Entre amigos (Parte III)

Um conto erótico de Mauro
Categoria: Grupal
Contém 927 palavras
Data: 07/06/2018 13:49:59

Eu me sentia um pouco perdido naquela situação! Estar numa orgia para mim era como olhar para um buffet cheio de pratos e sobremesas deliciosas e não saber por onde começar. A diferença era que, por algum motivo, eu tinha a impressão de que EU era o prato principal daquele banquete!

Dayane estava de pé bem na minha frente com aquela bucetinha peluda colada no meu nariz enquanto eu me masturbava com sua meia. Percebi de canto de olho que Érica ainda estava de pernas abertas, sentada no sofá e Nadja tomara meu lugar chupando sua buceta. Cássio acendeu um cigarro atrás de mim, apenas observando o desenrolar daquilo. Day curvou-se na minha direção e sussurrou no meu ouvido:

— Quem diria que a nossa primeira vez seria assim, hein? — o tom divertido na voz dela só me deixava mais excitado. Dayane sentou-se no assento vago no sofá em que Nadja e Érica brincavam e fez sinal para que eu me aproximasse. Quando fiz menção de me levantar, fui repreendido com um aceno negativo dela — No. Chão. — e apontou para seu pé.

Não pensei duas vezes e engatinhei até o meio de suas pernas. Eu já estava acostumado com jogos de submissão e dominação e, embora fosse mais dominador, me excitava muito a ideia de estar sob o julgo de uma mulher como Dayane. Ela se recostou no sofá e ergueu a perna apoiando uma coxa sobre a outra. Eu já estava salivando só de sentir aquele cheiro delicioso, mas quando abri a boca para chupar seu dedão, Dayane empurrou meu rosto de leve com os dedos.

— Eu não mandei você chupar ainda. — estava com um sorriso muito safado — Cheira!

Entrei de vez na brincadeira e, ainda me masturbando, aproximei o rosto do seu pé, passando a ponta do nariz no vão entre os dedos. Seu chulé era algo indescritível! Fiquei alguns minutos cheirando entre seus dedinhos longos até ser autorizado a lamber (mas sem chupar).

Fui passando a língua delicadamente pela sola daquele pezinho perfeito, contornando toda a curvatura até o calcanhar liso e macio. Dei um beijinho em seu tornozelo e voltei com a língua até os dedos, babando no peito do pé.

Mesmo sem fazer esforço algum, meu corpo já começara a suar de tanto tesão e notei que a atividade no restante da sala havia cessado e que todos assistiam atentamente aquela cena. Enquanto passava a língua entre os dedos de Dayane, ela forçou o pé entre meus lábios me fazendo chupá-lo. Aquilo era um sonho!

Enquanto chupava aqueles pés divinos com os olhos fechados em êxtase, senti alguém se aproximar de mim por trás e segurar meu pau delicadamente. Pelo físico que pude sentir nas minhas costas, soube que era Nadja, que começou a beijar meu pescoço suavemente enquanto me masturbava. Suas mãos eram grandes e delicadas; ela me punhetava lentamente com a mão esquerda enquanto massageava minhas bolas inchadas com a direita.

Eu estava completamente absorto na tarefa de adorar os pés de Day que beijava Érica no sofá. Era uma cena inenarrável! Estava com medo real de gozar rápido demais naquela noite, tamanha era minha excitação. Nadja soltou minhas bolas e, ainda me masturbando, enfiou dois dedos longos na minha boca junto com o pé de Dayane. Fiz o meu máximo para administrar tudo aquilo, babando bastante na sua mão.

Já sabia o que estava por vir, então apenas relaxei. Nadja aumentou um pouco a velocidade da punheta enquanto estimulava meu esfincter com os dedos melados de saliva. Sua língua subia pelo meu pescoço, massageando a parte externa da minha orelha e me fazendo arrepiar inteiro.

Seus dedos eram finos, o que facilitou a entrada no meu ânus. Sem dificuldade, Nadja introduziu os dois dedos até o fim. Soltei um gemido baixo quando ela começou a movimentar os dedos dentro de mim, massageando a parede do meu reto enquanto me punhetava com força.

Já estava começando a ficar difícil manter a concentração em tudo que acontecia. Dayane chupava as tetas enormes de Érica e esfregava os dois pés babados no meu rosto enquanto eu os lambia. Érica olhava com tesão para mim enquanto acariciava a nuca de Dayane e massageava a buceta enorme e melada.

Nadja segurou meu pescoço, mas sem me enforcar. Me puxou para trás, afastando minha boca dos pés de Day e me beijou. Seu beijo era enlouquecedor. Sentia sua língua comprida invadir minha boca com ferocidade. Senti seus dedos deslisarem para fora do meu cu que piscava pedindo mais. Nadja levou os dedos a minha boca e eu os chupei sem pestanejar.

Érica esticou o pé direito até meu rosto e, embora eu não os achasse muito atrativos, abocanhei seus dedos sem pestanejar, alternando entre seu pé e os da Dayane enquanto Nadja voltava a enfiar seus dedos em mim.

— Quero o seu também! — me afastei um pouco e disse ofegante para Nadja que beijava e mordia minha nuca. Senti seus lábios deslisarem pelo meu pescoço até minha boca e nos beijamos novamente. Um beijo molhado devido à quantidade de saliva que eu havia espalhado.

Ela tirou novamente os dedos do meu ânus e se ergueu, caminhando em direção ao sofá enquanto eu voltava a abocanhar os pés de Érica e Day. Nadja tinha pés grandes e com as solas bem lisinhas, seus dedos curtinhos me enchiam de tesão, pois era fácil engoli-los inteiros. Seu chulé era um pouco mais forte do que o das outras duas, mas era delicioso (embora eu não tivesse muito tempo para apreciá-lo, já que tinha mais duas pessoas para dar atenção).

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