A mulher do meu pai sou eu

Um conto erótico de Carol
Categoria: Heterossexual
Contém 1069 palavras
Data: 07/06/2018 22:44:17

O dia que antecedeu aquela noite onde enfim me tornei a mulher do meu pai começou diferente dos outros dias em que em sua maioria eu começava aliviando o saco do meu pai com a minha boquinha. Já durante o meu banho que tomava após fazer meu pai gozar pela manhã, o vi me observando da porta do banheiro que por costume sempre ficava entreaberta, ele não me olhava escondido, o fazia abertamente.

- Que foi pai? Por que fica aí só me olhando ao invés de vir logo pra cá comigo? Vem, me dá mais pica pra chupar

- Continua seu banho, o que eu quero fazer não posso, já fazemos muito mais do que pai e filha deveriam fazer, não quero perder totalmente a cabeça nem a razão, ou o que me sobra dela

Me calei e continuei meu banho desejando mais do que nunca que aquela barreira moral que ainda nos separava desaparecesse e pudéssemos enfim ser pai/marido e filha/mulher

Era um sábado e como qualquer outro dia como esse passamos boa parte do tempo juntos em casa e como de costume quase todo tempo eu estava acariciando o pau do meu pai, especialemente com a minha boquinha pequena de lábios finos que recebia e se adequava perfeitamente a rola dele. Depois do almoço decidimos passear por um parque um pouco distante de casa, por ser distante a chance de encontrar conhecidos era praticamente nula, o que facilitava e muito darmos vazão ao que nos excitava naquele momento, que era sermos confundidos facilmente com um casal convencional, andávamos de mãos dadas e trocando carícias, o que para nós nos trazia um clima de tesão desmedido pois sabiámos de nossa condição, o que aos olhos dos outros poderia parecer um simples romance, para nós era o desejo mais profano e pervertido, e isso nos excitava muito.

Lá pelas tantas, no fim da tarde estávamos de volta em casa, decidi preparar um jantar diferente do dia a dia enquanto meu pai dividia sua atenção entre o seu celular e a reprise de um jogo de futebol sem muita importância e ele se sentiu surpreendido quando parei a sua frente sem ele notar, com uma lata de cerveja pra ele. Recebi seu olhar de surpresa com um sorriso retribuído por ele com um comentário

- Hoje você esta a dona de casa perfeita! Mulher que todo homem quer em casa

- E na cama não?

Saí da sala com um sorriso no canto da boca sem esperar a resposta, que na verdade ja havia sido dada com seu olhar

Depois do jantar nossa rotina no sofá se iniciou, seu pau endurecendo enquanto mamava sua cabecinha devagar e com barulho típico de um bebê chupando sua chupetinha, a diferença ali é que eu não era nenhuma bebê e a chupeta que nesse momento me deliciava era a vara roliça do meu pai. A certa altura ele me chamou para irmos dormir, mas claro que eu sabia que ainda tinhamos uma longa noite de mamação pela frente e eu estava preparada para ganhar várias doses de porra, e realmente ganhei.

Quando eu já estava aconchegada entre suas pernas pronta para passar a noite mamando,meu pai me levou até ele e passando a mão em meus peitinhos por baixo da blusa passou a não mais se segurar e enquanto beliscava gostosamente meus biquinhos foi me dizendo

- Não aguento mais, eu quero e vou gozar muito ainda na sua boca, mas não só na sua boquinha

- vai me comer pai? Vai deixar que eu seja sua mulher por inteira?

- Mulher e puta, por que se você não rebolar na minha vara como a vadiazinha que eu sei que você é, vou buscar uma vadia na rua e eu sei que não é isso que você quer

- Não pai, nunca! Eu sou a sua vadiazinha

Me olhando sério nos olhos depois de me ouvir, sua mão entrou certeira pelo shortdoll que eu usava naquele momento e sem cerimônias dois dedos foram enterrados na minha buceta, me fez dar um gritinho que foi calado com um beijo. Meu primeiro gozo veio rápido seguido de gemidos roucos. Meu shortdoll foi arrancado com destreza e em segundos eu estava embaixo dele, coberta por ele que levantou minhas pernas até quase alcançarem a cabeceira da cama e sem mais espera me passou a vara com a vontade de um animal no cio, e eu a essa altura já era também sua cadela no cio. Não demorou para que ele gozasse dentro de mim em meio a carícias delicadas misturadas a xingamentos e ofensas que só um ato sexual dessa proporção pode permitir

- Putinha vagabunda, não era isso que você estava procurando sua vadiazinha

Em meio a estocadas brutas

- você procurou, você achou sua cadelinha ordinária. Não queria o pau do papai? Agora aguenta a vara.

E com toda a obscenidade e vulgaridade que o ato permitia gozei mais duas vezes antes que ele explodisse gozando dentro de mim. No momento não pensamos na consequencia que poderia vir, e não me importei, me tornar a mulher do meu pai era o que eu mais queria e ele também apesar da consciencia que ele preservara até aquele momento, e não houve arrependimento, houve certeza de que aquilo era o certo, não o certo para os outros, para a sociedade, mas o certo para nós, em algum lugar da minha mente eu sabia que minha mãe havia me concebido junto com ele, para ele.

As coisas se acertaram mais ainda entre nós e o que se seguiu diariamente foi uma vida conjulgal intensa porém com mais responsabilidade, a princípio com preservativo e mais adiante pílula, meu pai cuida de mim com uma vocação paternal que somente perde para sua vocação de macho comedor da sua fêmea.Ainda mamo muito meu pai, são poucos os momentos em que não estou chupando a rola dele, mas agora além disso sou sua mulher, faço tudo com ele, sem pudores e frescura, sou a putinha ordinária que ele ama e ele é o macho que me fode como mereço e preciso.

Tenho muito ainda para contar e espero continuar recebendo o retorno de vocês com comentários e notas que me façam avaliar o que preciso melhorar e continuar. Assim que possível passarei em seus contos também e contem com minha total sinceridade, quero prestigiar e comentar cada um de vocês. Obrigada pelo incentivo no conto anterior.

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Comentários

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carol, no seu primeiro conto vc disse que era ficção. É ficção ou realidade??

Responda-me em folicunha@gmail.com

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Nossa que fogo tem essa garota!!! Mais uma nota 10. Que inveja do seu papai, kkk . leia meus contos.

observadoreros@gmail.com

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Se for real , seu pai é mesmo um homem de sorte ...

Vc disse que tem 19 anos , mas , não se descreveu ...

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Muito bom, parabéns!Também fui puta de meu pai por mais de 5 anos. Só acabou, depois que me casei novamente e mesmo assim, ainda o visitava e vir a sua mulher. Gostava de ser Sua mulherzinha. Hoje tenho filhos e sou fiz com minha mulher, mas sinto saudades do tempo que ele me comia.

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