09 - Marilia e a surpresa em Natal

Um conto erótico de Moreno
Categoria: Heterossexual
Contém 3383 palavras
Data: 10/06/2018 12:08:43

Marilia e eu somos amigos de longa data, chegamos a trabalhar juntos na mesma empresa, mas depois de alguns anos fui trabalhar em outra cidade e o nosso contato acabou ficando em banho maria. Naquela época éramos só amigos, apesar de ter a impressão que, da parte dela, houvesse uma queda por mim.

Marília é uma pequena de pele morena, talvez com alguma ascendência indígena, seus cabelos são corridos e os olhos negros, mas não é exatamente um ‘mulherão’. Tem seios maiores do que se deveria esperar de alguém com a sua estatura e a sua bunda não é exatamente chamativa, tem coxas de grossura mediana, rosto redondo, lábios finos, pés e mãos pequenos.

Mesmo assim tinha seus atributos o conjunto da obra é apreciável, ainda mais na época em que os fatos que passo a contar aconteceram. Cheguei a ter pensamentos libidinosos por ela, lhe fiz diversas homenagens na cama ou no banheiro, mas não passou disso, nunca lhe insinuei nada e nem ela foi muito além.

Como falei mudei de emprego, mudei de cidade e os contatos ficaram apenas nas datas comemorativas pela internet. Tudo ia assim até que num certo anoSaí de férias e viajei, resolvi voltar a Natal no RN, fiquei sem opções fosse pelo preço das passagens, fosse pela questão das datas. Pra não ficar em casa acabei comprando um pacote para o hotel Praiamar – pela localização, ficava de frente para a melhor praia da cidade e próximo ao melhor restaurante da cidade.

Chego num sábado: desarrumo a mala, tomo um banho e até durmo um pouco. Acordo no começo da noite, apronto e saio para uma caminhada pela avenida próxima ao hotel, vou a esmo mesmo porque não tinha nada que interessasse resolvo ir jantar no Camarões (o tal restaurante).

Peço cardápio, escolho o que pedir e fico ali vendo as pessoas entrarem e saírem do lugar, bem movimentado por sinal, é quando à minha direita vejo duas pessoas sentadas numa mesa – uma senhora de cabelos brancos, e a outra mais jovem, cabelos negros corridos. Fiquei na dúvida, parecia, mas será que era? Como não lhe via o rosto só as costas não tive certeza.

Desvio a atenção, minha refeição chega e eu vou me deliciando com o saboroso peixe à moda da casa regado a um vinho branco, tudo muito agradável…

- Miguel!!?

Com o garfo na mão sou pego de surpresa pelas duas à minha frente, a senhora que não me conhecia e ela, depois de tantos anos, mais morena talvez pelo sol que andara tomando, mais magra. Bela…

- Marília?! Era você na mesa, fiquei na dúvida.

- Coincidência, justo aqui. Lembra que falou da sua vinda pra Natal.

- Nossa faz tempo isso, falei?

- Falou. E agora eu e mamãe resolvemos vir pra cá.

- É a primeira vez, não conhecia.

Fala dona Carmem me estendendo a mão.

- Chegou quando?

- Hoje, estou aqui no hotel ao lado.

- No Praiamar?

- Isso.

- Nós também!!

Rimos os três da nova coincidência.

- Chegamos quinta e vamos embora quarta, não é mãe?

Dona Carmem confirma balançando a cabeça.

- Eu vou embora na sexta.

- Bom te ver, vamos combinar uns passeios.

...

E assim foi nos dias seguintes fomos a Jacumã, Camurupim. Nesses dias usamos o tempo para conhecer os lugares, no meu caso rever, e também colocar as novidades em dia, falamos muito principalmente ela. Marilia se vestia de forma conservadora, usando biquinis que não lhe realçavam as formas, ainda assim voltei a lhe enxergar olhares ‘insinuantes’, ainda que furtivos afinal dona Carmem estava sempre próxima.

Chegou o dia de ir a Genipabu, só que...

- Bom dia!! E aí vamos, cadê sua mãe?

- Mamãe amanheceu indisposta, parece que foi o almoço de ontem.

- Ixxiihh!! Pena!! Então vocês não vão?

- Não eu vou, não queria mas ela insiste que não preciso ficar. Que é melhor aproveitar sua companhia, o que eu faço?

- Mas ela já foi medicada? Será que não precisa ir num hospital?

- Não, não acho até que dava pra ela ir, mas dona Carmem é assim quando adoece prefere ficar de cama.

- Uai!! Então, então vamos, vem!!

Fomos, andamos de buge com e sem emoção, tiramos fotografias com jegues até camelos – fizemos de tudo, até pararmos para almoçar e tomar um banho de mar, é quando Marília se revela, tira a saída de praia e ao contrário dos outros dias ela usa um biquíni curtíssimo, quase um fio dental, com a pele morena e as marcas deixadas pelos outros biquínis ela ficou pra lá de interessante.

Não fui só eu que ficou atiçado, percebi olhares suspeitos vindos de todos os cantos quando ela resolveu ir se refrescar no mar enquanto eu ficava sentado numa mesa tomando uma cerveja gelada.

- Vem!! Vem!!!

- O que?

Era ela me chamando para um banho de mar, pergunto ao garçom se havia algum problema em deixar nossos pertences ali e ele solícito avisa que não me preocupasse. E lá fui em direção a Marília é quando me dou conta que estou mais ‘animado’ do que devia. Não vou dizer que não tenha percebido antes, achei que tudo voltaria ao normal, mas não voltou.

Entrei tentando me ajeitar, sem deixar que os outros percebessem, só que ela entende – aquilo me deixou mais atiçado. Caminhando na sua direção e vendo como ela encarava sem a menor dissimulação… Volto a crescer bem quando estou em frente a ela. Marília ri em cumplicidade, ri do segredo, ri por nós.

Ela se ajoelha e afunda nas águas mornas e eu sigo o exemplo, na esperança que ninguém mais tenha percebido, afinal não eram tantas as pessoas na nossa volta, pra dizer a verdade estávamos praticamente sozinhos naquela posição.

- Gostou? Ficou interessado?

Balanço a cabeça sem tirar os olhos dos seus, ficamos ligados, grudados pela energia desse olhar penetrante, hipnotizante.

- Também você assim.

- Fiquei com medo da reação, medo de me achar uma qualquer, uma...

- Vagabunda!

Marília ri envergonhada, se afasta nadando eu lhe acompanho.

Nadamos até um ponto onde as águas ficam mais fundas, aproximo – agarro, encosto e cresço novamente, dou um beijo quente, ela retribui me apertando a nuca e abrindo a boca o máximo para minha língua explorar o interior macio da sua boca.

Sorrimos, ela esconde o rosto entre o meu pescoço e o ombro, sua mão me segura a cintura depois, com cuidado, ela desce até meu calção, desliza e os dedos entram até me encontrar..., duro.

Ela pesquisa, explora..., ri, rimos. Vejo sua respiração nervosa, ansiosa. Ela fala baixinho...

- Tá bom assim? Tá gostando?

É engraçado ser masturbando dentro do mar, sinto a pressão dos dedos, da mão, mas nem de longe é a mesma coisa, mesmo assim fico rígido mais pelo proibido da situação, afinal existem pessoas a nossa volta e isso atiça.

- Aperta com mais força.

- Goza pra mim, deixa eu ver. Sempre imaginei... Nós... Fiz muito pensando... Você.

- Eu também bati...

- Porque nunca mostrou que queria? Se tentasse eu...

Ela baixa os olhos e observa o que faz comigoEu dava, dava pra você. Do jeito que quisesse, eu queria...

Ela encara com os olhos brilhantes, faiscantesQuero.

Marília troca o pênis pelo escroto: aperta, afaga – a sensação amplia, eu enlouqueço. Olho em volta, ninguém nos observa, o desejo cresce.

- Cê quer, não quer? Goza pra mim deixa eu ver.

- Quero você, ficar...

- No hotel a gente pode mais, mas agora... Faz pra mim.

- Bate com mais força.

Marília usa as duas mãos, uma nas bolas a outra na cabeça do pau. Seguro seu pescoço e lhe dou um beijo tarado, grito na sua boca enquanto espirro nas mãos, nas águas.

Satisfeita, orgulhosa do que me fez fazer ela mostra a palma da mão onde uma mancha branca vai escorrendo junto com as águas do mar. Beijo Marilia outra vez antes dela levar a mão e lamber o que sobrou na palma da mão.

- Da próxima vez... Goza na minha bocaSaio do banho reconfortante, revigorante, estou num roupão branco penteando os cabelos de frente para um espelho preso na porta do armário quando ela bate na porta.

- E sua mãe?

- Tá melhor, mas tomou dipirona e isso deixa ela com pressão baixa. Mal conseguia falar voltou a dormir.

- Quer sair? Podemos jantar e depois um motel?

- Não, motel não melhor aqui. Depois saímos pra jantar, assim não fico longe dela se precisar de mim, de nós.

- Tá bom, mas você...

- Posso tomar um banho aqui, trouxe uma muda de roupa?

Diz mostrando os tecidos dobrados que tem na mão. Encaramos e ela deixa cair a saída de praia – fica só com o biquíni mínimo que usava – um tesão. De novo ela se orgulha do meu estado, admira o volume que se assoma atrás do roupão que uso.

Seguro seu ombro, desço um dedo pelo fio que prende a parte de cima do biquíni vermelho os bicos dos seios aparecem. Chego ao bojo entro um dedo e encontro o duro – brinco com a ponta do dedo, afasto o pequeno tecido, desço e beijo o bico moreno passo a ponta da língua, brinco, ela sente cócegas – chupo, mamo, sinto o gosto salgado misturado com o suor do corpo.

Ela desfaz o laço e os dois seios ficam liberados, subo e lhe dou um beijo acalorado ao mesmo tempo que desfaço os laços laterais da parte de baixo – ela fica completamente...

- Nua. Calma deixa eu tomar o banho primeiro.

Fala rindo, me empurrando.

- Fica calmo, espera!!

O pinto fica ridiculamente exposto entre as laterais do roupão, isso envergonha e anima ao mesmo tempo Marília, que solta um riso tímido estende da mão e torna a me afagar depois dedilha as bolas.

- Não tava com pressa?

Ela morde o lábio inferior enquanto me encara no fundo dos olhos.

- Tesão, sonhei com você outras vezes nunca assim. Aíiiii...

Suspira e pra minha surpresa a atrevida desce e me dá um beijo bem na ponta, engole só a cabeça e termina usando a língua numa massagem gostosa.

- Não goza, não bate, guarda pra mim. Já volto.

Ela entra no banheiro e a ducha esfumaça o ambiente. Meu coração está aos pulos. Ela me grita de dentro do box.

- Miguel!! Miguel!! Não tira nada deixa que eu tiro sua roupa.

Deito na cama de casal e ligo a TV, vou me distraindo com os canais da TV a cabo e aos poucos a excitação vai me deixando, faço o que ela me pede, é frustrante não poder me punhetar em sua homenagem. Marilia parece demorar mais do que o esperado, o desejável. Acabo dormindo, virado de lado.

...

Ela senta na borda da cama, penteando o cabelo liso. Se achega e passa a mão do meu ombro até a cintura. Acordo com ela tentando me virar.

- Oi, que foi?

- Vira, vira de bruços.

- De bruços, porque?

- Vira. Seu ombro tá vermelho melhor passar um hidrante, tem?

- Na primeira gaveta.

Ela volta, me tira o roupão e senta por cima das minhas pernas, espalha o creme nos ombros e nuca, vai descendo até a bunda. Sem falar nada abre, busca, massageia como pode o escroto, começo a sentir o calor que lhe vem da xana.

- Melhorou? Tá bom assim?

- Nossa!! Mas porque demorou tanto lá?

- Posso confessar uma coisa?

- Confessar?! O que, um pecado?

Sua mão encontra o pênis, puxa, ajudo movendo o corpo ele sai inteiro, fica exposto o que facilitar o toque, a carícia que ela me faz. Imagino o ridículo que estou com o pau duro assim, além de um desconforto. Só que o tesão faz ele ficar mais pulsante.

- Demorei porque... Num aguentei, toquei uma pra você. Não me ouviu?

- Dormi, não falei? Mas é só isso?

Marilia lambuza as mãos com o hidratante e com elas trabalha a cabeça arroxeada e as bolas. A buceta peluda se esfrega na minha coxa, começa a me lambuzar a perna, estranho que sinto um objeto metálico ali.

- Não, tem mais eu pus... Tô usando um ‘brinquedinho’.

- Um vibrador?

- Não, quer dizer... Chamam de plug, plug anal e vaginal.

- Você trouxe, pra cá? Sua mãe...

- Nem sabe, às vezes uso aumenta o prazer. E hoje... Hoje é especial, que bom que aconteceu... Eu quero aproveitar o máximo. A gente não vai se ver tão cedo.

- Deixa eu ver. Sinto ele na minha coxa, não é?

- Hummh, hummh!! Depois, primeiro eu quero te deixar bem, bem relaxado.

Ela ri e começa a passar as mãos nas minhas ancas, usa as palmas e depois passa a usar os nós dos dedos, faz sem deixar de massagear a vagina de encontro a minha coxa, vai até me abrir as nádegas e... Encontrar o ânus.

Usa a ponta do dedo para passear pela rodilha enrugada.

- Queria te pedir um favor, posso?

- Favor, vai enfiar o dedo, é isso?

- O dedo não, um plug posso? Vai gostar, já usou?

- Plug, outro?

- Eu trouxe, sempre trago... Pra mim e se acontecer... Alguém, se quiser...

- Doida, maluca é o que você é, sabia?

- Deixa, nunca usou? É virgem, seu cuzinho é virgem?

- Não já usei, mas não fico por aí falando e nem tão bom assim foi.

- Posso? Deixa...

- Faz, mas não conta tá! Não fala pra ninguém. Promete?

- Homens!! Haha!! Tá com medo de acharem que você é... Um gay, é?

- E se for?

- Bobo, tá comigo não tá? E o que a gente faz entre quatro paredes... é só nosso.

Ela afasta, dobra mais a outra perna isso facilita seus movimentos, sinto seu dedo espalhar um creme... Depois uma ponta... Ela aperta, pressiona e o objeto...

- Aannhhh!!! Aaíiii!!!

- Relaxa, não faz força. Relaxa, meu bem. Cê vai gostar, todos gostam.

A ponta fura, alarga, afunda inteira... Sem demora.

- Pronto, já fiz. Pus um pequeno só pra te deixar mais ‘animado’. Tá bom?

- Huuuummh... Nóoo!!!...

Ela move o plug num vai e vem e volta a me masturbar o cacete. Desce e sua língua consegue chegar as bolas. Começo a gotejar, ela lambe o que consegue.

- Gostoso, muito gostoso. Adoro!! Sempre quis saber o seu gosto, agora...

Ela muda fica inteira por cima, os seios pendem os bicos passeiam, se arrastam as minhas costas, aos poucos se deita inteira. Até os seios ficarem comprimidos, já a buceta peluda, tesuda, se esfrega na minha bunda, ela move como se me comesse a bunda.

- Delicia!!! Aannhhh!! Delicia ficar assim... Uunnnhhh!! Se eu pudesse...

- Pudesse o que? Aaanhhh!!!

- Te comia... Te fudia... O cuuuu....

- Eu é que vou te comer o rabo, sua...

- Puta, é? Sou...

- Puta do caralho!!! Aaaannhhh!! Ooohhh!!!

- Adoro ouvir uns palavrões. Haahh!! Uunnnhhhh!!!

Marilia move a cintura, como se tivesse um pau. Bate... Bate a buceta tesuda... De encontro... A testa, dura e firme vai de encontro ao cóccix... Meu prazer aumenta... Amplia... Os pentelhos se esfregam, lixam a bunda lisa... Ela morde minha nuca, grunhi... Grita...

- Aaanhhhh!!!! Uuuunnhhhh!!!

Espirra, molha, sinto um caldo escorrendo das pernas dela. Marilia amolece, desfalece, busca um ar enquanto sai de cima e deita de costas. Viro, o pau lateja, salta, vermelho e babado do meu prazer que escorre sem controle pela cabeça. Mas o tesão não terminou, ainda não gozei.

Vou de encontro a boca, ela oferece a língua, mordo, puxo, chupo. Enfio a ponta até o céu da boca. Seguro Marília pela cabeça, ela me aperta o cacete, espreme e eu gemo na sua garganta.

- Sacana...

- Sou sua sacana, sou?

- Fudida... Vou te fuder com o plug dentro. Vou te arrombar...

- Arromba, vai, arromba. Mas faz com carinho, viu...

Desço de encontro ao seio, beijo o bico crescido. Ao mesmo tempo a mão encontra a vulva, os pelos, ela estufa a testa os dedos encontram o grelo... E... A abertura, os lábios e os plugs – um emendado no outro, no ânus uma esfera e na vagina uma haste.

Fico meio de lado, abro, levanto sua perna para enfiar minha haste no meio das suas pernas empapadas do seu próprio prazer.

- AAaaannhhhh!!!! Aaaannhhh!!! Devagar... Menino devagar... Isso, isso...

Estoco, movo, remexo – entro o possível dentro dessa xana maravilhosa, degusto o prazer de ver ela sofrer de ter a mim e os plugs dentro – suada com os cabelos colados na cara e nos ombros ela encara de um jeito sacana, cumplice como se dissesse: goza...

Faço, lanço... Berro... Ela me busca num beijo aflito. O pau lambuza Marilia.

Ela gargalha e eu pingo o suor no seu peito, ela me abraça. Ficamos de lado e dormimos... Do jeito que estamos.

...

Acordo com ela me oferecendo um copo.

- Água, quer?

Aceito, bebo tudo. Só então percebo seu corpo nu em pé à minha frente fora da cama. Sacana ela coloca um pé sobre a cama, bem do lado da minha cabeça. Admiro sua intimidade ainda duplamente plugada, brinco com o cabo de metal que segura ambos.

- Nunca fiz assim. Nunca fiz uma ‘dp’.

- Doeu? Machuquei você?

- No início, depois...

- Quantas horas são?

- Quase nove.

- Sua mãe? Será que ela precisa...

- Dona Carmem, se bem conheço só acorda amanhã.

- Quer sair, quer ir no Camarões?

- Quero, mas... Lembra na praia... Você prometeu...

- Prometi, o que?

- Na minha boca... Lembra... Fiquei com vontade.

Mudo de posição na cama, ajeito e Marilia vem por cima, se agacha e oferece a xana, a bunda. Ela dobra o corpo até agarrar o pinto meio duro, as mãos afagam – bolas e o caralho – empino, ela ri, fica orgulhosa. Usa a língua bem na ponta, devagar. Finge morder, cospe, espalha – bate uma punheta gostosa.

Abraço sua bunda, aperto, aproximo suas carnes da minha boca, estico a língua e vou lambendo seus pentelhos crespos até chegar ao grelo pequeno – ela responde gemendo me beijando o pinto. Brinco com suas hastes, movo o que ela tem no ânus.

- Querido... Aaahhh!!! Mexe, mexe maisss... Isssooo... Vaiiii....

Marilia faz biquinho e aos poucos me engole inteiro até encostar os lábios nos meus pentelhos. Suga, chupa, mexe a cabeça num sobe e desce... Especial, pecaminoso. A mão chega as bolas aperta, espreme, dedilha.

Enfio um dedo na sua gruta apertada, sinto o contato do metal enfiado – movo o cabo que prende a haste, puxando e enfiando como se lhe comesse com meu cacete. Faço o mesmo com o outro plug, a esfera enfiada no cuzinho. Seguro o cabo e agora movo as pontas indo e vim dos buracos íntimos da minha amiga, ela grita com meu pau na boca.

Goza, goza muito. Suas pernas retesam e o corpo treme.

- Aaaaahhhh!!! Uuuuhhhhh!!!!

Insaciável ela não deixa de dar atenção ao cacete que chupa doidamente, passa a tratar em especial a ponta, usa a língua circulando a cabeça – tudo acontece como uma explosão.

Arremesso jatos brancos no fundo, no céu da boca, pinto de branco sua língua – Marilia engole parte, degusta, o resto ela espalha engolindo de novo o pau. Aproveita e com jeito tira a pequena haste que enfiou no meu cu. Rola e fica de lado.

- Uuíiii!!! Uuuhhhh!!! Puxa!!!

Ela me estende a mão e eu prendo seus dedos juntos aos meus. Arfamos.

- E agora, jantamos? Você aguenta?

- Primeiro um banho depois vejo mamãe e a gente sai.

- Dorme aqui comigo essa noite?

- Melhor não, se dona Carmem acordar e não me ver lá, aí ser um problema.

...

No dia seguinte levanto ainda sentindo os efeitos de tudo o que aconteceu, fico excitado, tarado, imaginando Marilia nua ali – é quando batem na porta. Disfarço e atendo a porta e é justamente ela que aparece.

- Oi!! Bom Dia!!!

- Olá!! E aí como passou a noite? Como está sua mãe?

- Melhor, bem melhor. Já desceu para o café.

- Será que vamos ter chance hoje? Será que você consegue uma desculpa?

- Quem dera!! Não tá vendo como eu estou?

Ela mostra a roupa que está vestindo, só então notei Marilia não ia à praia, ao contrário, só então me lembrei...

- Hoje é quarta vocês vão embora.

- Pena né, mas ontem foi pra lá de especial.

Ela fica na ponta dos pés e me dá um beijo no queixo.

- O que que eu faço nos próximos dias sem você aqui?

Marilia baixa os olhos um momento e abre um sorriso sacana. Passa a língua entre os lábios e os brilham.

- Faça umas homenagens. Eu fiz... Pra você...

Rimos...

Dê sua nota deixe seu comentarioQuem se interessar por outras estórias poderá ter acesso adquirindo a versão digital do livro: Despedida & Desejo. Vendido no site da Amazon. São estórias sobre mulheres, fictícias mulheres de verdade, maduras e cruas

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 2 estrelas.
Incentive Moreno9 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Venham ver meu blog de esposasinha liberada https://contosdecornoseputas.blogspot.com

0 0
Este comentário não está disponível