Pior sexo anal da minha vida

Um conto erótico de Mâe Solteira
Categoria: Heterossexual
Contém 1535 palavras
Data: 07/06/2018 14:39:40

Meu nome é Aline, sou mãe solteira, tenho 29 anos, 162cm, 50kg, cabelos tingidos de loiro, pele branquinha que durante os períodos de veraneio costumo pegar um leve bronze para deixar a marquinha do meu biquíni. Tenho cintura fina, seios médios e durinhos. Possuo um bumbum bastante volumoso e quase sem celulite, resultados de muita malhação e zumba. Sou uma mulher bonita e costumo receber assédios por onde passo. Sou solteira e moro sozinha com meu filho de 9 anos, na época desse conto ele tinha 8.

Pois bem, o fato que irei narrar aqui é 100% verdadeiro, aconteceu no dia 24 de dezembro de 2016.

Era véspera de Natal, eu estava me preparando para viajar, curtir as festas de final do ano na casa dos meus pais em outra cidade. Era 11h da manhã e meu ônibus sairia às 14h. Eu ainda não tinha me arrumado pra viajar, na ocasião usava uma camisola curta de algodão na cor azul claro. Como todo brasileiro, sempre deixo para resolver as coisas em cima da hora. De repente recebo uma visita inusitada, era o Carlos, meu ex namorado. Há 3 meses que eu havia terminado o namoro com o Carlos, foi uma surpresa ele aparecer abruptamente. Carlos tinha 46 anos, era sargento da polícia, ele também dava aula de jiu-jitsu (era faixa preta). Fisicamente ele era um homem bonito e charmoso, tinha 178 de altura, pesava 95kg, era parrudão, (sem ser sarado), braços musculosos, pernas e coxas bem grossas, calvo, moreno jambo, poucos pelos corporais, era um homem muito rude, viril e sério, dificilmente ostentava um sorriso no rosto. Carlos era casado, (razão disso nunca o levei a sério), eu o tinha apenas como uma válvula de escape no que tangia minhas necessidades sexuais. No início, nossa relação era somente sexo, mas com o tempo, como todo homem carente, Carlos se apaixonou e começou a demonstrar ciúmes e a querer controlar minha vida, por isso decidi terminar. Ele ficou triste no início, mas com o tempo ficamos na paz, ele continuou frequentando minha casa de vez em quando, pois a relação que ele tinha com o meu filho era muito boa, apesar de que ele vinha visitar meu filho apenas com o intuito de ver a minha pessoa e querer saber como eu estava... Mas não me importava, já que meu filho gostava bastante dele. Eu achava legal que meu filho tivesse uma influencia masculina, uma vez que o pai do meu filho nunca quis contato com ele.

Carlos estava usando a farda da PM, inclusive uma boina que o deixava ainda mais charmoso. Vendo ele assim, bateu um tesão insuportável, quando estou nessa situação, não consigo ter controle, queria de alguma forma transar com aquele macho. Eu comecei a passar a mão na minha buceta e nas minhas pernas enquanto olhava para ele, Carlos conversava com meu filho, hora ele falava com meu filho, hora ele olhava para mim. Carlos sabia que eu queria ROLA... aproveitando que meu filho estava de costas, puxei minha camisola curta exibindo minha calcinha com estampa de oncinha. Carlos logo percebeu meu desespero e resolveu tomar uma atitude, ele imediatamente procurou um meio para se livrar do meu filho, nesse momento Carlos tira uma nota de 20 reais da carteira e fala com o meu filho

-Felipe, cara, vai na churrascaria comprar 500 gramas de carne de sol. Tu pede para deixar a carne bem passado. Aproveita e fica com o troco.

Felipe: - Pode deixar, cara

Imediatamente meu filho sai de casa. Eu passo a chave na porta da sala, enquanto Carlos fecha a janela. Eu subo no sofá ficando de joelhos e de costas, olhando para a parede, Carlos se aproxima de mim desfivelando o cinto, eu imediatamente puxo meu camisola para cima, exibindo minha calcinha fio dental com estampa de oncinha. Eu estava tão excitada, que mesmo sem qualquer atitude do Carlos, eu mesma afastei de lado o fiapo da minha calcinha minúscula deixando exposta minha buceta molhada e brilhante de tanta excitação. Nunca que minha xota esteve tao molhada e encharcada... E pra mostrar ainda mais a minha situação, empino meu rabo, e com as duas mãos, puxo as duas polpas da minha bunda, deixando meu rabo e minha buceta expostos, como uma linda cadela no cio. EU não falo nada, apenas ouço a respiração ofegante do carlos, nesse momento olho para trás e vejo a calça da farda dele arreada, exibindo uma cueca cavada azul marinho, onde aquele kct grosso marcava sob o tecido. Carlos estava tao excitado que o local da cabeça da rola estava molhando a cueca e uma parte do elástico do tecido estava levantada em razão da pressão que aquele cassete exercia sob o tecido da cueca. Carlos tinha 16cm de pau, mas muito grosso e cabeçudo, pentelhos sempre depilado, porém nesse dia ele estava peludo, mas sem exagero. Eu Volto a olhar pra parede, já que não faltava muito para sentir aquela rola invadindo minha bucetinha molhada e apertada. Cada segundo era como se fosse 5 minutos.... Senti o Carlos beijando minha nuca, nesse momento arrebitei mais o bumbum. Eu não queria os beijos dele, nem mesmo os carinhos.. Eu só queria aquela vara na minha buceta. OS beijos e os carinhos que ele deixasse pra esposa... Carlos puxa mais ainda uma das polpas da minha bunda, porém, dessa vez de forma bruta e firme!!. Sinto a cabeça daquele caralho beijando o olho do meu cu.. Mas, peraí, não era anal que eu queria. Anal só faço com lubrificante, ele sabe disso. Eu queria era dar a bucet... Nesse momento, Carlos, sem pena, empurra a cabeça daquela pica no meu cu. Era como uma gilete me rasgando por dentro. Senti uma dor terrível. Procurei tentar puxar aquela rola, mas Carlos me mobilizou. E mais uma vez ele empurra aquele caralho com tudo... Por um instante fiquei sem consciência, já não sentia tesao, era somente dor. Notei os pentelhos do Carlos roçando na minha bunda, o kct dele latejava no meu rabo. Dessa vez falei:

EU: - Tira... ta doendo muito.. é sério!!!

Carlos não falava e muito menos obedecia, apenas escutava o barulho da respiração dele. Sem falar ou mesmo obedecer, carlos volta a beijar meu pescoço e tenta beijar minha boca, mas sem sucesso, viro rosto quando ele tentou me roubar um beijo. Talvez chateado, Carlos volta a socar forte no meu cu, eu sem conseguir me mexer. Tentava ficar o máximo relaxada pra amenizar as dores no meu rabo. Dessa vez Carlos fazia movimentos circulares, rebolando com a pica enterrada no meu cu. Comecei a sentir um cheiro não muito agradável, percebi que era Merda, afinal, eu não estava preparada para um anal, pois sempre faço uma lavagem no meu rabo antes do sexo anal, ele sabe disso... Não sei quanto tempo passou, talvez uns 3 minutos, Carlos continuava socando no meu cu, dava para ouvir o barulho dos ovos batendo na minha buceta. Fomos interrompidos pelo bater da porta, era om eu filho gritando para abrirmos. Imediatamente Carlos puxa de vez a rola, senti um barulhinho de pressão acompanhado de dor. Dessa vez o cheiro era insuportável. Olho pra pica dele, vi que estava completamente suja de merda. Carlos guarda a pica suja na cueca e caminha, com as calças no joelho, em direção ao banheiro... Eu baixo o meu camisola e vou em direção á porta.

Ao entrar meu filho fala que não tinha carne de sol, abruptamente ele comenta do mau cheiro,.. Eu, fazendo-me de desentendida, pergunto:

Eu:- Que cheiro?

Felipe: - Cheiro de cocô, vc não ta sentindo?

Eu: - Eu não...

Felipe: - Cadê o Carlos?

EU: -Ta no banheiro.

Felipe se aproxima da porta do banheiro, percebi que o chuveiro estava ligado, era o Carlos tomando banho.

Passou-se 10min, Carlos pede uma toalha limpa, peço pro meu filho levar uma toalha para ele. Carlos sai do banheiro usando apenas a calça da farda, e sem camisa. Eu entro assim que ele sai. Percebi a cueca dele no meu cesto de roupas sujas, foi aí que não entendi o porquÊ dele não ter usado a cueca... Resolvo tomar um banho também, mas antes passei papel higiênico na minha bunda, foi aí que notei uma mancha de sangue no papel. Ao ligar o chuveiro, senti meu cu ardendo quando lavei com água. Eu nunca machuquei meu anus durante uma relação sexual, nem mesmo quando fiz anal pela primeira vez aos 17 anos... Ao sair do banheiro, percebi que meu filho estava lá fora, conversando com o Carlos, onde o porta malas do carro do Carlos estava aberto. Eu voltei pro quarto com o cu queimando, quando sentei, foi uma dor terrível. Troquei de roupa, pus um vestido de alcinha que tanto adoro, quando sai do quarto, meu filho estava com um panetone da cacau show, disse que era presente do Carlos.

Carlos foi embora sem se despedir de mim. Os dias transcorreu normalmente, com exceção do meu anus que permaneceu uns 4 dias doendo. Para sentar era uma dificuldade, defecar então era terrível, parecia que eu estava parindo uma criança de 10 kg...

Mais um conto 100% verdadeiro, espero que vocês tenham gostado.

Meu skype é: maralins@outlook.com

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Comentários

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Pelo título, a impressão que se tem é de uma aventura inesperada com um desconhecido, ou uma espécie de fetiche.

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Hehehe anal selvagem as veses é legal, mas só gozando, começar e não terminar é muito ruim.

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Maravilhoso gatas vamos tc chama no whats....ONZE.NOVE, SEIS, NOVE, NOVE, SETE, TRÊS, SEIS, NOVE,NOVE MARCOS BJS NAS PEPECAS..

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Otimo seu conto Parabéns.

Se quiser visitar meus contos sera bem vinda.

Beijos

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