2013, Sábado de carnaval, 9:00AM.
Estava eu ainda de pijama (shortinho sem calcinha e uma blusinha grossa sem sutiã, era uma manhã quente) na mesa da cozinha tomando meu café da manhã de costas para a porta, era o meu lugar favorito na mesa. Estava muito feliz por estar de folga e poder descansar do trabalho. Cogitando até participar de uns bloquinhos de carnaval com uns amigos depois do almoço. Mamãe tinha ido a feira e papai estava na sala assistindo TV e lendo o jornal. Moro com meus pais pois me senti deprimida quando morei sozinha e resolvi que só ia rolar quando eu me casasse. Meus pais adoraram a ideia, não tenho irmãos então sempre fui a princesinha lá em casa. Não que eu gostasse mas parece ser um ritual feito nos filhos únicos.
O celular estava em cima da mesa, onde eu zapeava pelas redes sociais enquanto comia o meu sanduíche. Foi quando ouvi a campainha tocar, continuei tomando o meu café sem me preocupar pois o papai estava na sala. A cozinha ficava nos fundos da casa então não me preocupei com a visita por estar de pijama ainda, qualquer imprevisto eu me trancava no meu quarto que ficava logo ao lado. Passou um tempo já tinha tomado meu café e lavado a louça e estava sentada na mesa da cozinha ainda com preguiça e com o celular na mão. De repente sinto um cheiro gostoso, aquele cheio me deixou toda arrepiada, só podia ser ele.
Senti uma pressão forte em meus seios e fui surpreendida com um cheiro no cangote que me levou na lua, quando me dei conta aquelas mãos grandes e fortes estavam apertando meus peitos e aquele bigode gostoso estava beijando o meu pescoço. Fechei os olhos de tanto prazer, meu coração parecia a bateria de uma escola de samba, um misto de felicidade, tesão, satisfação e medo. Era ele mesmo. O macho que eu desejava todos os dias depois daquela noite.
- Senti tanta saudade, minha garotinha.
Me tremia as pernas e molhei meu shortinho ouvindo aquela voz rouca e grossa charmosa e gostosa.
Estava completamente louca de prazer quando finalmente me virei pra ver o meu homem. Estava lindo, com um óculos de sol estilo aviador que combinava muito com o estilo rústico dele, uma camisa polo verde com os botões abertos pois estava muito calor, dava pra ver os pelos do peito dele o que me deixava louquinha de tesão, um short curto azul marinho daqueles que os homens usam pra ir a praia, caminhar etc o short deixava linda aquelas pernas com aquelas coxas grossas e usava uma sandália de dedo de couro daquelas que os coroas usam rs. Me levantei, o puxei para fora da vista da porta e beijei loucamente aquela boca.
- Calma garotinha, não tem ninguém em casa. O seu pai foi atender o vizinho que estava chamando no portão.
Eu queria ficar nua pro meu macho e ser possuída por ele ali mesmo, mas não podia por tudo em jogo e arriscar problemas familiares e perder aquela visita maravilhosa. Ainda envolvida pelos braços dele num abraço, perguntei:
- O que você tá fazendo aqui seu louco?
- Ué? Não gostou da visita do tio?
- Claro que gostei, e muito mas não muda de assunto. Você nunca vem aqui em casa nas reuniões de família e agora aparece aqui do nada, eles vão desconfiar.
- Não seja exagerada eu já vim aqui na sua casa numa reunião de família.
- Tio quando você veio aqui eu tinha 15 anos.
- Nossa já faz todo esse tempo? Enfim, o que importa é que resolvi dar mais atenção a família haha.
- Seu safado. Gostoso.
Ele me agarrou e cheirou meu pescoço como um animal, como se fosse me devorar ali mesmo, eu esbarrei nos potes do armário derrubando alguns e perdendo as forças, nas mãos daquele garanhão sedento por uma fêmea. Titio já estava com o pau estourando dentro do short e eu com o bucetão soluçando mastigando o shortinho e babando de vontade daquele homem. Aquela situação de fazer escondido me deixava louca. Meu tio era uns 10cm mais baixo que eu e o rosto dele ficava bem próximo dos meus peitões quando ele me abraçava rs eu sabia que ele não ia resistir. Enfiou aquelas mãos enormes e ásperas dentro da minha blusa e ficou apertando e puxando os meus mamilos depois ele botou pra fora o meu peito e caiu de boca como um bezerro faminto, um bezerrão gostoso. Sugava com força e depois passava aquela língua gostosa eu não aguentava mais de tesão, sabia que aquele macho safado ia me fazer gozar na minha cozinha com o meu pai no quintal, gozei roçando minha buceta no volume do pau dele. Enquanto ele não me viu perder as forças nos braços dele ele não parou de me mamar.
Tentei o mais rápido possível me recompor pois papai ou mamãe podia chegar a qualquer momento. Meu tio sentou na cadeira da cozinha e me olhou sorrindo com aquela cara de puto safado dele. O safado sabia como tratar bem uma mulher. Dei um beijo nele e disse que ia tomar um banho e trocar de roupa.
- Posso tomar banho com você? Haha
- Seu safado, como eu queria mas você sabe que não da agora.
- Eu sei minha garotinha, falei pra te provocar haha vai lá e fica bem cheirosa pro titio cheirar esse pescoço.
- Vou pro meu banho antes que eu faça besteira.
Tomei meu banho pensando naquele homem e maquinando como ia fazer pra ter aquele pau dentro de mim, estava desesperada e ele também.
Depois do banho voltei pra cozinha e lá estavam, meu pai, minha mãe e o safado sentados na mesa da cozinha tomando uma cerveja e conversando. Meu pai estava todo feliz, pois o irmão mais velho dele tinha ido visitá-lo depois de tanto tempo. "Não acreditei que você viria quando ligou avisando, meu irmão", disse papai. (Meus pais não sabiam que eu tinha ficado na casa do tio naquela noite gostosa, pra eles eu tinha ficado na casa da minha amiga). Foi quando cheguei até a mesa e meu pai todo bobo me apresentou ao tio com a seguinte frase, "olha o mulherão que a minha filhota se transformou". Meu tio me olhou com aquela cara de safado e disse ao meu pai. "Quase não reconheci a garotinha, está um mulherão mesmo", (Eu adorava quando ele me chamava de garotinha ficava louca, tudo que eu queria era ser a garotinha dele).
Com aquela cara de safado o titio pergunta:
- Você bebe minha sobrinha? [Quem leu a parte 1 desse conto, vai entender essa frase]
Ele sabia brincar comigo, jogava o jogo dos prazeres ali comigo na frente dos meus pais o que me deixava louca.
- Bebo sim titio.
Ele me serviu um copo de cerveja e sentei do lado dele na mesa. Ah o cheiro daquele homem me deixava maluca, era paixão o que eu tinha por aquele macho. Papo vai papo vem e ele me abraçava contando suas piadas de velho, sempre tirando uma casquinha de mim na frente dos meus pais.
Depois de algumas cervejas e muitas piadas e casquinhas, meus pais convidaram o titio pra um barzinho numa rua do centro pra ver os blocos de carnaval, meu tio imediatamente aceitou. Então meus pais foram tomar um banho pra eles irem ao tal barzinho. Novamente fiquei sozinha com o safado na cozinha. Meu tio pôs a mão nas minhas coxas e foi subindo até a xoxota e me perguntou já enfiando aquele dedão grosso no meu bocetão se eu ia ao bar com eles, eu disse que não ia e nem ele iria. Ele me olhou com cara de espanto.
- Vou te explicar seu safado, hoje sem falta eu vou dar pra você na minha cama e retribuir a sua hospitalidade, então bolei um plano. Vou avisar ao papai que estou indo pra um bloco com os amigos e fico escondida aqui na rua, quando o carro do papai sair, eu volto pra casa.
- E eu? perguntou o titio
- Você vai dizer que está passando mal e voltar pra casa quando vocês estiverem no bar. Você é muito espertinho e tenho certeza que vai arrumar um jeito.
O dedão do titio não parava quieto dentro de mim, e já estava molhadinho com o meu mel. Eu me contorcia toda.
- Ora ora, é por isso que adoro vocês mulheres, sempre pensam em tudo.
- (Risos) agora deixa eu ir safado, quero que tudo dê certo. Me liga quando estiver chegando, quero estar perfeita pra você.
Senti o pau dele pulsando encostando na minha perna, que estava em cima da perna dele quando falei.
- PAI, MÃE, ESTOU INDO!
- Vai com Deus minha filha, juízo e lembre de usar camisinha. Disse papai.
- Qualquer coisa me liga ein filha. Disse mamãe.
Encarei o puto e mandei um beijo, ele me olhou me devorando.
Me escondi numa sorveteria aqui da rua e assim que vi o carro do meu pai saindo fui direto na farmácia comprar tudo que precisaríamos pra uma foda gostosa. Cheguei em casa e fui direto pro quarto deixar tudo arrumado pra receber o homem, separei toalhas e travesseiros, liguei o ar pra ficar bem fresquinho e fui pro banho novamente fazer a higiene necessária pois iria fazer uma surpresa pro titio safado, ia dar meu cu pra ele, que até então só tinha visto consolos e brinquedos mas nenhum pau. Nunca achei que os caras que me comiam merecessem o meu cuzão guloso. Terminei meu banho e vesti uma camisolinha transparente que comprei pra uma ocasião especial e finalmente aquela ocasião tinha chegado.
Depois de bastante tempo esperando, o meu celular toca, quando vi o número minha xoxota começou a soluçar, era ele.
- Oi safado.
- Já estou no portão, garotinha.
- Tá, já estou indo abrir.
A aquela altura eu já estava transbordando de vontade. Botei um roupão e fui abrir o portão. Ele já estava de pau duro, nós dois não conseguíamos mais segurar o tesão. Ele entrou e me agarrou como um urso agarrando sua presa, empurrei ele com carinho e pedi pra entrarmos primeiro. Entramos correndo e foi só o tempo de fechar a porta e sentir aquele homem me agarrando, arrancou meu roupão com pressa e quando me viu com aquela camisolinha ele parou e ficou observando meu corpo, todo a mostra debaixo daquela roupa transparente. Seus olhos brilhavam, sentia sua respiração forte e sua cara de fome, ele me queria mais que tudo naquela hora. Me agarrou com força me cheirando o pescoço e me beijando toda, achei que ia me machucar de tanta força que fez mas estava muito gostoso, eu adorava provocar aquele macho.
Pulei em cima dele com as pernas envolvendo a sua cintura, e ele me levou no colo pro meu quarto com a cara dentro dos meus peitos. Ele lembrava direitinho o caminho do quarto. Me jogou em cima da cama e tirou a camisa deixando a mostra aquele peito largo coberto de pelos e aquela barriguinha gordinha gostosa com uma trilha de pelos até o paraíso(Se é que me entendem). Ajoelhou no chão e caiu de boca com fome no meu bucetão, achei que ele ia me morder de tanta fome que ele chupava, botei minha pernas nos ombros dele e me contorcia com aquele bigode roçando minha xota, o puto não parou enquanto não me fez tremer como vara verde gozando em sua boca.
Ele se levantou e eu pedi a ele pra deitar na cama, olhei aquele volume no short e vi que já estava molhadinho pro lado direito, a pica dele estava babando muito de tesão, tanto que molhou a cueca e o short. Arranquei com vontade o short do titio, eu estava louca pra sentir aquele caralho de novo, quando o short saiu o pau balançou e encostou na barriga dele esticando um fio de baba do pau, Olhei aquilo maravilhada e olhando aquela tora curtinha, grossa e pentelhuda caí de boca com fome. Puxei aquela pelinha do pau e saiu aquele cabeção vermelho quase espelhado de tanto tesão do titio, aquilo mal cabia na boca mas eu queria chupar e empurrava com cuidado pra não machucar ele, revezei a boca com o ovão graúdo do titio e ele gemia com aquela voz gostosa e segurava com força os meus longos cabelos cacheados.
Titio estava quase gozando e pediu pra eu parar de chupar e sentar um pouco. Aquele caralho já estava todo melado então sentei em cima dele e encaixei no bucetão empurrando com carinho, entrou bem gostoso e eu soltei um gemido, titio louco por buceta já dobrou as pernas e me suspendeu com seu corpo fazendo entrar tudo até parar no saco e continuou me metendo gostoso chega dava pra ouvir o saco dele batendo com as metidas, ele me puxou pra deitar em cima dele e meus peitões ficaram na cara dele, ele me olhou com aquela cara de puto e mamou uma teta como um bezerrão e brincava de puxar meu mamilo na outra teta, enquanto socava gostosa no bucetão, o coroa sabia muito bem o que estava fazendo aquele safado. Eu delirava em cima daquele homem, olhava na cara dele e via ele chupando minha teta e me olhando com cara de safado.
Pedi pra ele me beijar, ele tirou a boca da teta que chega fez barulho, pôs a mão na minha nuca e me puxou pra um beijo safado enlouquecedor.
- Ai seu safado como tu me fode gostoso.
Sem dar uma palavra ele só me olhou com cara de puto e deu um sorriso safado e eu gozei naquele pau gostoso não consegui me controlar.
- Goza na minha rola putinha do tio.
Ele me jogou pro lado e caiu de boca na minha xoxota, passava a língua lá dentro pra chupar todo o meu mel. Eu ainda estava em brasa quando anunciei que precisava de um favor dele. Eu não sabia se estava preparada pra recebeu aquela tora bunda a dentro mas o meu tesão falava mais alto e eu precisava conquistar aquele macho e ter aquela rola sempre que quisesse. Deitado com a cara entre minha pernas ele me olha atento e curioso e diz:
- Fala pro titio, eu faço qualquer coisa por você.
- Ah titio eu sempre tive uma curiosidade mas nunca achei alguém legal pra me mostrar, queria tanto que você me fodesse o cu pra eu ver como é.
Naquele momento achei que o tio ia ter um ataque do coração de tanta euforia, ele já é um Sr de idade né hehe
- Puta que pariu é claro que o titio ensina. Quem diria que um mulherão como você, provavelmente cheio de garotões em cima nunca tenha dado o cu.
- Pois é tio, nunca achei um macho bom pra comer meu cuzinho.
- Titio te ajuda com muita boa vontade nessa duvida, prometo que vai ser gostoso.
O pau do puto parecia que ia explodir a qualquer momento e babava muito. Eu fiquei de 4 e disse que queria nessa posição, ele ficou louco, meteu aquela língua gostosa e chupou o cu me deixando com a buceta e o cuzinho piscando, pegou o KY lambuzou o caralho(não que precisasse com aquele pau babão) e depois passou no meu cuzinho cheirosinho preparado pra recebê-lo com gosto.
Eu estava um pouco nervosa, com medo de doer muito mas o tesão era tanto que me deu forças pra prosseguir. Estava lá eu de quatro pro macho safado papar meu rabo. Ele foi pra trás de mim, ficou de joelhos e começou a enfiar aquele dedo grande bem devagar no meu cu, eu já estava acostumada a tomar no cu com meus consolos mas era o jeitinho carinhoso dele com a sobrinha então deixei rolar, depois ajeitou aquele pau grosso pra entrar no cuzão, foi empurrando a cabeçona e entrou. Vi estrelas mas me contive.
- Machucou?
- Não, tá gostoso, vai, continua.
Disse eu com as pernas bambas. Titio terminou de botar tudo e deixou o pau latejando parado lá dentro do cuzão pra ir dilatando. Sentia que ele estava louco pra socar mas estava sendo paciente.
Pronto, eu estava realizada, aquele caralho estava dentro do meu rabão guloso e eu estava satisfazendo o macho que me come. Muito cuidadoso o titio começou a meter devagarzinho, bem devagar mesmo. Depois ele começou a tirar a tora toda e depois botar toda de uma vez, aquilo me levou a loucura, que delicia. Quando viu que eu estava gostando ele não se conteve e me perguntou se podia comer gostoso o meu cu. Disse eu como uma tarada.
- Fode meu cu seu coroa safado.
Ele debruçou sobre mim encaixando o corpo perfeitamente em mim, como se fôssemos feitos um para o outro. Ele botou um travesseiro em baixo da minha barriga e deitou em cima de mim, e a barriguinha gordinha dele encaixou certinho na curvatura da minhas costas. Ele largou o peso me forçando a deitar e fiquei com a bundinha arrebitada pois a parte da bunda ficou em cima do travesseiro que ele tinha botado em baixo de mim. Quando caí, senti o peso daquele macho em cima de mim me atolando o caralho inteirinho no cu, escorria baba da minha buceta e melava a minha coxa.
O safado metia com tanta força no meu cu, sentia o sacão dele batendo na minha xoxota. Aquele homão, estava deitado em cima de mim, com aquelas mãos ásperas e grandes apertando o meu peito, me beijando o pescoço como ele tanto gostava e socando com força no meu rabão. Me sentia como uma presa em baixo daquele homem, indefesa, dominada, do jeito que eu queria estar. Meu tio suava em cima de mim, estava louco de prazer me fodia com tanta vontade que parecia um animal irracional.
Eu nunca tinha sentido uma carga de prazer tão grande na minha vida, sentia uma dorzinha gostosa na barriga e minha buceta babava litros de tesão. Fazia força pra não desmaiar de tanto tesão, foi quando titio anunciou que ia gozar e sem dar tempo de pensar ele enfiou tudo até o talo e deixou o caralho pulsando e cuspindo os jatos dentro do meu cu, ele tinha espasmos de prazer em cima de mim e me apertava os peitos com muita força, sentindo aquele macho em cima de mim, roçando aquele corpo peludo nas minhas costas e minha xoxota arrastando no travesseiro eu gozei quase junto do titio. Titio deitou em cima de mim respirando forte, não tirou o caralho do meu cu enquanto não amoleceu. Era uma delicia sentir ele satisfeito em cima da puta dele, me sentia a puta mais gostosa do mundo satisfazendo o meu macho.
Titio respirou e se ajoelhou atrás de mim, me puxou pra perto dele, pegou uma toalha, botou em baixo de mim pra não sujar a cama e disse:
- Anda, agora eu quero ver esse cuzinho botar pra fora todo o leite do tio.
Claro que a puta ia obedecer o macho, empinei a bunda e joguei pra fora o leitinho, espirrou um pouco e um pouco escorreu pela perna. Meu tio pegou a toalha, limpou o pau, limpou meu cuzinho e caiu de boca, lambeu meu cu e depois a buceta toda babada até deixar limpinho, depois me beijou gostoso a boca. Eu estava plenamente satisfeita, em satisfazer o macho que eu cobiçava.
Deitou do meu lado e eu deitei no peito dele.
- Você é um sonho, mulher. Mulher quente me deixa fervendo de tesão como nunca fiquei. Não sei o que um mulherão desses viu num velho como eu.
- O seu jeito machão rústico me desperta um desejo imensurável, me passa segurança, aconchego.
Decidimos não ficar muito tempo daquele jeito pra não cair no sono e acontecer o pior, então fomos pro banho. No banho foi inevitável as caricias, deixei que ele me ensaboasse e ele sabia usar muito bem aquelas mãos. E não pude deixar de provar o leite do meu macho, já que ele inundou meu cu com a primeira leitada, a segunda foi todinha na minha boca.
Nos vestimos, arrumei o meu quarto e fomos pra sala. Conversamos até meus pais chegarem bêbados, meu pai resmungava que minha mãe não deixou ele vir dirigindo e eles tiveram que chamar um taxi. Minha mãe perguntou ao titio se ele estava melhor do estômago e ele disse "Mais ou menos, cunhada. Sorte ter a companhia da garotinha, se não ia morrer de tédio aqui.", fingindo muito bem aquele safado. Minha mãe disse "voltou cedo filha", eu disse que estava com um pouco de cólica e resolvi voltar pra casa um pouco mais cedo. Mamãe disse "que bom que se deram bem, essa aqui tem um gênio igual ao pai, nada simpática". Meu tio riu e olhou pra minha cara.
A folia se estendeu por todo o carnaval, uma foda melhor que a outra. Só que resolvemos não arriscar tanto e todos os dias eu ia para o bloco no AP do titio. Pular carnaval, e como pulava naquele pauAgradeço a todos pela leitura
Comentem o que acharam, como sempre digo não sou de escrever mas foi feito com muito amor e tesão. Toda critica é bem vinda. Me adicionem, mandem mensagens, contem suas experiências com o titio de vocês que vou ficar louquinha.
Um beijo da Cris