Bom, para quem não leu a meus outros contos relacionados a esse, sugiro que leia, vou colocar os lincks:
https://www.casadoscontos.com.br/texto/Parte 1
https://www.casadoscontos.com.br/texto/Parte 2
Eu sou Pedro, um garoto de 16 anos, quase virgem, exceto pelas duas vezes que comi uma empregada(diarista). Depois que minha mãe dispensou a diarista, minhas possibiliaddes de foder uma mulher voltaram ao zero, então voltei as minhas punhetas, agora com muito mais frequencia, pois minha mente tinha o que lembrar para aumentar meu tesão. Eu pegava calcinhas usadas de minha mãe no cesto de roupas sujas do banheiro para ficar cheirando durante as punhetas. Eu sempre procurava as mais sujinhas, que tinham alguma marca no fundo, algumas era só xixi outras eu acho que tinha porra junto. Eu ficava imaginando se era porra de buceta da minha mãe, ou se tinha porra do meu pai misturada.
Minha mãe é uma coroa gostosa, tem 42 anos, pele branca como o leite, peitos médios com bicos grossos e auréolas rosadinhas, um pouco gordinha nada de mais, ela tem 1,69m e pesa 68kg. Meu amor e meu tesão por mamãe foram se tornando cada vez maiores e comecei perceber mais coisas da vida dela. Foi essa observação da vida de mamãe que me levou a perceber que todas as quartas-feiras a noite meu pai não se sentia bem e se retirava cedo para o quarto. Era uma rotina como um relógio, depois do jantar ele ficava cerca de meia hora assistindo ao noticiário. Então ele dizia à minha mãe que ele não estava se sentindo bem e ia para o seu quarto. Minha mãe normalmente passa tempo na cozinha limpando pratos, mas naqueles dias ela deixava os pratos na pia e seguia meu pai para o quarto. Depois de uma meia hora ela voltava do quarto para suas continuar suas tarefas, pensei comigo "Aí tem coisa!".
Naquela noite quando meu pai e minha mãe foram para o quarto, eu rapidamente sai para o quintal e fui pra janela do quarto deles. Subi numa lata de tinta que eu estrategicamente havia deixado lá durante o dia e pela fresta da cortina na luz fraca do abajur pude ver meu pai em cima da minha mãe embaixo dos lençois metendo nela. Eu estava certo, meu pai transava com minha mãe todas as quarta-feiras. Mas durante os minutos que passei ali, em nenhum momento eles se descobriram nem mudaram de posição. Eu esperava ouvir gemidos altos, esperava ver minha mãe chupando o pau dele, mas nada, só a bunda dele subindo e descendo debaixo dos lençóis e minha mãe calada parecendo não sentir nem tesão na foda. Por cerca de 10 minutos vi meu pai metendo e metendo e metendo na mesma posição e minha mãe ali de pernas abertas somente recebendo o pau dele por baixo dos lençóis.
Em dado momento minha mãe virou seu rosto para a janela, e eu fiquei congelado, "será que ela me viu?" Mas estou no escuro, "será?". Demorei um pouco pra reagir e o medo de ser pego falou mais alte e sai correndo pra dentro de casa. Meu coração pulava no meu peito, meu pau que estava duro como pedra até amoleceu com o susto. Corri para o meu quarto, tirei as roupas e me enfiei nas cobertas só de cueca como se fosse dormir. Logo eu escutei minha mãe passar pelo corredor em seguida ouvi o barulho de limpeza na cozinha. "está tudo certo", mentalmente eu disse. Eu sabia que, se ela seguisse sua rotina de lavar a louça e assistir à TV antes de dormir, tudo estava bem. Mas ao invés disso, ouvi a porta abrir bem devagar... ela veio ao meu quarto, entrei em pânico e fingi dormir.
- "Pedro? Você está bem?" ela perguntou
- "Sim mãe. Eu estou bem. ” respondi.
Minhas palavras estavam ficando presas na minha garganta, ela entrou e sentou na cama ao meu lado. Passou a mão pelo meu rosto e repousou em minha testa.
- "Alguma coisa errada?"... "Você veio para a cama tão cedo." ela disse
- "Nada, nada...Eu... uh... nada não mãe." Ela me olhou com muita seriedade e depois de uma longa pausa, perguntou:
- "Foi tão ruim assim?"
- "O que foi ruim mãe?" eu murmurei
- "O que você viu antes lá no meu quarto." Ela disse sorrindo e esfregou a mão no meu peito.
Eu puxei as cobertas no meu rosto em absoluto embaraço. "Mãe!" Exclamei, sem saber mais o que fazer. Muito envergonhado, e ela puxou as cobertas e deu um tapinha na minha bochecha. "Ora... ora. Não precisa ficar envergonhado. Está tudo bem". Então ela se levantou e se foi.
Passei o resto da noite tentando dormir, revezando entre sonhos eróticos e pesadelos. Me senti desconfortável por um dia ou dois, mas quando percebi que pra minha mãe não mudou nada, e me tranquilizei e os dias foram passando normalmente. Chegou a quarta-feira, e no momento em que meu pai se retirou para o quarto, dizendo que não se sentia bem de novo, eu olhei para minha mãe. Ela piscou o olho para mim, e o seguiu, mas antes ela sussurrou para mim:
- "Espere uns cinco minutos para mim ficar pronta."
Caralho, eu não esperava isso. Eu estava realmente chocado com o que minha mãe estava sugerindo, ou mehor ela estava me pedindo para espiar eles foderem. Eu não sabia direito o que fazer, um misto de medo, ansiedade e excitação tomou conta de mim, o coração acelerado, o pau deu sinal de vida. O pensamento de assistir minha mãe e meu pai foder, sem o medo de ser pego se tornou algo muito excitante.
Corri para a janela, e percebi que ela havia deixado meia cortina aberta dando a visão completa do quarto. E a luz dos dois abajures estavam acesas, então eu podia ver com clareza. Quando cheguei lá, meu pai já estava no meio das pernas dela, bombando em sua boceta. Ainda estavam cobertos pelo lençol, mas quando minha mãe percebeu minha presença na janela, retirou o lençol, e afastou uma de suas pernas para o lado para se certificar de que eu poderia ver meu meu pai metendo.
Ela deve ter gostado da minha presença porque, da outra vez, ela estava quieta, mas agora ela estava animada, dava pra ver em seu rosto. Ela encolheu os joelhos em direção ao peito forçando sua pélvis para cima e pude ver claramente o pau entrando e saindo da sua boceta. Eu fiquei fascinado, agora eu sabia porque eu tenho um pau grande, o pau do meu pai tambem tem um bom tamanho, com certeza puchei ao velho. Eu tinha uma visão clara dos seus seios balançando com as metidas de papai. Meu pau ficou trincando de duro olhando para os mamilos eretos, a boceta molhada e as coxas torneadas de minha mãe fodendo. Eu podia ver os lábios de sua boceta se alongando quando meu pai puxava o pau pra fora pra afundar nela de novo. O pau grosso dele estava brilhando na luz encharcado com seus sucos.
Que tesão maluco, eu tava louco pra bater uma punheta, mas trepado numa lata de tinta pra poder enxergar, não tiha jeito. Então meu pai estremeceu algumas vezes e gozou, provavelmente enchendo a boceta dela de porra. Deu mais umas tres bombadas e soltou o peso do corpo encima dela... acabou o show. Minha mãe virou o rosto para a janela e eu senti uma sombra de insatisfação em seu olhar, e fui para o meu quarto.
Enquanto estava deitado na minha cama, um turbilhão de pensamentos passou pela minha cabeça. Eu esperava que ela fizesse como de costume, mas por algum motivo ela não o fez. Esperei que o barulho começasse na cozinha, nada. Esperei que ela viesse para o meu quarto como da última vez, mas ela não o fez. Tudo o que ouvi foi o barulho que o encanamento da casa costuma fazer quando alguém está tomando banho. Fechei os olhos lembrando a cena, meu pau duro debaixo das cobertas, baiei a cueca e segurei meu pau latejante na mão enquanto o projetor no meu cérebro reproduzia a imagem de minha mãe metendo.
Meu pau trincando de duro pedia uma punheta, mas os meus sentimentos eram conflitantes, eu não entendia o que estava sentindo, mas com certeza era algo bom. Então eu senti a presença de alguém no meu quarto. Eu não ouvi ela entrar, mas quando abri os olhos pude ver minha mãe encostada na cômoda. Eu não sei há quanto tempo ela estava lá olhando para mim. Eu ainda estava segurando meu pau duro.
O cabelo dela ainda estava molhado do banho e pingava gotas de água em sua camisola. De mãos cruzadas sobre o peito, logo abaixo dos seios, empurrando os peitos um pouco para cima fazendo eles ficarem mais cheios. Agora pouco eu tinha visto os peitos dela e era fácil imaginar ela ali pelada em pé sem a camisola, como uma visão de raio-x. Ela não estava usando sutiã ou calcinha, somente a camisola... eu podia ver seus mamilos apontando na camisola molhada e seus pentelhos escuros atraves do material fino e sedoso. Ela estava pensando, e havia uma sombra em seu rosto, uma carranca em sua testa... "estava preocupada"
E eu ali segurando meu pau latejando na minha ereção interminável, pensando se eu deveria continuar segurando ou soltar em respeito a presença se minha mãe. Continuei esperando que ela dissesse alguma coisa. Ela não disse nada. Ela ficou ali, lançando um olhar de vez em quando para mim, mas sem dizer nada. Eu imaginei que talvez ela estivesse esperando que eu dissesse algo para ela, mas eu não tinha nada a dizer. Finalmente, depois de uma eternidade e meia, ela quebrou o silêncio.
- "Então, o que você achou?"
- "Achou do que?" Eu sussurrei de volta.
- "Do que você viu lá no quarto?"
Eu pensei em uma resposta, mas eu não sabia exatamente o que ela estava perguntando. Ela esperou um pouco e depois jogou as mãos para baixo num movimento que parecia de irritação ou impaciência. Senti que ela queria que eu dissesse algo, mas não fazia ideia do que era. Eu disse a ela:
- "Mãe... Eu não sei o que você quer ouvir."
Ela olhou para mim com olhos lacrimosos. Eu não conseguia descobrir o motivo de tais emoções, ela disse:
- "Eu quero saber o que você pensa, ou melhor, eu quero saber o que você sente depois de ver isso."
Quando olhei para ela e procurei por uma resposta, vi uma lágrima cair do olho dela para o seio. Eu achei isso muito sexy. Então minha mente clareou, eu sabia o que queria dizer e o que ela queria ouvir. Soltei meu pau, e me sentei na cama, olhei para ela e disse:
- "Eu sinto muito mamãe." Ela pareceu surpresa.
- "Você sente muito? Por quê?"
- "Porque eu vi que voce não ficou satisfeita. Parecia que você nem fazia parte daquilo... que você era apenas um corpo e não sentia nada".
Eu sabia que tinha atingido o ponto. Pelo olhar de espanto em seu rosto, e então continuei.
- "Parece que você só se animou quando eu cheguei na janela. Antes disso, você estava apenas esperando meu pai terminar. Mesmo assim, foi muito rápido, papai gozou rapido sem se importar com voce."
Ela começou a chorar e seu corpo todo tremeu quando ela tentou se controlar pra não gritar. Ela caiu em meus braços. Eu a segurei contra mim para evitar que ela caísse em pedaços. Ela soltou suas emoções e eu senti meu ombro ficar completamente molhado. Ela chorou por um bom tempo, e depois que a tempestade diminuiu, aliviei a pressão sobre ela um pouco e a deixei relaxar. Ela enxugou as lágrimas e se acomodou em mim.
- "Pedro, Você sabe", ela disse, "Ninguém entendeu bem a minha situação assim antes. Voce meu filho, tão novinho..."
- "Está tudo bem mãe", eu disse enquanto esfregava minha mão nas costas dela.
- "Nossa filho, que coisa né?" Ela deu uma leve risada. Eu sabia que ela estava saindo de sua tristeza.
- "Deixa pra lá mãe." ela chorou novamente.
- "Tomei um banho pra me sentir limpa para encarar você."
Eu me afastei um pouco para olhar em seus olhos, levantei seu queixo com a minha mão e gentilmente a beijei em seus lábios.
- "Você não precisa se preocupar mãe."
- "Obrigado, filho", disse ela enquanto colocava a cabeça no ombro novamente.
Segurei ela apertada contra o meu peito novamente. Eu sabia que ela queria ser realizada. Ela não estava fazendo nenhum esforço para se afastar. Eu sabia que queria abraçá-la porque estava me sentindo muito bem em ser seu pilar de apoio. Eu estava gostando de seu calor transferindo de seus seios para o meu coração. Eu estava curtindo a sensação das minhas mãos acariciando suas costas. Meus golpes eram longos e calculados, certificando-se de que eles percorressem toda a extensão das costas dela, dos ombros até a bunda dela. Eu estava me divertindo com o contraste entre a suavidade de seus ombros duros e a firmeza de sua bunda macia.
Foi durante uma daquelas carícias que puxei a camisola ligeiramente para cima e com a outra mão segurei assim. Fui sentindo a pele de sua bunda e a sensação era tão eletrizante que deslizei minha mão sob sua roupa e comecei a acariciar suas costas nuas. O contato entre minha mão quente e seu corpo ainda mais quente foi sensacional. Logo eu estava percorrendo com as duas mãos sobre as costas dela, sua bunda, a lateral de seus quadris e até mesmo por trás do lado interno de suas coxas, tentando absorver cada centimetro de sua pele.
Isso estava extremamente excitante. Lá estava eu, sentindo minha mãe para cima e para baixo e ao redor, e ela estava permitindo, derretida em mim como se estivesse sob um feitiço mágico e eu estava sentindo essa onda estranha de tesão e ternura vindo de nossos corpos. Meu pau super duro aconchegado entre nossos corpos fazia pressão na barriga de minha mãe.
- "Você sabe o que mais eu sinto, mãe?" Eu perguntei com voz trêmula
- "O quê? filho" Ela disse com uma voz sonhadora que parecia estar vindo de longe
Eu gentilmente coloquei minhas mãos em suas nádegas, segurando-a firmemente e puxei pra cima da cama. Ela ajudou no movimento e sentou sobre mim, desloquei ligeiramente o meu corpo para que eu pudesse colocar meu pau duro entre suas coxas nuas e olhando para baixo apontando meu olhar para o meu pau eu disse:
- "Estou sentindo Isso!"
Ela deu um gemido longo sentada sobre minha pika, sentindo o calor da minha ferramenta pulsando contra as dobras da sua buceta. Então ela abriu um as pernas um pouco permitindo que meu pau se encaixasse na racha da buceta, e passou a esfregar pra frente e para trás. Senti os liquidos lambuzando meu pau, minha mãe se debruçou em meu ombro mordendo meu pescoço e gemendo em meu ouvido, aquilo me deixou louco, eu tinha que possui-la.
Com as mão nos seus peitos eu empurrei ela pra trás e disse: "Espere!". Com a mão esquerda joguei a coberta para o chão enquanto com a outra puxei minha cueca, pelos tornozelos. Nesse mesmo tempo ela arrancava a camisola e veio sobre mim novamente. Dessa vez com sua mão hábil direcionou meu pau na entrada da sua buceta, fazendo metade da pika sumir dentro dela. A sensação de calor da buceta da minha mãe no meu pau foi incrivel, e eu peguei ela pela bunda e puxei de encontro ao meu corpo com toda força. Meu pau deslizou inteiro e senti nossos pentelhos se misturando, seus seios se apertaram contra o meu peito. Eu quase desmaiei das sensações que ultrapassavam meu cérebro, a porra parece que ferveu dentro do meu saco, na hora imaginei que ia gozar imediatamente.
Minha mãe depositou a cabeça em meu ombro e passou a gemer abafado mordendo meu ombro, cavalgando minha pika com ferocidade. Meu Deus como ela é molhada... meus pentelhos encharcados e juro que senti meu saco pingando seus sucos que escorriam como uma cachoeira de dentro da buceta. Sua respíração cada vez mais ofegante em meu ombro, foi num crescente cavalgando mais rapido, mais rapido e mais rapido e derepente cravou as unhas em minhas costas e arqueou sua cabeça para trás num gemido alto e longo estrecendo seus peitos em minha cara.
- "ahhhhummmmmammmmmmhhh..."
Senti a buceta mastigando o meu pau em convulsões e a cachoeira de sucos inundando tudo, então ela se soltou de novo em meu ombro. Foi assim que minha mãe gozou primeira vez em meu pau. Mas eu nao tinha gozado, eu estava louco, nao sei como consegui segurar, eu tinha que gozar imediatamente naquela buceta deliciosa da minha mãe. Girei ela sobre mim de forma que fiquei por cima agora, as pernas dela abertas como estavam quando papai a fodeu minutos atrás, segurei por baixo da sua bunda e suspendi um pouco e meti meu pau de uma só vez. Seu gemido de prazer com minha entrada forte foi minha recompensa, sua vagina estava tão molhada que eu deslizei sem nenhum esforço. Ficamos cara a cara... foi só um instante antes dela agarrar meu rosto e colocar seus lábios nos meus. Eu podia sentir sua lingua buscando a minha, eu podia sentir minha saliva e a sua saliva se misturando.
Não dava pra decidir o que era mais importante, beijar um ao outro em um esforço para engolir um ao outro ou foder um ao outro, em busca do gozo do outro. Então nós fizemos as duas coisas, nos beijamos e nos fodemos ao mesmo tempo. Nossas línguas se entrelaçaram um gemendo na boca do outro, nossos corações batendo descontroladamente e nossa respiração descontrolada enquanto meu pau entrava e saia numa velocidade recorde de dentro da minha mãe. Nós transamos, nós mordemos, fizemos amor, mastigamos um ao outro, no tempo que parecia uma eternidade, mas nao passou de uns tres minutos.
E o meu gozo veio... Eu estremeci violentamente, jorrei minha porra com tanta força que deve ter ido direto no útero de minha mãe, enquanto sua buceta mastigava meu pau. Eu meio que apaguei por uns instantes, e quando me recobrei estava sobre minha mãe que me beijava e acariciava meus cabelos. Meu pau meio-mole todo lambuzado, levei a mão na buceta da minha mãe e senti os pentelhos gosmentos, escorreguei pela fenda e senti a buceta aberta e a porra escorrendo por ela, o grelo ainda duro pra fora do capuz. Só então acordei do meu transe e disse:
- "Desculpa, não consegui segurar mais" me referindo ao fato de gozar rápido
- "Foi maravilhoso Pedro! Há muito tempo eu não gozava metendo" ela sorriu
Ela sorriu e nos abraçamos gentilmente e beijamos de leve algumas vezes. Só então percebemos que poderíamos ter acordado meu pai...
A partir daqui a coisa ficou gostosa, deixem seus comentários, são minha motivação pra continuar