Minha mulher me bota um chifre de punheta e de boquete com o porteiro do hotel

Sou casado com Elisa, uma mulata (quem quiser mando fotos) clara, com quem me casei depois de meu rompimento com Nayara. Moramos em um apartamento e temos vizinho, o Leandro, que está interessado em Elisa. Eu e ela já decidimos que um dia vamos fazer sexo a três ou swing. Mas ainda não tínhamos decidido nada. Aconteceu, mas não foi a três nem swing. Foi um chifre mesmo. Foi assim: decidimos fazer uma viagem. A questão do ménage ou swing ficou para ser resolvida: um dia faríamos essa experiência, talvez na viagem, mas não deixamos nada acertado. Fomos para Salvador, e ficamos num hotel na praia Elisa inaugurou um bikini novo, minúsculo, transparente, a bucetinha (no caso dela uma bucetona) ficava visível e uma tirinha fina entrava no rego da bunda dele, deixando os olhares dos machos para ver seu cuzinho. O hotel tinha umas barracas na beira da praia e fomos pra lá. Ficamos bebendo umas doses de caipirinha e dando mergulhos. Um funcionário do hotel trazia as caipirinhas e tira-gostos. Era um cara novo, e estatura mediana, meio feioso. E olhava Elisa com muita avidez, comendo-a com os olhos. Depois disso, fomos para o apartamento dormir um pouco. Então Elisa me fez um delicioso boquete e eu fodi a deliciosa buceta dela. Como sempre, falamos muito enquanto fodemos e revelamos nossas fantasias. Eu falei “você viu como o cara do hotel olhava pra sua buceta? Aposto que ele bateu uma punheta pensando em lhe foder”. Ela respondeu, “Ah, ele até que é gostoso, apesar de ser meio feioso”. “Você daria pra ele?” Ela falou, tava pensando nisso agora”. A foda ficou mais apimentada e ela gozou muitas vezes, aí esporrei sua buceta e ela fez uma faxina na minha pica e engoliu minha porra. No outro dia pela manhã resolvemos tomar um banho de piscina bem cedo e, coincidência, o tal funcionário estava lá, limpando a piscina. Só que agora vestindo uma sunguinha que ressaltava um baita cacete. Elisa olhava o tempo todo, excitada. Perguntei a ela: “Você tá a fim de dar pra esse cara?” Ela me disse, “eu não sei, ele é bem gostoso, vamos conversar com ele”. E já foi chamando o cara, batendo papo, deixando à vontade. O pau do cara tava duro, dava pra notar. Eu me distraí um pouco, deitei na toalha e os dois continuavam conversando. Sabia que ela tava interessada, mas achava que se tivesse de rolar, ia ser entre nós três, depois de uma boa conversa entre mim e ela. Fiquei imaginando aquele cara fodendo Elisa e me bateu ao mesmo tempo um puta ciúme, mas também muito tesão. Aí ele foi saindo e ela veio deitar na toalha comigo. Eu não vi, mas na verdade ele entrou no banheiro. Daí a pouco ela falou “vou ao banheiro”. Eu disse “vamos já subir”. Mas ela respondeu “a vontade de mijar tá grande, vou logo ao benheirinho daqui”. Fiquei esperando, nem maldei. Depois ela me contou. Chegando ao banheiro, o cara tava lá, nu e de pau duro. Ela entrou disfarçando, como se não o tivesse visto, mas a bucetinha coçava de tesão e o cuzinho piscava. Ela foi lavar as mãos na pia (nem precisava), sem olhar diretamente pra ele, mas vendo tudo, principalmente o cacetão viril, nu, que lhe dava desejos. Depois ela me disse que deu vontade de cair de boca. Ele se aproximou bem dela, pegou sua mão e a fez segurar seu cacete e pediu: “dona, dê uma chupadinha”. Ela largou a mão do cacete e falou: “Você é louco, meu marido pode chegar aqui”. Ele disse “chega não, eu olhei daqui e ele tá tirando um cochilo, vamo aproveitá, chupe meu cacete”. Ela disse “não dá” e ele “então bate uma punhetinha...”. Botou a mão dela novamente no cacete dele e ela punhetou, de início devagar, depois apressada e com força. O cara gozou logo e melou a mão dela de gala. Ela olhou pro cacetão e me disse que ficou com muito tesão, doida pra ter aquele cacete na buceta e no cuzinho. Mas saiu rapidamente, encontrou comigo e disse “vamos subir”. Perguntei, “o que foi”. Ela “nada, vamos subir e tomar um banho”. Subimos e ela quis foder. A bucetinha estava úmida, melada, pulsava na minha pica. Gozou logo, umas três vezes, eu nem gozei e descemos pro café da manhã. Subimos pro apartamento e ela quis foder de novo, estava excitada sentindo a pica do funcionário do hotel pulsando em sua mão quando lhe bateu a punheta lá no banheiro. Meti no seu cuzinho incrivelmente apertado e ela gozou várias vezes até que inundei seu anelzinho de couro com minha gala quente. Resolvemos sair, visitar alguns pontos turísticos, fomos ao Pelourinho e almoçamos por lá mesmo um gostoso vatapá de camarão. Voltamos pro hotel cansados e dormimos. Quando acordei Elisa não estava no quarto. Desci, procurei-a, mas não a encontrei. Andei uns vinte minutos pela praia e voltei para o hotel. Encontrei ela enrolada num roupão e o bikini imoral por baixo. Fiquei surpreso. “Procurei você na praia”. Ela falou “eu ia na praia, mas resolvi ficar na beira da piscina protegida do sol”. Mais tarde, dois dias depois, ela me contou tudo direitinho. Falou assim: “Quando chegamos da rua e deitamos vi logo que você pegou no sono e roncava. Botei o bikini, vesti o roupão por cima e desci para a entrada do hotel. Já no corredor encontrei o Victor. Ele falou oi, tô com muito tesão em você. Eu disse, meu marido poder desconfiar, não dá certo. Ele muito decidido, disse olha, tem um quartinho no quinto andar, eu tenho a chave, suba daqui uns vinte minutos que eu vou lhe esperar. Eu nem respondi, mas ela estava confiante. Fui pra entrada do hotel, sentei numa poltrona, muito nervosa, a qualquer hora você podia aparecer. Quando deu os vinte minutos, vi que você não vinha, aí saí apressada, entrei no elevador e fui pro quinto andar. A porta tava fechada, dei três batidinhas, ele abriu, tava nu de pauzão duro, me esperando. Falou eu sabia que você vinha, tu tem cara de chifreira, de puta e tás a fim de engolir minha vara. Foi logo me virando de costar e dizendo vou foder teu cuzinho gostoso tô com o maior tesão no teu rabo. Vai comer, não, vou lhe bater uma punheta. Ele respondeu, tu já me batesse uma punheta, agora vou te comer. Então me abaixei e botei a ferramenta dele na boca. Tava dura feito uma barra de ferro, as veias saltadas, tava até maior e pulsava na minha boca. Eu chupei aquele mastro como uma doida. Ele disse vamo fazê tobogã. Eu perguntei como é tobogã. Ele disse estira a língua pra fora, eu estirei e ele ficou passando o mastro na minha língua úmida. Era muito gostoso, eu salivava muito, então engoli a praitivava tesuda, cuspi muito pra deixar macia e ele fodeu minha boca, de um jeito que ninguém nunca havia fodido, nem você. Eu fiquei maluca de tesão, tava a fim de dar meu roskoff a ele, mas pensei uma mulher tem que se valorizar, ele vai ter que me implora pra me enrabar. Aí ele gozou na minha boca, na minha cara, um jato de porra quente e eu gozei também”. Continua.