Me chamo Adolfo, tenho 24 anos, formado em publicidade, trabalho atualmente para KM Eventos Esportivos. Meu apê no centro tá muito bagunçado algumas das mulheres que vem aqui, ficam boquiabertas com tamanha falta de organização. Preciso contratar uma empregada. Anne uma das minhas peguetes noiva de um otário metido a rico. Diz ter a solução para o meu problema.
_Porque você não contrata minha prima Micaela. Ela é super prendada e manja muito de faxina. Esse apê vai ficar um brinco.
_Claro porque não!
No sábado ligo para Micaela.
_Alô! Micaela?
_Sim, é ela. Sr. Adolfo
_Sua prima Anne me recomendou você. Quando você pode começar?
_Amanhã mesmo. Faço de tudo.
_Fechou então!
Dentro de três dias o apê já tava de cara nova. Micaela pintou até as paredes, arrumou o chuveiro que não esquentava direito. Nunca mais sai para trabalhar de estômago vazio. Sempre tinha quitutes para beliscar.
Micaela apesar das infinitas qualidades. Não era uma mulher nível 100. Baixinha, com uma verruguinha no canto da boca, um pouco acima do peso. Dificilmente a comeria. Oras! Porque não experimentar e saber do que ela é capaz.
Folgado do trabalho no feriado prolongado. Fiquei em meu quarto matando a saudade das minhas boas punhetas. Fui até a cozinha preparar o café completamente nu. E nem me dei conta que havia uma mulher transitando na minha casa. Quando olho para a porta de acesso a sala. Micaela mira os olhos no meu pênis. Que logo se levanta perante ela a uma distância de três metros da sua gruta que pelo olhar da feia safada, já deveria estar molhada.
Mal pude respirar, Micaela veio como uma loba no cio e tomou de posse do meu caralhão engolindo ele todinho. Fazendo um vai e vem enlouquecedor na sua garganta profunda. Enchi-lhe a céu da boca de esperma o qual ela fez questão de engolir e ainda disse:
_Eu quero mais! Seu macho gostoso.
Me jogou no chão e sentou a buça na pica. Sua gruta espremia toda a extensão do meu pau. Que sensação gostosa. A buça parecia estar mastigando o meu pirulito.
Quando sentiu que ia gozar ela trouxe a buça melada até a minha boca, bebi todo o gozo da fêmea. Virei-a de bruços e castiguei seu cú com meu colosso de carne por minutos a fio. Não queria mais tirar o pau daquele rabo suculento.
Mais uma vez gozei gostoso, sinceramente ela foi ou melhor, é a única mulher capaz de superar uma paquera que tive nos tempos de faculdade e que metia muito. Essa é outra história que contarei depois...
Divertam-se gozadores...