas e seu aparelho genital na entrada da sua vulva...quer dizer, buceta: “Caralho, a buceta dessa mulher tá quentinha...imagina quando pegar fogo pra valer!”
Sim, foi preciso lutar contra a súbita vontade de deixar o choro e as lágrimas rolarem soltas, mas havia uma causa e um motivo maiores para suportar o que viesse pela frente. Elisa fazia de tudo para se concentrar apesar do pau intruso na boca e do outro que beliscava o portão de entrada: “Chupe como se fosse o Pedro...é um pinto te invadindo, como o do Pedro! Pensa que é o Pedro!” repetia mentalmente, enquanto a rola lhe entuchava a boca e avançava de encontro a garganta.
Continuou mamando, querendo simplesmente acabar com isso o mais rápido possível. Mas Tião resistia, como uma criança que deseja prolongar e curtir todos os segundos de uma deliciosa brincadeira. Douglas com um rápido cutucão já havia se instalado buceta adentro, para sua surpresa, pois a penetração não lhe foi particularmente dolorosa ou incômoda, pelo contrário...em dado momento a sua mente embaçou permitindo que chupasse e aguentasse as estocadas com certa naturalidade, como por instinto, quase como se fosse uma transa descompromissada com o marido. Voltou a se mostrar aflita, deixando escapar um grito semi-abafado pela modesta rola do caminhoneiro Tião, quando sentiu o sêmen do parceiro postiço golfando à revirar pelas entranhas da sua buceta, Douglas gozou e gozou forte! E assim que tirou o pau foi a vez de Raimundo se projetar atrás dela e colocar sem delongas a ferramenta no buraco amaciado e já lambuzado de porra quente.
Raimundo era “maior” e tinha mais pegada, ela pôde sentir, ou ao menos as carcadas dele lembravam mais as do seu marido. Talvez sem se dar conta, Elisa virou a cabeça para trás curiosa para acompanhar o que Raimundo fazia em sua buceta, e que tanto lembrava a pegada do único homem que até então lhe possuía...com isso, instintivamente aparou a rola do Tião na mão e a manteve em ação, o punhetando. Sim, essa ação inesperada foi demais para o pobre coitado que finalmente explodiu sua carga nas mãos e sobre a boca de Dona Elisa, que não conseguiu se afastar e preferiu abrir a boca, deixando os últimos jatos escorrerem guela abaixo. Não, não parecia uma boa ideia desagradar aqueles moços: “Não posso fazer desfeita...” pensava, com essa condição martelando o tempo todo na cabeça.
“Tu é safada, hein Dona...que bom pra gente!” O patrão comentou com a voz embargada de tesão, tratando de curvar um pouco mais as costas da sua presa e segurar-lhe as ancas com afinco: “Puta boa rebola no pau! Sabia?”
E Elisa não podia fazer desfeita! Né? Então lançou mão – ou melhor, lançou rabo – do seu arsenal de reboladas e fresadas na rola, adquirdo ao longo de 20 anos de transas com o seu Pedro: “Querido, fecha os olhos, por favor!” ela mentalizava enquanto circundava o pau do Raimundo com os esféricos movimentos da bunda, com a chave de buceta que aplicava na cabeça do pau que já atingia os rincões da buceta.
Seria prematuro, talvez pecaminoso afirmar que Elisa se “soltava” àquela altura, mas era certo que havia desenvolvido reservas psicológicas para...”despachar” bem a situação. E Raimundo lhe comia com dedicação. Ele que aplicava sonoros tapas na bunda branquinha daquela bela mulher, seria um forte candidato para mais uma rajada de sêmem, tão logo Elisa fincasse sua bunda com mais força na direção daquela rola, mas aí...aí veio Tobias. E junto o seu cheiro, o suor, a catinga de cerveja, e um pau de cabeçorra vermelha e de contornos pouco salubres.
Viraram-na do avesso, a deitando de costas, Raimundo não perdendo tempo e retornando a esgueirar seu pau dentre as coxas dela. Desse modo, Tobias pôde ajoelhar no colchão e levar sua cabeçorra de encontro ao rosto lívido – e desesperado – daquela mulher. Desfrutando do momento de prazer com tons sádicos, o seboso chicoteou o rosto dela com o pênis ereto, o esfregando do queixo à testa antes de empurrá-lo boca adentro.
Elisa passou a chupar, pois não chupar seria desfeita e no fundo, se considerava muito versada em administrar uma rola entre os lábios e a língua, mas, Tobias queria mais! Agarrou sua cabeça e passou a foder-lhe a boca e o rosto, a fazendo engasgar e lutar contra a vontade de vomitar, particularmente quando o grande e sujo Tobias enterrava sua ferramenta até a parte de trás da boca. Por cima era invadida até a guela e, por baixo, socada até o útero.
Ela choraria ali mesmo se não fosse a sanha do patrãozinho. Raimundo cravou seu pau profundamente e sem retirá-lo de lá, levou a boca e a hábil língua até os femininos e mais do que sensíveis mamilos da Dona Elisa. Um choque percorreu sua espinha, culminando em pontadas de tesão pela vulva, e uma sensação turva e incontrolável pela mente: “Não! Ele está chupando minhas tetas!! Nããoo...eu...eu amo isso!”
Como ela poderia dizer não? Dizer não seria desfeita! E mesmo que pudesse, conseguiria com dois homens pesados literalmente babando sobre seu corpo pequeno? E o pior...as tetas, que delícia eram aquelas chupadas que recebia nos seios: “Ahhhhh...aiihhh!”
“Ela gemeu! A vadia gemeu!” balbiciou efusivamente o monstro que lhe fodia a boca, e não se contendo, passou a esfregar os dedos grandes e calejados pelos seios dela, fazendo dupla com as linguadas do patrão.
“Ahhhh....óóóóhhh, porra!” Então cerrou os olhos de prazer, era certo. E como uma espécie de irônica recompensa pelo seu desatino, a imagem buliu por demais com os sentidos do brutamontes que gozou tremendo, lhe sujando o rosto por inteiro. Tecnicamente, Elisa acabava de gozar junto do homem mais nojento que se aproximou do seu rosto...ironias.
“Você é das boas...e casada com um Zé Bonitinho! Desperdício do cacete!” Raimundo rosnou como cachorro no cio, mas um cão que igualmente comovido pelo prazer e gemidos que Dona Elisa não conseguiu disfarçar, deixou as lágrimas de calda quente jorrarem nos vales da já avermelhada buceta de madame, nutrindo-a. Arfando, ele rolou, ficando ao lado dela naquele colchão.
A esposa e mãe suspirava buscando o ar, sentia a pele quente, o meio das pernas formigando. Quis sumir de culpa pois ainda havia consciência de que marido e filhos a viam como jamais imaginariam, nua e usada. Infelizmente o subconsciente tomou o controle de seus dedos...e os danados descreviam semi círculos ao redor dos mamilos, algo que ela sempre fazia após transar e gozar.
Mas ainda havia “ele”...Edcarlos. O Coringa das rebimbocas, a Hiena das parafusetas, o Capitão Feio dos carros roubados. Certamente, Edcarlos poderia ser classificado com algum grau de sociopatia.
Passaram segundos, instantes, talvez minutos – maldita sensação de prazer autônoma que fazia os dedos acariciarem os seios! – até Elisa arregaçar os olhos levemente ardentes pela plasta de porra que neles se acumulou, e avistar os “homens” sorrindo, suados, abrindo latas de cerveja com os paus lambuzados de porra ainda a mostra...tomando um vento. Não, ela nem precisou procurar já que Edcarlos pulou no colchão e a puxou pela perna:
“Fica de pé...deixa eu ver você assim...porra, gostosa e fudida que nem atriz de filme de séquisso! Hahaha!”
“Tira as mãos dela, seu p!” **Plaft!!!** Jonas foi acertado por um chave de fenda assim que ousou abrir a boca. Tobias além de porco, parecia ser bom de mira.
“Nããoo! Não! Calma, eu faço, eu faço tudo! Você tá vendo que eu faço mesmo! Deixa eles em paz!” Elisa se desperou e pulou na direção do pior deles, Edcarlos, se ajoelhando.
“Hahaha..estamos vendo sim...tá parecendo que gosta!” Raimundo ria, e bebia.
Edcarlos coçou o queixo matutando sobre as possibilidades...não havia pressa, agora. O rosto de Elisa era marcado pela súplica, e ofegante não se deteve e olhou para o filho, buscando se certificar não se estaria bem, mas ainda vivo. Passeou os olhos pelo marido e o encontrou cabisbaixo, em posição de derrota, mas com uma notável ereção em meio as pernas. Não podia ser...mas era.
Douglas e Tião também observaram o fenômeno e já aludiam para a piroca do marido corno:
“Caralho! Olha só...a coisa tá esquentando mesmo até pro corno! Hahaha!”
Edcarlos parecia ter se decidido por esfregar os bagos no já manchado rosto da fêmea mais velha, quando se viu aturdido a particularmente interessado pela observação dos companheiros:
“Que doente...esse tio tá tarado de ver a esposa fudida na mão dos outros...”
“Acho que ele quer participar.” Adicionou Raimundo, finalmente provocando um rosnado de raiva do homem de família, que foi prontamente repreendido pelas súplicas da esposa: “Tá tudo bem, Pedro...deixa passar, olha pra mim!”
A situação e a conversa entre o casal despertou o pior em Edcarlos, sádico, puxou Elisa pelos braços a posicionando ao lado do marido: “Tá gostando de ver a tua puta lambuzada pelos machos aqui dessa oficina fedida, tá? Ela é fedida, mas é nossa! E, olha só...pra combinar de vez com a oficina eu vou sujar o rosto da madame com mais um tiquinho de leite sujo...tira meu pau e chupa, cachorra!”
Pedro mordeu os lábios e virou o rosto, mas no subconsciente virar a cara diante da violência que a sua própria esposa sofria parecia ainda mais covarde do que testemunhar de olhos arregalados, a bruta sessão de felação que enfrentava com a pica daquele seboso. Os olhos do marido se cruzaram com os da mulher, e ele pôde ver um misto de aflição, ânsia e determinação por cumprir o dever forçado...mas, há poucos instantes ele havia testemunhado a esposa gozar no sexo de seus algozes e ele a conhecia, sabia que tinha sido pra valer.
“Como explicar isso, querida? Como tamanha decadência pode ser aceita, recebida por você...com prazer?” Ele fazia a pergunta mentalmente, então olhando dentro dos olhos da companheira de duas décadas, que correspondia o olhar, a aflição, enquanto sugava com esmero e já sem pudor mais um cacete duro.
Pedro tinha o pau duro, uma parte sua chorava por dentro, mas ainda assim a visão dela gozando com as coxas tremulando na vara de outro despertaram um tesão feroz, passivo decerto. Pedro tinha medo do que faria se fosse submetido a algo, receava a isso mais do que o próprio desfecho da família.
“Porraaa!! Tua mulher vadia, cadelona, mama que nem uma bezerra tarada! Diz aí ô homem de sorte, ela é boa de mamar você também?”
Elisa tirou a rola da boca por alguns segundos e respondeu prontamente que sim, como já vinha fazendo na tentativa de evitar mais complicações para a família. Edcarlos não se deu por satisfeito: “Ô corno do caralho, responde logo!” Pedro mordia os lábios, não demonstrou reação de raiva, mas se negou a responder.
“Ah, é assim então! Tu é durão? Olha...acho que não, de duro você só tem o pau...e aposto que facinho ele baixa! Quer ver?”
Edcarlos pegou Elisa forte pelos cabelos, puxando-a para si, colou seu rosto no dela e ordenou: “Escuta bem cadelona, quero te ver mostrando que sempre foi uma mamadora das boas. Tá vendo o pau do seu marido? Eu vou te soltar e se você não cair imediatamente de boca nesse peru, eu juro que vou bater nos teus filhos até sangrar! Agora, vai!”
Elisa literalmente escorregou de quatro, contorcendo o pescoço e a cabeça até alcançar com a boca a familiar rola conjugal. Um pedaço de carne familiar e tão caro a seus carinhos, não seria difícil fazer nele o “serviço”, talvez fosse complicado lidar com o fato dos filhos observando a traumática cena, porém, a ameaça daquele homem imundo era razão mais do que suficiente para continuar abstraindo, e seguindo...seguindo...mamando...a porra teria de sair. Tobias tacou mais uma lata de cerveja no chão:
“Cacete! Olha o rabo dessa mulher, que delícia ela fica de joelhos toda arrebitada...chupando mais uma piroca!” Douglas concordou, bolinando o próprio pau novamente.
“Vai safadona, olha que prática! Tira a porra desse babaca, mas antes de engolir quero te ver mostrando a boca cheia...pra geral conferir, hahaha!” Sórdido e pornográfico, indigno de resposta, mas Elisa acenou um solene sim com a cabeça, pois não ousaria contrariar um maluco com poder.
Pedro deixou escapar alguns palavrões, que no entanto podiam ser facilmente confundidos com resmungos de prazer, da proximidade do gozo. Elisa se preparou para receber outra safra de leite masculino, cerrou os olhos e acelerou as mamadas frenéticas, as quais certamente dariam cabo das últimas resistências que o pau do marido exibida, se não fosse o susto que ela e todos na oficina levaram quando Jonas – em demonstração de descompasso e acoçado mentalmente – conseguiu se desvincilhar dos nós mal feitos pela dupla de caminhoneiros e, apesar de cambaleante com o formigamento das pernas, pegou uma chave de fenda e partiu para cima de Edcarlos. Os outros homens largaram as latinhas e partiram pra cima do rapaz:
“Nããão!! Por favor, ele nãão! Filho, pareee!” Elisa se jogou entre o filho e quem quer que fosse, mesmo nua e marcada pelo uso, aplicou todas as forças para impedir que o filho, babando de ódio, prosseguisse. Douglas a puxou pelos cabelos, retirando-a dali à força, enquanto Tobias desferia dois socos no estômago do “moleque”, permitindo que Raimundo o subjugasse.
“Ainda não sossegou o berreiro, fedelho?” Disse ríspido o patrãozinho, babando cerveja.
“Nããão...entendam...ele é só um garoto, nessa idade os nervos não seguram...eu peço desculpas por ele! Desculpaaaa!” Berrava Elisa, de joelhos e com os cabelos retorcidos.
“Você já ofereceu demais, dona!” retorquiu, Raimundo. “Vai oferecer o quê mais pra compensar essa bosta de moleque aqui, hein?”
“Meu cu! Fode meu cuuu, seus putos! Putooosss!” Respondeu sem pestanejar, a esposa e mãe, que de imediato arrebitou a gostosa bunda na direção dos machos, estapeando e rebolando compulsivamente, até mesmo usando as mãos para abrir as nádegas e expor o botão rosado que mês sim, mês não, era explorado pela língua e pelo pica do marido.
Tobias salivou: “Porra, agora sim...esse bosta tá merecendo ver a mãe levar no rabo!” Douglas já exibia o mastro duro por completo, caminhando lentamente na direção daquela mulher atraente e desperada por trocar o assentamento da sua cavidade anal, pela integridade dos parentes. Mas Douglas parou no meio do caminho. Todos pararam, na verdade:
“Acabem com isso! Chega! Eu já vi bosta demais por hoje! Vem cá vocês todos! Me desamarrem e tragam essas rolas sujas aqui, que eu vou chupar todo mundo! Andaaaa!” Érica gritou com sua voz um tanto estridente, mas embargada de emoção e ressentimento.
“Nããão, filha! Você não!” Elisa se desesperou, mas foi cortada: “Cala a boca, mãe! Chegaaa! Você já tá fudida, sofrida...eu não quero mais, não aguento mais! Eles querem usar a gente e vão acabar fazendo de qualquer maneira, então deixa eu resolver logo!”
Pedro se agitou inconformado, começando ele a sacudir as cordas na vã esperança de também se desatar, mas foi detido pela própria filha: “Fica aí, pai! Ficaaa! Já aconteceu, já era...e eu não sou nenhuma menininha mais! Deixa eles usar a gente e vamos emboraaa!”
“Moça sábia e prática...gosto de mulher assim! Quem sabe eu te peça em casamento.” Disse Raimundo, já a desamarrando com a ajuda do Tião: “Mas escuta aqui sua putinha...é pra fazer gostoso e pelo menos parecer que tá gostando! Como uma boa puta...entendeu?” Érica acatou com um “sim”, apesar de não mirar nos olhos do patrão. Douglas e Tobias ataram o irmão dela, agora com tiras redobradas, e se voltaram à admirar o assédio que o chefe do bando dedicava aos seios...aquelas grandes tetas duras e juvenis.
Raimundo beijava, lambia e mordiscava em total imersão e tesão, o belo par de mamas rijas de bicos bojudos. O cheiro que parecia exalar naturalmente daquela moça era bem mais inebriante e contagiante que o sabor forte da melhor das cervejas. Tião beijava o seu pescoço, esfregando as mãos sobre a bunda e o quadril dela, já bem excitado. Érica não correspondia olhares ou retribuia aos gracejos, mas sua respiração era profunda e não se opunha a qualquer iniciativa que tomassem com seu corpo. Estava entregue.
Raimundo levou as mãos até o rosto da jovem e a admirando, deu o primeiro beijo. Depois outro, e outro, e quando finalmente Érica o encarou nos olhos, grudou os lábios e a língua em sua boca a amolecendo, iniciando um longo e esbaforido beijo de língua, misturado com abraços e apertões, espontâneos ou não por parte dela. Tião punhetava o pau excitado, talvez arrependido por não ter tido a coragem de beijá-la antes que o mestre da casa fizesse.
Tobias e Douglas também assistia, porém foram surpreendidos pela insólita cena que se iniciava ao lado da outra viga de aço, há poucos palmos de distância dos olhos avermelhados de um atado marido. Edcarlos se engalfinhava em beijos, amassos, esfregando as mãos e os braços por toda a extensão do corpo marcado da beldade de 30 e tantos. Pareciam dois namorados, e Edcarlos não dava sinais de se importar com o gosto e os restos do esperma que macularam aquela mulher...pelo contrário, ele a lambia tal qual um cachorro. E mais uma vez, Elisa aparentava estar excitada e se contorcendo de prazer, não de fingimento.
Caso os dois aceclas tivessem guiado seus pescoços para a cena um minuto antes que fosse, teriam assistido Edcarlos lambendo e sugando com fervor os seios daquela dona, isso depois de ter caído de boca na sua pepeca, que parecia a de uma mocinha. Ainda residia algo de ninfeta naquela mãe de família, ao passo que havia um quê de mulherão na sua filha.
“Tobias, meu velho...essa mulher tá tarada sim, senhor!” Douglas comentou, excitado e assombrado.
“Vou te comer, quero te enrabar caralho!” indicou Edcarlos. “Não, não...aiii...chupa o meu cu antes! Chupa ele gostoso primeiro, tá...”
Elisa pediu que antes da incursão o seu cu fosse chupado, não deixando dúvidas que se encontrava de fato tarada. Pedro, seu marido, não podia sequer abstrair. Ele sabia que antes da rola invadir o buraquinho traseiro da esposa, boas linguadas e dedadas eram requeridas e suplicadas com muito tesão...da parte dela.
Tobias e Douglas, assim como o marido, assistiram um dedicado Edcarlos lambendo e linguando o orifício anal tão belo. Elisa fazia bocas e gemidos, levando as mãos até os seios para apertá-los. A sua bunda dançava no ar: “Ahhhhhhhiiiiii....” soltou um uivo de tesão que chamou a atenção também de Tião e do filho Jonas, que se recuperava dos socos: “Caralhooo, a mais velha tá derretendo que nem manteiga, cara!” salivou Tião, boquiaberto.
Raimundo não queria nem saber, os beijos com a jovem Érica pareciam de namoro. Não sabia ao certo se ela realmente entrou na jogada, ou se nutria profundo nojo pelo seu bafo de cerveja curtida, ou se era tão puta e acostumada com rolas safadas que não fazia diferença beijar um idiota a mais. A situação era gostosa demais para perder o tempo com reflexões: “Vou meter na sua buceta.” Falou, escorando a moça em um dos pilares. A cabeça do pau não encontrou resistência, apesar da sensação de aperto e retesamento adentrando a vagina...ela estava lubrificada.
“Não se segura, geme pra mim amor!” Raimundo pediu, beijando as costas e o pescoço de Érica, que atendeu o pedido e começou a gemer e reagir às bombadas ritmadas: “Óóóiihh! Ca...cacete na minha buceta...” Ele passou a meter mais forte, buscando alcançar e apalpar os seios dela. Que deliciosa sensação.
Outra deliciosa visão era fornecida pela situação de Elisa, com os braços apoiados no pilar onde seu marido foi posto, com as costas e joelhos flexionados permitindo que o rabo, muito arrebitado e totalmente exposto aos algozes, fosse penetrado por Edcarlos:
“Ó meu...ca-caralhooo! Que rabão...rabo gostoso...eu vou botar e tirar, botar e tirar...só pra ver...” balbuciava. O seu sadismo deu vazão à ideia de possuir a esposa daquele homem que se encontrava atado há poucos centímetros de distância, bem ali, ao lado dele. Elisa já tinha gozado com as chupadas nas tetas e as lambidas no cu...tinha certeza que gozaria com a rola enfiada lá dentro, em questão de minutos. Nada poderia ser feito.
“Mas o quê-êêê?? Aíííííí!!” berrou de susto, Érica. Raimundo também se surpreendeu com a sacanagem que Ed e Elisa protagonizavam no outro pilar. A visão do nem tão forçado adultério anal, no entanto, só aumentou o ritmo da foda entre ele e a jovem. Que tesão sentiu o patrão quando a buceta da moça retesou ainda mais sobre sua piroca, logo após ter notado mais um sacrifício sexual da mãe. Raimundo apertava-lhe os seios, os quadris, beijava o pescoço e metia fundo, bem fundo.
Douglas batia uma senhora punheta: “Irmão! Tô aguentando mais não! Cara, vira ela aqui pra eu esporrar nesse rostinho, vira! Vou gozar!”
Edcarlos era um tarado que matutava, e teve outra ideia: “Nada disso, vem aqui, assume meu lugar no comando desse cu! Vai! Vem aqui e mete nela até gozar no cu, eu deixo!”
“Óóóóhhh!” Elisa gemeu só de ouvir e Douglas, perante a reafirmação do companheiro, enfiou de solavanco o tacapé naquele belo rabo branco, segurando forte pelos quadris, não levou duas dezenas de estocadas até gozar muito, com direito a gritos e olhos revirados por parte da senhora empalada, tamanha comoção lhe causava a sensação de jatos quentes de porra banhando seu fundilho anal.
O cabra desabou no chão de alívio e prazer e Elisa, soluçando, rabiscou o ar com a bunda indicando a necessidade desta ser preenchida novamente. Mas...Edcarlos pensou num interlúdio: “Ainda não, vadia! Antes alguém vai lavar essa porra! Vira e bota essa bunda na fuça do teu marido, vai! Tenho certeza que ele é craque em chupar teu cu...”
Ela titubeou um pouco, quase saiu do transe erótico que a insólita situação e as mamadas nos cheios lhe impunham, mas Edcarlos a pegou pelos cabelos e simplesmente a guiou até botar o cu sobre o rosto do marido. Pedro não abriu a boca, mas não adiantou...a própria esposa expelia as tiras brancas de gala que habitavam seu rabo, friccionando o quadril, as nádegas, e fazendo força: “Vai, Pedro...você tem que abrir a boca, recebe isso logo de uma vez...termina com isso logo...”
O marido sentiu os filetes migrando da ponta do nariz para os lábios. Edcarlos ficou insano: “Vira essa bunda pra mim agora, puta! E beija o teu marido, lambe ele e esfrega com a língua a porra nesse rosto!”
Elisa virou-se de bate pronto, gritando de tesão quando o pau duro voltou a alargar o cu. Caiu de boca nos lábios do marido, com força, de modo que ficou impossível para ele repelir as investidas que compactuavam com as taras daquele auxiliar de mecânico demente. A língua feroz, mais do que de costume, puxando e esparramando o esperma salgado e amargo, de cheiro forte, do nariz até seu queixo...passando pelas bochechas. A língua da esposa, naquele momento igualmente imunda, adentrava sua boca quando lhe era imperativo respirar.
O misto de sensações era tamanho que seria impossível para Pedro descrever, no entanto, para a esposa o beijo roubado e besuntado com a porra de outro surtiu o efeito de uma declaração de amor...de amor livre: “Te amo meu amor, aí eu te a-amo...aíííí...ele tá me fu-fudendo no cuuuu! Aíííí!”
Tobias mais suado que de costume, manuseava o próprio pinto com sofrimento, resgatando todas as forças para deixá-lo o mais ereto que podia. Apesar do enorme tesão que a cena de mãe e filho sendo usadas lhe infligia, o peso da barriga e da idade impunham certa lentidão a sua ereção: “Que se foda! Vou botar meu pau pra essa vadia mamar!” E foi até a boca da Elisa, retirando-a da frente do marido. Ainda assim, Pedro acompanhou a rola nojenta daquele bandido grotesco ser deliciosamente acatada pela boca da sua companheira de anos e anos, bem ali, pertinho dele. Era possível ver as veias e os sulcos posteriores à glande daquele pênis.
Tião, que só espiava o patrão, fez algo de útil e atendeu a ordem de trazer o colchão para próximo dele e Érica. Assim que o colchão foi posto ali, Jonas encolheu a cabeça entre as pernas o máximo que pôde, sim, o rapaz chorava pois sentia que a família havia se perdido completamente em meio aqueles filhos da puta. Essa iniciativa o livrou de assistir a irmã, montar em cima da rola do líder do bando. Raimundo deitou de costas e sentiu a apertada buceta descendo em seu mastro...porém, muito melhor do que isso, deleitou-se com Érica cavalgando em seu esplendor mamário:
“Que tetas! Que tetas, porra!! A melhor do mundo...tô apaixonado!”
Érica não falava muito, mas não parecia revoltada com a atividade sexual. O rosto exibia o mesmo semblante que dispendia aos seus “namorados” quando percebia nestes a total devoção por sua beleza e seu precioso par de seios. Raimundo podia jurar que ela sorria com o canto da boca, e parecia que controlava a cadência das metidas em seu pau...não se incomodou, na verdade se sentiu felizardo por ter gozado antes. Queria prolongar ao máximo a experiência, observando Miss Érica meter.
Elisa gemia e flexionando os joelhos, dava a Edcarlos a impressão que mastigava-lhe o pinto com o cu. Ele sabia que logo explodiria de tesão e chegaria ao climáx, porém, as mamadas da jovial mãe eram mesmo especiais, ou talvez fosse a proximidade entre a rola, a boca, e o rosto do marido dela, tanto que primeiro fizeram Tobias arquear as costas e gozar como um chafariz desgovernado. Elisa botou a língua pra fora, tal como uma prancha visando recolher algumas das gotas quentes, mas a maior parte do material genético foi repousar sobre o queixo e o peito do marido...um voyeur sem-querer.
Aquilo foi demais para...Elisa: “Ó...ó não p-pode ser...uhhhhhuuuuu....óóóóó vou gozarrr!”
E gozou. Contorcendo o torso, se desequilibrando, tombando para trás até ser escorada não pela rola, mas pelos braços de Edcarlos. E, principalmente, esguichando como louca pela buceta.
O líquido escorria-lhe pelas pernas, Elisa tremia toda. O marido com o rosto ainda mais manchado de sêmen, até então era o único que sabia deste segredo, deste capricho que era ter uma esposa que mijava de tanto gozar, literalmente. Durante as noites mais quentes, os dois assistindo alguns filmes com cenas indecorosas, e ela a gozar como uma torneira, o marido chegara a pensar que talvez ela fosse semelhante àquelas atrizes...taradas insaciáveis, feitas para sexo intenso e despudorado. Pedro no íntimo creditava a lealdade que havia entre os dois ao fato de terem se casado cedo e serem boas pessoas.
Diante dele, um bando de vagabundos haviam tirado a prova real. Quando imaginaria isso?
Ela e Edcarlos se beijavam. Copiosamente. Elisa encarava o malfeitor, um de frente para o outro, beijando-se com um afeto que provia do mais alto tesão. Ambos tocando os rostos com as mãos, as cabeças revirando de um lado para o outro à permitir que as línguas conhecessem cada cantinho da boca do outro. Elisa seria uma puta, pois é incapaz de gozar e não fazer amor? Ou seria o contrário? Pedro adquiria dúvidas de corno.
Ali pertinho, Érica gemia e dava gritinhos na medida que Raimundo metia mais forte, e Tião ainda com certo cuidado para não atrapalhar o dono da oficina, apertava e esfregava o pau duro sobre as avantajadas tetas.
Pedro olhou para Jonas, o pobre rapaz quase quebrou o próprio pescoço para se enfiar, como um avestruz, entre os joelhos. “Pobre, filho...o que fazer por ele?” Pensou. Ver a esposa trocando palavras e beijos baixinho, ao pé do ouvido com um sociopata, de repente pareceu um problema menor: “Que não engravidem minha filha...que meu filho saia desse são...” era tudo o que Pedro queria.
Elisa voltou os olhos para o marido, Edcarlos ainda a abraçando: “Querido...já está tudo bem! Está tudo bem, agora! Demos um jeito...” Pedro consentiu com a cabeça, mas com certo rancor e ironia no semblante. O cheiro de porra impregnado em seu nariz.
“Querido...eu me entendi com eles, e a Érica também...aguenta mais um pouco, vamos sair dessa e eles ficam felizes! Filha, aguenta firme...”
Só que Érica sequer prestou atenção na mãe, tamanha era a compenetração que exibia em chupar a rola do Tião. Ah se a mamãe soubesse quanto tempo ela já possui de prática, chupando os garotos por aí! Quem mandou fazê-la bela e peituda? E quem mandou fazê-la tão sensível ao carinho masculino? Érica chupava o pinto daquele homem ajoelhada e com os olhos fechados de prazer, já que Douglas se encontrava agachado à sua altura e acariciando-lhe os mamilos, e a deliciosa sensação de ter a buceta recheada de porra, pingando lentamente no colchão, a fazia querer mais.
Elisa se afastou dali, com Edcarlos. Pedro a avistou ganhando uma lata de cerveja do seu “namorado”. Ela bebeu em fartos goles, talvez pelo calor da oficina, já que nunca foi afeita à bebedeiras. Os dois terminaram de beber e Elisa o seguiu para dentro da oficina, saindo de vista. O que não saiu de vista foi a filha, Érica agarrou Tião pela bunda e com as mãos forçou o pau dele o mais fundo que podia em sua garganta, demonstrando que não era a primeira vez que fazia isso: queria terminar com gozo na boca.
Mas Tião queria degustar a buceta, um pouco que fosse: “Não!! Fica de quatro, ficaaa!” E apressado, porém decidido, ajeitou a moça no colchão fincando pau e unhas no seu traseiro. Ela gemeu, com o belo corpo chachoalhando e encantando o vigarista até que o gozo subisse ao canal da uretra. Pronto, Érica assim como a mãe recebia ao menos duas lavagens cremosas na vagina.
A moça ficou deitada no colchão, com os longos cabelos cobrindo o rosto. Tião desfacelado a seu lado e Douglas, apesar de combalido, permanecia ali à tocar e bolinar os seios de mármore. Jonas parecia traumatizado. A cabeça balançando de um lado para o outro: “Filho...” Pedro arriscava chamar sua atenção, com medo de que ele erguesse a cabeça e fosse incapaz de raciocinar.
Tobias fitava o pai de família. Débil, um ser tosco, mas talvez o menos sádico. Pegou uma jarra de água e um pano, jogando o líquido no rosto do homem humilhado e atado, depois o secando: “Ehh...obrigado...”
“Calma! Já vai acabar.” Respondeu Tobias, o surpreendente ogróide. Raimundo estava estirado numa cadeira com as pernas para o ar, Douglas finalmente largou as tetas da jovem e também se aprofundou nos cômodos da oficina, sendo seguido por Tião. “Oferece água pra eles beber!” comandou Raimundo. “Leva você pra gostosinha...pro pai já ofereci. Agora pro rapaz, deixa quieto ele está muito puto...” completou Tobias.
“Filho...quer água?” perguntou-lhe Pedro. Mas nada, o rapaz continuou com a cabeça enterrada. Érica parecia ter se dado conta novamente da nudez e da exposição, certamente o tesão que brotou de suas ventas deu sinais de arrefecimento. Raimundo foi até ela e a tomando pelos braços, dirigiram-se ao banheiro.
Um silêncio retumbante ocupou a oficina, até que a voz quase sussurrante de Elisa, tomou forma. Ela e Edcarlos voltaram e pelo cabelo molhado em ambos, parecia que tinham tomado um banho juntos. O desgraçado ofereceu outra cerveja, a qual aceitou com um pouco de relutância. Pedro não conseguiu ouvir e discernir o que conversaram, notou que o dito cujo ainda a acariciava. Elisa, porém, aparentava certa calma.
Logo Érica retornou com Raimundo a envolvendo pela cintura. Também molhada. Pedro via a esposa e a filha seguindo aqueles dois homens como se fossem propriedades destes. Ambas acataram aquela posição por imposição, medo, tesão, ou soma de tudo isso.
“Querido!” Elisa foi até o marido: “Está tudo bem...vai ficar! Eu conversei com eles, irão nos liberar amanhã...só temos que aguentar mais um pouco! Eu prometo!” Pedro fez com a cabeça, apontando em direção ao filho. Elisa se retesou evitando de olhar, sentia que se botasse os olhos inteiros sobre o filho, desabaria por completo.
“Amor! Eu vou falar com eles...vamos cuidar do Jonas! Você cuida! Vai ficar tudo bem...” Ela se ergueu, sempre nua, e foi ter com o chefe e sub-chefe da gangue. Não tardou para que Tobias e Douglas fossem mandados a desamarrar o marido e ofereceram mais água, o que ele aceitou. Depois, proporam: “Estamos bem atrás de você...vai lá e fala com o teu moleque, que tá mal! Dá água pra ele, fala pro moleque dormir, sei lá!”
O pai cuidou do moço como pôde, enfim lhe enfiou um pouco de água guela abaixo e o abraçou. Jonas soluçou, ensaiou um choro, mas apagou em função do trauma. O pai com a ajuda dos aceclas o levaram para um canto da oficina, onde foi posto sobre uma fileira de bancos usados de automóveis. Tobias prendeu-lhe os braços com uma correia de aço.
A Pedro foi oferecido o colchão e, exigido que sobre ele permanecesse novamente atado numa das vigas. As mulheres não estavam mais no salão da oficina, tampouco Raimundo e Edcarlos. As luzes se apagaram e lhe recomendaram que tentasse dormir.