- Se cobre, por favor - Dan pediu, enquanto eu caminhava nu até ele.
- Por quê? Você já cansou de me ver assim.
Tirei o caderno das mãos dele e o coloquei sobre a cômoda.
- Amanhã você terá muitas coisas para escrever aqui - falei, subindo na cama.
- O que está fazendo aqui? Eu te falei que terminaríamos de conversar amanhã.
Era uma noite quente, por isso Dan estava apenas com uma cuexa box branca. Ele estava nervoso, olhando meu corpo e desviando os olhos, mas sempre voltando a olhar novamente. Avancei sobre meu irmão e ele recuou, até estar com as costas encostadas na cabeceira da cama. Continuei me aproximando até estar com o rosto a centímetros do dele, e então sussurrei:
- Não vim para conversar, pode ficar tranquilo.
- Veio para que então? - ele estava suando frio, quase ofegando.
- Para isso - falei, e então eu o beijei.
Foi um beijo rápido, forçado e ele mal abriu a boca. Em vez disso, me empurrou e gritou comigo.
- Está maluco, Eduardo? Sai desse quarto, você não tem o direito de fazer isso!
- Então olha nos meus olhos e diz que não quer isso tanto quanto eu - o encarei.
- Eu só quero que você saia daqui agora.
- É msm? Pois não é isso que nosso amiguinho aqui está dizendo - falei, colocando a mão sobre a cueca dele e apertando seu pau que quase dançava em meus dedos tamanha sua excitação.
Dan tirou minha mão do membro dele, e então eu segurei sua cabeça e tentei roubar outro beijo, que ele também não retribuiu. Quando conseguiu me afastar, ele tremia e me olhava com tanta raiva que eu pensei que fosse me bater, e só esperei até que ele avançou com fúria sobre mim. Porém, meu irmão não me bateu. Ele me jogou de costas na cama, deitou-se por cima de mim, e apertou seus lábios sobre os meus com tanta força que eu pensei que fosse me machucar. Assim que abri a boca para retribuir o beijo sua língua a invadiu, descontrolada, procurando a minha com fome. Eu podia sentir seu pau pulsando mesmo dentro da cueca enquanto nos beijávamos. Levei as mãos até suas costas e acabei as arranhando sem querer, o que só fez ele me pegar com ainda mais vontade. Sua barba roçava no meu rosto, e sentir o gosto dos seus lábios carnudos nos meus era algo tão satisfatório que eu poderia passar o resto da vida só ali naquele beijo. Meu irmão, porém, parecia querer experimentar cada parte do meu corpo, e então parou o beijo e começou a explorá-lo pelo meu pescoço, dando um chupão que com certeza deixaria marcas depois. Desceu, mordendo meu ombro, e então continuou até abocanhar um de meus mamilos. Primeiro ele ficou circundando-o com a língua, depois deu uma mordida e puxou, me fazendo delirar de tesão. Chupou bastante e então repetiu o mesmo processo com o outro.
Quando terminou, meu irmão olhou para mim, me deu um beijo rápido e então sorriu de forma sacana e ameaçadora, como se dissesse "você vai pagar caro por isso". Tirou seus óculos, virou-se na cama de forma que sua cabeça ficasse voltada para os meus pés e sua virilha para o meu rosto, e então abaixou-se sobre mim. Beijou o início do meu abdômen, e a partir daí foi descendo com a língua até chegar na base do meu caralho, sem tirá-la do meu corpo nem por um instante. Nesse momento, deu um beijo demorado na cabeça do meu pau, me arrancando um gemido ensandecido, desceu brincando com minhas bolas e então levantou minhas pernas um pouco, deixando meu ânus exposto. Beijou e mordeu minha bunda, afastou minhas nádegas com as mãos e então caiu de boca no meu cuzinho, primeiro rodeando-o com a língua, e depois enfiando-a lá dentro o máximo que podia, me fazendo delirar.
Enquanto ele me fazia um beijo grego, aproveitei que sua virilha estava na altura do meu rosto e libertei sua cueca para poder brincar também. Uma vara relativamente grossa, de uns 19 cm, com a cabeça avermelhada toda melada com aquele líquido transparente saltou no meu rosto, retinha, veiuda e totalmente ereta. Quando o cheiro me alcançou eu imediatamente lembrei das várias vezes que me punhetei cheirando sua cueca, e pensar que agora eu tinha aquele pau ao vivo, todo meu, para fazer o que quisesse, me deixava nas nuvens. Segurei em sua cintura, levei a boca até sua rola e passei a língua pela chapeleta molhada, saboreando o gosto dele. Levantei um pouco a cabeça e tentei engolir uma de suas bolas, e depois fui lambendo sua pica da base até a cabeça, para enfim começar a mamá-lo.
De início, não consegui colocar nem metade na boca, dado minha falta de experiência, mas fui evoluindo, recuando e "abocanhando" um pedaço cada vez maior. A essa altura, Dan mal conseguia se concentrar no cunete que me fazia, forçando seu pau em minha boca, enquanto aos gemidos me incentivava a continuar.
- Caralho, que boquinha gostosa, maninho. Aaaaaah, você vai me matar desse jeito!
E então ele foi fodendo minha boca e eu deixei que sua pica deslizasse entre meus lábios até que pude sentir seus pelos muito bem aparados roçando eu meu rosto, pois eu tinha conseguido engolir a rola dele por completo. Mamei com vontade, sedento por sua porra como se fosse o último gole de líquido num deserto, mas ele se desvencilhou de mim quando seu pau começou a pulsar.
- Se não pararmos, eu vou gozar - ele disse, ofegando.
- Mas eu quero - falei, tentando abocanhar seu caralho de novo.
- Calma. Você vai ganhar meu leite, mas não vai ser na boca, seu puto. Você queria isso, agora a gente vai até o fim.
Dito isso, ele se virou na cama novamente, ficando no mesmo sentido que eu, me deu um beijo de língua e recuou de novo para se concentrar no meu cuzinho. Deu uma bela cuspida direto em meu buraco para lubrificá-lo, ficou massageando a borda com seus dedos e então começou a enfiar o indicador me fazendo gemer de prazer, mas também de dor a medida que ele avançava. Depois veio com o dedo médio, introduzindo ele por completo em meu rabo e girando-o lá dentro. Quando puxou o dedo novamente, cheirou e sorriu para mim, deliciando-se.
- Você se preparou direitinho, não foi? - ele falou, e depois chupou o dedo, sentindo meu gosto. - Agora você vai precisar relaxar um pouco, ok?
Balancei a cabeça mostrando que estava tudo bem, e ele levou ambos os dedos indicador e médio até minha boca.
- Pode lubrificá-los para mim?
Chupei seus dedos olhando para ele, com cara de menino sapeca, e quando os larguei ele se voltou ao meu ânus de novo, introduzindo ambos ao mesmo tempo. Senti dor e acabei contraindo a musculatura quando ele tentou forçar passagem, e ele tentou me tranquilizar.
- Calma, maninho. Relaxa ou não vai conseguir aguentar meu pau. É sua primeira vez, não é? - ele perguntou, e senti que havia um pouco de medo em sua voz enquanto ele esperava pela minha reposta.
- Nada e nem ninguém nunca entrou aí. Meu cuzinho é todo seu - falei e sorri para ele, incentivando-o a continuar.
Ele voltou a enfiar os dedos e eu tentei relaxar, o que foi mais difícil quando ele enfiou 3 dedos, mas ele o fez com calma para que eu pudesse me acostumar.
- Agora espere um pouco que eu irei pegar algo para dar uma lubrificada - ele anunciou.
- Deixe eu fazer isso para você de novo - pedi.
- Não vai ser a mesma coisa, Dudu.
- Está tudo bem, eu aguento. Vem cá.
Então ele se sentou sobre meu peito e deu seu pau para eu chupar. Tentei deixá-lo bem molhado com a minha saliva, assim como fiz com seus dedos, e então avisei que ele podia continuar. Antes ele me deu um beijo demorado, e depois levantou bem minhas pernas, colocando-as sobre seu ombro.
- Lembre-se de relaxar - ele avisou, e então se posicionou na entrada do meu cu.
Pensei que seria bem mais fácil, mas assim que ele começou a entrar pareceu que algo estava me partindo ao meio. Fiz uma careta de dor e ele parou.
- Se você não relaxar, não vai dar certo.
- Tudo bem, pode continuar.
Porém, em vez de se aprofundar mais, ele recuou com sua rola, e voltou a meter apenas cerca de um centímetro a mais que antes. E continuou fazendo isso, com toda a calma do mundo, bem devagar, deixando eu me acostumar. Continuou doendo, embora eu tentasse relaxar, mas a cada metida a dor se tornava um pouco mais suportável, a ponto de eu conseguir saborear o prazer no meio dela. Passado um tempo, meu irmão parou de se movimentar sobre mim para que eu pudesse me acostumar e avisou que já estava quase todo dentro.
- Está esperando o que para começar a me foder então? - falei, sorrindo para ele.
Então ele começou a entrar e sair de mim, cada vez mais rápido, segurando minha cintura e estocando fundo. Eu gemia me esforçando para não gritar, e ele fazia o mesmo, sendo a dor agora uma leve coceirinha que nada abalava todo o prazer que eu sentia. Seu pau deslizava cada vez com mais facilidade e logo eu podia sentir suas bolas, sinal de que ele tínha atingido o ápice e que agora cada centímetro dele se encontrava dentro de mim. Ele se abaixou e roçou sua barba em meu pescoço me fazendo arrepiar, e, sem parar de meter, me deu um beijo e entrelaçou sua língua na minha. Desci com as mãos pelas suas costas deixando arranhões pelo caminho e apertei sua bunda com vontade, me deliciando ao perceber o quanto ela era durinha. Nesse momento, ele parou de foder e resolveu mudar de posição.
- Pode levantar e ficar de quatro?
Com um movimento rápido, me coloquei da forma que ele pediu, surpreso com o quão satisfeito eu fiquei naquela posição de submissão. Meu irmão se apoiou em minha cintura com uma da mãos e com a outra segurou meus cabelos, embora sem muita força, e começou a bombar novamente. Seu pau me invadia num ritmo alucinante, e para atiça-lo ainda mais comecei a rebolar e morder sua pica com meu cuzinho. Ele ficou louco com aquilo e começou a dar tapas em minha bunda, e depois precisou segurar minha cintura com ambas as mãos porque suas estocadas faziam meu corpo ir para a frente. Depois de muito tempo naquela foda, ele avisou que iria gozar e inundou meu ânus com seu leite que parecia não parar de sair. Para completar, comigo ainda de quatro ele deu uma chupada em meu cu, sugando o esperma que escorria, e me virou de frente, me dando um beijo de língua deixando ambos com o rosto todo melado de porra.
- Que loucura - ele falou, ofegante, sorrindo para mim.
- Não consigo imaginar nada melhor - sorri de volta.
Então, meu irmão se levantou e foi para o banheiro, me deixando na cama ainda explodindo de tesão, com o pau doendo de tão duro. Comecei a me punhetar para poder gozar quando ouvi o barulho do chuveiro, mas Dan interrompeu meu momento gritando para mim do box:
- Vai ficar aí ou vai vir para terminarmos o que começamos?
Me levantei num salto e corri para o banheiro. Quando entrei no box, meu irmão se ajoelhou na minha frente e sorriu para mim.
- Agora é sua vez de gozar - ele falou, e começou a chupar meu pau enquanto a água fria do chuveiro lavava o suor dos nossos corpos.
Ele fazia aquilo com tanta maestria que parecia ser um boqueteiro profissional, embora eu tivesse certeza que ele nunca o tinha feito antes. Estremeci de tesão com a mamada dele, quase perdendo a força das pernas, e em menos de um minuto senti os jatos chegando. Dan também os sentiu e por isso preferiu tirar minha pica da boca, e começou a me punhetar com rapidez fazendo eu gozar litros de porra no rosto dele, que se misturou com a água do chuveiro e foi descendo pelo seu corpo.
Não satisfeito, meu irmão se levantou, me deu um beijo e sussurou no meu ouvido, de frente para mim.
- Mais uma pra fechar a noite?
- Desculpa, mas acho que não tenho forças nem para ficar em pé - falei, sem fôlego.
- Não seja por isso.
Ele deu aquele seu sorriso sacana outra vez, segurou minha cintura e então começou a me erguer do chão. Passei minhas pernas em volta dele e joguei meus braços pelo seu pescoço, sem acreditar no que ele estava fazendo.
- Como você ainda tem forças para isso? - perguntei, espantado.
- Trabalhar numa academia todos os dias tem suas vantagens - ele respondeu, e então posicionou seu pau na entrada do meu cu, me penetrando outra vez.
Cravei minhas unhas nas costas dele, ele apertou minha bunda e começou a me foder ali em pé, enquanto a água do chuveiro caía como chuva sobre nós. Meu irmão me deu um beijo demorado, engolindo minha boca de forma voraz, e ficamos naquela até que ele logo gozou dentro de mim de novo. Depois disso, ele usou a mangueirinha do chuveiro para limpar o esperma que escorria do meu cu e então me carregou no colo para o quarto de novo.
Dan me deitou na cama com cuidado e veio ficar ao meu lado, e assim ficamos em silêncio por um longo tempo, enquanto recuperávamos nosso fôlego. Passado uns 2 minutos ele me puxou para seu peito e eu fiquei ali, me concentrando apenas em sua respiração como eu fazia quando era pequeno e ele me abraçava daquela forma para que eu me sentisse seguro.
- Sabe que ainda vamos nos arrepender muito disso, não sabe? - ele falou, acariciando meus cabelos.
- Você gostou? - perguntei, sem me mover.
- Amei. Foi melhor do que eu jamais poderia sonhar - ele confessou.
- Então não vamos estragar isso, por favor - pedi.
- Me desculpe - ele falou, e então me virou de costas e me abraçou mais forte, e assim ficamos de conchinha até adormecermos.
... Galera, está entregue o sétimo capítulo. Vocês devem ter percebido que a frequência de postagem aumentou, e isso se deve ao feedback muito positivo que tenho recebido aqui e pelo meu email, então não deixem de votar e comentar. Infelizmente, vou precisar me concentrar nos meus afazeres agora e o próximo capítulo demorará um pouco mais, mas se me pedirem no meu email (rafaduarte1994@gmail.com) eu aviso assi que ele for postado. No mais, é isso. Espero que não desistam de mim e um abraço bem apertado para todos vocês.