[Alerta de conto longo]
Nascido e criado no Rio de Janeiro ,filho único de mãe solteira, nunca conheceu o pai, família de parte de mãe mega conservadora e católica, privilegiado financeiramente, playboyzinho, mimado, assim que as pessoas me descreveriam, prazer, Gustavo Henrique.
Moro com a minha mãe Rosana, me teve quando tinha apenas 17 anos, meu pai? Nunca nem ouvi falar do nome do maldito e nunca tive curiosidade de saber, se ele fugiu quando soube que eu iria nascer boa coisa não era, minha mãe atualmente tem 34 anos, é uma das cabeças da empresa da família que eu prefiro não comentar o nome nem o ramo, Rio de Janeiro é um estado pequeno, todo mundo que tem uma situação financeira mais agradável acaba se conhecendo e assim vai.
Acabei a escola entre trancos e barrancos, nunca repeti de ano nem nada mas sempre foi no sofrimento, sendo assim logo que terminei não tinha nenhuma área na qual eu me via trabalhando e minha mãe acabou me dando uma colher de chá e me liberando de ingressar em alguma faculdade logo assim que terminasse me blindando dizendo que queria que eu tivesse certeza do que eu ia fazer para passar o resto da vida fazendo o que eu amasse e assim fiz, os horários de trabalho da minha mãe eram bem flexíveis na verdade, ela que fazia os horários e quando ela ia trabalhar, geralmente trabalhava 4 dias da semana, raramente 3, 5 até mesmo tinha semanas mas bem raras que ela só trabalhava 2 dias.
Eu estava fazendo 2 cursos em áreas diferentes para ver se alguma me chamava atenção então era bem raro ficar em casa de segunda a sexta estava estudando, na verdade estava estudando mais do que eu estudava na época da escola mas era diferente, mais atrativo, então acabava indo com alegria.
Todos os domingos sem exceção íamos para igreja de manhã, Eu, minha mãe, minha tia Carla, meus primos Juan e Jeferson, Na volta minha mãe e minha tia preparavam almoço, sempre algum prato especial enquanto eu e meus primos ajudávamos em algumas coisas ali na parte da cozinha e logo ficávamos ou conversando no meu quarto enquanto alguém mexia no computador ou ficávamos 2 no vídeo game e um no meu computador, era certo, todo domingo era assim, eles se divertiam bastante já que não em suas casas não tinham um computador bom que nem o meu nem um vídeo game novo que nem o meu, era diversão para eles já que eram 2 anos mais novos que eu, essa parte de vídeo game e computador acaba pegando mais eles do que eu, já que tenho essas coisas desde sempre todos os dias.
Era mais um domingo qualquer, estava Juan no meu computador e eu e Jeferson no vídeo game enquanto minha mãe e minha tia no primeiro andar preparava o almoço, dessa vez era uma macarronada com frango assado, logo que ficou pronto, descemos e almoçamos, naquele dia em especial eu estava bem cansado, havia ficado de sábado para domingo de madrugada no computador, então foi almoçar e 5 minutos depois cair na cama, me apaguei de barriga cheia.
Acordei passando mal, barriga estava muito cheia, me levantei da cama e fiquei sentado alguns minutos, não tinha menor ideia de quanto tempo eu havia dormido, completamente perdido em questão de horário, me levantei e fui descendo as escadas para ir na cozinha pegar um sal de frutas, aquele remédio para azia e má digestão, desci as escadas, passei pela sala, entrei na cozinha e nenhum sinal da minha mãe, coloquei o remédio no copo, bebi e fiquei apoiado na bancada e de fundo começo a ouvir de fundo “PLA! PLA! PLA! PLA!”, bem baixo, parecia alguém batendo palmas, mas bem rápido e do nada parou, pensei comigo “Carai...”, botei o copo na pia, me virei e fui saindo e começou de novo “PLA! PLA! PLA! PLA!”, “Que porra é essa, isso veio dos fundos”, me virei e fui em direção da janela da cozinha que fica virada para os fundos da casa, são 4 janelas grandes que ficam viradas para o fundo, como fazia bastante sol elas estavam fechadas e por terem aquele insufilm escuro e espelhado acabava que a gente fechava para amenizar a intensidade que o sol entrava na cozinha e não tornar a missão de almoçar na cozinha algo insuportável, me aproximei da janela e fiquei na ponta do pé para conseguir enxergar e logo de cara vejo de baixo de uma parte coberta onde fica a churrasqueira, um colchão desforrado, meu primo Jeferson completamente nu, de perfil para mim mandando ver mas não dava para ver quem é que tava “recebendo” pois o balcão tampava, me coração acelerou, minhas pernas tremiam, perdi completamente as forças, não aguentei mais ficar na ponta do pé “Mas o que é isso”, “Não pode ser que seja minha mãe ali”, “Será que meus primos são gays e o Jeferson ta pegando o Juan?”, “Será que minha mãe saiu e ele trouxe alguma menina?”, 1001 perguntas passavam na minha cabeça, nervoso e me tremendo corri para pegar uma cadeira, subi nela e lá estava ele na mesma posição, todo meu corpo tremia mas continuei ali para ver quem que tava ali, o que estava acontecendo era claro, mas eu queria saber quem estava ali, na verdade eu tinha que saber, ficaram na mesma posição quase uns 5 minutos, Jeferson alternava o ritmo e quando ele metia rápido e com forçava ocasionava o tal barulho que me fez ver o que era, Jeferson estava com o rosto vermelho e o cabelo brilhando de suor, afinal de contas estava bem quente aquele dia até que bruscamente ele botou seu corpo para trás e seu pau saltou para fora, ele tirou a camisinha e se deitou de lado, com as sola dos pés virada para onde eu tava e começou a se masturbar, por mais que eu não conseguisse ver o que acontecia atrás do balcão dava para ver que tinha uma movimentação e foi ai que eu quase cai da cadeira, do nada surgi minha mãe que logo foi botando o pau de Jeferson na boca, não consegui ficar na cadeira, da forma que eu tava certamente eu ia cair, me sentei tentando assimilar o que estava acontecendo e simplesmente era impossível assimilar aquilo, fiquei mais ou menos 1 minuto ou 2 sentado sem reação, até que respirei fundo e subi na cadeira mais uma vez e mais uma vez quase cai dela, estava minha mãe por cima do Jeferson, cavalgando nele de costas para mim e meu primo Juan em pé ao lado dela com seu pau duro a poucos centímetros do rosto dela, não aguentei ver aquilo e sai de cima da cadeira, botei ela no lugar e subi para o meu quarto, sentei na minha cama completamente destruído, eu nunca tinha visto nenhuma cena de sexo acontecendo na minha frente apenas tinha visto em filmes pornô e agora eu tinha na minha mente minha mãe e meus dois primos mais novos transando nos fundos da minha casa, fiquei paralisado sentado na beira da cama e não sei ao certo quanto tempo passou se foram 10 minutos ou 1 hora ali sentado completamente perdido até que escuto um barulho de alguém subindo as escadas, me levantei rápido e encostei a porta do meu quarto como estava antes em e deitei fingindo que estava dormindo, escuto a porta do meu quarto abrindo e entrando um raio de luz e poucos segundos depois a porta fechando.
Continuei deitado, milhares de pensamentos passando pela minha cabeça, fiquei tentando tomar coragem de me levantar fingindo que estava acordando para ver o que ainda acontecia naquela casa, se meus primos ainda estavam lá, como minha mãe estava, como ela reagiria já que tudo indicava que o ato havia terminado a poucos minutos, mas não consegui, faltava coragem de levantar mas mantive com aquilo martelando minha cabeça e uns 20 minutos de insistência e conflito interno consegui me levantar da cama, respirei fundo, tomei coragem e abri a porta do meu quarto, o quarto da minha mãe fica ao lado do meu e logo saindo do meu quarto vejo a porta de seu quarto aberta, luzes acesas, receoso fui me aproximando da porta lá estava minha mãe com um vestido que ela costuma usar em casa, uma toalha amarrada na cabeça e de joelhos na beira da cama orando, me virei e respeitei aquele momento dela “Ela sabe o que ela fez de errado, ta arrependida, isso não vai acontecer de novo... UFA!” pensei comigo, voltei para o meu quarto, liguei o computador e tentei me distrair jogando e acabou me ajudando a esquecer daquela cena enquanto jogava.
Minha mãe agiu como se nada tivesse acontecido e eu me mantive mais fechado no meu quarto por que eu não conseguiria olhar para ela e não lembrar daquilo.
Segunda-feira voltamos a rotina, minha mãe foi trabalhar, eu estudar e seguimos nossos dias, voltamos a nos encontrar em casa no fim da tarde e por mais difícil que era para mim eu tentei manter a naturalidade, na verdade tentei deletar aquela cena do domingo enquanto olhava para minha mãe, o mais difícil era falar qualquer coisa com ela mas com muito esforço acho que consegui manter a naturalidade e assim foi, terça, quarta, quinta, sexta e sábado, semana passou voando e é claro a cada dia que passava e ia chegando perto do domingo eu ia ficando nervoso por lembrar do acontecido na semana passada mas bola para frente a final de contas o que eu podia fazer em relação aquilo, não é mesmo?
Sábado foi difícil dormir, deitei por volta das 23:30 e nada de conseguir dormir, minha cabeça tava uma bagunça só de pensar que amanhã poderia acontecer algo parecido a semana passada eu ficava tão nervoso e amedrontado que minhas pernas começavam a tremer, meu corpo gelado, aquele aperto no coração mas era estranho uma parte de mim sentia aquilo como um sensação boa e as vezes eu me pegava pensando “Amanhã eu não vou fraquejar e vou conseguir assistir aquilo de verdade!” mas logo eu me repreendia e pedia a deus que tirasse aquilo da minha cabeça e nisso as horas foram passando e consegui dormir por voltas das 5 da manhã, mal peguei no sono minha mãe acordou 7:00 para tomar banho e me arrumar, saímos de casa 7:30 de carro, buscamos minha tia e meus primos em casa e tomamos rumo da igreja, assistimos a missa inteira e igual na semana passada fomos todos para minha casa, minha mãe e minha tia preparando o almoço eu e meus primos arrumando alguns detalhes da mesa e depois indo jogar vídeo game, eu fiquei completamente o modo avião não conseguia conversar ou brincar com eles como sempre fazíamos, não conseguia na verdade olhar para eles como meus primos mais novos e sim com os caras que haviam comido minha mãe na semana passada e olhavam e falavam comigo como se nada tivesse acontecido e isso me dava uma raiva mas novamente eu me pegava com aquele sentimento de torcida para acontecer novamente e dessa vez sim conseguir assistir, era pensar nisso que meu pau começava a ficar duro e eu logo me repreendia e me controlava.
A hora não passava parecia que estávamos no meu quarto uma eternidade, deixei Jeferson no meu computador e Juan jogando sozinho no vídeo game e fiquei deitado mexendo no celular e nada da maldita hora passar, eu já tava com o celular na mão, mexendo só por mexer nem olhava para tela até que minha mãe la de baixo nos chamou para almoçar, eu apressado me levantei e já fui descendo e meus primos ainda jogando
- Bora almoçar logo, bora, bora!
Eles largaram o que estavam fazendo e me acompanharam, a fome era zero, coloquei comida só por colocar e ninguém estranhar, forcei pra comida descer e fui o primeiro a acabar, me levantei da mesa
- Nossa, to morrendo de sono, vou nessa tchau tia, valeu jef e juan, se quiserem ficar lá no PC ou no vídeo game tem problema não, vou bater na cama e dormir.
- Beleza! – Respondeu Jeferson
Fui para o meu quarto, fechei a porta, me deitei e fiquei virado para parede com os olhos abertos, ligado em qualquer barulho, o tempo passava e nada, checava o celular a todo minuto e nisso foram 10 minutos até que alguém abriu a porta e fechou logo na sequencia e essa foi me deixa, dei um pulo da cama e fiquei parado na frente da porta pensando se era muito cedo para descer, meu coração batia acelerado, um sentimento inexplicável tomava conta de mim mas não era algo ruim, uma sensação boa, um sentimento único, medo, adrenalina e um tesão que eu não conseguia mais me repreender por aquilo, por mais religioso que eu fosse passava pela minha cabeça “Eles estão errando mais que eu”, tomei coragem e abri a porta, passo a passo bem lentamente fui saindo do quarto indo em direção a escada, fui descendo degrau por degrau sem fazer nenhum barulho, adentrei a sala e a casa tava em um completo silêncio, eu já sabia onde ir, certamente o local que eles estavam na semana passada era o “point”, por maior barulho que eles fizessem lá fora não chegava no meu quarto por nada, entrando na cozinha acelerei o passo até a janela, cheguei a dar uma leve corrida pegando a cadeira e colocando de baixo da janela, subi na cadeira e lá estavam eles sob o colchão, os três ainda vestidos, apenas Juan sem camisa, minha mãe com a mesma roupa que foi para igreja um vestido branco com flores rosas um pouco mais abaixo do joelho mas eles não estavam mais abaixo do joelho e sim enrolado acima da sua cintura, deixando sua calcinha branca completamente a amostra, Jeferson de frente para ela a beijava enquanto passava a mão em sua buceta por cima da calcinha, Juan por trás acariciava e apertava sua bunda, não conseguia ver com clareza mas sua mão parecia estar por baixo da calcinha dela, ambos agarravam, apertava, beijavam e mordiam ela como quem tentava tirar um pedaço e o mais estranho de tudo, pelo menos para mim, minha mãe gostava e parecia querer que eles “arrancassem” um pedaço dela, estava completamente entregue, Jeferson parou de beijar ela e se levantou e foi tirando sua calça jeans, Juan fez a mesma coisa e minha mãe foi se arrumando ajoelhada no meio dos dois, de frente para mim, ela olhava para Jeferson com uma expressão completamente submissa, Jeferson parecia estar tão apressado que tinha dificuldades para tirar o cinto, Juan sem nenhuma dificuldade desceu a calça junto com a cueca e sua rola pulou para fora, minha mãe rapidamente virou o rosto para o lado de Juan e olhou com um sorriso no rosto, naquele momento eu já não tinha controle do meu corpo, botei o meu pau para fora e comecei a me masturbar olhando aquela cena, minha mãe cuspiu na mão e começou a masturbar Juan lentamente, sua mão deslizava da cabeça até a base lentamente e voltava no mesmo ritmo, eu olhava tão fixamente para aquela cena que chega esqueci que existia Jeferson, ele já estava completamente nu, tirava a calça e a cueca que já estavam na altura do tornozelo, minha mãe ainda punhetando Juan olhou para Jeferson e também deu aquele sorriso safado que para mim já era sua marca registrada, ela voltou todos seus olhares novamente para Juan e enquanto punhetava seu sobrinho o olhava fixamente nos olhos, Juan fazia caras e bocas também a olhando nos olhos, se já estava bom de ver, imagina a sensação que o maldito estava sentindo, Jeferson apalpava levemente seus seios por cima do vestido e ela experiente só foi Jeferson encostar que ela parou de punhetar Juan e tirou o vestido e logo na sequencia o sutiã, que cena, o simples fato dela tirar o sutiã me fez gozar, jatos e mais jatos na parede da cozinha mas eu nem olhava para baixo, continuava fixamente assistindo aquela cena, melhor que todos os filmes pornôs que eu assisti na minha vida, minha mãe olha para Jeferson e diz alguma coisa, não consegui ouvir nada e muito menos fazer algum tipo de leitura labial, mas seja lá o que ela tenha dito Jeferson saiu andando em direção a cozinha, rapidamente sai de cima da cadeira, botei ela no lugar e sai correndo em direção ao me quarto mas parei no meio caminho da escada e o ouvi andando se aproximando, meu coração disparou, escuto um barulho de algum objeto meio que plástico e escuto Jeferson andando se distanciando provavelmente voltando em direção a cozinha, fiquei ali na escada com medo de voltar para minha posição, fiquei ali mais ou menos uns 2 minutos e bem receoso fui de volta para cozinha, peguei minha cadeira e voltei para minha posição e lá estava minha mãe deitada de bruços e Juan ajoelhado por cima de suas pernas tentando encaixar seu pau na buceta dela, ele parecia ter dificuldades, certamente não era pelo tamanho do seu pênis que era consideravelmente maior que o meu mas ele tinha alguma dificuldade, Jeferson estava em pé ao lado do colchão e se masturbava olhando seu irmão tentando penetrar sua tia e quando parece que Juan havia encaixado pois já não usava a mão e repetia um movimento tentando adentrar minha mãe soltou um gemido praticamente junto com o momento que Juan tirou a mão do pau e a pentrou
- AAAAAAAAAAAAAAAH! – Um gemido bem alto
Esse sim foi um gemido que eu ouviria do meu quarto, provavelmente pela distancia não seria o suficiente para me acordar mas que daria para ouvir, isso não tenho duvidas.
Foi ela gemer que Juan assustou recuo e deu para ver seu pau pulando para fora, ele se masturbava lentamente, Jeferson passou para ele um frasco de plástico branco e Juan despejou no seu pênis e parecia espalhar aquilo pelo seu pau e para meu espanto, Jeferson se aproximou e abriu a bunda da minha mãe e Juan despejou um pouco daquilo entre a bunda dela, jogou o frasco para o lado e com Jeferson ainda abrindo a bunda dela com as mãos Juan foi direcionando seu pau e a foi penetrando
- UUUUUH... UUUUUH.... UUUUUH... – Mais uma vez minha mãe não conseguiu controlar o gemido
Mas dessa vez parecia que o pau de Juan havia entrado com mais facilidade, Jeferson foi tirando as mãos da bunda dela e Juan foi se deitado por cima dela, Jeferson fazia uma expressão de espanto mas ao mesmo tempo sorria, inocente eu pensava comigo mesmo “Nossa, semana passada as coisas pareciam mais intensas e ela não parecia sofrer assim, coitada” Juan deitado por cima dela fazia breves e lentos movimentos, eu ainda podia ouvir minha mãe gemendo mais bem baixo dessa vez
- uuff... ufff... uuuuh... – A cada gemido ela soltava respiração com força, realmente parecia estar com dor
Eles ficaram mais ou menos uns 5 minutos até que Jeferson deu 3 tapinhas nas costas de Juan e eu consegui fazer uma leitura labial
- Sai, sai, minha vez, minha vez!
Juan saiu de cima da minha mãe e ela logo levou a mão a mão bunda e logo Jeferson foi se ajoelhando e tomando a posição de Juan, me causou estranheza o simples fato de Juan usar camisinha e Jeferson não, Jeferson olhou para Juan e levou um dedo a boca fazendo sinal de silêncio, não sabia ao certo a o que ele se referia mas provavelmente ao fato de não estar usando camisinha, ele pegou o frasco ao lado e lambuzou seu pau com aquilo e diferente de Juan, Jeferson não teve dificuldade para penetrar ela e muito menos foi delicado, enfiou tudo de uma vez e se deitou em cima dela, praticamente jogou o corpo junto com a rola que a penetrava
- UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUH – Gemeu minha mãe, o gemido mais alto que ela tinha dado naquele dia, a brutalidade de Jeferson causou aquilo.
Juan começou a rir enquanto tirava a camisinha, ele se divertia com o fato de seu irmão fazer sua tia, minha mãe, sofrer daquela forma, Jeferson era totalmente o contrario de Juan, ele com as duas mãos apoiadas no colchão ficando na posição de flexão, fazia movimentos mais rápidos e forte que seu irmão, eu via a bunda da minha mãe balançando a cada vez que o corpo de Jeferson colidia contra ela e ela gemia mais alto que com Juan mas se esforçava para não fazer tanto barulho mas seus esforços e nada eram a mesma coisa, aquilo que ela sentia era muito maior que a vontade dela, ela não podia controlar suas sensações, seu gemido.
- UUUUH... uuu... MEU DEUS DO CÉÉÉUUUU... UUUUFFFFFF... uuuh – Ela tentava bravamente não fazer muito barulho, alternava gemidos altos e baixos, ela tentava mais falhava miseravelmente.
Jeferson continuava o “massacre”, metia sem dó dos gemidos de dor de sua tia, parecia que a cada gemido ele se motivava e metia com mais velocidade e força e a cada segundo que se passava os gemidos de minha mãe ficavam mais intensos e mais nítido a dor que ela sentia mas ele não tinha pena e continuava descendo a rola nela, Juan ainda em pé ao lado se masturbava olhando a cena de camarote e o sorriso sacana em seu rosto estampava a felicidade de ver seu irmão aniquilando sua tia mas aquilo não durou muito, Jeferson parou repentinamente e tirou seu corpo de cima de minha mãe ficando ajoelhado entre as pernas dela, sua pica saltou para fora de minha mãe e começou a despejar jatos e mais jatos de porra com as duas mãos na sua cintura, seu pau pulsava a cada jato despejado nas costas de sua tia e ele fazia questão de não encostar em seu pau, com um ar de superior ele se levantou e ai sim deu duas breves punhetadas apertando a cabeça soltando as ultimas gotas de porra que caiam no meio das costas dela, Juan foi tomando o lugar que era de Jeferson mas foi ele se ajoelhar no colchão que ela se virou rapidamente e ficou sentada no colchão de frente para Juan com a mão aberta fez um sinal de “PARA”, ela falava alguma coisa mas eu não conseguia ouvir e muito menos fazer uma leitura labial, mas certamente era algo relacionado a ela não conseguir mais, Juan balançou a cabeça positivamente como quem concordava, minha mãe se deitou de bruços com uma das mãos para trás, Juan se ajoelhou atrás dela e começou a se masturbar, enquanto Juan se masturbava Jeferson foi saindo indo em direção ao chuveirinho perto da piscina e começou a lavar seu pau que já estava completamente mole, não era para menos depois de tanta porra que havia saído dali e sem que eu visse Juan havia gozado, estava em pé se punhetando e chacoalhando o pau como quem tentava direcionar os últimos pingos de porra em direção a minha mãe que ainda estava deitada imóvel no colchão, Jeferson voltou para a cobertura onde estava minha mãe, pegou sua roupa e foi vestindo enquanto Juan se lavava, minha mãe se levantou lentamente, parecia com dificuldade, a expressão de dor estampava seu rosto, pegou suas roupas e andando arrastando os pés veio em minha direção enquanto Jeferson tirava o colchão dali, rapidamente sai da cadeira coloquei no lugar e corri para o meu quarto, subindo as escadas ouvi Juan e parei no meio da escada para ouvir
- Tia, depois eu vou querer a minha parte hein.
- Você sabe que vai ter, sempre tem, mas eu ainda não aguento, vocês me arrombaram hoje...
- Ah tia, mas eu fui com jeitinho
- Foi com o jeitinho, mas o tamanho dessa coisa já machuca aí vem o seu irmão todo bruto e acaba com o meu cu, mas fica tranquilo, depois eu te do um tratamento especial
Eles começaram a rir e ficava mais perto, subi o restante da escada e parei na porta do meu quarto ainda ouvindo eles rindo
- É muito bom, até tentei controlar, mas não deu – Disse Jeferson
Eles riam, se divertiam entre si
- Hoje eu preciso repousar, se meu cu tiver doendo amanhã eu nem vou trabalhar – Disse minha mãe entre risos
- Posso vir fazer uma visita amanhã então? – Disse Juan
- Negativo, amanhã vai ser meu dia de paz, de recuperação – Respondeu minha mãe
Eles caíram na gargalhada e quando ouvi os passos deles era sinal que estavam a beira de virar para escada, entrei para o meu quarto, fechei a porta e me deitei virado para parede fingindo que estava dormindo, poucos segundo que eu deitei ouvi a porta abrindo e na sequencia fechando
- Dormindo igual um bebê – Disse Jeferson
Depois disso fiquei um bom tempo sem ouvir mais nada e só fui ouvir barulho da porta da sala abrindo, corri para janela do meu quarto e abri só um pouco da cortina e lá estavam os meus primos demoníacos saindo da minha casa com sorrisos de orelha a orelha depois de comer o cu da sua tia, minha mãe...
Me deitei sem coragem de sair do meu quarto e ter que olhar minha mãe nos olhos e acabei pegando no sono, algumas horas depois minha mãe me acorda
- Acorda, se não você não vai conseguir dormi de noite
Me virei e vi ela saindo do quarto, ela estava andando devagar, meio torta, arrastando os pés no chão, o estrago que meus primos fizeram ali certamente foram grandes.
Foi difícil mais uma vez olhar para ela mas certamente mais fácil que na semana anterior mas ainda sim era difícil, mas dessa vez por motivos diferentes, era eu olhar para ela que vinha cena na minha cabeça e meu pau logo ficava duro, eu ainda me sentia um pouco culpado por ter isso na minha cabeça mas era algo que eu não podia me controlar e que certamente durante os dias seguintes me renderam grandes punhetas com direito a homenagem a calcinhas sensuais que ela tinha e em uma dessas bisbilhotadas para pegar calcinhas dela para bater uma acabei achando o tal frasco que eles usavam e era lubrificante, pra mim era novo, não sabia da existência daquilo, nunca havia visto em filmes pornô.
Espero que tenham gostado, certamente terá a segunda parte independente de avaliações.