Comi a minha Mãe - Cap.1 A Diarista

Um conto erótico de Lobo Branco
Categoria: Heterossexual
Contém 2329 palavras
Data: 06/06/2018 16:25:16

Me chamo Pedro e tenho 16 anos, sou um garoto normal, quase virgem, não fosse pelas duas vezes que comi uma empregada(uma diarista) que minha mãe contratou pra fazer limpezas lá em casa no período que minha avó ficou doente e minha mãe passou muitos dias cuidando dela.

Essa empregada me seduziu com conversas, olhares e mostrando partes de seu corpo pra mim, cada dia ela "jogava uns verdes" e eu é claro não me fiz de desentendido me excitei e fui pra cima. Quando ela percebeu que eu estava no ponto jogou sua cartada dizendo:

- "Tá taradinho né? Quer me foder?" ela perguntou com cara de puta

- "Sim, eu quero!" eu disse apertando meu pau duro por cima do short

- "Então arruma Cinquenta Reais" ela disse encostando seu corpo no meu roçando sua coxa na minha

- "O.. Oque?" perguntei perplexo

- "Cinquenta Reais amorzinho, ou acha que essa boceta não vale?"

Ela disse isso levantando a saia jeans que vestia, tirando a calcinha de lado enfiando o dedo na fenda e levando até meu nariz pra mim cheirar. Nossa que cheiro embriagante de buceta suada, muito mais gostoso do que as calcinhas usadas de minha mãe que eu pegava pra cheirar batendo punheta. Meu pau chegou doer de duro apertado nas calças, então ela pegou minha mão e levou na sua boceta fazendo que eu esfregasse nela, em seguida se afastou de mim e disse:

- "Arruma cinquentão e vai poder meter nessa xoxota e me encher de porra amorzinho!"

Dizendo isso se ajeitou e me deu tchau saindo pela porta dizendo que a limpeza estava terminada, que voltava quinta-feira da outra semana. Caralho, eu fiquei o resto da tarde cheirando os dedos da mão que passei na boceta dela. Cheirei como um viciado cheira cocaína, até não restar mais nenhum cheirinho nela, quase que não lavei a mão nem mesmo durante o banho pra não perder o cheiro. Bati várias punhetas, imaginando mil coisas.

Doralice ou "Dora", era uma morena escura, uma negra de pele marrom, uma mulata, não sei como definir, mas voces me entendem não é? Ela tem 35 anos, peitos grandes, bunda grande, acho que 1.68m de altura, nem gorda nem magra, bonita de rosto, dentes muito brancos, beiçuda. Pra um muleque virgem de 16 anos, um mulherão.

Comecei a recorrer as minhas fontes de renda, quebrei meu cofrinho, "trinta e poucos reais", pedi dinheiro pro meu pai pra comer um lanche no final de semana, não comi, guardei. Pronto, agora é punheta até na quinta-feira esperando a Dora voltar pra fazer a limpeza na casa.

Os dias passaram lentos e chegou a quinta-feira. Acordei cedinho com o pau duro quase trincando. No dia antes eu não bati nenhuma punheta esperando que isso me deixasse mais forte pra foder. Tomei um banho e fui pra cozinha, tomei café com meu pai e quando terminamos de tomar café a Dora chegou. Meu coração pulou no peito, entrei numa ansiedade louca querendo dizer pra ela que eu tinha arrumado o dinheiro, perguntar se ela nao tinha desisitido da idéia, enfim, louco pra meter, sem saber como seria. Meu pai me chamou ja na porta de saida...

- "Vamos Pedro... senão eu me atraso!" Caralho eu tinha que ir pra escola, só pude dizer pra Dora...

- "Tá tudo certo! Eu arrumei o negócio, tá" ela piscou um olho pra mim, com um sorriso maroto

A manhã passou lenta, não estudei "porra nenhuma", nem sei o que os professores deram de matéria aquele dia, só o meu pau duro me incomodando na calça a ponto de chegar a doer as bolas de tesão reprimido. Minha calça jeans ficou com uma mancha escura, molhada onde a cabeça do pau ficou babando a manhã toda. Almocei pouco só pensando em como seria assim que meu pai saisse de casa a tarde pra ir pro trabalho. Dora agia na maior normalidade, como se nada fosse, exceto pelos olhares marotos que me lançava de vez em quando. Almocei e fui pro quarto, tirei a roupa da escola e vesti um short, sem camisa, deitei de costas em minha cama e fiquei olhando pro teto, tentando acalmar minha ansiedade. Não sei quanto tempo passou, só ouvi o meu pai dizendo tchau no corredor quando saiu pro trabalho.

Alguns minutos depois a porta do meu quarto se abriu devagar, e Dora colocou o rosto pra dentro me perguntando:

- "Tudo certo? arrumou o dinheiro?"

- "Sim...sim... está aqui" apontei pra cômoda onde os R$ 50,00 estavam em cima

- "Muito bem amorzinho" ela disse entrando no quarto e fechando a porta atrás dela

Dora estava vestindo uma saia jeans um pouco mais curta do que o normal, ela é crente e só usa saias. Levei a mão no meu pau duro sob o volume no calção quando ela tirou a blusa por sobre a cabeça e em seguida tirou o sutien libertando os peitões que cairam um pouco, pesados, com grandes auréolas negras. Ela se aproximou da cama lentamente, se livrando da saia pelo caminho ficando apenas de calcinha. Ao chegar em minha cama, abaixou-se sobre mim puchando meu calçao com cueca e tudo para baixo em um movimento rápido, dizendo:

- "Vamos ver o que temos aqui!"

Meu pau livre ficou apontando para o teto quase no rosto dela

- "Uauuu... que pau é esse menino? Como voce esconde isso no calção?"

Meu pau tem 19cm é branco da cabeça rosada, não muito grosso, mas é uma bela pika com certeza. Dora espantou-se porque não imaginava que um garoto de 16 anos tivesse um pauzão assim. Ela imediatamente subiu na cama e caiu de boca no meu pau, chupava como uma profissional engolindo até a metade com a mão direita apertando o pau na base, cada apertada que ela dava eu sentia a cabeça do meu pau inchar e babar dentro da boca dela, ela a cada descida da boca, engolia cada vez mais do meu pau, sua saliva escorria até nas bolas. Minha respiração começou a ficar forte, ofegante e ela percebeu que eu podia gozar e parou a chupada.

Me empurrou pra um lado da cama e deitou de costas abrindo as pernas, me chamando pra meter na sua buceta. Me posicionei de joelhos no meio de suas pernas abertas e olhei bem para a buceta rachada, raspadinha, de lábios grandes, escura com uma fenda vermelhinha no meio, brilhante, escorrendo liquidos. Me encaixei meio sem jeito sobre ela encostando meu pau na entrada da buceta, forçando a entrada, mas o pau não achava o caminho. Ela levou uma mão no meu cacete posicionando no buraco e a cabeça entrou, forcei um pouco e entrou mais, até o meio. Ela levou as mãos nas minhas costas me puchando pra dentro dela e eu dei uma recuada para entao enfiar o maximo que pude. A buceta resistiu a enfiada e ela gemeu alto num misto de dor e tesao, fiquei meio assustado pensando ter machucado, mas ela levou suas mãos até as bandas da minha bunda e me puchou com força pra dentro dela, então enfiei tudo, até o talo na boceta de Dora.

O gemido dela foi longo e ela trançou as pernass por tras das minhas costas. Eu afoito comecei me movimentar entrando e saindo dela, mas as suas pernas nao deixavam eu tirar mais do que a metade do pau pra fora em cada metida. Não sei se dei mais do que dez enfiadas nela e senti meu saco se encolhendo pra entrar em ebulição. Meu jorro de porra foi espetacular... Gozei como um cavalo, uns seis ou sete esguichos de porra quente e farta dentro daquela boceta quente e apertada. O saco se encolhia e se expandia jorrando a porra pra dentro dela. Ela cravou os dentes no meu labio inferior e passou a sugar a minha boca, me beijando num beijo ardente, me chamando de filho da puta.

Quando a porra parou de jorrar, ela soltou suas pernas me libertando, meu pau saiu de dentro dela e pude ver a buceta aberta e a porra escorrendo para fora até o lençol, era muita porra mesmo, acumulada de dois dias sem punheta. Dora falou:

- "Seu filho da puta... não podia esperar um pouco mais, até eu gozar? Tinha que gozar tao rapido muleque!" eu estava meio zonzo da gozada, só pude responder

- "hã... o.. como?"

- "Chupa minha buceta" ela disse me empurrando para baixo com ambas as mãos em meus obros

Instintivamente fui descendo em direção a boceta dela até ficar com o nariz alinhado com seu grelo, pude ver a xoxota escorrendo porra pela fenda, os labios pretos abertos e o interior bem vermelho, o grelo grande apontando para o meu nariz. O cheiro de porra caracteristico que eu ja conhecia das tantas punhetass que eu já bati. Ela empurrou minha cabeça de encontro a boceta dizendo:

- "Chupa aí muleque!"

A principio me deu um nojo da porra que enchia a boceta como um pote de requeijão, mas eu ja tinha chupado minha porra várias vezes quando batia punhetta nas calcinhas da minha mãe e depois lambia o fundinho da calcinha chupando a porra e sentindo o cheiro misturado de porra e buceta. Mergulhei de cara na bucetona de Dora lambendo e chupando, engolindo porra e mordendo o grelo, fazendo da melhor forma que eu podia. Dora gemia igual uma cadela e esfregava o bucetão na minha cara pra cima e pra baixo, enquanto com suas mãos em minha cabeça esfregava minha cara de um lado pro outro.

Assim em uns 5 minutos ela gozou como uma cadela gemendo e gritando palavras sujas, arqueando seu corpo até se soltar na cama. Suas mãos largaram minha cabeça e eu levantei o rosto no meio de suas pernas e consegui respirar direito, pois ela quase me sufocou com sua boceta. Meu olhar encontrou o dela e eu fiquei de joelhos segurando meu pau duro como pedra. Ao ver meu pau duro de novo ela disse:

- "Voce não se cansa né muleque? Vou deixar voce me foder de novo, porque foi muito rápido, nem deu pra sentir direito esse pauzão dentro de mim!"

Dora ficou de quatro na cama e disse pra mim vir por tras e meter gostoso, me lembrando pra dessa vez ir com calma, pra demorar mais, sem pressa. Me encaixei atras dela e pude ver o rabão de Dora, sua bunda realmente é grande e gostosa, a buceta dessa vez engoliu meu pau com facilidade, lubrificada como estava com seu gozo. Passei a bombar com calma, entrando até o fundo e saindo quase até a cabeça. A boceta de Dora chegava a se esticar pra fora junto com meu pau quando eu tirava a pika. Seu cu preto piscava no compasso com cada metida que eu dava, parecia sincronizado, fiquei muito excitado vendo meu pau sair e desaparecer dentro dela, seu suor fazendo uma poça em seu cu preto que piscava pra mim a cada metida que eu dava. Aquilo estava me deixando louco, e embora eu quisesse ficar naquilo o dia todo, eu não estava conseguindo manter, e passei a foder com força e cada vez mais rapido.

Dora gemia como uma cadela, e começou a dizer:

- "Não goza agora cachorro, não vai gozar seu filho da puta... voce tem que me fazer gozar"

- "Não vai me largar na mão... pode segurar desgraçado"

- "Mete mais... mete mais"

O efeito das suas palavras foi totalmente o contrario do que ela esperava, aquilo foi como gasolina no fogo, cravei minhas unhas no rabo dela, com uma mão em cada lado da bunda, meus dois polegares se econtrando na beirada daquele cuzão preto, forcei me pau o mais fundo que pude e despejei meus jatos de porra no utero daquela cadela. Bufando e urrando como um cavalo eu esporrei tudo dentro dela, meu pau saia pra fora com fios de porra branca a cada metida. Dora passou a esfregar seu grelo com a mão e gritava xingamentos pra mim, dizendo que iria me castrar se eu parasse de meter sem fazer ela gozar.

Eu segui metendo, metendo, senti meu pau mais flacido, mas os xingamentos de Dora eram combustivel pra mim não parar de foder. Uma espuma branca de porra batida se formava no meu pau e nos lábios da bocetona de Dora, eu sentia porra e suor pingando no meu saco. Quando ela então passou a tremer e gozar. Meu pau pulou pra fora semi-duro e como se tivesse tirado uma tampa, um grande golfo de porra saiu da buceta aberta de Dora quando ela desabou na cama.

Cai do lado dela, e fiquei passando a mão na buceta, sentindo a porra grudenta deslizando entre meus dedos, comecei meter 1, 2, 3 dedos facilmente na bucetona, a porra facilitava tudo, era muita porra mesmo, minha e dela misturadas. Dora entao tirou minha mão dela e disse:

- "Para com isso muleque, vai me deixar com tesao de novo. Chega, já deu".

Dora se levantou e pegando suas roupas saiu nua em direção ao banheiro, olhei o chão e pude ver respingos de porra pelo caminho onde ela passou. Relaxei um pouco e cochilei pelado, acordei com ela dizendo que ia embora, que adorou o tamanho do meu pau e se eu quisesse mais era só arrumar mais cinquenta, "quinta-feira to de volta, tchau" ela disse fechando a porta do meu quarto antes que eu pudesse responder.

Tentei de todo jeito arrumar mais cinquenta até a outra semana, mas foi impossivel, só arrumei R$ 15,00. Ela não quis nem saber "cinquentão" ela disse erguendo a saia e mostrando a buceta pelo lado da calcinha branca. Entrei em desespero, fiz de tudo mas não teve jeito, na outra quinta eu só tinha R$ 30,00.

Desculpe, mas ficou muito extenso e tambem mudei o contexto, eu comecei querendo contar como foi que transei com minha mãe, mas me empolguei, vou fazer uma continuação e na sequencia conto como foi que transei com minha mãe...

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Comentários

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Muito bom...bem narrado e gostoso de ler sonhei com uma empregada assim..coisas de homens né. Mas não tenho o que reclamar...nota dez pelo conto. Se possível leia os meus e comente se gostar...abc

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