-Oi, sou Nivaldo, publico numa conta de uma amiga fã do site que conheço da vida por ai rs. Aqui está mais um pouco de uma das histórias mais loucas da minha vida
... Fiquei sem reação. A dor de me afastar de Lulu só não era maior que a dor de que me afligia por conta do arrependimento de meus atos. Eu machuquei meu maior amor.
Comecei um processo para esquecê-la, transava umas 4 vezes por semana com minha esposa, pensando em todas as mulheres da minha cidade e sempre me afastando da ideia de Luzete, mas era tanta vontade de fugir que tinha vezes que ela ocupava minha mente de um jeito que faziam estas serem as melhores transas que a minha mulher poderia receber.
Minha rotina não mudou, a não ser que agora buscava meu almoço bem mais cedo que o normal e Lulu nem passava perto da oficina. Quando acontecia de trombarmos na cozinha falava um oi rápido sem nem mesmo falar com ela e ignorava qualquer coisa que ela falava forçando uma raiva que nem existi direito dentro de mim.
De certa forma minha vida voltou ao normal, mais triste, sim, mas era como se eu estivesse na oficina de casa mesmo. Até mesmo Lulu voltou com suas saideiras durante o dia. Minha irmã, ocupada demais em seu serviço, nem percebeu a volta das atividades de sua filhas, as quais desaprovava.
Foi numa manhã que tomava café com a Fran, uma das irmãs de Lulu, quando a notícia foi anunciada na mesa. Um dos irmãos dela reclamava, visivelmente enciumado, de um tal de Zefi. José Felipe, novo namoradinho de Luzete, que a deixou em casa de moto ontem. A dor da notícia foi muito pior que eu esperava, até porque não estava preparado. Meu humor foi de mal a pior aquele dia e eu muitas vezes nem entendia porque, como eu podia ser tão sonhador? Afinal era de se esperar que a menina casasse um dia, tivesse filhos... Logo afastei esse pensamento, doía muito.
Passou um tempo e em uma manhã que me dei ao luxo de chegar mais tarde, tinha um garoto bem mais alto que minha sobrinha, visivelmente investindo todo seu charme naquela princesa de blusa e sainha branca, seu chinelinho com brilho, era uma afronta aquilo na minha frente.
Acertei o passo e cheguei ríspido, para azar dele o garoto já se encolheu o que me deu muito mais coragem pra tirá-lo dali só na ameaça. Que palhaçada! 10h da manhã na porta de minha irmã, sem intenções de passeio com minha sobrinha! Ele devia achar que sou idiota!! Pra mim foi o cúmulo. Eu mesmo pessoalmente comecei a recontrolar a situação. As regras surgiram entre mim e minha sobrinha pela primeira vez. Trancava as portas antes dela acordar, ela deveria me pedir permissão para sair, explicar onde ia e avisar ao voltar. Até aí ela não discutiu e se sentia um tanto... Envergonhada? Em minha presença.
Mas não demorou para o tal de Zefi voltar, depois da segunda vez que veio perturbar minha paz e de minha sobrinha pela manhã, na terceira vez me irritei. Era uma manhã quente, estava em um dos piores e mais pesados trabalhos de funilaria. Sai bem suada e sem blusa para fora e afrontei o rapazinho. Não era muito mais baixo que eu, fazendo com que talvez seriamos um dos caras mais altos da cidade. Era tão escuro quanto eu e para a idade seus músculos tavam bem evoluídos.
_ O que tu tá fazendo aqui, muleque? Falei com relativa calma
A raiva dele fez com que não arregasse em seu posto _ Tentando falar com minha namorada. E olhou diretamente pra janela do quarto de minhas sobrinhas que estava um pouco aberta
A audácia daquele menino me subiu o sangue _ Muleque isso não é horário de passeio de bem não. A noite vce toma um sorvete na praça com ela! Sai daqui
Com a coragem cedendo pouco a pouco ele responde _ Trabalho a partir das 13h na pedreira!! Saio tarde demais pra ver Lulu na semana e tenho que ir à igreja na minha folga!! Falou quase desesperado.
Igreja? Ri comigo mesmo. Era tanta raiva que só arrastei o garoto pelo braço até a sua moto e falei.
_ Te manca, garoto! Vaza antes que quebre essa moto todinha.
Com raiva nos olhos e obviamente por maior amor a moto que a Luzete o cara vai embora.
Ela furiosa chega a porta e tenta sair correndo.
Eu a agarro enquanto ela aparenta ainda estar alterada de raiva. Aquele dia meu humor melhorou como não melhorava há tempos.
No dia seguinte soube que minha sobrinha reclamou de mim para a mãe, já achando que quem ganharia umas broncas pela injustiça seria eu, mas todos na casa culpavam Luzete. Para eles se ela conseguiu irritar até a mim, a menina era mesmo uma fora de controle, senti muita dó por isso. Então corri atrás para agradá-la.
Para minha surpresa nada deu certo, todos os presentes, todas as tentativas de conversa, todos os elogios que fazia sobre a comida dela eram vãos. Ela nem respondia, não agradecia e me ignorava friamente. A única coisa que não fazia eu perder a esperança era que quando eu mencionava um prato que queria, sem pedir nem nada, no dia seguinte já estava lá, por mais difícil que o preparo seria.
Cansado de toda essa história perguntei qual era o problema, desatei a falar, perguntei por que ela não me dava mais atenção, por que nossa amizade acabou, pedi desculpas por qualquer machucado que fiz nela até que... ela começou a chorar. Desesperado logo percebi que tudo era por causa daquele dia fatídico em que acabamos nos amando na sala, na verdade, eu a amando..
_ Lulu, Lulu meu amor!! Me desculpe vce eh minha sobrinha favorita. Eu errei! Eu só quero seu bem_ Nisso estávamos abraçados e ela soluçava muito. _Nunca deveria ter te machucado, forçado vc, eu nunca mais vou te machucar como te machuquei, não quero nunca jamais que vce tenha problemas por causa de algo que te causei, sofra por algo que fiz com vce!
Ela me abraçava mais e chorava mais até que começou a falar:
_ Não, não, não
Lágrimas já caiam dos meus olhos, ela nunca me perdoaria. Mas por uma surpresa, ela me olhou e me beijou, com muita vontade
Tentei me afastar e ela de novo_ Não por favor não vai embora de novo, você entendeu tudo errado.
E nos beijamos, me deixei levar.
Beijávamos com força, intensidade e, sem dúvida, amor. A beijava com carinho e fogo ao mesmo tempo.
A situação evoluiu e ja estávamos deitados no tapete do chão da sala, ela se esfregando em mim, nosso beijo ficando gradativamente mais quente.
Ela mais uma vez com um de seus pijaminhas, uma delicia. Eu comecei a agarrar e apertar suas coxas grossas, passar a mão em toda a extensão de seus braços e quanto mais eu me aproximava das carícias em sua bunda, mas ela se animava, mas ela pedia, mas ela gemia, baixinho, com jeitinho de quero mais.
Comecei a passar a mão por debaixo de sua barrinha, segurar na sua bundinha e beijar seu pescoço. Com sua respiração mais ofegante e os gemidinhos mais frequentes ela, para minha surpresa, já tirou sua blusa. os peitos dela lindos como sempre, como eu sempre lembrava, na minha frente de novo. Quando reparou minha desaceleração abaixou de novo, m abraçou apertadinho e esfregando a bucetinha no meu pau pediu:
_Vai tio, continua. Continua!
Pra que
Rolei ela pelo tapete e me acabei, beijei cada parte do pescoço dela, peguei bem forte nos peitinhos enquanto ela se contorcia, eu lambia, me esbaldava e ainda esfregava meu pau na bucetinha dela. Que delicia, ja dava pra sentir ela molhada. Mais rápido do que esperava ser possível arranquei o short dela e ia chupar quando...
_Coloca!! COLOCA! Não precisa chupar. Vai!! POR FAVOOOOR... aaaaaaah...
Coloquei, bem devagarinho, forçando a bucetinha apertada.
Mesmo devagarzinho só consegui encaixar porque estava muito bem lubrificada.
Não aguentei, aquele foi o papai mamãe mais gostoso da minha vida, que logo virou um frango assado de primeira
A cinturinha dela perfeita caia perfeitamente bem com aqueles peitos firminhos deliciosos, quanto mais eu metia, mais eles pulavam e mais ela gemia
_Sim, titio, assim!! Muito mais solta do que a primeira vez.
Esse pensamento fez passar em mim uma onda de ciúme tão forte que a peguei no colo, coloquei no sofá, de modo que a bunda dela ficava apoiada no descanso de braço enquanto o corpo dela caia harmoniosamente de um jeito meio ladeira, eu olhando seus seios fixamente, não conseguia tirar os olhos, comecei a fuder mais forte ainda.
Ela não gemia mais, quase gritava. E falava enquanto eu fudia. Rapaz, eu não sei do que gostava mais em todo aquela cena!
Logo gozei lambuzando a barriga dela. Deitei no chão, paralelo a ela e descansei. Logo ela desceu do sofá e ficou deitada ao meu lado com a cabeça encostada no meu ombro enquanto passava a mão nos pelos do meu peitoral fora.
Mal sabia eu os nervosismos que aquela menina ainda faria eu passar.
Obrigado por ler tudo, espero que tenha sido de seu agrado.
Por favor colaborem com a gente e deixem nos comentários elogios do que mais agradou e sugestões para os próximos capítulos.
Veremos o quanto essa história pode surpreender.