Comi a minha Mãe - Cap.2 Uma foda por trinta reais

Um conto erótico de Lobo Branco
Categoria: Heterossexual
Contém 1298 palavras
Data: 06/06/2018 17:25:06

Bom, quem nao leu a primeira parte, sugiro que leia, eu sou Pedro, um garoto de 16 anos que pagou cinquenta reais para meter com a empregada(diarista). Depois da primeira foda eu passei duas semanas me acabando na punheta lembrando da foda com "Dora"(a diarista), mas não consegui levantar mais R$ 50,00 pra comer ela de novo. Já haviamm passado 15 dias, chegou a quinta-feira de novo e lá estava eu com R$ 30,00 no bolso desesperado pra foder de novo.

Almoçamos normalmente, Dora em pé na pia, lavando a louça me olhava por sobre o ombro, rebolava aquele rabão e dava sorrisos maliciosos, meu pai nada via pois estava sentado a mesa de costas para ela, eu de frente, engolia a comida de pau duro com dor nas bolas até. Na cabeça só uma coisa, "será que ela faz por trinta? se eu pagar o resto depois?"

Almocei e fui correndo pro quarto, esperar o meu pai sair pro trabalho. Parecia uma eternidade a espera, mas então ouvi o barulho do carro saindo da garagem e corri pra sala. Dora havia terminado de tirar a mesa e ao me ver perguntou:

- "E então amorzinho? Vai me comer hoje? Arrumou os cinquenta?" meu coração disparou de ansiedade

- "Dora, sabe.. eu só tenho Trinta. Não deu pra arrumar cinquenta, não consegui..."

- "Hummmm..." ela disse pondo um dedo no labio inferior e me olhando com cara de puta como se estivesse pensando

- "Tá bom amorzinho. Vou fazer por trinta pra voce. Mas é só porque adorei esse pauzão gostoso" ela disse chegando perto de mim apertando meu pau por cima do short

- "Venha aqui muleque, tira a roupa" ela disse indo pra perto do sofá

Imediatamente me livrei da camiseta e do short e meu pau pulou duro babando apontado para a frente. Dora chegou perto de mim me deu um selinho, levou uma mão no meu pau e agarrou firme, deu a volta por tras de mim ja tirando sua blusa, senti seus seios bicudos e grandes em minhas costas quando ela me agarrou por tras, com uma mão em volta de mim agarrando meu pau e lambendo minhas orelhas e minha nuca.

- "Que delicia de pau muleque, faz tempo que não via um pau desse tamanho. Meu marido não chega nem perto dessa maravilha" ela disse em minha orelha passando sua lingua dentro dela

- "Olha.. eu quase dava de graça pra voce muleque pauzudo" eu tremia de tesao e ansiedade

Dizendo isso ela me girou e tascou um beijo molhado em minha boca, sua lingua entrou na minha boca e passamos a nos agarrar com ferocidade no meio da sala. Nem sei direito como em meio a isso sua saia caiu ao chão e em seguida sua calcinha, minha mão escorregava em meio as pernas dela, explorando a bucetona quente e babona procurando o buraco pra enfiar um dedo.

Ela me empurrou de costas no sofa e veio por cima subindo em mim, abrindo as pernass e direcionando meu pau pra dentro do bucetão melado. A cabeça passou fácil, mas ela fez cara de dor quando o pau deu uma entortada enfiado até o meio, então ela subiu o corpo novamente e segurou bem firme com uma mão na base do pau e foi descendo devagar, centimetro a centimetro, gemendo com a metida, e quando a buceta encostou na sua mão ela tirou a mão e soltou o peso do corpo de uma só vez com um gemido longo e alto. Ela então me agarrou e tascou novo beijo ardente em minha boca, e ficamos assim agarrados nos beijando loucamente, enquanto ela esfregava o grelo em meu pubis com a pika toda atolada dentro dela, sem subir e descer, só pra frente e pra trás, gemendo na minha boca, chupando a minha lingua cravando as unhas em minhas costas. Seu peito enorme amassado contra meu peito, era um tesao de sentir, macio, pesado, quente, uma loucura. Sua respiração ficou mais ofegante e ela começou a esfregar com mais força com mais rapidez a buceta em mim, começou cavalgar dando sentadas fortes no meu pau, e gozou gritando palavrass sujas.

Incrivel, eu tinha feito ela gozar no meu pau, e eu consegui segurar, eu nao gozei primeiro. Mas eu estava por um fio, nao sei se aguentaria mais 5 ou 6 metidas. Ela saiu de cima de mim e meu pau estava todo lambuzado, brilhante com seus liquidos, meu pau inchado a cabeça pulsando, os pentelhos pretos todos lambuzados de suco de buceta. Ela então afastou minhas pernas bem abertas, e se ajoelhou no chão em meio delas. Pegou meu pau bem apertado com uma mão e deu um chupão na cabeçona, parecia querer arranca-la. Entao tirou a boca e pegando um peito em cada mão, envolveu meu pau com os dois seios. A cabeça ficou sobrando pra cima, e começou uma espanhola com as tetas no meu caralho. Com a lingua pra fora ela alcançava a ponta do meu pau quando ele subia deslizando no meio daquelas tetonas enormes.

Fodi aquelas tetas por poucos 2 ou 3 minutos e jorrei minha porra com tanta força que o primeiro esguicho deu no meio da cara dela. Ela meio que se assustou e o segundo deu no queixo, e o terceiro acertou a boca porque ela ja tinha se posicionado pra colher minha porra, o resto foi derramando pelas tetas e quando parei de jorrar ela estava com a cara o pescoço e as tetas lavados de porra. Ela engoliu o que tinha na boca, olhando diretamente em meus olhos, para que eu apreciasse o que ela estava fazendo. Então libertou meu pau de suas tetas e erguendo uma delas de cada vez, lambeu a porra do bico das tetas. Depois caiu de boca no meu pau e limpou a porra toda que estava lambuzando meu caralho, em seguida com uma mão em cada lado da minha cabeça, tascou um beijo na minha boca e empurrou toda a porra pra dentro da minha boca, eu quis negar, mas ela prendeu minha cabeça e com a lingua impediu que eu devolvesse a porra para sua boca. O que eu devolvia pra boca dela, ela empurrava de volta pra minha boca, assim ficamos nessa briga de linguas passando a porra de boca pra boca, até que me dei por vencido e engoli tudo acabando com a brincadeira.

Como já contei antes, eu nao tenho nojo de porra, ja lambi muita porra minha nas calcinhas de minha mãe, quando bato punheta cheirando as calcinhas usadas dela e gozo no fundo da calcinha, depois lambo a porra do fundinho, sugando tudo. Tambem ja bebi minha porra de dentro da bucetona da Dora na primeira vez que comi ela, então esse beijo com porra foi uma surpresa digamos "desagradavel", mas eu gostei.

Meu pau quase nem amoleceu, estava em meia-bomba precisando apenas de uma chupadinha, ou de uma punhetadinha pra ficar duraço de novo. Dora percebeu isso e antes que eu falasse algo ela me disse...

- "Opa...opa...opa... chegou! por hoje é só muleque. Pode guardar esse monstro"

- "Não é porque voce tem esse pauzão que eu vou dar de novo pra voce de graça. Acabou os seus 30."

- "Se quiser acalmar o monstro, pode bater uma punheta aí muleque"

Dizendo isso pegou suas roupas pelo chão da sala e saiu nua rebolando seu rabão pelo corredor em direção ao banheiro. Essa foi minha segunda foda da vida, nunca mais comi a Dora, porque minha avó ficou melhor e minha mãe voltou pra casa, dispensando os serviços da diarista. Na próxima parte vou contar como eu comi a minha mãe que era pra ser na verdade o assunto principal do meu conto, mas acabei me desviando um pouco no caminho...

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